Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará
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- Sara Beltrão Costa
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1 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará Volume Abril / Junho ISSN R. Jurisp. Trib. Justiça Est. Ceará, Fortaleza, v.46, p , 2013
2 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará Volume Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, a cargo da Comissão de Jurisprudência e Biblioteca. Os acórdãos selecionados para publicação correspondem, na íntegra, às cópias obtidas nos Gabinetes dos Desembargadores deste Egrégio Tribunal. Comissão de Jurisprudência e Biblioteca Des. Francisco Gladyson Pontes - Presidente Des. Francisco José Martins Câmara Des. Francisco Bezerra Cavalcante Des. Jucid Peixoto do Amaral Secretário Francisco Hudson Pereira Rodrigues Disponível também em CD-ROM e no site Suplentes Des. Francisco Auricélio Pontes Des. Clécio Aguiar de Magalhães Tiragem da Edição: 500 exemplares Expediente Coordenação: Des. Francisco Gladyson Pontes Conselho Editorial: Desa. Sérgia Maria Mendonça Miranda - Presidente Des. Carlos Alberto Mendes Forte Des. Jucid Peixoto do Amaral Dr. Aluísio Gurgel de Amaral Júnior Dr. Francisco Martônio Pontes de Vasconcelos Editor Responsável: Márcia Morais Ximenes Mendes Normalização Divisão de Biblioteca do Departamento de Gestão de Documentos do TJCE Bibliotecária - Maria Claudia de Albuquerque Campos CRB-3/214 Revisão Comissão de Jurisprudência e Biblioteca Diagramação, Impressão e Arte Gráfica Departamento Editorial e Gráfico do TJCE Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará. v.1 - Fortaleza: Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Trimestral ISSN Direito - Periódico. 2.Direito - Jurisprudência. 3. Ceará - Tribunal de Justiça - Jurisprudência. CDU (05) Tribunal de Justiça do Estado do Ceará Centro Administrativo Governador Virgílio Távora Av. General Afonso Albuquerque de Lima S/N - Cambeba - Fortaleza - CE CEP: Fone: (85) jurispru@tjce.jus.br
3 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ Presidente Des. Luiz Gerardo de Pontes Brígido Vice-Presidente Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva Corregedor Geral da Justiça Des. Francisco Sales Neto TRIBUNAL PLENO Des. Luiz Gerardo de Pontes Brígido - Presidente Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha Des. Rômulo Moreira de Deus Des. José Arísio Lopes da Costa Des. João Byron de Figueirêdo Frota Des. Ademar Mendes Bezerra Desa. Maria Iracema Martins do Vale Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva Des. Francisco Sales Neto Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo Des. Francisco Pedrosa Teixeira Desa. Vera Lúcia Correia Lima Des. Francisco Auricélio Pontes Des. Francisco Suenon Bastos Mota Des. Clécio Aguiar de Magalhães Des. Francisco Barbosa Filho Des. Paulo Camelo Timbó Des. Emanuel Leite Albuquerque Desa. Sérgia Maria Mendonça Miranda Des. Jucid Peixoto do Amaral Des. Manoel Cefas Fonteles Tomaz Des. Paulo Francisco Banhos Ponte Desa. Francisca Adelineide Viana Des. Durval Aires Filho Des. Francisco Gladyson Pontes Des. Francisco José Martins Câmara Des. Valdsen da Silva Alves Pereira Des. Francisco Darival Beserra Primo Des. Francisco Bezerra Cavalcante Des. Inácio de Alencar Cortez Neto Des. Washington Luis Bezerra de Araújo Des. Carlos Alberto Mendes Forte
4 Des. Teodoro Silva Santos Des. Carlos Rodrigues Feitosa Desa. Maria Iraneide Moura Silva Des. Luiz Evaldo Gonçalves Leite Des. Francisco Gomes de Moura Desa. Maria Vilauba Fausto Lopes Desa. Maria Gladys Lima Vieira ÓRGÃO ESPECIAL (Reuniões às quintas-feiras com início às 13:30 horas) Des. Luiz Gerardo de Pontes Brígido - Presidente Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha Des. Rômulo Moreira de Deus Des. José Arísio Lopes da Costa Des. João Byron de Figueirêdo Frota Des. Ademar Mendes Bezerra Desa. Maria Iracema Martins do Vale Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva Des. Francisco Sales Neto Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo Des. Francisco Auricélio Pontes Des. Francisco Suenon Bastos Mota Des. Clécio Aguiar de Magalhães Des. Emanuel Leite Albuquerque Des. Francisco Gladyson Pontes CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS (Reuniões às últimas terças-feiras de cada mês, com início às 13:30 horas) Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha - Presidente Des. Rômulo Moreira de Deus Des. José Arísio Lopes da Costa Des. Ademar Mendes Bezerra Desa. Maria Iracema Martins do Vale Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Desa. Vera Lúcia Correia Lima Des. Francisco Auricélio Pontes Des. Francisco Suenon Bastos Mota Des. Clécio Aguiar de Magalhães
5 Des. Francisco Barbosa Filho Des. Emanuel Leite Albuquerque Desa. Sérgia Maria Mendonça Miranda Des. Jucid Peixoto do Amaral Des. Manoel Cefas Fonteles Tomaz Des. Paulo Francisco Banhos Ponte Des. Durval Aires Filho Des. Francisco Gladyson Pontes Des. Francisco José Martins Câmara Des. Valdsen da Silva Alves Pereira Des. Francisco Darival Beserra Primo Des. Francisco Bezerra Cavalcante Des. Inácio de Alencar Cortez Neto Des. Washington Luis Bezerra de Araújo Des. Carlos Alberto Mendes Forte Des. Teodoro Silva Santos Des. Carlos Rodrigues Feitosa Desa. Maria Iraneide Moura Silva Desa. Maria Vilauba Fausto Lopes Desa. Maria Gladys Lima Vieira 1ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às segundas-feiras com início às 13:30 horas) Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha - Presidente Des. José Arísio Lopes da Costa Des. Emanuel Leite Albuquerque Des. Paulo Francisco Banhos Ponte 2ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às quartas-feiras com início às 13:30 horas) Des. Ademar Mendes Bezerra - Presidente Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Des. Francisco Auricélio Pontes 3ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às segundas-feiras com início às 13:30 horas) Des. Rômulo Moreira de Deus Presidente Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes Des. Francisco Gladyson Pontes Des. Washington Luis Bezerra de Araújo
6 4ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às quartas-feiras com início às 13:30 horas) Desa. Maria Iracema Martins do Vale - Presidente Desa. Vera Lúcia Correia Lima Des. Inácio de Alencar Cortez Neto Des. Teodoro Silva Santos 5ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às quartas-feiras com início às 08:30 horas) Des. Francisco Suenon Bastos Mota- Presidente Des. Clécio Aguiar de Magalhães Des. Francisco Barbosa Filho Des. Carlos Alberto Mendes Forte 6ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às quartas-feiras com início às 08:30 horas) Desa. Sérgia Maria Mendonça Miranda - Presidente Des. Jucid Peixoto do Amaral Des. Manoel Cefas Fonteles Tomaz Desa. Maria Vilauba Fausto Lopes 7ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às terças-feiras com início às 08:30 horas) Des. Durval Aires Filho - Presidente Des. Francisco José Martins Câmara Des. Francisco Bezerra Cavalcante Desa. Maria Gladys Lima Vieira 8ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às terças-feiras com início às 08:30 horas) Des. Valdsen da Silva Alves Pereira - Presidente Des. Francisco Darival Beserra Primo Des. Carlos Rodrigues Feitosa Desa. Maria Iraneide Moura Silva
7 CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS (Reuniões às últimas quartas-feiras de cada mês, com início às 13:30 horas) Des. João Byron de Figueirêdo Frota - Presidente Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo Des. Francisco Pedrosa Teixeira Des. Paulo Camelo Timbó Desa. Francisca Adelineide Viana Des. Luiz Evaldo Gonçalves Leite Des. Francisco Gomes de Moura 1ª CÂMARA CRIMINAL (Reuniões às terças-feiras com início às 13:30 horas) Des. Francisco Pedrosa Teixeira - Presidente Des. Paulo Camelo Timbó Des. Luiz Evaldo Gonçalves Leite Des. Francisco Gomes de Moura 2ª CÂMARA CRIMINAL (Reuniões às segundas-feiras com início às 13:30 horas) Des. João Byron de Figueirêdo Frota - Presidente Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo Desa. Francisca Adelineide Viana CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA (Reuniões às 2as e 4as segundas-feiras com início às 17 horas) Des. Luiz Gerardo de Pontes Brígido Presidente Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva Des. Francisco Sales Neto Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Desa. Vera Lúcia Correia Lima Desa. Francisca Adelineide Viana Des. Francisco Darival Beserra Primo Dra. Chrystianne dos Santos Sobral - Secretária em exercício
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9 Sumário Jurisprudência Cível Apelação Cível...15/249 Agravo de Instrumento...253/300 Jurisprudência Criminal Apelação Crime...305/391 Habeas Corpus...395/444 Recurso Crime em Sentido Estrito...447/460 Índice Alfabético...461/468
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11 Jurisprudência Cível
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13 Apelação Cível
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15 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará 15 PROCESSO Nº /0 APELAÇÃO CÍVEL COMARCA: FORTALEZA APELANTE: UNIBANCO SEGUROS S.A. APELADA: ROSA RIOS PALHARES, RESTAURANTE E PIZZARIA BRASÍLIA LTDA, MASSA FALIDA RESTAURANTE E PIZZARIA BRASÍLIA LTDA ÓRGÃO JULGADOR: TERCEIRA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. FRANCISCO GLADYSON PONTES EMENTA: EMPRESARIAL, CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. CONTRATO DE SEGURO. SINISTRO. PEDIDO DE COBERTURA. PAGAMENTO. SUBSEQUENTE AÇÃO INDENIZATÓRIA PROPOSTA PELO SEGURADO. FUNDAMENTO. INCOMPLETUDE DA INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. PEDIDO INICIAL JULGADO PARCIALMENTE PROCEDENTE. APELAÇÃO DA SEGURADORA. RECURSO ADESIVO DA SÓCIA DO SEGURADO. RECONHECIMENTO DA ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM. DECRE- TAÇÃO DE OFÍCIO DA PRESCRIÇÃO DO DIREITO AFIRMADO NA INICIAL. PREJUDICIALIDADE PARCIAL DA APELAÇÃO DA SEGURADORA. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO ADESIVO INTERPOSTO PELA SÓCIA. I O sócio é parte ilegítima no processo que tem por objeto contrato de seguro firmado entre a seguradora e a pessoa jurídica segurada, que tem personalidade jurídica própria e distinta da personalidade da pessoa do sócio. II É anual o prazo prescricional para o segurado questionar em juízo o pagamento de indenização securitária, a partir da data de ciência do fato que constitui o fundamento do pedido, conforme previsão do art. 178, 6º, II, do Código Civil de III Na hipótese de pedido de complementação do pagamento do seguro, por suposta incompletude, o prazo prescricional começa a fluir na data do pagamento pretensamente incompleto. IV Extinção do processo, sem resolução do mérito, com fundamento no art. 267, inciso VI, do CPC, relativamente à sócia identificada na inicial, e reconhecimento, de ofício, da prescrição, com extinção do processo, com resolução do mérito, na forma do art. 269, inciso IV, do CPC, em relação aos demais sujeitos parciais do processo. R. Jur. Trib. Jus. Est. Ce, Fortaleza, v. 46, p , 2013
16 16 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível, em que figuram as partes acima indicadas, acorda a TERCEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, por unanimidade, em conhecer de apelação interposta por Unibanco Seguros S.A., para acolher a preliminar de ilegitimidade de Rosa Rios Palhares, não conhecer da apelação adesiva por ela interposta e, de ofício, decretar a prescrição do direito afirmado na petição inicial, julgando prejudicado o primeiro recurso quando ao fundamento do excesso de indenização, nos termos do voto do relator, que faz parte desta decisão. RELATÓRIO Trata-se de APELAÇÃO CÍVEL, por via da qual UNIBANCO SEGUROS S.A. impugna sentença proferida pelo Juiz da 10ª Vara Cível da Comarca de Fortaleza, nos autos da Ação Ordinária nº /0, originalmente ajuizada por ROSA RIOS PALHARES e RESTAURANTE E PIZZARIA BRASÍLIA LTDA, que julgou parcialmente procedente o pedido inicial, para condenar o apelante a pagar à MASSA FALIDA DO RESTAURANTE E PIZZARIA BRASÍLIA LTDA a indenização quantificada na antecipação de tutela concedida na instância de origem, a título de diferença de seguro, lucros cessantes e perda do ponto comercial, monetariamente corrigida, no montante de R$ ,50 (dois milhões, sessenta e quatro mil, setecentos e setenta e nove reais e cinquenta centavos) (fls. 12, 375/376V, 807/818 e 920/921). Rosa Rios Palhares apelou adesivamente (fls 988/991). A petição inicial da ação proposta no juízo de origem relata que, no dia 23 de agosto de 1995, o RESTAURANTE E PIZZARIA BRASÍLIA LTDA e a SUL AMÉRICA UNIBANCO celebraram contrato de seguro, com validade de um ano, no qual foram contratadas coberturas contra incêndio, explosão, raio e tumulto, no valor de R$ ,00 (trezentos e cinquenta mil reais), e danos elétricos, na quantia de R$ ,00 (quarenta mil reais). Diz mais que, no dia 16 de outubro de 1995, ocorreu um incêndio em sua unidade negocial situada no Shopping Center Iguatemi, que tinha como nome de fantasia CHOPIZZA, ocasionando danos totais nas instalações elétricas, móveis, equipamentos e máquinas, com perda total pela destruição pelo fogo e pela ação da água e produtos químicos utilizados para debelar a incêndio, mas somente após o decurso de dois meses do sinistro, de súplicas e protestos, a suplicada adiantou a importância de R$ 100 mil, comprometendo-se a, dentro de dez dias, finalizar a liberação da loja e o restante do pagamento. Na sequência, menciona que, em 07 de março de 1996, quando eram decorridos quase cinco meses da data do sinistro, a promovida efetuou um segundo e último pagamento, sob imposição de um acordo, em condições aviltantes, R. Jur. Trib. Jus. Est. Ce, Fortaleza, v. 46, p , 2013
17 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará 17 onde foi imposto o reconhecimento de prejuízos totais de R$ ,12, sendo certo que, na mencionada data, os prejuízos havidos em consequência da inexecução, pela suplicada, da obrigação assumida, no prazo e na forma devidos, atingiam o montante de R$ ,37 (quatro milhões, noventa e um mil, quatrocentos e vinte reais e trinta e sete centavos). Ao contestar o pedido autoral, a apelante arguiu as preliminares de incapacidade processual da Pizzaria e Restaurante Brasília Ltda. e ilegitimidade de Rosa Rios Palhares e a prejudicial de prescrição. Aduziu, ainda, que a transação efetivada pelas partes foi legítima, assim como legítima foi a quitação outorgada pelas autoras à ré, porque emanada da livre vontade das partes e que é simples aferir o absurdo do pedido: a importância segurada na apólice para o risco de incêndio era de R$ ,00, o valor transacionado pela ré com as autoras foi R$ ,12, restando uma diferença de R$ ,88 que seria, em tese, a causa do prejuízo imenso pretensamente experimentado pelas autoras. Ao final, assinalou que, paga a dívida ora cobrada, resultado da anunciada transação, extinta encontra-se a obrigação da ré, não se aventando de inexecução de obrigação, não havendo que se falar, portanto, de ilícito contratual e consequentemente de perdas e danos (fls 138/151). Houve réplica (fls 163/169). Preliminares e prejudicial arguidas na contestação apreciadas e rejeitadas e antecipação de tutela parcialmente concedida (fl 376/376V). Deferido e, de imediato, efetuado o levantamento da quantia depositada em juízo pela seguradora, em cumprimento à decisão antecipatória de tutela (fls 458/462 e 558). Em 17 de novembro de 1999, a Massa Falida Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda. ingressou na relação processual, representada pelos mesmos advogados que, até então, patrocinavam o Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda.. Em 16 de fevereiro de 2001, o Dr. Maurício Feijó Benevides de Magalhães Filho foi constituído seu representante judicial na causa (fls 16, 390/391 e 803/804). O juiz de primeiro grau rejeitou as preliminares de incapacidade processual e ilegitimidade e a prejudicial de prescrição arguidas na contestação, mediante transcrição literal da decisão interlocutória que previamente apreciara tal matéria, e julgou parcialmente procedente o pedido formulado na inicial, para condenar a demandada a indenizar a Massa Falida Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda. na quantia estabelecida na decisão antecipatória de tutela (fls. 807/818 e 920/921). A sentença foi impugnada pelo Unibanco Seguros S.A., através do recurso previsto em lei. Nas razões de apelação, o recorrente reitera os argumentos de incapacidade processual do Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda., cuja falência fora decretada anteriormente à data da propositura da ação ora em análise, e de ilegitimidade de Rosa Rios Palhares, que possui personalidade jurídica própria e distinta da personalidade da pessoa jurídica que a tem como sócia. Aduz, na sequência, que R$ ,50 (dois R. Jur. Trib. Jus. Est. Ce, Fortaleza, v. 46, p , 2013
18 18 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará milhões, sessenta e quatro mil, setecentos e setenta e nove reais e cinquenta centavos) representam uma quantia profundamente e escandalosamente exacerbada para uma condenação sobre a qual se alega a pretensa inexecução de um contrato de seguro. Ao final, postula o provimento da apelação, para que seja reconhecida a incapacidade processual da sociedade autora Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda. e de ilegitimidade passiva (sic) ad causam da autora Rosa Rios Palhares ou para julgar totalmente improcedente a presente ação, à mingua de qualquer prova do pretenso resultado lesivo alegado pelas autoras, invertendo-se os ônus da sucumbência. Nas razões da apelação adesiva, a recorrente afirma que a sentença deve ser reformada, para que a condenação corresponda exatamente ao que decidido na antecipação de tutela, sem o efeito modificativo decorrente da decisão proferida nos embargos de declaração parcialmente acolhidos pelo juiz de primeiro grau (fls. 988/991). Regularmente intimada para apresentar resposta aos recursos, a massa falida deixou fluir in albis o prazo para o exercício do contraditório recursal (fls. 983 e 992V). A douta Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo provimento do recurso do Unibanco Seguros S.A. e pelo não conhecimento da apelação interposta por Rosa Rios Palhares (fls. 1017/1027). É, no essencial, o que havia a relatar. Revistos e incluídos em pauta para julgamento. VOTO Presentes os pressupostos objetivos e subjetivos, conheço da apelação interposta por Unibanco Seguros S.A.. Examino, inicialmente, o fundamento recursal da ilegitimidade ativa ad causam de Rosa Rios Palhares, sócia do Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda. A esse propósito, é pertinente frisar que o tema foi analisado no voto que proferi no Agravo de Instrumento nº /2, que antecedeu o julgamento ora em curso, por força do quanto previsto no art. 559, Parágrafo Único, do CPC, para reconhecer a ilegitimidade de Rosa Rios Palhares. Na ocasião, fiz consignar, como razão de decidir, que a ação proposta no juízo de origem, na qual figuram como autores Restaurante e Pizzaria Brasília e Rosa Rios Palhares e como réu Sul América Unibanco Seguradora S.A., tem por objeto contrato de seguro empresarial firmado, em 23 de agosto de 1995, por Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda., na condição de segurado, e Sul América Unibanco Seguradora, na qualidade de seguradora. Percebe-se que Rosa Rios Palhares, cuja legitimidade foi reconhecida pelo magistrado de primeiro grau para promover, em litisconsórcio com o Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda., a ação de cobrança da indenização securitária na qual proferida a decisão agravada, não é sujeito da relação jurídica de direito material questionada em juízo. R. Jur. Trib. Jus. Est. Ce, Fortaleza, v. 46, p , 2013
19 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará 19 Na sistemática do Código de Processo Civil, somente quando autorizado por lei, poderá o terceiro postular judicialmente direito alheio, em nome próprio. Daí ser o legitimado para propor ou contestar ação, na ausência de autorização legal em contrário, como ocorre na hipótese ora em exame, apenas o sujeito da relação de direito material questionada em juízo. É a exegese que resulta da interpretação conjugada dos arts. 3º e 6º, do CPC, verbis: Art. 3º. Para propor ou contestar ação é necessário ter interesse e legitimidade. Art. 6º. Ninguém poderá pleitear, em nome próprio, direito alheio, salvo quando autorizado por lei. Acerca da legitimidade ordinária disciplinada pelo Código de Processo Civil, pontua Celso Agrícola Barbi, com sua habitual acuidade, verbis: Significa ela que só o titular de um direito pode discuti-lo em juízo e que a outra parte na demanda deve ser o outro sujeito do mesmo direito. Ou, na precisa definição de Chiovenda: É a identidade da pessoa do autor com a pessoa favorecida pela lei, e a da pessoa do réu com a pessoa obrigada. Comentários ao Código de Processo Civil, Forense, 13ª Ed., p. 30 Portanto, se Rosa Rios Palhares não é sujeito da relação contratual securitária questionada na demanda proposta na instância de origem, nem está autorizada por lei a postular em nome próprio direito de titularidade do Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda., que possui personalidade jurídica própria e distinta da personalidade de seus sócios, é irrecusável o reconhecimento da ilegitimidade ativa da mencionada sócia para promover, em litisconsórcio com aquela pessoa jurídica, ação na qual é postulado o pagamento do seguro contratado apenas por essa última. Analiso o fundamento da incapacidade processual da Pizzaria e Restaurante Brasília Ltda.. Observo que, em 17 de novembro de 1999, a Massa Falida Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda. ingressou na relação processual, através de advogados regularmente constituídos, outorgando na sequência, em 16 de fevereiro de 2001, ao Dr. Maurício Feijó Benevides de Magalhães Filho, os poderes de representação judicial para atuar na causa. Ressalte-se, ademais, que a sentença condenou o Unibanco Seguros S. A. a indenizar exclusivamente a Massa Falida Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda. Presente tal contexto, é exato afirmar que, ao tempo da sentença, a Massa Falida Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda., única beneficiária da condenação ali fixada, integrava regularmente a relação processual. Desse modo, não há incapacidade processual do Restaurante e Pizzaria Brasília Ltda. a ser reconhecida, a partir do ingresso R. Jur. Trib. Jus. Est. Ce, Fortaleza, v. 46, p , 2013
20 20 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará na causa da Massa Falida, credora da condenação arbitrada no juízo de primeiro grau. Afinal, o juiz deve compor a lide como ela se apresenta na ocasião do julgamento, nos termos do art. 462, do CPC. Antes de examinar os demais fundamentos da apelação interposta pelo Unibanco Seguros S A, verifico que há questão de ordem pública a ser examinada de ofício, por força de norma cogente positivada no art. 219, 5º, do Código de Processo Civil. Registre-se, inclusive, que a prescrição foi arguida na contestação e apreciada na sentença, que a rejeitou. Por se tratar de matéria de ordem pública, a ausência de impugnação específica na apelação, não enseja preclusão. Convém enfatizar, ademais, que o 5º, introduzido no art. 219, do CPC, pela Lei /2006, é aplicável aos processos pendentes, por ser norma de natureza processual, consoante tem invariavelmente decidido o Superior Tribunal de Justiça, verbis: PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. DER. CORREÇÃO MONETÁRIA. PRESCRIÇÃO. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. AÇÃO INICIADA ANTERIORMENTE À REFORMA LEGISLATIVA. ART. 219, 5º. POSSIBILIDADE. RENÚNCIA TÁCITA. SÚMULA 07/STJ. VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CPC. AUSÊNCIA. 1. Discute-se nos autos o direito da ora recorrente ao recebimento de correção monetária, em virtude de pagamentos efetuados com atraso pelo DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo. 2. O Tribunal recorrido refutou a tese trazida nos aclaratórios, ao reconhecer que os documentos trazidos à colação não caracterizam a renúncia tácita. No apelo especial, a recorrente contra-argumenta sustentando que a renúncia tácita pode ser aferida tanto por documentos juntados pela própria recorrente, como também por planilhas anexadas pela autarquia devedora. Não é possível emitir juízo de valor sobre as ponderações realizadas pela recorrente sem examinar as provas dos autos. Entretanto, essa providência não é permitida na presente seara recursal, em razão do óbice sumular nº 07/STJ. 3. No atinente à alegada ofensa aos arts. 219, 5º e 1.211, do CPC, é cediço que a matéria referente ao conhecimento ex officio da prescrição é de natureza processual, aplicando-se, inclusive, aos processos iniciados sob a égide do diploma normativo anterior. Precedentes. 4. Não procede o pedido subsidiário de anulação do acórdão pela afronta ao art. 535, II, do CPC, pois o aresto recorrido utilizou-se de fundamentos suficientes ao deslinde da controvérsia e concluiu, à luz dos elementos probatórios dos autos e dos termos propostos na petição inicial, que o prazo prescricional para a cobrança da correção monetária deve ser contado a partir das datas de vencimento e de pagamento das parcelas exigidas. 5. Recurso especial conhecido em parte e não provido. Recurso Especial nº , Rel Min Castro Meira, Segunda Turma, Unânime, DJ RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE COBRANÇA - MENSALIDADES R. Jur. Trib. Jus. Est. Ce, Fortaleza, v. 46, p , 2013
21 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará 21 ESCOLARES - PRESCRIÇÃO - RECONHECIMENTO DE OFÍCIO - POSSIBILIDADE (ART. 219, 5º, DO CPC) - LEI PROCESSUAL - APLICAÇÃO AOS PROCESSOS EM CURSO - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DO TEMPUS REGIT ACTUM - ARTIGO 6º DA LEI N. 9870/99 - INAPLICABILIDADE - PRAZO PRESCRICIONAL ÂNUO ENTENDIMENTO EM HARMONIA COM A JURISPRUDÊNCIA DESTE TRIBUNAL - RECURSO ESPECIAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. I - À luz do comando do 5º do art. 219 do Código de Processo Civil, com a redação da Lei /06, tem-se que a prescrição deverá ser decretada de ofício pelo Poder Judiciário, em qualquer grau de jurisdição, independentemente da citação do réu; II - Ademais, tratando-se de lei processual, aplica-se aos processos em curso, não havendo se falar, na espécie, em direito adquirido processual do recorrente; III - O prazo prescricional das pretensões em que se pleiteia o recebimento de mensalidades escolares é ânuo, nos termos do artigo 178, 6º, VII, do CC de 1916, vigente à época dos fatos; IV - Recurso especial a que se nega provimento. Recurso Especial nº , Rel Min Massami Uyeda, Terceira Turma, Unânime, DJ No caso ora em análise, o sinistro ocorreu no dia 16 de outubro de 1995, o segundo e último pagamento referente à indenização securitária questionada nos autos foi efetuado no dia 07 de março de 1996 e a ação de que trata a petição inicial foi proposta no dia 07 de abril de O Código Civil de 1916, vigente ao tempo do sinistro descrito na peça inaugural e da propositura da presente ação, em matéria de prescrição, continha previsão específica para a situação retratada nos autos, verbis: Art Prescreve: 6º Em um ano: II. A ação do segurado contra o segurador e vice-versa, se o fato que a autoriza se verificar no país, contado o prazo do dia em que o interessado tiver conhecimento do mesmo fato (art. 178, 7º, n. V). Na hipótese de pagamento parcial ou incompleto, como ocorre no caso ora em análise, o termo inicial do prazo prescricional ocorre na ocasião em que o segurado tem ciência da incompletude do valor pago, consoante tem sido reiteradamente afirmado na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, verbis: CIVIL - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - CONTRATO DE SEGURO - AÇÃO DE COBRANÇA - PAGAMENTO A MENOR - PRESCRIÇÃO ÂNUA - PRECEDENTES. Conforme assente jurisprudência deste Tribunal, nas hipóteses de ajuizamento de ação de cobrança decorrente de pagamento de seguro a R. Jur. Trib. Jus. Est. Ce, Fortaleza, v. 46, p , 2013
22 22 Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Ceará menor, o prazo prescricional é de um ano, o qual se inicia com a ciência, por parte do segurado, do valor recebido a menor. Precedentes. Agravo regimental improvido. Agravo Regimental no Agravo de Instrumento nº , Rel Min Sidnei Beneti, Terceira Turma, Unânime, DJe 08/10/2008. CIVIL. SEGURO. LEGITIMIDADE PASSIVA. CORRETORA. MESMO GRUPO ECONÔMICO. PRESCRIÇÃO - PRAZO - ART. 178, 6º DO C. CIVIL - ART. 27 DO CDC - NÃO INCIDÊNCIA. PAGAMENTO A MENOR. PEDIDO ADMINISTRATIVO. PRAZO SUSPENSO. SÚMULA 229. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. I - A corretora de seguro, integrante do mesmo grupo econômico a que pertence a companhia seguradora tem legitimidade para responder à ação em que se demanda o cumprimento de contrato. II - A ação para complementar indenização securitária prescreve em um ano, tendo como termo inicial a data de ciência, pelo segurado, do pagamento incompleto. III - O pedido de pagamento da indenização, mesmo quando se refira a uma parcela, suspende o prazo prescricional, até que o segurado tome conhecimento da resposta negativa da seguradora. Incide a Súmula 229. IV - O simples manejo de apelação cabível, ainda que com argumentos frágeis ou improcedentes, sem evidente intuito protelatório não traduz máfé nem justifica a aplicação de multa. Recurso Especial nº , Rel Min Humberto Gomes de Barros, Terceira Turma, Unânime, DJ 21/05/2007, p Direito civil e processual civil. Recurso especial. Ação de indenização securitária. Pagamento a menor. Recibo de quitação. Prescrição ânua. Embargos de declaração. Ausência de omissão. Dissídio jurisprudencial. - Rejeitam-se os embargos de declaração quando ausente omissão a ser sanada. - Da data em que o segurado tomar ciência do pagamento incompleto efetuado pela seguradora é que começa a fluir o prazo prescricional de um ano. - Não se admite recurso especial pelo dissídio jurisprudencial se este não for comprovado nos moldes legal e regimentalrecurso especial não conhecido. Recurso Especial nº , Rel Min Nancy Andrighi, Terceira Turma, Unânime, DJ 01/07/2005, p DIREITO CIVIL. CONTRATO DE SEGURO. COBRANÇA DA DIFERENÇA ENTRE O MONTANTE FIXADO NA APÓLICE E O EFETIVAMENTE PAGO. PRESCRIÇÃO ÂNUA. Incide a prescrição ânua, cujo termo inicial é contado a partir da data em que o segurado tomar ciência do pagamento incompleto efetuado pela seguradora, na hipótese de cobrança de diferença entre o quantum estipulado no contrato de seguro e o valor pago pela empresa, afastando-se a prescrição vintenária e aquela prevista no Código de Defesa do Consumidor. Precedente (EREsp n /MG, por mim relatado, julgado em 14/04/2004). Hipótese em que decorreu mais de um ano entre o pagamento incompleto R. Jur. Trib. Jus. Est. Ce, Fortaleza, v. 46, p , 2013
D E C I S Ã O. Contra-razões ofertadas as fls. 176/184 em total prestígio a. sentença.
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