TEXTO 16 OS GUARANI MBYA E A ESCOLA NA ALDEIA
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- Pedro Henrique Estrela Pacheco
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1 TEXTO 16 OS GUARANI MBYA E A ESCOLA NA ALDEIA Kalna Mareto Teao 1 Esta pesquisa procura analisar as visões acerca dos Guarani Mbya do Espírito Santo sobre o papel da instituição escolar em sua comunidade. Para tanto, realizamos uma pesquisa de natureza documental e etnográfica durante os anos de 2005 e 2006 na aldeia de Três Palmeiras, localizada no município de Aracruz. Partimos do pressuposto de que é necessário o conhecimento da cultura para melhor compreensão da escola na comunidade indígena. Além disso, a escola configura-se como espaço de afirmação da identidade étnica diante dos conflitos entre o mundo indígena e não indígena. Os Guarani Mbya no Espírito Santo Os Guarani habitam o município de Aracruz, a 83 kilômetros da capital Vitória, nas aldeias 2 de Boa Esperança, Três Palmeiras e Piraquê-Açu. O grupo guarani do Espírito Santo é classificado como Mbya. Segundo Ladeira (1992), este é o único subgrupo que continua em dias atuais migrando à procura da Terra sem Males. Para Clastres (1990), essa crença constituiu-se anteriormente a chegada dos europeus na América. A Terra sem Males significa a procura dos Guarani pelo tekoa, um lugar apropriado ao seu modo de vida e que reúne condições físicas como proximidade à região de Mata Atlântica, a mar e em sentido leste. A relação dos Guarani com o tekoa e a obediência às normas de vida em sociedade são as condições essenciais para se atingir a Terra sem Males. As causas 3 dessa busca configuramse no guata (caminhada) e são inúmeras as explicações que variam desde a religião, como o conflito de terras, a busca pelos antepassados, parentes, casamentos, sementes e alianças políticas. O guata foi iniciado pela família de Tatãtxi Ywa Reté na aldeia de Pindovy, localizada no Paraguai. Os avós que eram chefes espirituais lideraram os familiares para a Argentina, na 1 Mestre em Educação pela UFES (Universidade Federal do Espírito Santo). Este trabalho é um extrato da dissertação de mestrado intitulada Arandu renda reko: a vida da escola guarani mbya (2007), linha de pesquisa História, cultura, sociedade e políticas públicas. Professora orientadora: Izabel Cristina Novaes. kalnamt@yahoo.com.br 2 Os Guarani possuem três subgrupos a saber: os Mbya, os Nhandeva e os Kaiowá. Os Mbya encontram-se localizados nas regiões litorâneas do sul e sudeste, os Kaiowá no Mato Grosso do Sul e os Nhandeva entre estes estados. Essa divisão de subgrupos leva em conta as diferenças culturais, religiosas e lingüísticas. No Espírito Santo existem três territórios indígenas da etnia Tupinikim: Caieiras Velhas, Pau Brasil e Comboios. O território de Caieiras Velhas abriga as aldeias Tupinikim, Caieiras Velhas e Irajá e ao sul, as aldeias Guarani, Tekoa Porã (Boa Esperança) e Mboapy Pindo (Três Palmeiras). No território de Caieiras Velhas 2 situa-se a aldeia Guarani de Piraquê-Açu que foi incorporada na segunda luta pela terra, em A população indígena estimada pelo censo da FUNAI (Fundação nacional do índio) de 2005, compreende cerca de indígenas aldeados, sendo da etnia Tupinikin e 237 Guarani. 3 Confira também o trabalho de Ivori Garlet (1997). Apresentando as causas do deslocamento guarani do Rio Grande do Sul a partir de uma perspectiva histórica, o autor caracteriza essencialmente as causas da caminhada devido aos conflitos entre sociedade indígena e não indígena e, sobretudo, os conflitos fundiários.
2 região de Santa Maria, lá permanecendo por seis a sete anos. Por volta de 1940, após a morte de um parente, o grupo decidiu-se mudar para o Rio Grande do Sul, passando por Porto Xavier e São Miguel. De lá então, partiram para São Paulo, na aldeia de Rio Branco, onde permaneceram por cinco anos. Seguiram para a aldeia de Itariri, Rio Comprido, Rio Silveira e Ubatuba. Formaram a aldeia de Boa Vista, ainda em São Paulo. Percorreram Parati Mirim, no Rio de Janeiro, até chegar ao Espírito Santo em meados de No estado, passaram pelo município de Guarapari e se estabeleceram em Caieiras Velhas, região de Aracruz. Sua longa trajetória fora motivada por inúmeras causas, como a revelação religiosa, os conflitos pela terra, os conflitos internos nas aldeias, o trabalho forçado nas fazendas, a morte de parentes e a exploração para o turismo. 4 Os Guarani vivem do artesanato e da agricultura. Cultivam banana, cana-de-açúcar, café, batata-doce, mandioca, dentre outros. No entanto, a área agricultável é insuficiente e não apresenta boas condições para o cultivo. Além disso, os Guarani e os Tupinikim sofrem com a má qualidade da terra, em virtude da grande presença de eucaliptos no entorno da região, a redução das matas nativas e a poluição da empresa Aracruz Celulose. A escola na aldeia Com o Decreto Nº 26/91 que transferia a responsabilidade da educação indígena da FUNAI (Fundação Nacional do Índio) para o MEC (Ministério da Educação e Cultura), é que se inicia o processo de educação escolar indígena no Espírito Santo. Os órgãos institucionais e não governamentais envolvidos nesse processo realizaram o Primeiro seminário indígena do Espírito Santo em Aracruz, no ano de Embora, a educação indígena tenha sido vista no início como parte da educação popular, este encontro possibilitou uma maior reflexão sobre as reais necessidades dos Tupinikim e dos Guarani acerca do papel da escola. Desde os relatórios da FUNAI de 1980, havia referências a uma educação voltada para a cultura e a especificidade Guarani, como o ensino ministrado em língua materna e exercido por professores da própria comunidade. Em 1998, fora realizado o Segundo seminário indígena com o principal objetivo de discutir o currículo indígena. De 1996 a 1999, realizou-se o curso de magistério, destinado às etnias Tupinikim e Guarani. Este curso contou com a parceria entre diversos órgãos públicos e não governamentais, como o CIMI (Conselho Indigenista Missinário), a Pastoral Indigenista, a SEDU (Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo), a SEMED (Secretaria municipal de educação de Aracruz), o IDEA (Instituto para o desenvolvimento da educação de adultos). Era estruturado em duas etapas por ano, com disciplinas, como: Ciências Naturais, Ciências Sociais, Artes, Matemática, Português, Tupi e Guarani. Ao final do curso formaram-se cinco professores Guarani e 32 Tupinikim. (Cota, 2000). Em 1999, a prefeitura de Aracruz realizou um concurso público e foram aprovados dois Guarani que passaram a exercer a atividade docente na aldeia de Boa Esperança. Atualmente são cerca de seis professores Guarani atuando nas duas aldeias, sendo dois professores concursados e quatro freqüentando o curso de formação de magistério KUAA- 4 Confira Ciccarone (1996 e 2001).
3 M BOE= CONHECER/ ENSINAR, realizado nos estados da região sul do pais ( ). Este curso surgiu a partir de uma demanda das lideranças guarani do litoral sul e sudeste que decidiram sobre a necessidade de um curso de magistério especifico em Para atender essa demanda, a FUNAI, o MEC e os governos estaduais resolveram implantar o curso de magistério indígena. Este curso envolve os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. São cerca de 74 participantes que possuem a escolaridade mínima de ensino fundamental e que terão habilitação em nível médio para atuarem como professores até a 4ª série. Em nosso trabalho, procuramos investigar as visões dos Guarani Mbya sobre a escola, na aldeia de Três Palmeiras, visto que, nesta encontra-se uma situação bastante específica. De 1ª a 4ª séries, o ensino ocorre em língua materna, apresenta um currículo diferenciado e possui professores guarani. De 5ª a 8ª séries, o ensino é ministrado por professores tupinikim, apresenta currículo nacional e o português é a língua predominante. Outro critério que nos levou a investigar esta escola foi o problema de evasão encontrado dentro da própria aldeia. Os objetivos de nossa pesquisa consistiram em analisar o papel da escola entre os Guarani, buscar as causas da evasão escolar na aldeia, relacionar a cultura mbya ao processo de educação e compreender os conflitos entre o mundo indígena e não indígena a partir da escola. Para um maior entendimento das visões dos Guarani sobre o papel da escola faz-se necessário compreender a cultura dos Guarani. Segundo Geertz (1989), a cultura consiste em sistemas entrelaçados de signos interpretáveis e está inserida dentro de um contexto descrito de forma inteligível e com densidade. Também consiste em um sistema de relações complexas como uma teia que só adquire significado a partir da interpretação do todo. Nesse sentido, a reflexão sobre o conceito de cultura também nos revela a metodologia de trabalho, pois ao se buscar interpretar as teias, realiza-se uma ciência interpretativa, à procura do significado. Os Guarani possuem visões diferenciadas sobre o papel da escola na aldeia que variam conforme os grupos sociais. Para os mais velhos e para as lideranças políticas, a escola deve ensinar a cultura guarani como forma de preservação da identidade étnica. Para os pais, a escola constitui-se como um espaço exógeno à cultura, e, portanto, lhes interessam o conhecimento sobre a língua portuguesa. Na visão dos professores, a escola pode ensinar o mundo indígena e não indígena. Os mais velhos e as lideranças políticas acreditam que a verdadeira educação é realizada pelos yraydjá ou xamãs dentro da Opy (Casa de reza). Nesse sentido, conforme Meliá (1979), a educação indígena faz parte dos processos próprios de aprendizagem dentro da cultura nativa, isto é, a forma como o índio ensina a cultura e a tradição, através do seu modo de ser, dos costumes, da sua visão de mundo, das relações sociais, da religião, dos mitos, dos ritos, das atividades da caça, da pesca e do artesanato. A educação assume um aspecto globalizante, é voltada para a vida e para a manutenção da cultura e da sociedade. Para a maioria das famílias a escola serve para ensinar as coisas do mundo do branco, como a leitura e a escrita em língua portuguesa. Essa visão deve ser mediatizada já que para os povos indígenas é garantido pela Constituição de 1988 o direito aos processos próprios de aprendizagem e em língua materna. É interessante notar que, a escola é apropriada como um espaço para fornecer instrumentos nos quais os índios tenham condições de negociar com a sociedade envolvente. Os pais querem que os filhos conheçam a língua portuguesa para poderem se comunicar nas lojas, nos hospitais e nas cidades e principalmente, para não serem enganados nos cálculos quando comercializam artesanato.
4 Os professores representam novas lideranças políticas na aldeia. Geralmente são escolhidos pela sua formação, pela habilidade de comunicação em Português e Guarani, pelo envolvimento com a comunidade e também pelo parentesco com a liderança política, fato este que pode evitar futuros conflitos. E é necessário que os professores cumpram as regras da vida em sociedade guarani, como não ingerir bebida alcoólica, não freqüentar forró e nem casar-se com os brancos. Quanto ao problema da evasão escolar dentro da própria aldeia, pudemos, a partir da análise do contexto, levantar alguns fatores. Primeiramente, a evasão ocorre com mais freqüência a partir da 5ª série. Nas primeiras séries do ensino fundamental, o professor e o aluno pertencem à mesma comunidade, atuam como construtores do processo de aprendizagem. O professor ensina em língua materna, conhece a realidade dos alunos e respeita o tempo guarani. O currículo é indígena e existem mais materiais didáticos diferenciados. Caso uma tarefa seja prevista para duas aulas e não se consiga terminá-la, o professor poderá executá-la em uma manhã ou até uma semana inteira. Já a partir da 5ª série, os professores são de outra etnia, a comunicação ocorre somente em língua portuguesa, o material didático e o currículo são municipais, desconsiderando a cultura guarani. O tempo das aulas é menor, apenas cinqüenta minutos. Assim, encerra-se a disciplina e troca-se o professor e a tarefa só terá continuidade muito tempo depois. Além disso, os Guarani deixam a escola principalmente por dois fatores de ordem econômica e cultural. Para eles, a escola lhes impõe muitas necessidades, como o material escolar. Como as condições econômicas são precárias, os Mbya deixam de estudar, pois não conseguem se manter devido aos gastos com a educação. A cultura interfere no processo de evasão dos Guarani na escola. Os jovens a partir dos 11 anos são considerados adultos na cultura guarani, podendo constituir família e ter filhos. Constatamos alguns casos em que alunas deixaram de estudar porque estavam casadas ou grávidas. O homem também pára de estudar nessa idade, pois procura emprego para prover sua nova família. Além disso, dentro da dinâmica cultural dos Guarani o deslocamento dos grupos é freqüente para outras aldeias mbya em busca de parentes, casamentos, dentre outros fatores. Alguns casos foram detectados em função dessa prática cultural. Tassinari (2001, p.48) nos chama a atenção para o fato de que a escola é vista a partir de duas perspectivas diferenciadas: ou como espaço ocidental, que ameaça a sobrevivência dos nativos ou, numa segunda vertente, compreendendo um espaço ressignificado por eles. A autora defende uma terceira vertente que consiste em compreender a escola como um local de fronteira onde ocorre o contato entre as diferentes etnias, em que as experiências e as tradições podem ser trocadas e reinventadas (Tassinari, 2001, p.56). A escola de fronteira para a autora é transitável e não intransponível, pois reflete o contato entre índios e não índios, em que há a possibilidade de troca de saberes e experiências e ressignificação dos conhecimentos e das tradições. Por outro lado, a escola que poderia revelar um outro universo, ou seja, a cultura branca, acaba reforçando as tradições e a cultura indígena por constituir-se como um espaço de interdição dos valores da cultura alheia e reforçando assim, a cultura nativa. Diante disso, a escola como espaço de fronteira revela conflitos entre o mundo indígena e não indígena, como: a língua portuguesa e a língua indígena, a oralidade e a escrita, o currículo indígena e o currículo municipal, o tempo guarani e o tempo ocidental, o professor e a liderança política. Nesse espaço, os Guarani demarcam sua cultura a partir da identida-
5 de étnica, reforçando os elementos da tradição com intuito de promover coesão social do grupo. Para Barth 5, o conceito de grupo étnico consiste em uma forma de organização social em populações cujos membros se identificam entre si e em oposição ao outro. Essa identificação, segundo Cunha (1987, p. 117), decorre a partir de alguns elementos, como a origem ancestral e as tradições. Os grupos étnicos passam por transformações em suas culturas tradicionais, em relação ao casamento, à alimentação, à organização política, à tecnologia, aos hábitos alimentares. Diante dessas transformações, os grupos étnicos, como os indígenas, mostram-se resistentes a essas mudanças e essa resistência é refletida no apego a alguns traços culturais, com objetivo de manter a identidade do grupo. Essa resistência consiste em um processo denominado identidade étnica. Para a autora (1987, p.117): A identidade étnica de um grupo indígena é, portanto, exclusivamente função de auto-identificação e da identificação pela sociedade envolvente. Os Guarani Mbya se apropriam do espaço da escola e mostram-se resistentes em sua cultura. É comum a presença dos pais, das lideranças políticas, dos mais velhos e da comunidade dentro da sala de aula. O aprender guarani demonstra-se nas brincadeiras, nos desenhos, nos mitos, nas histórias, nas danças e nas músicas. Os alunos possuem extrema liberdade de entrar e sair das salas. As pequenas crianças, mesmo não estando em horário escolar, acompanham seus irmãos para entregar-lhes alimentos ou para aprenderem junto com eles. É comum também a presença dos mais velhos junto aos professores para ensinar dentro da escola e da mata. Ao analisarmos a escola Mbya na aldeia, podemos verificar que os Guarani promovem reflexões não apenas sobre o modelo de educação escolar que desejam, mas sobretudo, analisam o contato entre as duas sociedades índia e envolvente. A escola, por ser um espaço exógeno, é avaliada criticamente e a todo instante. Mesmo que não haja consenso, é repensada em sua função social para a sociedade Mbya. Entender a cultura dos Guarani é essencial para o entendimento da escola que desejam em suas aldeias. Possibilita ainda, a adoção de políticas públicas coerentes e permanentes para o êxito da escola em suas comunidades. Revela a necessidade de compreender o outro, valorizar a diferença e tornar possível a convivência intercultural entre dois mundos distintos, sem que um se sobreponha ao outro, mas um mundo onde o diálogo seja possível assim como a tolerância ao invés do preconceito. Na escola da aldeia existe vida dos Guarani Mbya. 5 Barth citado por CUNHA, Manuela C. de. Antropologia do Brasil. Mito, história e etnicidade. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987,p.116.
6 Referências Bibliográficas Documentos: Parecer Nº 295. Conselho estadual de Educação. Estado de Santa Catarina. 11 de junho de I Seminário de Educação indígena. Aracruz :Prefeitura municipal de Aracruz/ Secretaria Municipal de Educação de Aracruz/ Universidade Federal do Espírito Santo. 1995, Livros: CICCARONE, Celeste. Drama e sensibilidade: migração, xamanismo e mulheres mbya guarani Tese de Doutorado. Programa de Estudos de Pós-graduação em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. (org).memória viva Guarani: revelações sobre a terra.comunidade Tekoa Porã. Vitória: UFES, CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. 5. ed. Brasil: Francisco Alves, COTA, Maria das Graças. Educação escolar indígena: a construção de uma educação diferenciada e específica; intercultural e bilíngüe entre os tupinikins do Espírito Santo. Vitória Dissertação de Mestrado. UFES. CUNHA, Manuela C. da. Antropologia do Brasil. Mito história e etnicidade. São Paulo: Brasiliense, GARLET, Ivori. Mobilidade Mbya: História e significação Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, LADEIRA, Maria Inês. O caminhar sob a luz: O território mbya à beira do oceano Dissertação de mestrado. Programa de Estudos de Pós-graduação em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.. Espaço Geográfico Guarani-Mbya: significado, constituição e uso Doutorado. Programa de Geografia Humana. USP. TEAO, Kalna M. Arandu renda reko: a vida da escola guarani mbya Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória.
7 Sites: Índios Guarani do Espírito Santo: CTI (Centro de Trabalho indigenista): ISA (Instituto socioambiental): FUNAI (Fundação nacional do índio): Museu do Índio: Paulo Borges e guarani:
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