Etnobotânica e plantas medicinais: estratégias de conservação. Ethnobotany and medicinal plants: conservation strategies

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1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 10 - Número 2-2º Semestre 2010 RESUMO Etnobotânica e plantas medicinais: estratégias de conservação Rodrigo Leonardo Costa de Oliveira 1 A presente pesquisa teve como objetivo principal levantar técnicas e métodos de conservação inseridos em uma perspectiva etnobotânica ligados à conservação de plantas medicinais desenvolvidas em diferentes regiões do globo. Esta proposta foi embasada na visão de participação das comunidades locais como ponto fundamental para a conservação e uso sustentável dos recursos em cada região. Nos trabalhos pesquisados foram indicados esforços para a conservação ex situ por meio de pesquisas biotecnológicas, e principalmente, para a conservação in situ como a implementação de áreas para conservação e cultivo de plantas medicinais, e a implantação de sistemas agroflorestais, além de estudos sobre espécies prioritárias para conservação local. Palavras-chave: Etnobotânica, Plantas Medicinais, Prioridades de Conservação. ABSTRACT Ethnobotany and medicinal plants: conservation strategies This present research aimed at seeking for techniques and methods in an ethnobotany perspective related to conservation of medicinal plants developed in different regions. These proposals were based on the vision of the participation of local communities as the fundamental point for conservation and sustainable use of resources in each region. Among the papers researched were indicated efforts to the ex situ conservation through biotechnologic research, and especially, for the in situ conservation with the implementation of areas for the conservation and cultivation of medicinal plants and the implementation of agroforestry systems, beyond studies about the priority species for the local conservation. Keywords: Ethnobotany, Medicinal Plants, Conservation Priorities. 1 INTRODUÇÃO Com o visível retorno do uso de fitoterápicos em todo o mundo nos últimos anos, muitos problemas ligados à conservação de plantas medicinais tornaram-se pontos importantes de discussão. Esses vão desde a falta de políticas públicas voltadas ao atendimento básico de saúde, até o grande valor de mercado que este empreendimento pode lucrar, cerca de US$ 70 bilhões ao ano (Gera et al., 2003; Azevedo e Silva, 2006). Segundo a Organização Mundial de Saúde (WHO) cerca de 3,5 bilhões de pessoas de países em desenvolvimento confiam e fazem uso no tratamento à base de plantas medicinais. E em todo o mundo, aproximadamente 85% das pessoas são praticantes de sistemas tradicionais de cura a base de plantas e cerca de 25% dos medicamentos farmacêuticos são derivados químicos de vegetais (Rai et al., 2000). A lista vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) registrou que 91% das espécies vegetais estão 76

2 ameaçadas de extinção (Ramamurthy, 1998), embora as estimativas ligadas a plantas medicinais variem amplamente (Hamilton, 2004). Entretanto, a conservação desses fitorecursos ainda é vista como uma pequena parcela de toda a biodiversidade, mesmo sendo estes oriundos de ambientes florestais onde a presente pressão extrativista exercida sobre estas populações pode ocasionar no desaparecimento de muitas espécies raras ou até mesmo desconhecidas (Jha, 1995; Gera et al.,2003). O Brasil, onde se estima haver a maior biodiversidade existente no mundo e uma ampla variedade de ambiente naturais, apresenta um crescente aumento na destruição de seus biomas, dentre os quais pode-se destacar os avanços das atividaes agrícolas, a extração madeireira e o crescimento desordenado nas cidades. Neste contexto, a partir de uma importante iniciativa da EMBRAPA e do IBAMA, foi realizada a 1ª Reunião Técnica Sobre Recursos Genéticos de Plantas Medicinais e Aromáticas, a qual reuniu profissionais e instituições de todo o Brasil que estipularam as espécies medicinais e aromáticas prioritárias para a conservação nos principais biomas brasileiros seguindo os critérios de pressão antrópica, freqüência e mercadodemanda. Dentre as espécies indicadas na reunião treze encontram-se no bioma Amazônia (Vieira et al., 2002) (Tabela 1). Não obstante, o conhecimento das comunidades locais sobre plantas medicinais tem nos últimos anos, proporcionado um grande interesse no meio científico, sobretudo na área farmacêutica. Pesquisadores em todo o mundo evidenciam a grande procura por estes vegetais, não só por sua importância medicinal, mas também pelo potencial madeireiro que algumas espécies apresentam (Cunningham, 1993; Lykke, 2000; Albuquerque, 2001; Dalle e Potvin, 2004). Portanto, o presente trabalho teve por objetivo realizar um levantamento de estudos etnobotânicos que buscassem estratégias de conservação para plantas medicinais sob diferentes perspectivas. Tabela 1 Espécies prioritárias para conservação no Bioma Amazônia (Vieira et al., 2002). Espécie Vernáculo Família Aniba rosaeodora Duke Pau-rosa Lauraceae Carapa guianensis Aublet Andiroba Meliaceae Copaifera spp. Copaíba Leg. Caesalpinoideae [Dipteryx odorata (Aublet) Willd.] Cumaru Leg. Papilionoideae [Himatanthus sucuuba (Spruce ex Muell-Arg.) R. E. Sucuba Apocynaceae Woodson] Hymenaea spp. Jatobá Leg. Caesalpinoideae Pilocarpus jaborandi Holmes & Jaborandi Rutaceae Pilocarpus microphyllus Stapf. [Psychotria ipecacuanha (Brot.) Standl.] Ipecacuanha Rubiaceae Ptychopetalum olacoides Benth. Muirapuama Olacaceae Quassia amara L. Quassia Simaroubaceae Tabebuia spp. Ipê Bignoniaceae [Uncaria tomentosa (Willd. ex Roemer & Schultes) DC.] Unha-de-gato Rubiaceae 2 ESTRATÉGIAS DE CONSERVAÇÃO Muitas são as propostas para a conservação de plantas medicinais nos mais variados lugares do mundo, envolvendo esforços de conservação ex situ com bancos de germoplasma e esforços biotecnológicos tais como cultivo in vitro e a micropropagação, bem como a conservação in situ como a implementação de áreas para conservação e cultivo de plantas medicinais, além da implantação de sistemas agroflorestais (Cunningham, 1993; Cunningham e Mbenkum, 77

3 1993; Rai et al., 2000; Kala, 2000; Brito, 2003; Kala et al., 2004; Hamilton, 2004). Os sistemas agroflorestais compreendem o cultivo de plantas lenhosas associados ao cultivo de monoculturas e criação de animais numa determinada área (Fernandes & Nair, 1996). Neste contexto, destacamos os quintais agroflorestais, considerados uma das formas mais antigas de uso da terra, que compreendem as áreas localizadas ao redor de casas ou pequenas propriedades representando uma zona de manejo e uso do solo, além de promover a complementação alimentar das famílias (Albuquerque, 2005; Florentino et al., 2007). Dentre as estratégias de conservação mais importantes figuram os treinamentos regulares de proteção, conservação e manejo entre os coletores das comunidades locais, construção de viveiros que visem coletas sustentáveis, e proteção de áreas altamente exploradas (Rai et al., 2000; Shinwari e Gilani, 2003). Hamilton (2004) ressalta o estabelecimento de sistemas para inventário e monitoramento de plantas medicinais e a necessidade de informações sobre o comércio, bem como o desenvolvimento de práticas de coletas sustentáveis com estímulo para o desenvolvimento de microempresas por comunidades rurais e indígenas. Shinwari e Gilani (2003) reforçam a necessidade de melhor cooperação entre várias agências florestais e farmacêuticas, pois existe uma falta de coordenação entre as comunidades locais e o grupo de comércio dos recursos naturais. Por outro lado, esta falta de coordenação é justificada por Kala et al. (2004) uma vez que não há clareza no comércio de plantas medicinais, sequer em relação à freqüência de uso e coleta. Estudos etnobotânicos ressaltaram ainda algumas medidas para proporcionar um maior rendimento para comunidades locais, no desenvolvimento de políticas e programas, como a criação de cooperativas, aperfeiçoamento e análise de sistema de mercado, bem como uma avaliação da sustentabilidade para cultivo e conservação de plantas medicinais e direitos de propriedade intelectual (Brito, 2003; El-Hilaly et al., 2003; Maikhuri et al., 2003; Badola e Pal, 2003; Hamilton, 2004). Uma das principais propostas para a eficiência da conservação é o envolvimento direto da comunidade, não unicamente pelo seu conhecimento local que representa um forte elo nos debates a respeito da utilização dos recursos naturais, mas pelas técnicas de plantio, manejo e proteção das espécies de seu meio, e também pela herança cultural de cada comunidade construída ao longo de muitos anos (Martin, 1994; Ramamurthy, 1998; Van Staden, 1999; Lykke, 2000; Diegues, 2000; Rai et al., 2000; Maikhuri et al., 2003; Hamilton, 2004). Nesse sentido, a etnobotânica tem se destacado fornecendo subsídios para a análise da sustentabilidade de recursos naturais (Martin, 1994; Albuquerque, 2004), onde estudos devem ser realizados numa perspectiva voltada à conservação e uso sustentável da biodiversidade (Albuquerque, 2004), contribuindo para pesquisas interdisciplinares, priorizando as espécies e o saber local. Nos últimos anos, os estudos etnobiológicos iniciaram a defesa da inclusão do saber local na construção e na participação de projetos de manejo dos recursos naturais, que uma vez integrados a conservacionistas foram capazes de encontrar os caminhos para a integridade de áreas protegidas. 3 PRIORIDADES DE CONSERVAÇÃO Conforme enfatizado anteriormente o envolvimento e o respeito pelo conhecimento de comunidades locais neste tipo de pesquisa aumentaram, uma vez que a percepção local passou a ser reconhecida como um importante componente para ações de conservação (Martin, 1994; Lykke, 2000; Maikhuri et al., 2003; Dalle e Potvin, 2004; Hamilton, 2004). Isso é justificado pela necessidade de analisar as particularidades de cada região (Silva e Albuquerque, 2005), pois geralmente as comunidades locais têm seu conhecimento embasado em estratégias de manejo focalizadas nas espécies consideradas mais importantes, o que pode ser fundamental no uso sustentável e conservação da vegetação (Lykke, 2000). O estabelecimento de prioridades de conservação por meio de índices que utilizam a união de competências ecológicas e o conhecimento de comunidades locais foi 78

4 sugerido por diferentes pesquisadores (Dhar et al., 2000; Dzerefos e Witkowski, 2001). Esses estudos são em sua maioria encontrados principalmente em países do Oriente, como a Índia (Dhar et al., 2000; Kala, 2000; Rai et al., 2000; Badola e Pal, 2003; Kala et al., 2004), havendo registros em países dos continentes africano e americano. (Cunningham, 1993; Janni e Bastien, 2000). Embora, diferentes abordagens sejam contempladas, os autores buscam sempre priorizar as espécies de plantas medicinais, envolvendo seus aspectos biológicos, e o conhecimento e uso por parte dos informantes. Em uma pesquisa desenvolvida na região do Himalaia Indiano por Dhar et al. (2000), a abordagem metodológica baseava-se no estabelecimento de prioridades no contexto de dois diferentes grupos de pessoas envolvidas: (i) o grupo dos usuários (indústrias farmacêuticas), cujo principal interesse é a disponibilidade e acessibilidade do recurso, (ii) os biólogos (que inclui também conservacionistas e planejadores), cujo interesse é voltado para propor prioridades de conservação, com atenção focada em aspectos como raridade, endemismo e ameaças de extinção. As espécies foram levantadas por meio de publicações e rótulos de produtos terapêuticos, sendo agrupadas quanto ao hábito (árvores, arbustos e ervas) e em classes naturalistas (nativa/ não nativa, selvagem/cultivada). Após análise dos dados, os autores concluíram que 175 espécies de 79 famílias botânicas da região do Himalaia Indiano são de utilização industrial, sendo que 50,9% são ervas, 31,4% são árvores e 17,7% são arbustos. Em 2000, Janni e Bastien estabeleceram prioridades de conservação da farmacopéia dos herboristas bolivianos Kallawaya, tendo por objetivo manter o conhecimento, a diversidade biológica e as práticas médicas da comunidade. Ao todo 28 plantas medicinais foram compiladas de estudos anteriores. Em seguida calcularam os valores de importância relativa baseada na proposta de Bennett e Prance (2000), que consideram o número de propriedades farmacológicas (PH) e o número de sistemas corporais (BS), associados a uma espécie. Os escores da importância relativa para cada espécie refletiram diferenças quanto a versatilidade. Para cada espécie foram calculadas a importância relativa pré- Colombiana e a contemporânea, cuja média resultou na importância relativa total. Ao final, 21 espécies apresentaram aumento no PH e no BS entre o uso pré-colombiano e contemporâneo, diferenças estas que poderiam ser atribuídas a escassez e a fragmentação de documentação histórica das plantas medicinais do pré-colombiano. O estudo em si ressalta a importância da pesquisa etnobotânica para encontrar plantas de importância cultural que no geral são desprezadas pelos programas globais de conservação. Dzerefos e Witkowski (2001) investigaram o potencial de coleta sustentável de plantas medicinais na reserva natural de Abe Bailey, na África do Sul. Os autores realizaram entrevistas com 33 informantes tradicionais residentes próximos a reserva, pelas quais coletaram dados em relação ao uso das espécies locais, às partes usadas e as técnicas de coletas. Realizaram também um levantamento das plantas existentes na área, calculando os parâmetros de freqüência, densidade e abundância. E por meio de um sistema de classificação de plantas medicinais, unindo os dados sócio-qualitativos e ecológicoquantitativos, organizaram as plantas medicinais em três categorias quanto a prioridade de conservação: categoria 1 sensíveis (não devem ser coletados); categoria 2 potencial para coleta, e categoria 3 resistentes ao impacto de coleta. Das 70 espécies indicadas pelos informantes como medicinais, 31 delas se adequaram à categoria 1, não devendo ser coletadas na reserva, 34 espécies foram consideradas com potencial para ensaios de coleta e assim podendo determinar cotas sustentáveis, e apenas cinco espécies se adequaram a categoria 3, capazes de resistir ao alto impacto de coleta. Pesquisa realizada por Badola e Pal (2003) nos Himalaias Himachal objetivou destacar a informação disponível das espécies vegetais medicinais ameaçadas, raras, sensíveis e em perigo com base em levantamento em diferentes publicações científicas. Ao total foram levantadas 133 plantas medicinais pertencentes a 59 famílias botânicas; destas, 34% são espécies endêmicas. Do total de espécies, 22% são exclusivamente de uso comercial e 28% são de uso tradicional e os 79

5 outros 50% são de espécies usadas tanto tradicionalmente como comercialmente, indicando desta forma uma alta pressão sobre as mesmas. A parte mais utilizada foi a raiz (60%), seguida por toda a planta (16%), casca/madeira/resina (19%), o que indica uma forte ameaça quanto à coleta. Kala et al. (2004), por sua vez, objetivaram estabelecer prioridades para conservação de espécies locais preparando um inventário das principais plantas medicinais. Por meio de dados secundários, documentaram as principais espécies vegetais pelo seu uso em várias terapias e compilaram uma lista de prioridades de plantas medicinais baseadas nos aspectos identificados. Para reunir dados sobre a disponibilidade e uso de espécies medicinais, pesquisas de campo foram realizadas em várias localidades da área de Uttaranchal, Índia, no que resultou em 50 entrevistas nas 15 localidades onde foram realizadas com base em questionários semi-estruturados. Ao final, 300 espécies com fins medicinais foram citadas para a cura e tratamento de 114 doenças, divididas em 12 classes. Mais da metade (65%) das espécies medicinais são ervas, seguidas pelos arbustos (19%) e das árvores (16%), destacando as partes subterrâneas das plantas como as mais usadas. A lista de prioridades resultou em 17 espécies medicinais (todas herbáceas), das quais as cinco primeiras foram consideradas criticamente em perigo. No Brasil, Oliveira et al. (2007) estabeleceram prioridades locais de conservação e sustentabilidade do extrativismo de plantas medicinais numa área de caatinga no município de Caruaru, agreste do estado de Pernambuco, por meio da união de competências biológicas e culturais. Além de registrar os conhecimentos da população local, a pesquisa ainda contou com um estudo da disponibilidade destas espécies em um fragmento de caatinga próximo a comunidade. Ao todo foram identificadas 21 espécies medicinais, das quais por meio de um sistema de classificação, que uniu competências ecológicas e usos locais, as espécies Ziziphus joazeiro Mart. Myracrodruon urundeuva (Engl.) Fr. All. apresentaram-se merecedoras de uma alta prioridade de conservação. Dezesseis espécies mostraram-se adequadas a um potencial de coleta desde que exista um sistema de cotas e quatro espécies se mostraram abundantes na região podendo ser coletadas sem causar grandes impactos. 4 CONCLUSÕES Tendo em vista todos os estudos mencionados e a inegável necessidade de consolidar práticas de conservação de plantas medicinais por meio da integração conhecimento científico e o saber local ressaltamos a necessidade de mais estudos etnobiológicos que venham a ser desenvolvidos numa perspectiva interdisciplinar capaz de obter consistentes informações particulares de cada região, por meio do conhecimento tradicional como uso e conservação do solo, estrutura da vegetação, disponibilidade de recursos, sistemas agrícolas sustentáveis, taxas de extrativismo, e informações de mercado tanto da sobreexploração quanto do comércio ilegal dos produtos para que assim, estudos desta natureza passem a contemplar melhores práticas de manejo, conservação e uso sustentável. Vale ressaltar que o sucesso da pesquisa etnobiológica não está apenas no grande número de informações obtidas por meio de entrevistas, mas principalmente pelo respeito mútuo estabelecido entre o informante e o pesquisador. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, U.P. Uso, manejo e conservação de florestas tropicais numa perspectiva etnobotânica: o caso da caatinga no estado de Pernambuco. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, ALBUQUERQUE, U.P. Etnobotânica aplicada para a conservação da biodiversidade. In: ALBUQUERQUE, U.P.; LUCENA, R.F.P. (orgs). Métodos e Técnicas na Pesquisa Etnobotânica. Recife: Editora LivroRápido/ NUPEEA, 2004, p ALBUQUERQUE, U. P. Etnobiologia e Biodiversidade, Recife: LivroRápido/ NUPEEA, p. 80

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