O Estado chileno foi condenado a modificar o seu ordenamento jurídico interno, resultando em uma alteração da norma constitucional daquele país.

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1 No mundo atual está superada a ideia monista do Direito. É indiscutível que em um mundo complexo e multifacetado haja um pluralismo jurídico que se verifica tanto internamente, com as diversas fontes formais do direito, quanto externamente, com a interação de normas nacionais e supranacionais. Gunther Teubner, em seu artigo intitulado A Bukowina Global sobre a Emergência de um Pluralismo Jurídico Transnacional, bem retrata esse pluralismo no campo internacional. Aqui não nos interessa aprofundar se estaremos diante da Pax Americana, de outra nação hegemônica, ou de um grupo de países hegemônicos. Ou, ainda, ao revés, da Bukowina Global, de Eugen Ehrlich, que não é politica, mas da sociedade civil que criaria para si mesma o seu direito vivo. Ocorre que o pluralismo de fontes no âmbito externo cria problemas referentes à própria soberania ou, pelo menos, em relação a uma concepção tradicional e já superada do que seja propriamente a soberania. A questão ganha significado maior quando se trata de direitos humanos fundamentais e da sua inserção em normas supranacionais com vigência no âmbito interno de cada país, conforme as peculiaridades de cada ordenamento jurídico. Estamos diante de tensões, especialmente entre a soberania dos países, a autonomia dos povos e algumas ideias comunitárias, às vezes, em contraposição aos direitos fundamentais. Valho-me, nesse passo, de um certo paralelismo do raciocínio desenvolvido por Robert Alexy ao falar da tensão que se estabelece entre democracia e direitos fundamentais. Adverte o Professor Alexy sobre os três modelos que contemplam essa relação entre os direitos humanos e os princípios democráticos; uma seria a concepção ingênua de que essa tensão não existiria, na medida em que ambos representam concepções do bem; uma segunda visão, que ele denomina idealista, na qual essa tensão inicial se resolveria rapidamente, como uma espécie

2 de reconciliação, na medida em que os representantes do povo, sendo também seus representantes políticos, não estariam interessados em lesionar os direitos fundamentais de qualquer cidadão, valendo-se de decisões de maiorias parlamentares. A outra visão, que ele denomina realista, reconhece a possibilidade de tensão permanente entre os direitos fundamentais e o princípio democrático, que se resolveria pela representação argumentativa, consolidada em uma concepção moral pública, manifestando-se numa representação comum sob condições justas de cooperação social, em um mundo marcado pelo pluralismo. A mesma tensão se mostra visível entre a soberania e os direitos fundamentais e, transportando do plano interno para o plano internacional, poderíamos imaginar como algo em construção, consubstanciado em um conceito moral universal de patamares civilizatórios, que se expressa formalmente nos tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos. O reconhecimento dessa interação entre os sistemas jurídicos internacional e nacional é que nos permite falar da influência do conteúdo das normas internacionais no ordenamento de cada país e, mais especificamente, dos papeis desenvolvidos no âmbito das Cortes Internacionais e das Cortes Nacionais, havendo um elo consequencial entre aquilo que é deliberado como um preceito da ordem internacional, sua dimensão, aplicação concreta, adequação, modulação aos ordenamentos jurídicos internos e o que se torna o Direito existente em cada país, já como consequência da interpretação e aplicação das normas internas e internacionais. Pela pertinência, faço um recorte para delimitar alguns exemplos de interação entre as decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos e o ordenamento jurídico interno dos países que reconhecem a jurisdição daquela Corte, bem como a aplicação da Convenção Interamericana de Direitos Humanos. Menciono, assim, algumas decisões importantes que refletiram

3 no ordenamento jurídico de seus países: O conhecido precedente da Corte Interamericana envolvendo o filme intitulado A Última Tentação de Cristo, Olmedo Bustos contra a República do Chile, cuja sentença referente à censura estatal prévia de obras artísticas e a limitação absoluta à liberdade de expressão, que estaria amparada pela norma constitucional daquele país, no entendimento da Corte, violou a Convenção Americana sobre Direitos Humanos. O Estado chileno foi condenado a modificar o seu ordenamento jurídico interno, resultando em uma alteração da norma constitucional daquele país. Houve, portanto, uma interferência na ordem jurídica interna. Cito, ainda, o caso da Argentina envolvendo "Aquino, Isacio com Carga Industrial Services SA s/ Accidentes - Ley 9688 ", que reconheceu a compensação por danos sofridos pelo trabalhador por acidente ou doença, determinando a possibilidade de pedir uma indenização ao mesmo empregador, um fato que era proibido pela Lei de Relações do Trabalho, que previa a isenção de responsabilidade patronal com a exclusão do código civil que assegurava a indenização. A Corte reconheceu a incompatibilidade de tal norma com os tratados internacionais, especialmente o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Não podemos deixar mencionar, um marco histórico no ordenamento jurídico brasileiro na proteção aos direitos humanos, o caso José Pereira, no qual a República Federativa do Brasil celebrou em 2003, o primeiro acordo de solução amistosa com vítima de violação de direitos humanos. Na ocasião, o Estado brasileiro assumiu, perante o sistema interamericano de proteção aos direitos humanos, ser responsável, mesmo por atos praticados por particulares.

4 A violação ocorreu no ano de 1989, a vítima, à época com 17 anos, tentou fugir da Fazenda Espírito Santo, no Estado do Pará, onde permanecia como trabalhador escravo, sem liberdade e submetido a trabalhos forçados. Na tentativa de fuga, foi gravemente ferido, sofrendo lesões permanentes na mão e no olho direito. A denúncia atacava a inércia do Estado brasileiro na proteção e garantia dos direitos humanos, com desinteresse das autoridades locais nas investigações e na punição dos responsáveis pela exploração de trabalhadores. O Estado brasileiro, então, admitiu sua responsabilidade internacional pelo desrespeito aos direitos humanos protegidos pela norma Interamericana e se comprometeu com a investigação dos fatos, julgamento e punição dos responsáveis, bem como a arcar com as medidas indenizatórias e de reparação das vítimas. O reconhecimento público da responsabilidade do Estado brasileiro ocorreu com a solenidade de criação da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo CONATRAE, em 18 de setembro de 2003, assumindo o compromisso de prosseguir com os esforços para o cumprimento dos mandados judiciais. Ainda, como complemento, foi aprovado Projeto de Lei que determinou a reparação pelo Estado a José Pereira, por dano material e moral, por meio de indenização no importe de R$ ,00, a partir do acordo feito pelo Estado brasileiro e a Comissão Internacional de Direitos Humanos. Resultou, também, desse episódio, a adoção de políticas públicas de combate ao trabalho escravo, tendo como reflexo direto uma nova visão do Poder Judiciário sobre condições laborais dignas e o compromisso de combate ao trabalho degradante em todas as suas formas. Podemos, pois, considerá-lo episódio marcante no âmbito do

5 Direito e da Justiça do Trabalho brasileira, de interação e diálogo, entre a jurisprudência da Corte internacional e o ordenamento jurídico pátrio, o que se evidencia pelas sucessivas e reiteradas decisões do Tribunal Superior do Trabalho quanto às indenizações originadas da exploração da mão de obra escrava. Um outro caso recente, ainda de efeitos incertos, é o denominado Júlia Gomes Lundi e outros (o conhecido episódio da Guerrilha do Araguaia), em que há um conflito entre o entendimento do Supremo Tribunal Federal e a posição da Corte Interamericana. Por fim, no que se refere à constitucionalidade da norma que exige diploma de jornalista para o exercício da profissão, também no campo específico do Direito do Trabalho, não podemos deixar de mencionar o episódio que tratou da liberdade de atividade profissional, onde há um retrato concreto da influência da posição da Corte Interamericana de Direitos Humanos na decisão do STF e algumas decisões do Tribunal Superior do Trabalho, que nos fundamentos mencionam expressamente a opinião consultiva da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Dessa forma, questões envolvendo a integração normativa no âmbito internacional, nas suas relações, a princípio interativas, e que, por vezes desdobram-se em hipóteses de antinomias, estão cada vez mais presentes. A visão de um Direito Nacional hermético e internacionalmente impermeável é incompatível com a concepção moderna do ordenamento jurídico. Embora não possamos falar ainda de um ordenamento jurídico internacional com os pressupostos tradicionais que temos no ordenamento jurídico nacional, não se pode negar que o sistema jurídico de cada país, ainda que autônomo, tem cada vez mais pontos de correlação com seu entorno, nessa perspectiva que é o sistema jurídico internacional. Aprofundando a metáfora da teoria dos sistemas,

6 poderíamos dizer que a permeabilidade é cada vez mais intensa, havendo uma permanente troca de fluidos, com maior prevalência na área dos direitos fundamentais. Parece-nos que a ideia de um Direito Constitucional Internacional pode nascer com uma história inversa a que se deu na constitucionalização nacional, quando primeiro se estruturou as relações de organização do Estado e do exercício do poder e somente depois, em outra fase histórica, constitucionalizou-se direitos fundamentais de diversas de gerações. O que vislumbramos na seara do Direito Internacional é a estruturação mais clara e positiva da preservação de direitos fundamentais, que seriam aplicáveis a todos os povos, como regra, àqueles signatários de tratados e convenções internacionais relativos aos direitos humanos, submetidos a sanções peculiares da esfera internacional, mas, excepcionalmente, em hipóteses dramáticas, seria admissível até mesmo a sua imposição a Estados recalcitrantes, cujos agentes violem direitos fundamentais eleitos no cenário internacional como inafastáveis, De consequência, essa atuação sensível dos sistemas nacionais, ao que vem sendo reconhecido pelas Cortes Internacionais acerca dos direitos humanos, representa a consolidação de um novo degrau para humanidade, que deve assegurar a construção de uma ordem mundial distinta, fundada especialmente na preservação da dignidade da pessoa humana e no princípio fraternal.

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