ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E CRESCIMENTO RADICULAR DE SOJA EM LATOSSOLO ROXO SOB DIFERENTES MÉTODOS DE PREPARO DO SOLO (1)

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1 ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E CRESCIMENTO RADICULAR DE SOJA ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E CRESCIMENTO RADICULAR DE SOJA EM LATOSSOLO ROXO SOB DIFERENTES MÉTODOS DE PREPARO DO SOLO (1) I. C. DE MARIA (2), O. M. CASTRO (2) & H. SOUZA DIAS (3) RESUMO A presença de caadas copactadas no solo, resultantes das operações de preparo, pode causar restrição ao cresciento radicular e, conseqüenteente, reduzir a produção. A deterinação de atributos físicos do solo, entre eles a densidade e a resistência, te sido utilizada para avaliar a copactação, visando a recoendações de anejo. Neste estudo, procurou-se deterinar a relação entre esses atributos e o cresciento radicular, e u ensaio co cinco sisteas de preparo de solo e cultura de soja (Glycine ax L.), localizado no unicípio de Taruã (SP), e Latossolo Roxo uito argiloso. As avaliações fora realizadas e janeiro de 1993, sete anos após o início do ensaio. Os sisteas de preparo cobinara preparos de verão e de inverno co grade pesada, arado escarificador e seeadura direta. O trataento co seeadura direta, no verão e no inverno, apresentou valores elevados de resistência e densidade desde a superfície até 0,3, enquanto o trataento co grade pesada apresentou valores elevados para esses parâetros entre 0,1 e 0,2 de profundidade, caracterizando caadas copactadas. Nos trataentos co escarificação no verão, a resistência e a densidade do solo fora enores, co pequena diferença entre as profundidades analisadas. A seeadura direta apresentou aior densidade de raízes, seguida dos trataentos co escarificação. Cerca de 50% do sistea radicular ficou concentrado na caada superficial do solo no trataento co grade pesada, 40% no trataento co seeadura direta e 30% co escarificador. As análises de regressão e correlação indicara que, co o auento da densidade do solo, a resistência e a uidade do solo fora aiores e, e decorrência dos valores obtidos no sistea de seeadura direta, a densidade radicular, nessas condições, tabé foi aior. A relação entre os parâetros avaliados indicou que o sistea radicular foi reduzido e profundidade, quando a densidade e resistência fora elevadas na caada de 0,1-0,2 ou quando foi alto o gradiente de densidade e resistência entre as caadas de 0,1-0,2 e 0-0,1. Os valores de resistência e densidade de u solo, toados isoladaente, não pudera ser considerados coo indicadores do cresciento de raízes. Teros de indexação: sisteas de anejo, copactação, densidade de raízes, resistência do solo, densidade do solo. (1) Trabalho apresentado no XXIV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Goiânia (GO), julho de Recebido para publicação e aio de 1997 e aprovado e abril de (2) Pesquisador do Instituto Agronôico de Capinas - IAC. Caixa Postal 28, CEP Capinas (SP), bolsista do CNPq. (3) Engenheiro-Agrônoo, Centro de Desenvolviento Agropecuário do Médio Vale do Paranapanea. Caixa Postal 354, CEP Assis (SP).

2 704 I. C. DE MARIA et al. SUMMARY: SOIL PHYSICAL PROPERTIES AND SOYBEAN ROOT GROWTH IN AN OXISOL UNDER DIFFERENT TILLAGE SYSTEMS Soil pans caused by tillage operation ay restrict root growth thus reducing yield. Physical properties of soil such as bulk density and soil strength have been used as paraeters for anageent decision in order to proote root growth. This work was carried out to evaluate the relationship aong these soil paraeters and root growth, in a 7 year field experient with five soil tillage systes and soybean (Glycine Max L.). The tillage systes cobined suer and autun tillage with disk harrow, chisel plow and no-tillage treatents. Higher soil strength and bulk density were observed in no-tillage syste in the layer and in conventional tillage in the layer. Root density was higher in no-tillage treatent copared with disk harrow treatent. Root concentration in the upper 0.1 were of 50% at the disk harrow, 30% at the chisel plow and 40% in the no-tillage. Below 0.3 there was no significant difference aong the tillage systes for all paraeters. Reduction on root growth was found when bulk density and soil strength were higher in the layer and the rate between and layers were high. Index ters: tillage systes, copaction, root density, penetration resistance, bulk density. INTRODUÇÃO As operações de preparo do solo são realizadas para criar condições favoráveis à gerinação e ao cresciento radicular das culturas. Entretanto, as condições de uidade durante o preparo, o teor de argila e de atéria orgânica do solo, a profundidade de obilização e o tipo de ipleento utilizado pode levar a odificações da estrutura do solo, acarretando restrições ao cresciento das raízes. É cou encontrar e áreas sob preparo convencional, co aração e gradagens, caadas copactadas próxias à superfície, foradas pelas rodas do trator, que exerce pressão sobre a caada não cortada pelos ipleentos, e pelo eleento cortante, que exerce pressão na área de contato entre as caadas obilizadas e não obilizadas (Caargo, 1983). Quando são utilizados ipleentos de preparo co hastes, coo nos arados escarificadores, não se observa a copactação. Assi, solos preparados co esse tipo de equipaento tende a apresentar enores valores de resistência e densidade do solo, quando coparados co outros sisteas (Derpsch et al., 1986). Contrapondo aos sisteas de preparo co obilização total da caada superficial do solo, desenvolveu-se o sistea de seeadura direta, co obilização apenas na linha de seeadura, antendo a superfície coberta pelos restos da cultura anterior. Pode-se considerar coo o principal efeito desse sistea a redução da erosão, as ele apresenta, tabé, outras vantagens sobre os preparos convencionais, a saber: auento no teor de atéria orgânica no solo e econoia de cobustíveis nas operações agrícolas. Entretanto, o não-revolviento do solo na seeadura direta provoca copactação da caada superficial, traduzida por auento de densidade e redução da porosidade total do solo (Sidiras et al., 1982). Ua das preocupações relacionadas co a copactação é o efeito sobre o cresciento radicular, sendo a relação entre esses parâetros estudada co o intuito de deterinar valores que restrinja o cresciento das raízes (Rosole et al., 1994; Alvarenga et al., 1996). A avaliação de atributos físicos do solo, coo densidade e resistência, te sido utilizada para deterinar a presença de caadas copactadas (Sidiras et al., 1982; Blevins et al., 1983; Vieira & Muzilli, 1984; Centurion & Deattê, 1985; Castro et al., 1987), que funciona coo indicadores de restrição ao cresciento radicular. Neste trabalho, fora deterinados, e condições de capo, os atributos físicos do solo (densidade e resistência) e a densidade de raízes de soja, sob cinco sisteas de preparo do solo, co o intuito de verificar o efeito desses sisteas na copactação. Procurou-se verificar, tabé, a relação entre densidade, resistência e uidade, be coo a utilização desses atributos no cresciento radicular. MATERIAL E MÉTODOS Fora realizadas avaliações de densidade e resistência do solo e de densidade de raízes de soja e ensaio localizado no Sítio Canaçu, e Taruã (SP), e janeiro de 1993, no sétio ano desde sua instalação. Utilizou-se u Latossolo Roxo distrófico uito argiloso que apresentou teores de argila, silte

3 ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E CRESCIMENTO RADICULAR DE SOJA e areia fina e areia grossa de 0,75; 0,20; 0,03 e 0,02 kg kg -1, para o horizonte de 0-0,4 respectivaente. Os cultivos alternara ilho e soja, no verão, e trigo e aveia preta, no inverno. Os trataentos, dispostos e faixa de 10 por 50, cobinava preparo priário do solo no verão e no inverno: grade pesada/grade pesada (GP/GP); escarificador/escarificador (ES/ES); escarificador/ grade niveladora (ES/GN); escarificador/seeadura direta (ES/SD) e seeadura direta/seeadura direta (SD/SD). O grau de obilização do solo diinuía do prieiro ao quinto trataento. Co exceção do trataento SD, todos os sisteas recebia u preparo secundário co duas passadas de grade niveladora. A grade pesada utilizada tinha sete discos de 26 e a grade niveladora 32 discos de 18. O escarificador tinha sete hastes oblíquas, co 23 c de espaçaento entre hastes e cerca de 30 c de profundidade de trabalho. A seeadora utilizada e todos os trataentos era ua áquina apropriada para seeadura direta, co quatro linhas e sistea de dois discos duplos, para seente e adubo. A soja IAS-5 foi seeada e eados de novebro. Na aostrage, a cultura encontravase na fase de foração de vagens. As produções obtidas para GP/GP, ES/ES, ES/GN, ES/SD e SD/SD atingira, respectivaente, 2.406, 2.522, 2.339, e kg ha -1. Fora abertas cinco trincheiras por trataento, onde se deterinara as densidades do solo nas profundidades de 0,05, 0,15, 0,25 e 0,35, co anéis de 0, (0,04 de altura por 0,0565 de diâetro). Os anéis fora introduzidos na parede da trincheira de fora a coincidir o centro do anel co as profundidades indicadas anteriorente. Utilizando os esos anéis, deterinara-se a uidade do solo no oento da aostrage, pelo étodo graviétrico, e a uidade na capacidade de capo, pelo étodo da câara de pressão (Richards, 1965), utilizando-se u potencial de -10 kpa. Avaliou-se, tabé, a resistência do solo co penetrôetro de ipacto, co cinco repetições e cada u dos cinco pontos de aostrage próxios às trincheiras e ao lado dos pontos de aostrage de raízes. A transforação dos valores de ipactos por profundidade para resistência do solo (e MPa) foi feita pela equação apresentada por Stolf (1991). Os resultados fora apresentados e valores édios de resistência para cada 0,1 de profundidade. Tabé próxio às trincheiras, fora retiradas aostras de raízes co trado de bordas dentadas e 0,08 de diâetro, de acordo co o étodo de Fujiwara et al. (1994). As aostras fora retiradas nas profundidades de 0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,3 e 0,3-0,4, a 0,2 da linha de plantio, e acondicionadas e sacos plásticos. O aterial coletado recebeu ua solução água-álcool para a conservação das raízes até a chegada ao laboratório. A separação das raízes foi feita anualente por eio de dissolução e fracionaento do solo e água abundante e pela suspensão e peneiraento das raízes, utilizando peneira co abertura de 0,5. Após a separação, as raízes fora lavadas, colocadas e estufa a 60 C, por 24 h, e pesadas. Os resultados fora expressos e assa seca de raízes (Mg) por volue de solo ( 3 ). O dados fora, inicialente, avaliados pela análise de variância e teste F, considerando os trataentos de preparo e profundidade coo fatores de variação. Quando a interação do trataento de preparo e profundidade não foi significativa, foi feita nova análise de variância para coparar os trataentos de preparo do solo e cada profundidade. A coparação entre as édias, quando o valor de F foi significativo, foi feita por diferença ínia significativa pelo teste de Tukey a 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Densidade e resistência do solo O efeito dos trataentos de preparo na densidade do solo foi significativo a 5% pelo teste F. Houve efeito da profundidade do solo na caada de 0-0,10 que apresentou valores significativaente ais baixos que as deais profundidades, as não houve interação de trataento e profundidade. A densidade do solo (Quadro 1) foi ais elevada no trataento SD/SD, co valores de 1,20 a 1,24 Mg -3 entre 0 e 0,3, e, no trataento GP/ GP, co valores de 1,21 Mg -3 na caada de 0,1-0,2. Nos trataentos co escarificador, os valores de densidade não fora superiores a 1,13 Mg -3. Quadro 1. Densidade do solo, nos trataentos cobinando tipos de preparo de solo no verão/ inverno: grade pesada (GP), escarificador (ES), grade niveladora (GN) e seeadura direta (SD), por profundidade e na édia do perfil Profundidade Densidade do solo GP/GP ES/ES ES/GN ES/SD SD/SD Mg -3 0,0-0,1 1,08 ab (1) 0,93 b 1,02 ab 0,97 b 1,20 a 0,1-0,2 1,21 a 1,00 b 1,13 ab 1,04 b 1,24 a 0,2-0,3 1,16 ab 1,01 b 1,11 ab 1,13 ab 1,23 a 0,3-0,4 1,12 a 1,06 a 1,10 a 1,19 a 1,17 a Valor édio 1,14 ab 0,99 c 1,09 b 1,08 b 1,21 a (1) Letras diferentes indica diferença significativa pelo teste de Tukey a 5% entre os trataento e cada profundidade. Interação de trataento e profundidade não-significativa. Coeficientes de variação de 8,1, 5,8, 6,3 e 6,6% nas profundidades de 0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,3 e 0,3-0,4, respectivaente.

4 706 I. C. DE MARIA et al. Quadro 2. Resistência do solo, nos trataentos cobinando tipos de preparo de solo no verão/ inverno: grade pesada (GP), escarificador (ES), grade niveladora (GN) e seeadura direta (SD), por profundidade e na édia do perfil Profundidade Resistência do solo GP/GP ES/ES ES/GN ES/SD SD/SD MPa 0,0-0,1 0,55 bc (1) 0,54 bb 0,49 bb 0,47 bb 1,95 ab 0,1-0,2 2,09 aa 1,16 ba 0,98 ba 1,41 ba 2,52 aa 0,2-0,3 1,86 aa 1,22 ba 1,02 ba 1,28 ba 1,90 ab 0,3-0,4 1,43 ab 1,43 aa 1,19 aa 1,38 aa 1,38 ac Valor édio 1,48 b 1,09 c 0,92 d 1,13 c 1,94 a (1) Letras inúsculas diferentes, na linha, e letras aiúsculas diferentes, na coluna, indica diferença pelo teste de Tukey a 5%. Coeficiente de variação de 11,1%. Da esa fora, a resistência do solo (Quadro 2) foi ais elevada no trataento SD/SD até 0,3, co valores de 1,90 a 2,52 MPa e, no trataento GP/ GP, entre 0,1 e 0,3, co valores de 1,86 e 2,09 MPa. O aior valor de resistência entre os trataentos co escarificador foi de 1,41 MPa, no trataento ES/ PD, na caada de 0,1-0,2. Assi coo para a densidade, entre 0,3 e 0,4, não houve diferença significativa entre os trataentos. Para a resistência do solo, entretanto, a interação de sistea de preparo e profundidade foi significativa a 1% pelo teste F. O coportaento dos três trataentos de preparo que incluía o arado escarificador foi seelhante: a profundidade de 0-0,10 apresentou valores de resistência significativaente enores que as deais caadas. No trataento GP/GP, as caadas de 0,10-0,20 e 0,20-0,30 apresentara valores significativaente ais elevados que as deais, enquanto, no trataento PD/PD, os valores fora significativaente ais elevados na caada de 0,10-0,20. Os dois atributos do solo estudados fora igualente adequados para indicar diferenças na estrutura do solo deterinadas pelos cinco sisteas de preparo testados. Para caracterizar copactação, ostrando as diferenças entre as caadas de solo dentro do eso sistea, a resistência do solo apresentou elhores resultados. Coparando sisteas de preparo do solo, via de regra, verificou-se que a densidade e a resistência do solo fora aiores na seeadura direta na caada ais superficial, enquanto, abaixo dessa caada, os valores desses parâetros fora iguais (Blevins et al., 1983; Centurion & Deattê, 1985), superiores (Vieira & Muzilli, 1984) ou inferiores (Castro et al., 1987) aos valores encontrados nos sisteas convencionais. Neste trabalho, os valores fora aiores no sistea SD/SD até 0,3, concordando co Vieira & Muzilli (1984). Nos sisteas SD/SD entre 0,1 e 0,2 e GP/GP entre 0,1 e 0,3, caracterizou-se a presença de caadas copactadas, não-unifores, por apresentare valores variáveis ao longo de sua espessura. Uidade do solo Os resultados indicara diferença significativa entre os trataentos tabé para a uidade do solo, base voluétrica (Quadro 3), co valores ais elevados nos sisteas SD/SD até 0,3 e GP/GP entre 0,1 e 0,3, correspondendo aos aiores valores encontrados para densidade e resistência do solo. A uidade na capacidade de capo foi significativaente aior nos sisteas SD/SD e GP/ GP, e relação aos valores encontrados para os sisteas ES/ES e ES/SD nas caadas de 0,1-0,2 e 0,2-0,3, indicando poros enores nesses sisteas. A uidade atual do solo e todos os sisteas estava abaixo da uidade na capacidade de capo, e a diferença entre esses dois parâetros foi enor no sistea SD/SD, indicando aior uidade disponível no solo. A aior retenção de água no sistea de seeadura direta te sido verificada por outros autores e apontada coo ua das vantagens desse sistea (Blevins et al., 1983; Centurion & Deattê, 1985). A correlação entre os dados de resistência (Ri), uidade graviétrica (U) e densidade (Ds) foi positiva, isto é, as caadas ais copactadas apresentava aior uidade voluétrica, de acordo co a equação de regressão: Ri = -2, ,757 Ds + 4,187 U, sendo os dois prieiros parâetros (-2,976 e 2,757) significativos a 1% e o últio parâetro (4,187) significativo a 5% pelo teste t. O odelo foi significativo pelo teste F a 1%, co coeficiente de deterinação de 0,42. Essa afiração parece contrariar o fato, já consolidado na literatura, de que, quanto aior a uidade do solo, enor é a resistência. Os resultados evidenciara a condição de capo no oento da aostrage. A dependência da uidade e relação à densidade do solo e as dificuldades encontradas na obtenção de equações relacionando essas variáveis, utilizando dados de capo, fora discutidas, tabé, e Torena & Roloff (1996). Provavelente, se todas as caadas de solo estivesse na esa condição de uidade, a resistência seria ainda aior nas caadas copactadas. Na aostrage, entretanto, a uidade das caadas copactadas era ais elevada, considerando a aior retenção de água devida à aior proporção de icroporos e, no caso da seeadura direta, devida à enor evaporação e aior infiltração de água no perfil (Blevins et al., 1983). Densidade de raízes Os valores de densidade de raízes (Quadro 4) apresentara alto coeficiente de variação e torno

5 ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E CRESCIMENTO RADICULAR DE SOJA de 50%. Considerando os valores obtidos e todas as profundidades, o trataento SD/SD apresentou assa seca de raízes significativaente superior à do trataento GP/GP, indicando haver algua restrição às raízes no sistea co grade. Analisando cada profundidade, o teste estatístico indicou diferença significativa apenas na profundidade de 0,1-0,2, co o trataento ES/ES revelando ais raízes que o trataento GP/GP. Na seeadura direta, a densidade de raízes não diferiu significativaente da dos deais sisteas. Na caada superficial (0-0,1 ), ficara concentrados 50% do sistea radicular no trataento GP/GP, 40% nos trataentos SD/SD e ES/GN e 30% nos trataentos ES/SD e ES/ES. Pode-se dizer que, nos sisteas ES/SD e ES/ES, o sistea radicular da soja apresentou distribuição ais unifore na caada de 0-0,4. Os valores de densidade e resistência do solo que restringe o cresciento radicular varia entre os autores. Para a soja, Cintra & Mielniczuk (1983), trabalhando e Latossolo argiloso, encontrara restrição às raízes co valores de densidade de 1,3 Mg -3 e de resistência de 1,08 MPa, enquanto Rosole et al. (1994), trabalhando e Latossolo arenoso, encontrara restrição a partir de valores de densidade e de resistência (co penetrôetro de bolso) de 1,25 Mg -3 e 0,75 MPa, respectivaente, e total ipediento co valores de 1,72 Mg -3 e 2,0 MPa. Para outras leguinosas, Alvarenga et al. Quadro 3. Uidade do solo ( 3-3 ), nos trataentos cobinando tipos de preparo de solo no verão/ inverno: grade pesada (GP), escarificador (ES), grade niveladora (GN) e seeadura direta (SD), por profundidade e na édia do perfil Profundidade GP/GP ES/ES ES/GN ES/SD SD/SD 3-3 Uidade atual 0,0-0,1 0,295 b (1) 0,248 b 0,284 b 0,268 b 0,355 a 0,1-0,2 0,361 a 0,276 b 0,327 ab 0,287 b 0,368 a 0,2-0,3 0,371 ab 0,293 c 0,345 abc 0,333 bc 0,396 a 0,3-0,4 0,367 a 0,330 a 0,362 a 0,373 a 0,383 a Valor édio 0,348 b 0,287 d 0,329 bc 0,315 c 0,376 a Uidade na capacidade de capo 0,0-0,1 0,359 ab (1) 0,316 b 0,350 ab 0,317 b 0,389 a 0,1-0,2 0,412 a 0,339 b 0,384 ab 0,341 b 0,404 a 0,2-0,3 0,415 a 0,352 b 0,388 ab 0,373 ab 0,417 a 0,3-0,4 0,414 a 0,381 a 0,402 a 0,406 a 0,412 a Valor édio 0,400 ab 0,347 d 0,381 bc 0,360 cd 0,405 a (1) Letras diferentes indica diferença significativa pelo teste de Tukey a 5% entre os trataento e cada profundidade. Interação de trataento e profundidade não-significativa. Coeficientes de variação de 7,6, 7,3, 7,4 e 6,9%, para uidade atual, e de 7,8, 5,6, 6,7 e 5,5%, para uidade na capacidade de capo, nas profundidades de 0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,3 e 0,3-0,4, respectivaente. Quadro 4. Densidade de raízes, nos trataentos cobinando tipos de preparo de solo no verão/inverno: grade pesada (GP), escarificador (ES), grade niveladora (GN) e seeadura direta (SD), por profundidade e na édia do perfil Profundidade Densidade de raízes GP/GP ES/ES ES/GN ES/SD SD/SD Mg -3 0,0-0,1 0,210 a (1) 0,217 a 0,208 a 0,130 a 0,304 a 0,1-0,2 0,098 b 0,286 a 0,184 ab 0,208 ab 0,220 ab 0,2-0,3 0,065 a 0,111 a 0,107 a 0,069 a 0,138 a 0,3-0,4 0,038 a 0,067 a 0,050 a 0,033 a 0,076 a Valor édio 0,103 b 0,170 ab 0,137 ab 0,110 ab 0,185 a (1) Letras diferentes indica diferença significativa pelo teste de Tukey a 5% entre os trataento e cada profundidade. Interação de trataento e profundidade não-significativa. Coeficientes de variação de 53,5, 35,5, 58,7 e 60,2% nas profundidades de 0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,3 e 0,3-0,4, respectivaente.

6 708 I. C. DE MARIA et al. (1996), e Latossolo argiloso, verificara restrição às raízes co densidade de 1,2 Mg -3 e resistência de 1,47 MPa. Nos trataentos estudados, a caada de 0,1-0,2, no sistea GP/GP, e a caada de 0-0,3, no sistea SD/SD, apresentara valores de densidade e resistência potencialente restritivos ao sistea radicular. No sistea GP/GP, verificou-se que valores de densidade de 1,21 Mg -3 e de resistência de 2,09 MPa, na caada de 0,1-0,2, poderia estar deterinando redução do cresciento das raízes. Na seeadura direta, entretanto, a densidade de raízes não foi reduzida, ebora os valores de densidade e resistência fosse altos, principalente quando coparados co os do trataento GP/GP. A presença de aiores valores de densidade e resistência do solo e sisteas de preparo co enor obilização do solo ne sepre ocasionou restrição às raízes. Vieira (1981) verificou aior volue de raízes e profundidade e sistea de seeadura direta coparado co sistea convencional, enquanto Merten & Mielniczuk (1991), coparando esses sisteas de preparo, não encontrara diferença estatística entre assa de raízes de soja. Lal (1978), Cannel (1981) e Caargo (1983) apontara razões para essa ocorrência: a continuidade de poros forados por raízes que apodrece e por inhocas e a aior uidade nos solos pouco obilizados perite o cresciento radicular. A interpretação dos dados de densidade de raízes apresenta dificuldades, principalente pela grande variação dos valores entre repetições, especialente nos trataentos co escarificador e na seeadura direta, onde a estrutura do solo não é unifore. Todavia, pelos resultados obtidos, os valores de densidade e resistência do solo apresentados na literatura coo restritivos ao sistea radicular não fora válidos para o sistea de seeadura direta, concordando co Ehlers et al. (1983). Esses autores propusera valores restritivos diferentes para os preparos convencionais e para a seeadura direta. Ainda, assi, procurou-se deterinar a relação de dependência entre os atributos físicos e a quantidade de raízes por eio de análise de correlação, considerando os valores édios de cada variável, por trataento e por profundidade. A relação entre o cresciento radicular e os atributos avaliados ostrou que o sistea radicular foi reduzido entre 0,1-0,2, quando a densidade foi elevada nessa esa caada, ebora co baixo coeficiente de correlação (r = -0,63). A relação entre o gradiente de densidade do solo entre caadas e a densidade de raízes tabé apresentou coeficiente de correlação baixo (r = -0,66). A elhor correlação entre os atributos foi obtida, considerando o gradiente de resistência do solo entre as caadas de 0,1-0,2 e de 0-0,1 e a densidade de raízes nas caadas de 0,2-0,3 e 0,3-0,4 (r = -0,91). O gradiente de resistência entre caadas de solo, que é a relação da resistência da caada inferior (0,1-0,2 ) e a resistência da caada superior (0-0,1 ), foi o elhor indicador de restrição às raízes nas condições deste trabalho. A utilização do gradiente de resistência entre caadas do solo coo indicador de restrição ao sistea radicular já havia sido sugerido por Bacchi (1976), estudando efeitos de copactação e cana-de-açúcar. Os trataentos de preparo do solo utilizados neste trabalho deterinara odificações na estrutura do solo, resultando e caadas copactadas nos sisteas GP/GP e SD/SD, definidas, principalente, pela resistência do solo. No sistea SD/SD, entretanto, as raízes não sofrera restrições e abientes de densidade e resistência ais elevadas, coparativaente aos deais sisteas. Recoenda-se estabelecer liites para a copactação no sistea de seeadura direta e o onitoraento dos atributos do solo, do cresciento de raízes e da produção. Por outro lado, a utilização do arado escarificador resultou e aior uniforidade do perfil e enores valores de densidade e resistência, indicando, tabé, aior porosidade do solo, eso e cobinação co o sistea de SD no inverno. Podese considerar a possibilidade de utilização desse sistea, coo recuperador da estrutura do solo, quando a densidade ou resistência do solo atingire valores liitantes no sistea SD/SD. CONCLUSÕES 1. Os valores de densidade e resistência do solo e de densidade de raízes indicara que os trataentos de anejo do solo alterara suas condições físicas, alé de afetar o sistea radicular. 2. Nos sisteas de preparo do solo, grade pesada e seeadura direta, houve copactação do solo entre 0,1 e 0,3 e 0,1 e 0,2, respectivaente, avaliada por eio da resistência do solo. 3. Maiores valores de resistência e densidade não deterinara, necessariaente, redução na densidade de raízes. 4. O elhor indicador de redução do sistea radicular foi o gradiente de resistência de solo entre as caadas de 0,1-0,2 e 0-0,1. LITERATURA CITADA ALVARENGA, R.C.; COSTA, L.M.; MOURA FILHO, W. & REGAZZI, A.J. Cresciento de raízes de leguinosas e caadas de solo copactadas artificialente. R. Bras. Ci. Solo, 20: , 1996.

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