INTEGRIDADE DE CÓRREGOS DO ESTADO DE SÃO PAULO: INSETOS AQUÁTICOS COMO FERRAMENTA PARA AVALIAÇÃO AMBIENTAL

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1 216 INTEGRIDADE DE CÓRREGOS DO ESTADO DE SÃO PAULO: INSETOS AQUÁTICOS COMO FERRAMENTA PARA AVALIAÇÃO AMBIENTAL Susana Trivinho-Strixino 1, Alaide Fonseca-Gessner 1, Marcia Thais Suriano 1, Fabio de Oliveira Roque 1,2, Marcia Cristina de Paula 1, Melissa O. Segura 1, Priscilla Kleine 1 1 Departamento de Hidrobiologia, UFSCar, São Carlos, SP, strixino@ufscar.br. 2 Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais, UFGD, MS. RESUMO A integridade biótica de 45 córregos de baixa ordem do Estado de São Paulo, localizados em áreas preservadas e em áreas adjacentes a diferentes culturas, foi avaliada através de medidas bioindicadoras aplicadas à comunidade de insetos aquáticos. A análise de insetos de 68 famílias e a aplicação de métricas às comunidades presentes nos vários córregos indicaram, de maneira previsível, os impactos resultantes das atividades agrícolas das áreas adjacentes. Os córregos com maiores impactos foram os de áreas de cana-de-açúcar e de pastagem. ABSTRACT The biotic integrity of 45 streams with low order of the State of Sao Paulo, located in preserved areas and in areas adjacent to different cultures, was assessed by bioindicator metrics applied to the community of aquatic insects. The analysis of insects of 68 families and the application of metrics to the communities living in the streams indicated, so predictable, the impacts resulting from agricultural activities in adjacent areas. The streams with the greatest impacts were the areas of sugar cane and pasture INTRODUÇÃO A integridade dos ecossistemas aquáticos tem sido comprometida por inúmeras ações antrópicas, que acarretam modificações no aporte de nutrientes, na composição faunística e na produtividade das comunidades envolvidas (1; 4). Entretanto, a avaliação e quantificação dos reais efeitos causados pelos impactos antrópicos são ainda grandes desafios dos estudos ecológicos, principalmente em regiões com maior ocupação humana como é o caso do Estado de São Paulo (3; 7). Isto decorre da falta de locais de referência (sistemas isentos de impactos ou pouco impactados). É do conhecimento geral que entre os componentes da biota a comunidade de macroinvertebrados, e, em particular dos insetos aquáticos, é a que melhor reflete os efeitos decorrentes desses impactos. Estes se refletem, quer na estrutura

2 217 geral da comunidade (riqueza, diversidade), quer na seleção ou eliminação de táxons sensíveis ou tolerantes. Através do projeto temático BIOTA/FAPESP Levantamento e Biologia de Insecta e Oligochaeta em ambientes lóticos do Estado de São Paulo foi concretizada a associação entre grupos de pesquisa de diferentes instituições que trabalham com insetos e oligoquetos aquáticos no Estado de São Paulo (UFSCar, USP/Ribeirão Preto, UFJF/MG). Desenvolvendo pesquisas sobre taxonomia, biologia e ecologia destes animais foi possível reunir informações para desenvolver um sistema de avaliação de córregos de baixa ordem do Estado de São Paulo. A maior parte das informações aqui apresentadas é oriunda de dissertações e teses desenvolvidas dentro do projeto temático (4; 5; 7; 8). OBJETIVO Com o objetivo de criar ferramentas de avaliação da qualidade dos corpos d água do Estado de São Paulo, o grupo de pesquisa do Laboratório de Entomologia Aquática da Universidade Federal de São Carlos reuniu, junto aos pesquisadores do Projeto temático do Biota/Fapesp, os dados ambientais e faunísticos da entomofauna aquática de córregos de baixa ordem localizados em áreas preservadas e em áreas impactadas. MATERIAL E MÉTODOS Locais de estudo Foram colhidas informações de 45 córregos, dos quais 26 localizados em Unidades de Conservação e/ou áreas florestadas (mata ombrófila mista - 5, mata semidecídua - 9, mata ombrófila densa - 12) e 19 em áreas cultivadas (cana-de-açúcar - 5, bananicultura - 5, Eucalyptus - 4, pastagem - 5) (Tabela I e Figura 1). Coleta da fauna As coletas foram realizadas no período de estiagem, após a caracterização ambiental utilizando o protocolo do BIOTA/FAPESP e de medidas das principais variáveis físicas e químicas da água. Em cada córrego foram selecionados três trechos e retiradas 6 unidades amostrais com o amostrador tipo Surber, com malha de 0,25mm. As amostras, após triagem e fixação foram identificadas até o nível de famílias de insetos, exceto Chironomidae, identificados até gênero.

3 218 Figura 1. Mapa do Estado de São Paulo com indicação das localidades de coleta e dos tipos de usos do solo e/ou cobertura vegetal. Análise dos dados A estrutura da comunidade de insetos dos diferentes córregos foi analisada segundo a classificação das métricas em duas categorias: riqueza taxonômica e abundância. Estas foram analisadas em termos de respostas previsíveis (métricas) frente a impactos ambientais (2; 9). A listagem das métricas utilizadas e as respostas esperadas estão apresentadas na Tabela II.

4 219 Tabela I. Localidades dos córregos do Estado de São Paulo e respectivos tipos de usos do solo e/ou vegetação predominante. Usos do solo e/ou vegetação predominante Localidades Símbolo de córregos Mata Ombrófila mista P. E. Campos de Jordão- Campos de Jordão 5 córregos Mata Semi-decídua P. E. F. Bom Jesus- Pedregulho Estação Ecológica de Caetetus- Alvilândia P. E. Vassununga P. E. Morro do Diabo- Teodoro Sampaio Reserva da Fazenda Canchim- São Carlos 9 córregos -Parque Estadual Intervales Mata Ombrófila densa -Parque da Serra do Japi- Jundiaí 12 córregos -Reserva Mandira Cananéia Bananicultura -Município de Jacupiranga - Município de Cajati 5 córregos Cana-de-açúcar Município de São Carlos Município de Araraquara 5 córregos Pastagem Municípios de Ipeúna, Descalvado e Itirapina 5 córregos Eucalyptus Município de Cajamar 4 córregos RESULTADO E DISCUSSÃO Ao todo foram contabilizados indivíduos de 68 famílias de insetos. As larvas de Chironomidae foram representadas por 55 gêneros. Os resultados da aplicação das métricas estão apresentados na Tabela III. A maioria das métricas utilizadas respondeu de forma previsível. Nota-se, como esperado, que o índice de diversidade (H ) foi mais elevado nos córregos das áreas preservadas. A % Plecoptera, foi mais elevada nos córregos florestados e também nos de áreas de Eucalyptus, onde foram coletadas quantidades elevadas de larvas de Gripopterygidae. Outras duas métricas que não responderam como esperado foram % de Ephemeroptera e riqueza de Chironomidae que apresentaram valores variáveis. Os córregos que apresentaram maior comprometimento foram aqueles localizados em áreas de canaviais e de pastagem.

5 220 Tabela II. Métricas aplicadas à comunidade de insetos aquáticos e resultados esperados frente ao impacto do uso. Métrica Símbolo Definição Resposta esperada Número de indivíduos N médio de indivíduos variável Riqueza de famílias S total de famílias de insetos Riqueza de EPT S EPT de famílias e Ephemeroptera, Trichoptera e Plecoptera Riqueza Chironomidae S Ch de táxons de Chironomidae % Chironomidae %Ch % Ephemeroptera %Eph %Trichoptera %Tri %Plecoptera %Ple % Ephemeroptera, Trichoptera e %EPT Plecoptera EPT/Chironomidae EPT/Ch Diversidade de Shannon H de indivíduos de Chironomidae/ total de indivíduos de indivíduos de Ephemeroptera/ total de indivíduos de indivíduos de Trichoptera/ total de indivíduos de indivíduos de Plecoptera/ total de indivíduos de indivíduos de Ephemeroptera, Trichoptera e Plecoptera / total de indivíduos de EPT/ Chironomidae (H ): H = () (log2), é a de encontrados de família Os resultados aqui apresentados são ainda parciais. Córregos de outras localidades e de outros usos ainda estão sendo analisados e deverão ser incluídos no estudo. Ao término do projeto pretende-se estabelecer um conjunto de procedimentos e de métricas de avaliação ambiental para serem aplicadas em estudos de monitoramento ambiental para os sistemas lóticos do Estado de São Paulo.

6 221 Tabela III. Resultado das métricas aplicadas aos córregos sob diferentes usos. Métrica N S S EPT * S Ch %Ch 17,64 9,41 34,38 38,99 58,38 51,27 50,10 %Eph* 17,22 8,16 18,60 10,44 17,66 15,31 12,14 %Tri 35,60 26,89 21,07 9,74 5,46 6,50 9,90 %Ple* 5,47 5,88 3,05 0,09 0,00 0,42 14,69 %EPT 58,28 40,93 42,73 20,26 23,12 22,23 36,73 EPT/Ch 3,30 4,35 1,24 0,52 0,40 0,43 0,73 H 2, 57 3, 19 2, 39 2,05 1, 43 1,80 1, 77 *em destaque (cinza) as métricas com resultado diferente do esperado; os símbolos representam os usos e córregos da tabela I. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLAN, J.D. LANDSCAPE AND RIVERSCAPES: the influence of land use on stream ecosystems. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, v. 35, p BAYLEY, R.C. KENNEDY, M.G.; DERVISH, M.Z.; TAYLOR, R.M. Biological assessment of freshwater ecosystems using a reference condition approach: comparing predicted and actual benthic invertebrate communities in Yukon streams, Freshwater Biology, 39: , BONADA, N.; PRAT, N.; RESH, V.H. & STATZNER, B. Developments in aquatic insect biomonitoring: a comparative analysis of recent approaches. Annual Review of Entomology, v. 51, p CORBI, J.J. Influência de práticas de manejo de solo sobre os macroinvertebrados aquáticos de córregos: ênfase para o cultivo de cana-de-açúcar em áreas adjacentes. Tese de Doutorado. PPGERN/UFSCar, São Carlos, SP p. KLEINE, P. Macroinvertebrados em córregos da região da Mata Atlântica (Sudeste do Brasil): influência do cultivo de banana. Dissertação de mestrado. PPGERN/UFSCar, São Carlos, SP p. PAULA M.C. Macroinvertebrados em córregos em fragmentos de mata com diferentes estados de conservação no interior do Estado de São Paulo. Dissertação de mestrado. PPGERN/UFSCar, São Carlos, SP p.

7 222 SEGURA, M.O. Composição e distribuição de Coleoptera aquáticos (Insecta) em córregos de baixa ordem no estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de São Carlos, p. SURIANO, M.T. Macroinvertebrados em córregos de baixa ordem sob diferentes usos do solo no Estado de São Paulo: subsídios para o biomonitoramento. Tese de Doutorado. PPGERN/UFSCar, São Carlos, SP p. THORNE, R.ST.J; WILLIAMS, W.P. The response of benthic macroinvertebrates to pollution in developing countries: a multimetric system of bioassessment. Freshwater Biology, 37: , 1997.

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