CERTIFICAÇÃO RODOVIAS VERDES NO BRASIL: PROPOSIÇÃO DE METODOLOGIA
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- Otávio Sabrosa Carreira
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1 CERTIFICAÇÃO RODOVIAS VERDES NO BRASIL: PROPOSIÇÃO DE METODOLOGIA Glicério Trichês Universidade Federal de Santa Catarina João Victor S de Mello Dotorando do PPPGEC-UFSC Joe villena Doutorando do PPGEC-UFSC Ramom N. Knabben, Mestrando do PPPGEC-UFSC Resumo A conscientização de que os recursos disponíveis para a sobrevivência humana são findáveis, tem levado o homem a buscar práticas que propiciam a economia e o uso racional de recursos naturais, agregando ao mesmo tempo conceitos de sustentabilidade. Esta busca tem sido implementada em praticamente todas as atividades do ser humano. No que diz respeito a obras de infraestrutura, o setor da construção civil é um dos que está mais adiantado quanto à incorporação de conceitos de sustentabilidade e responsabilidade social na construção e pósocupação de edifícios, tendo desenvolvido, inclusive no Brasil, mecanismos para a certificação. No setor rodoviário, desde os anos 70 os Projetos desenvolvidos no Brasil incorporam uma preocupação com o Meio Ambiente dentro do item Paisagismo. Mais recentemente, muitos destes Projetos têm incorporado conceitos de preservação do Meio Ambiente, principalmente após o estabelecimento da necessidade dos estudos de EIA- RIMA (1997) para a execução e operação de um empreendimento rodoviário. Os primeiros passos na direção de uma certificação para a rodovia quanto à incorporação dos conceitos de sustentabilidade e responsabilidade social, se inicia nos anos 2000, porém o marco de maior referência é o ano de 2007, com os estudos desenvolvidos na Universidade de Washington. Para receber a certificação, uma rodovia precisa estar de bem com a natureza em todos os sentidos: preservando a flora e a fauna da região, protegendo os mananciais, estar integrada ao paisagismo da região, respeitar a história e as comunidades que vivem ao seu entorno, utilizando materiais lindeiros, matéria-prima reciclada ou subprodutos da indústria e minimizando o consumo de energia e de emissões de gazes na sua Construção e Manutenção e Operação, além de ser, segura, confortável e econômica ao usuário. Este artigo apresenta uma proposição com o objetivo de contribuir para se institucionalizar no Brasil uma certificação Selo Verde Rodovias que avalie a incorporação de conceitos de sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental no projeto, construção, operação e manutenção de um empreendimento rodoviário. Palavras chaves: Sustentabilidade em empreendimento rodoviários, rodovias verdes
2 1. INTODUÇÃO A conscientização de que os recursos disponíveis para a sobrevivência humana são findáveis, tem levado o homem a buscar, desenvolver e a valorizar práticas que propiciam a economia e o uso racional de recursos naturais, o aproveitamento de fontes renováveis de energia, agregando ao mesmo tempo conceitos de segurança, satisfação, conforto e sustentabilidade. Esta busca tem sido implementada em praticamente todas as atividades do ser humano. O marco referencial desta busca se inicia com o estabelecimento do Protocolo de Kyoto. É um acordo internacional que estabelece metas de redução de gases poluentes para os países industrializados e representa a primeira ação conjunta das nações no sentido de estabelecer metas reais de redução das emissões de gases estufa, que devem ser seguidas e de preferência atingidas, sob penalidade de multas. O principal objetivo do Protocolo, assim como da UNFCC, é estabilizar as concentrações de gases estufa na atmosfera para que não ocorram mudanças climáticas drásticas, catástrofes ambientais e de modo a prevenir futuras interferências antrópicas perigosas com o sistema climático global. Dos 163 países assinaram o Protocolo de Kyoto, em 2000, apenas 35 possuiam metas de redução a serem seguidas. A fim de entrar em vigência, o Protocolo de Kyoto teve que ser ratificado por, no mínimo 55 governos, que contabilizassem 55% das emissões de CO 2 de 1990 produzidas pelos países industrializados. Ao ratificarem o Protocolo uma série de nações industrializadas se comprometeram a reduzir suas emissões em 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período de Assim foi em 2005 que o Protocolo de Kyoto finalmente entrou em vigor. O projeto de implantação de uma rodovia contempla o desenvolvimento de uma série de levantamentos e estudos ambientais multidisciplinares cujos resultados são consolidados no Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental EIA RIMA. Se os danos ao meio ambiente decorrente da implantação do empreendimento rodoviário forem considerados muito pesados, o IBAMA impede a sua construção. Em menor escala a adoção de medidas mitigadoras e um ajustamento de conduta com medidas compensatórias e a licença ambiental é aprovada. Entretanto, para ganhar o status de Rodovia Verde e se adequar ao Protocolo de Kyoto, é necessário ir muito além do cumprimento da legislação. A rodovia precisa estar de bem com a natureza em todos os sentidos: preservando a flora e a fauna da região, protegendo os mananciais, respeitando a história e as comunidades que vivem ao seu entorno, utilizando matéria-prima reciclada ou subprodutos da indústria, minimizando o consumo de energia e de emissões de gazes na sua construção e manutenção além de ser amigável, segura e econômica ao Usuário na sua operação. O presente trabalho apresenta uma proposta para se institucionalizar no Brasil uma certificação Selo Verde Rodovias que avalie a incorporação de conceitos de sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental no projeto, construção, operação e manutenção de um empreendimento rodoviário. 2. O MEIO AMBIENTE E OS EMPREENDIMENTOS RODOVIÁRIOS Segundo Coelho 2010, alguns dos principais impactos ambientais, decorrentes da implantação de uma rodovia são:
3 No meio Sócio-Econômico: conflito de uso e ocupação do solo; alterações nas atividades econômicas das regiões por onde a rodovia passa; mudanças nas condições de emprego e qualidade de vida para as populações; segurança do tráfego, ruído, vibrações, emissões atmosféricas que pode ter efeito sobre a saúde humana; desapropriações; riscos ao patrimônio cultural, histórico e arqueológico; travessias/intrusão urbana, uso indevido da faixa de domínio (construções, escavações e descartes, depósito de lixo orgânico). No meio biótico: impedimento dos processos de intercâmbio ecológicos por corte de áreas; riscos de atropelamento de animais; risco a áreas protegidas e a biótopos ecológicos importantes; redução da cobertura vegetal; aumento da pressão sobre ecossistemas terrestres e aquáticos; incêndios nas faixas de domínio; poluição em ambientes aquáticos e riscos para a vida aquática (o lixiviado da lavagem das pistas que cai em corpos d água superficiais, pode alterar a sua qualidade, aumentar seus nutrientes e gerar processos de eutrofização em lagos e açudes). E no meio físico: retirada de solos; indução a processos erosivos/ voçorocas em antigas áreas exploradas e taludes; instabilidade de taludes, rompimento de fundações; terraplenagem, empréstimos e bota-foras; degradação de áreas de canteiro de obras, trilhas e caminhos de serviço; rebaixamento do lençol freático; risco para a qualidade de água superficial (aumento da turbidez) e subterrânea por concentração de poluentes; assoreamento de terrenos naturais, bacias de drenagem e cursos d água; Alagamentos, decorrentes do represamento por Obras de Arte Correntes e sistema de drenagem (pontes, viadutos) mal posicionados e/ou obstruídos. No âmbito do DNIT no que diz respeito à implantação dos empreendimentos rodoviários, o meio ambiente é abordado no Manual de Implantação Básica de Rodovia dentro do TEMAS ESPECÍFICOS OUTROS - O Tratamento Ambiental. Segundo o Manual, o Tratamento Ambiental tem como objetivo promover a preservação do meio-ambiente em toda a sua abrangência e considerando os seus componentes básicos (meio físico, meio biótico e meio antrópico), o complexo da atividade rodoviária deve ser submetido a adequado tratamento ambiental. O Tratamento Ambiental consiste, então, em buscar a adequada eliminação/mitigação/compensação de impactos ambientais negativos, susceptíveis de ocorrer, em toda a sua abrangência, como decorrência do processo construtivo e da posterior operação da rodovia. É no Tratamento ambiental que são desenvolvidos o Relatório Preliminar de Avaliação Ambiental RPAA, os Estudos de Impacto Ambiental propostos no EIA RIMA, o Plano Básico Ambiental PBA, a Implantação de Programas Ambientais IPA e Monitoramento Ambiental, na fase de Operação da Rodovia. O PBA dever ser entendido como o documento que apresenta, detalhadamente, todas as medidas mitigadoras e de controle referentes aos Programas Ambientais propostos no EIA e eventuais exigências do IBAMA, e dever ser apresentado para a obtenção da Licença de instalação. Vale dizer que este instrumento tem, para o Tratamento Ambiental a ser implantado na área de influência do um empreendimento, mesmo significado que o projeto de Engenharia detém relativamente à execução de obras de construção. Quando constatada, a partir de competentes estudos, a efetiva previsibilidade de impacto ambiental negativo significativo, para cada um dos componentes do meio ambiente então afetado,devem ser definidas medidas
4 de caráter mitigador e/ou compensatório, a serem implementadas pari passu com a execução dos serviços e obras pertinentes ao empreendimento rodoviário. 3. A SUSTETABILIDADE EM OBRAS DE INFRAESTUTURA E MORADIA No que diz respeito a obras de infraestrutura de moradia e de mobilidade, o setor da construção civil é um dos que está mais adiantado quanto à incorporação de conceitos de sustentabilidade e responsabilidade social na construção e pós-ocupação de edifícios, tendo desenvolvido, inclusive no Brasil, mecanismos para a certificação de edifícios e centro comerciais quanto à incorporação destes conceitos ( No setor rodoviário, desde a década de 70 do século passado, os Projetos Finais de Engenharia desenvolvidos no Brasil incorporam uma preocupação com o Meio Ambiente dentro de um item denominado, na época, de Paisagismo. Mais recentemente, muitos destes Projetos têm incorporado conceitos de preservação do Meio Ambiente, principalmente após o estabelecimento da necessidade dos estudos de EIA RIMA (Estudo de Impacto Ambiental Relatório de Impacto Ambiental) para a execução e operação de um empreendimento rodoviário (Licenciamento Ambiental - Lei Federal 6938 de 1981 e Resolução n 237 de 1997 do CONAMA). Os primeiros passos na direção de uma Certificação para a rodovia quanto à incorporação dos conceitos de sustentabilidade e responsabilidade social, se inicia nos anos 2000, porém o marco de maior referência é o ano de 2007, com os estudos desenvolvidos na Universidade de Washington-EUA ( No conceito desenvolvido, para receber a certificação, uma rodovia precisa estar de bem com a natureza em todos os sentidos: preservando a flora e a fauna da região, protegendo os mananciais, estar integrada ao paisagismo da região, respeitar a história e as comunidades que vivem ao seu entorno, utilizando materiais lindeiros, matéria-prima reciclada ou subprodutos da indústria (Capelas, 2008) e minimizando o consumo de energia e de emissões de gazes na sua Construção e Manutenção e Operação, além de ser, segura, confortável e econômica ao usuário ( Quando estes conceitos não são avaliados de forma holística corre-se o risco de causar um forte impacto nas populações e ecossistemas, notadamente o mais frágeis ou com menor capacidade de defesa (Fisher, 1997; Prada, 2004). 4. RODOVIAS BRASILEIRAS E SUSTENTABILIDADE Rodovias ecológicas não somente para oferecer segurança e conforto aos seus usuários, mas também para minimizar os impactos de sua construção ao meio ambiente de seu entorno (EURF, 2007). Hoje, as chamadas estradas ecológicas conhecidas em países da Europa, como Alemanha e Espanha já não são tão raras no Brasil. Há muitas delas no país, embora ainda estejam concentradas nas regiões Sul e Sudeste, a grande maioria privatizadas e sob administração de concessionárias. Ao contrário do que se pensa, estrada ecológica não necessariamente é aquela que cruza parques e reservas naturais. A Transpantaneira, que cruza o território do Pantanal matogrossense, e a Transamazônica, que rasgou a floresta amazônica, nada têm de ecológicas. A Transpantaneira apresenta alto índice de atropelamentos de animais silvestres que vivem no Pantanal (Fischer, 1997). Já a Transamazônica, inaugurada no início da década de 1970, foi
5 um dos mais graves erros ambientais da história do Brasil, e a sua implantação se deu a custa do desmatamento impiedoso e do abandono das populações às suas margens (Capelas, 2008). Por outro lado, rodovias como a BR-290, que interliga a Grande Porto Alegre ao litoral gaúcho, o sistema Anchieta-Imigrantes, que leva da capital paulista à Baixada Santista, ou a Rodovia do Sol, no Espírito Santo, que liga Vitória a Guarapari, são bons exemplos de rodovias ecológicas e até conquistaram prêmios pelas ações de conservação do meio ambiente. Há, ainda, uma dezena de outras estradas brasileiras com iniciativas que vão desde a utilização de misturas asfalto-borracha até a preocupação com a construção de passagens seguras para os animais silvestres, os chamados faunodutos, por onde os animais podem atravessar de um lado para o outro da pista sem o perigo de serem esmagados pelos veículos (Capelas, 2008). O que faz estas rodovias serem diferentes de tanta outras que foram ou estão sendo implantadas no Brasil é que nestas a preocupação ambiental deixou o papel e efetivamente foram incorporados conceitos de sustentabilidade através da adoção de práticas verdes. Práticas verdes representam, então, de forma simplificada, um conjunto de ações que visam tornar a rodovia amigável ao usuário e ao meio ambiente. Assim, a proteção de mananciais com barreiras de siltagem, execução de barreiras contra ruídos, de faunodutos, de misturas afálticas de maior atrito e capacidade de absorção sonora, a reciclagem de pavimento, a preservação de sítios arqueológicos são exemplos de práticas verdes que dão sustentabilidade ao empreendimento rodoviário (vide A adoção destas práticas, que está em processo acelerado de absorção pela maioria das concessionárias brasileiras, é explorado como marketing é vista com muito bons olhos por uma grande parte dos usuários toda vez que chegam a uma praça de pedágio. Também no setor público, algumas rodovias implantadas recentemente têm adotado um sem número destas práticas tornado-as mais amigáveis ao usuário e ao meio ambiente (Inoue e Souza, 2009). Uma vez então que se têm rodovias nas quais são adotados conceitos de sustentabilidade em menor e maior escala e rodovias em que esta preocupação passou ao largo durante a fase de projeto e construção e que tão pouco se incorporam práticas verdes durante a sua operação, seria possível estabelecer uma ferramenta para que se pudesse avaliar o quanto um empreendimento rodoviário incorpora de práticas verdes e desta forma definir um nível de sustentabilidade. 3. PROPOSTA PARA UMA CERTIFICAÇÃO VERDE RODOVIAS NO BRASIL Para estabelecimento de um procedimento que possa mensurar no Brasil o quanto uma rodovia é amigável ao Meio Ambiente e ao Usuário, o Grupo de Pesquisa Rodovias Verdes vem desenvolvendo, desde 2009, o conceito de Rodovias Verdes em seus projetos de pesquisa, com o objetivo de contribuir para se institucionalizar no Brasil uma certificação Selo Verde Rodovias que avalie a incorporação de conceitos de Sustentabilidade e Responsabilidade Sócio-Ambiental no PROJETO, CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO de um empreendimento rodoviário. Segundo a proposta em desenvolvimento, que tem como embasamento inicial a formato adotado pela Universidade Washington ( a certificação Selo Verde Rodovias pode ser realizada em 3 momentos: No Projeto, na Construção e na Manutenção e
6 Operação da Rodovia. Para cada um destes momentos, foram listados os principais fatores que são determinantes no a) impacto ambiental causado pela implantação, construção e manutenção de um empreendimento rodoviário, b) na sustentabilidade, responsabilidade sócio-ambiental e econômica do empreendimento, c) no desempenho de uma rodovia e d) na segurança, conforto e economia do Usuário. Na sequência, foram estabelecidos créditos para cada um destes fatores segundo sua importância no projeto, na construção e na manutenção e operação da rodovia (vide Quadros 1, 2 e 3). Posteriormente, estabeleceram-se limites de créditos para cada um destes fatores de maneira a se definir 5 níveis de certificação (vide Quadro 4): - Sem Certificação: quando a soma dos créditos de todos os fatores avaliados atinge um valor mínimo igual à metade do valor máximo de créditos possíveis de serem obtidos (160). Esta rodovia, em seu projeto, construção e manutenção e operação pode estar atendendo a legislação pertinente, mas sem, todavia, contemplar conceitos de sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental que a levariam ser amigável ao meio ambiente; - Com certificação: quando a soma dos créditos de todos os fatores avaliados atinge 70% do valor máximo de créditos possíveis de serem obtidos; - Certificação Prata: quando a soma dos créditos de todos os fatores avaliados atinge até 80% do valor máximo de créditos possíveis de serem obtidos; - Certificação Ouro: quando a soma dos créditos de todos os fatores avaliados atinge até 90% do valor máximo de créditos possíveis de serem obtidos; e - Selo Verde: quando a soma dos créditos de todos os fatores avaliados atinge acima de 90% do valor máximo de créditos possíveis de serem obtidos. Neste caso, considera-se que a rodovia é amigável ao ambiente e ao usuário e incorpora conceitos de Sustentabilidade e Responsabilidade Sócio-Ambiental, tornado-a uma Rodovia Verde. Para o Projeto e a Construção da rodovia, o nível de certificação Selo Verde Rodovias pode ser alavancado caso nas respectivas fases de sua de execução sejam implementados conceitos de sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental. Todavia, uma vez vencida esta fase, a certificação não muda mais. Já para a Manutenção e Operação da Rodovia, o nível de certificação Selo Verde Rodovias estará em franca evolução durante todo ciclo de vida útil da rodovia, podendo ser apurado a qualquer tempo. Os Quadros 1, 2 e 3 apresentam os principais fatores com os respectivos créditos que são avaliados para a emissão da certificação Selo Verde Rodovias para o Projeto, Construção e Operação e Manutenção da Rodovia, respectivamente. O Quadro 4 apresenta a nível de certificação Selo Verde Rodovias segundo o total de créditos obtidos na avaliação realizada. No momento a equipe do Grupo de Pesquisa Rodovias Verdes está trabalhando no detalhamento de cada um dos fatores listados em cada um dos quadros apresentados.
7 Quadro 1 Certificação Selo Verde Rodovias para o Projeto Final de Engenharia da Rodovia Categoria Descrição Total Legislação EIA RIMA Audiência Pública 3 Estudo de Tráfego 2 Estudo Geológico, Geotécnico e de 4 Materiais Estudos Compensação Corte e Aterros 2 22 Patrimônio Cultural, Arqueológico e 4 Povos Geometria da Rodovia 4 Hidrologia 4 Capacidade e Nível de Serviço 2 Materiais e Inovação Fauna e Flora Recursos Hídricos Segurança Alternativas de Pavimentação 6 Aproveitamento de Materiais Lindeiros 3 Utilização de Materiais Reciclados 6 Utilização de Sub-produtos da Indústria 3 Tecnologias de Revestimento 20 Metodologia de Dimensionamento 3 Análise de Custo do Ciclo de Vida 9 Proteção da Fauna/Conectividade 4 Ecológica Integração com a Paisagem 1 Proteção da Flora 3 Plano de Recuperação de Passivos 5 Ambientais Compensação Ambiental 5 Proteção de Mananciais/Corpos Hídricos 8 Plano de Controle de Erosão 3 Sistema de Drenagem 3 Plano de Disposição de Resíduos Sólidos 3 Controle de Emissões de Gases e 3 Particulados Acessibilidade e Sinalização 3 Equipamentos de Segurança 6 Pontos de Descanso e Apoio ao Usuário 2 Desapropriação e Re-assentamento 3 Ciclovias - Mobilidade 3 Ordenamento Territorial 3 Planejamento da Construção 5 Construção Técnica Construtiva 5 15 Controle Tecnológico 5 Total de
8 Quadro 2 Certificação Selo Verde Rodovias para a Construção da Rodovia Categoria Descrição Total Licenças 3 Comunicação e Relacionamento 2 Legislação Garantias Contratuais 8 20 Patrimônio Cultural, Arqueológico e Povos 4 Compensação Ambiental 3 Alternativas de Pavimentação 6 Aproveitamento de Materiais Lindeiros 3 Materiais e Utilização de Materiais Reciclados 6 Inovação Utilização de Sub-produtos da Indústria 3 42 Tecnologias de Revestimento 20 Reutilização de Materiais e Desperdício 4 Fauna e Flora Proteção da Fauna/Conectividade Ecológica 4 Integração com a Paisagem 2 14 Proteção da Flora 3 Recuperação de Passivos Ambientais 5 Proteção de Mananciais/Corpos Hídricos 8 Plano de Controle de Erosão 4 Recursos Tratamento e Recuperação de Efluentes 3 22 Hídricos Disposição de Resíduos Sólidos 3 Tratamento de Efluente Doméstico 2 Redução de Consumo e Reutilização de 2 Água Acessibilidade e Sinalização 3 Equipamentos de Segurança 3 Segurança Pontos de Apoio ao Usuário 2 14 Desapropriação e Re-assentamento 3 Ordenamento Territorial 3 Estudo Geotécnico e de Materiais 5 Compensação Corte e Aterros 3 Planejamento da Construção 5 Construção Técnica Construtiva 7 Controle Tecnológico Saúde e Medicina do Trabalhador 3 Consumo de Energia - Eficiência 3 Energética Plano de Controle de Ruído 5 Controle de Emissões de Gases e 5 Particulados Total de 160
9 Quadro 3 Certificação Selo Verde Rodovias para a Manutenção e Operação da Rodovia Total Categoria Descrição Relação com Comunidade Operação Manutenção Pontes Viadutos e Túneis Fauna e Flora Recursos Hídricos Licenças 2 Comunicação e Relacionamento 2 Programas de Educação 3 Patrimônio Cultural, Arqueológico e Povos 3 Sistema de Gerenciamento de Pavimentos 5 Sistema de Gerenciamento da Manutenção 5 Controle de Ruído 4 Prevenção de Acidentes Naturais 2 Sistemas de Informação 2 Gestão de Acidentes 4 Gestão da Área de Domínio 2 Controle de Excesso de Cargas e Tráfego 3 Cargas Perigosas 2 Pesquisa e Desenvolvimento 5 Tecnologias de Manutenção 5 Utilização de Materiais Reciclados 5 Utilização de Sub-produtos da Indústria 3 Tecnologias de Revestimento - Inovação 20 Sinalização e Vegetação 4 Drenagem e Obras de Arte Corrente 3 Consumo de Energia - Eficiência 2 Controle de Emissões de Gases e 2 Particulados Compensação Ambiental 3 Análise de Custo do Ciclo de Vida 5 Gerenciamento de Pontes, Viadutos e 8 16 Túneis Manutenção de Pontes, Viadutos e Túneis 8 Proteção da Fauna/Conectividade 4 Ecológica Integração com a Paisagem 2 12 Proteção da Flora e Paisagismo 3 Recuperação de Passivos Ambientais 3 Proteção de Mananciais/Corpos Hídricos 6 Plano de Controle de Erosão 4 Tratamento e Recuperação de Efluentes 3 Plano de Disposição de Resíduos Sólidos 3 Acessibilidade 3 Equipamentos de Segurança 9 Segurança Pontos de Apoio ao Usuário 2 20 Ciclovias 3 Ordenamento Territorial 3 Total de
10 Quadro 4 Níveis de Certificação Selo Verde Rodovias para o Projeto, Construção e Manutenção e Operação da Rodovia Níveis de Certificação da Manutenção e Operação Nível de certificação mínimos Máximo de Nenhum Certificado Prata Ouro Selo Verde CONCLUSÕES A conscientização que os recursos naturais são finitos têm levado a adoção de conceitos de sustentabilidade para vários setores da economia, agregando valor ao produto. A construção de um empreendimento rodoviário afeta sobre maneira o meio ambiente e se a avaliação dos impactos ambientais decorrentes não forem adequadamente previstos, corre-se um o risco do empreendimento gerar um grande passivo ambiental. Atualmente, vários empreendimentos rodoviários implantados ou em operação no Brasil têm agregado uma série de práticas verdes, tornando-os mais amigáveis ao meio ambiente e ao usuário. Todavia, esta é uma prática nova no Pais e em muitas rodovias a preocupação com o meio ambiente foi um mero cumprimento de legislação. Uma vez que se tem empreendimento com diferentes práticas de sustentabilidade é possível estabelecer uma certificação de maneira a orientar o usuário e a sociedade o quão sustentável é o empreendimento colocado a sua disposição. Espera-se que a proposta apresentada, se não colocada em prática, mas que ao menos sirva o início de um debate sobre o tema e para uma tomada de consciência do que representa a passagem do homem pelo planeta e para REFERÊNCIAS Capelas Jr A, Caminhos do Bem. Guia Quatro Rodas Estradas Coelho, L Impactos ambientais de rodovias. European Union Road Federation, Sustainable roads. Fischer, W. A., Efeitos da BR262 na mortalidade de vertebrados silvestres: síntese naturalística para a conservação da região. Dissertação, UFMT. Garibaldi, C. M.; Soares, L. & Fortes, R. M., Instrumentos de gestão ambiental aplicados aos empreendimentos rodoviários. Anais da 35ª. Reunião anual de pavimentação, Rio de Janeiro. MT/DNIT/IPR, Manual de Implantação Básica de Rodovia. Prada, C. de Santis, Atropelamento de vertebrados silvestres em uma região fragmentada do nordeste do estado de São Paulo: Quantificação e análise de fatores envolvidos. Dissertação, UFSCar. Inoue, Y. e Souza, L., Leis Ambientais para execução de rodovias. Duplicação da BR 101 SC. www. Greenroads.us
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