Análises físico-químicas do Rio Doce e afluentes. Análises de Organismos Bentônicos. GIAIA 3ª Expedição à Bacia do Rio Doce (29/10 a 05/11/16)

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1 Análises físico-químicas do Rio Doce e afluentes Análises de Organismos Bentônicos GIAIA 3ª Expedição à Bacia do Rio Doce (29/10 a 05/11/16) Equipe de campo 3ª Expedição GIAIA Dr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª Flávia Bottino Drª Luciana Menezes Equipe responsável pelo relatório Drª Luciana Menezes Drª. Eliane Pintor de Arruda Msc. José Ricardo Baroldi Ciqueto Gargiulo Equipe responsável pela triagem e identificação Dra. Luciana Carvalho Bezerra de Menezes Msc. José Ricardo Baroldi Ciqueto Gargiulo

2 Apresentação Este relatório apresenta os resultados da análise da comunidade bentônica coletada um ano após o rompimento da barragem do Fundão, sendo a terceira expedição realizada desde o rompimento. O objetivo do estudo foi caracterizar a comunidade bentônica do Rio Doce utilizando estes organismos como bioindicadores de qualidade da água, contribuindo com o diagnóstico sobre os impactos ambientais gerados pela lama de rejeitos de mineração proveniente do rompimento da barragem em Mariana/MG. As coletas foram realizadas no período de 28 de outubro a 3 de novembro de 2016, em 18 pontos de amostragem ao longo do rio Doce e seus afluentes (Fig. 1). As amostras foram coletadas com um tubo de PVC tipo corer, com 5 cm de diâmetro, 10 tubadas por ponto. Posteriormente foram lavadas no campo com uso de malha de 250 µm, acondicionadas em potes de polietileno, fixadas com formalina 4%. Com o intuito de aumentar a velocidade e a eficiência do trabalho de triagem, as amostras que apresentaram muita areia foram flutuadas, no laboratório, com NaCl (Brandimarte & Anaya, 1998), sendo novamente colocadas em formalina neutralizada com NaOH, para posterior triagem e identificação dos organismos. As análises foram realizadas no Laboratório do Instituto de Pesca- SP/SAA/APTA. A triagem foi efetuada sob microscópio estereoscópico e os animais contados foram identificados e fotografados.

3 Fig.1. Mapa com a localização aproximada dos pontos de coleta no rio Doce e seus tributários. Em amarelo os pontos controle. Até o momento foram realizadas 3 expedições, com coleta de água, sedimento e material biológico para avaliação da qualidade da água do rio doce e seus afluentes. Na coleta de dezembro praticamente não foram encontrados organismos bentônicos, dois fatores ambientais observados podem ter limitado e selecionando esses poucos colonizadores: alta quantidade de partículas em suspensão na água, revelada pela elevada turbidez, e a compactação do sedimento. Grande quantidade de partículas em suspensão na água prejudica o processo respiratório, entupindo as brânquias dos animais, enquanto a grande compactação do sedimento dificulta o processo de escavação. Os valores de turbidez decresceram em relação às coletas anteriores, o que, possivelmente, se refletiu na comunidade bentônica, que apresentou maior abundância em alguns pontos (Fig. 2), mas baixa riqueza (Fig.3), o que demonstra que poucas espécies, resistentes às condições adversas, estão colonizando o ambiente.

4 Figura 2: Abundância relativa (%) da comunidade de macroinvertebrados bentônicos encontrada nos pontos de amostragem na bacia do rio Doce em outubro de riqueza M2 J1 J2 J3 J4 C1 J5 C2 J11 J12 J13 Rio Manhançú J14 C4 Itapina J15 J16 J17 Figura 3: Riqueza como simples somatória de táxons encontrados nos pontos de amostragem na bacia do rio Doce em outubro de 2016.

5 Os taxa mais representativos (Tab. 1) foram Oligochaeta, Chironomini e Hirudinea Helobdella sp., estes organismos são resistentes à poluição orgânica e a presença de metais pesados, além de tolerarem baixas concentrações de oxigênio dissolvido (Merritt & Cummins, 1995; Pérez, 1996). Nesta terceira coleta, iniciamos a expedição pela foz do rio Doce em Linhares. Neste local o rio não apresentava a cor alaranjada observada nas amostragens anteriores, mas com a chuva que ocorreu nos dias seguintes, observamos a volta da cor alaranjada, demonstrando que o rejeito está presente no entorno da bacia e no fundo do rio e, com as chuvas ele retorna para a coluna d água, comprometendo novamente a qualidade das águas. Existem estudos que demonstram a mobilidade de Ba, Cr, Cd, Sr, Fe, Mn, Al, Pb e outros elementos do rejeito para vários compartimentos ambientais, tais como a água e sedimentos (Segura et al, 2016), estes metais podem estar restringindo a colonização por organismos sensíveis a estes componentes. Além disso a bacia do Rio Doce apresenta-se sob influência das mais diversas atividades antrópicas (atividades de mineração, agricultura, além da intensa ocupação no seu entorno com lançamento de esgotos domésticos) comprometendo a qualidade de suas águas.

6 Tabelela 1. Organismos bentônicos encontrados nos pontos de amostragem na bacia do rio Doce em outubro de 2016

7 A seguir apresentamos os organismos bentônicos mais representativos e sua descrição como bioindicadores (fotos tiradas no laboratório do Instituto de Pesca SP): Diptera-Tanypodinae larvas geralmente predadoras de vida livre, não constroem casulos (Strixino, 1995). Indicadores de águas mesoeutróficas (Perez, 1996). Diptera Chironominae - Chironomini Larvas comumente encontradas em águas pouco movimentadas, embora algumas tenham adaptação para águas correntes, geralmente constroem casulos (Strixino & Strixino,1995). Indicadores de águas mesoeutróficas (Perez, 1996).

8 águas mesoeutróficas (Pérez, 1996). Odonata Gomphidae indicador de Oligochaeta, segundo Pérez (1996), vive em águas eutróficas, com grande quantidade de matéria orgânica. Segundo Pennak (1991), esses organismos são resistentes a baixos teores de oxigênio. Helobdella sp., este taxon é considerado uma espécie indicadora de degradação ambiental quando em altas densidades (Sawyer, 1986).

9 Chironomus sp Tanypodinae Pomacea sp Corbicula sp

10 Referências Bibliográficas BRANDIMARTE, A.L. e ANAYA, M., (1998). Methods-Bottom fauna flotation using a solution of sodium chloride. Verhandlungen des Internationalen Verein Limnologie, Stuttgart 26 (5): Cota, L.; Goulart, M; Moreno, P. &Callisto, M. (2002). Rapid assessment of river water quality using an adapted BMWP index: a practical tool to evaluate ecosystem health. Verhandlungen des InternationalenVerein Limnologie, vol. 28, 1-4. MERRITT, RW. e CUMMINS, KW. (eds). (1995). An introduction to the aquatic insects of North America. Kendall/Hunt Publishing Company, Iowa PENNAK, RW. (1991). Freshwater invertebrates of United States: Protozoa to Mollusca. 3.ed. Wiley-interscience Publication. 628 p. PÉREZ, G.R. (1996). Guía para elestudio de los macroinvertebrados acuáticosdeldepartamento de Antioquia. Bogotá. Presencia. 217p. Segura FR, Nunes EA, PanizFP, Paulelli AC, Rodrigues GB, Braga GÚ, Dos Reis Pedreira Filho W, Barbosa F Jr, Cerchiaro G, Silva FF, Batista BL. (2016) Potential risks of the residue from Samarco's mine dam burst (Bento Rodrigues, Brazil) Environmental Pollution 218) Strixino. ST & Strixino. G. (1995) Larvas de Chironomidae (Diptera) do Estado de São Paulo. São Carlos: UFSCAR. SAWYER, R.T. (1986) Leech Biology and Behaviour. Clarendon Press Vol. II, p , 1065p. Oxford

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