Além do documentário LUSÓFONAS, a produtora trabalha também no longa-ficção SUBÚRBIO, ainda em fase de captação de recursos.

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1 de Carolina Paiva

2 APRESENTAÇÃO Em 1998, foi lançado o curta-metragem Uma Estrela de Quatro Pontas e a criação da Duas Audiovisual, que realizou vários vídeos institucionais, documentários e o projeto sócio-cultural Cinebrasil, exibição em 35mm de filmes brasileiros nas praças, gratuitamente, no estado do Rio de Janeiro. No ano de 2005, a Duas Audiovisual se tornou a Flora Filmes, que desde então realiza produtos audiovisuais voltados para o cinema, tv, internet, celular, vídeos institucionais, vídeos releases de marketing politico, projeto sociais, programas detv e eleitorais. Filmamos em quase todo o território brasileiro e também nos países da Europa, América do Sul e do Norte. A produtora vem de dois filmes de sucesso: o longa ficção Foliar Brasil e o longa documentário O Rei da Munganga. Além do documentário LUSÓFONAS, a produtora trabalha também no longa-ficção SUBÚRBIO, ainda em fase de captação de recursos. LUSÓFONAS é o terceiro longa-metragem da empresa, rodado em Lisboa, Portugal. Busca patrocínio para a finalização, onde falta rodar cenas com as personagens no Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde. A Flora Filmes tem uma grande parceria com a Organização de Direitos Humanos - Projeto Legal.

3 Minha pátria é a minha lingua. Fernando Pessoa SINOPSE Diferentes mulheres e uma mesma linguagem. Como que a lusofonia consegue igualar e trazer as mulheres de três continentes, bem distintos, a uma só realidade. Suas dores, suas lutas, seus anseios, são iguais no mundo todo! Será que as mulheres Lusófonas são diferentes? OBJETIVO Com a mudança das novas gerações, dos novos formatos, das novas mulheres, LUSÓFONAS tem o objetivo de mostrar como são e quem são as mulheres dos novos tempos dos países irmãos, ou seja, os países da Comunidade de Língua Portuguesa (CPLP). Em sua maioria colonizados pela pátria mãe Portugal, esses países tem uma interligação muito forte, apesar de uma cultura bem diferente, conseguem ter uma grande afinidade devido a sua língua-mãe. O documentário quer por as claras quem são essas mulheres contemporâneas e o que elas pensam e vivem no seu dia a dia. Mostrando se suas diferenças são as mesmas ou diferentes das mulheres do Brasil. Ou seja, quem são essas mulheres? O que elas buscam? Será que ao falarem a mesma lingua conseguem ter os mesmo problemas, os mesmos sentimentos e a mesma felicidade! A Globalização trouxe inúmeras mudanças para a sociedade, principalmente no Brasil, muitas mulheres sustentam a casa, são respeitadas socialmente, culturalmente e financeiramente; mas ainda existe um grande número de violência doméstica e dependência emocional e financeira. E de acordo com a gravação já feita em Lisboa, Portugal, com as personagens entrevistadas, dos países de Moçambique, Angola, Cabo Verde e com as próprias portuguesas, sentimos que a dor e as mudanças das mulheres na sociedade são iguais. E é esse o objetivo do documerntário unificá-las, manifestando assim o poder e a força da mulher em seus países.

4 JUSTIFICATIVA Brasil, ano 2010, eleita a primeira mulher presidente, Dilma Roussef. Do sufragismo a sua eleição, que representa um divisor, uma luz que sinaliza a competência da mulher em dirimir conflitos, na defesa dos interesses da nação Brasileira. Espera-se qua aja um basta a cultura machista que sempre foi sustentada pelo patriarcalismo. A lusofonia é a adoção da língua portuguesa como língua de cultura, tal ocorre com os vários países de colonização portuguesa, que são as comunidades formadas por povos que habitualmente falam português. Com a colonização portuguesa o patriarcalismo ficou muito mais arraigado, mais forte nesses países. Essa negação total ou parcial da liberdade da mulher tem suas raízes na desigualdade de poder, seja ele econômico, político ou social. Mas a hora é agora, o mundo mudou, e algumas mulheres se encontram em situações bem diferentes do passado. Mesmo com as barbáries cometidas com as mulheres no Irã, e até as agressões de mulheres que moram no interior e, também, nas grandes cidades desses países. Uma de nossas personagens, a Moçambicana, entrevistada em Lisboa, Portugal, nos conta, que no interior do país ainda existe meninas que se casam aos onze anos, como dote e doada a homens mais velhos pelos seus país. No Brasil, sabemos que existe, ainda, e infelizmente, uma grande prostituição infantil. Então, podemos resumir que a situação econõmica desses países ainda influênciam muito na vida dessas mulheres. O documentário LUSÓFONAS chega para fortalecer ainda mais a figura e a força da mulher nos países de língua portuguesa. O filme fala sobre profissionais, mães, esposas, donas de casas, estudantes, irmães, tias, madrinhas, entre outras, que herderam a força das mulheres portuguesas na construção dos seus países.

5 DIRETORA Carolina Paiva, diretora, roteirista, produtora e sócia-fundadora da Flora Filmes. Em 2006, lançou o longa ficção Foliar Brasil, participou de festivais nacionais e internacionais, foi o maior share de audiência da Tv Brasil, fevereiro Ficou em cartaz nos cinemas de Salvador, Bahia; e foi licenciado para televisões do Brasil, Europa e África. Dirigiu vários curtas e médias metragens, videos institucionais, programas de TV - música, esporte, eleitoral - videos de marketing político (2000, 2002, 2004, 2006 e 2010). Foi diretora geral dos projetos: Cinema na Praça ( 2007), Cinema nos Bairros ( 2006) e Cinebrasil ( ). Destacamos a direção dos comerciais: Câncer de Mama (2008) e o do IDEC (2005). Participou da criação de um novo formato para reality show, na Endemol Globo (2005). Em 2009 lançou o seu documentário O Rei da Munganga, participou de festivais nacionais e internacionais, e foi licenciado para as televisões Brasileiras. Atualmente está na captação de recursos para o seu novo longa de ficção Subúrbio. E busca, urgentemente, patrocínio para finalizar o seu documentário LUSÓFONAS, rodado uma parte em Lisboa, Portugal. E é Diretora Executiva da entidade ABRACI (Associção Brasileira de Cineastas - RJ), biênio 2009/ 2010.

6 PROJETO LEGAL A Organização de Direitos Humanos - Projeto Legal é uma entidade de direito privado sem fins lucrativos, sediada no Rio de Janeiro, que existe há 19 anos. Destina-se a defender, garantir, promover e pesquisar os Direitos Humanos constituídos ou não, no âmbito das normativas nacionais, internacionais, com o objetivo de consolidar e fortalecer o Estado Democrático de Direito, através da promoção da cidadania plena. Desde 2005 o Projeto Legal trabalha em parceria com a Flora Filmes, onde realizamos os projetos Oficina Legal, oficinas sobre cidadania usando o audiovisual, e o Workshop Fedala (Federação do Direitos de Autor Latino Americano). Atualmente a entidade está na parceria do filme Raça de Joel Zito Araujo; e nos projetos da Flora Filmes: Saqua Cine Festival, festival de Cinema no município de Saquarema, RJ; no longa ficção Subúrbio e no documentário LUSÓFONAS. Estamos cadastrado no SICONV: Nome: Organização de Direitos Humanos Projeto Legal CNPJ: / Endereço da Instituição: Rua Marechal Floriano, 199/5º andar Centro Rio de Janeiro RJ Nome e CPF do dirigente: Carlos Nicodemos Oliveira Silva, portador da carteira de identidade sob o n* OAB-RJ, inscrito no CPF sob o n*

7 SEGUNDA PARTE CRONOGRAMA Pré-Produção: DEZ 2010 e JAN 2011 Filmagem: FEVEREIRO 2011 Locação: Carajás, Pará, Brasil - 1 personagens/ Três dias de gravação. Locação: Rio de Janeiro, RJ, Brasil - 2 personagens/ Cinco dias de gravação. Locação: capital Maputo, e interior, Moçambique, 2 personagens/ Cinco dias de gravação. Locação: capital Lauanda, Angola - 2 personagens/ Cinco dias de gravação. Locação: capital Praia, Ilha de Santiago, Cabo Verde - 2 personagens/ Cinco dias de gravação. Locação: Lisboa e Porto - 3 personagens/ Cinco dias de gravação - falta fazer algumas cenas. Finalização: MARÇO E ABRIL Lançamento: FINAL DE ABRIL FESTIN (Festival Itinerante de Língua Portuguesa), LISBOA, PORTUGAL Proposta de Distribuição Brasil: RIO FILME Participação: Festivais Nacionais e Internacionais Licenciamento: Tv s Brasileiras, Africanas e Européias.

8 FICHA TÉCNICA DOCUMENTÁRIO, 70 MIN, DIGITAL e CÓPIAS: ENCODE RAIN Direção e Roteiro: CAROLINA PAIVA Diretor de Fotografia: BERNARDO SCOTTI Segunda Camera e edição: ROGER SCARPELLI Operador de Som: LEONARDO BASTOS Designer Gráfico e Produção de Set: FABIO FONSECA Produção Portugal e Países Africanos: RAQUEL PACHECO Consultoria de Pesquisa: NÁDIA REBOUÇAS Produção Executiva: CAROLINA PAIVA Trilha Sonora: CESÁRIA ÉVORA, MARIA BETHÂNIA e FADO VADIO. INVESTIMENTO APOIO: eclat e FESTIN (Festival Itinerante de Lingua Portuguesa) Lei do ICMS: R$ ,00 Aporte Produtora: R$ ,00 VALOR TOTAL DO FILME: R$ ,00 Buscando Patrocínio para Finalização. O Patrocinador apresenta o filme, e é citado em todo o material gráfico e para a imprensa, bem como em entrevistas com a diretora, membros da equipe e os personagens entrevistados. REALIZAÇÃO FLORA FILMES & VIDEOS PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA CNPJ: / n* ANCINE (Agência Nacional de Cinema): 4696 Inscrição Municipal: carolina@florafilmes.com contato@florafilmes.com

9 CRÍTICAS Carolina Paiva conduz com desenvoltura e sem paternalismo as entrevistas com Genival Lacerda, colegas e parceiros em andanças e apresentações pelo interior do Brasil. Para além do delicioso personagem, um país pouco visto no cinema, mais pacato e ainda brejeiro, se descortina. Sei que soa nostálgico, mas o reino da munganga parece um mundo melhor. Amir Labaki, Programa É tudo Verdade, Canal Brasil, Cabo, 66 da Net e Sky - Brasil, Maio/ O Rei da Munganga Brasil Direção: Carolina Paiva. Documentário. Mate o Veio Diretora do Competente Foliar Brasil ; a cineasta Carolina Paiva condensa os episódios mais divertidos do rei do pornoxote Genival Lacerda, nascido na Paraíba. Na produção, a cineasta investiga os bastidores de sucessos da MPBrega como De quem é esse jegue. TV Brasil 22h. Rodrigo Fonseca, Jornal O Globo, Segundo Caderno, Hoje na TV: Filmes - 24/ 07/ 2010.