UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CARLOS ALBERTO GOBBI BREVE HISTÓRIA DA VIDA DE ALBERTO SANTOS DUMONT SOB A ÓTICA DA INVENÇÃO DO VÔO MECÂNICO

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CARLOS ALBERTO GOBBI BREVE HISTÓRIA DA VIDA DE ALBERTO SANTOS DUMONT SOB A ÓTICA DA INVENÇÃO DO VÔO MECÂNICO CURITIBA 2008

2 CARLOS ALBERTO GOBBI BREVE HISTÓRIA DA VIDA DE ALBERTO SANTOS DUMONT SOB A ÓTICA DA INVENÇÃO DO VÔO MECÂNICO Trabalho de conclusão de curso Apresentado ao curso de Gestão de Aviação Civil da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para graduação Orientador: Prof. Mt. Luiz Antonio Verona CURITIBA 2008

3 DEDICATÓRIA A meus pais Plínio e Ignêz, à minha namorada Rosilene, por me mostrarem o caminho da verdade e me impulsionarem sempre a buscar uma vida nova a cada dia.

4 AGRADECIMENTOS A Deus que traçou meu destino, me deu forças e permitiu que eu chegasse até aqui. Ao Prof. Cyro Withoeft, minha eterna gratidão pela oportunidade que me foi dada. Ao Orientador Prof: Mt. Luiz Antonio Verona, pela presteza no auxílio às atividades sobre o andamento desta Monografia de Conclusão de Curso. Meu especial agradecimento a Eloah Petreca e Olinto Simões, que direta ou indiretamente, contribuíram para que fosse possível a realização deste trabalho.

5 Pouco conhecimento faz que as criaturas se sintam orgulhosas. Muito conhecimento, que se sintam humildes. É assim que as espigas sem grãos erguem desdenhosamente a cabeça para o céu, enquanto que as cheias a baixam para terra, sua mãe. Leonardo da Vinci

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OS PRIMÓRDIOS DO SONHO DE VOAR DESENVOLVIMENTO O NASCIMETO DE ALBERTO SANTOS DUMONT A INFÂNCIA E FORMAÇÃO DE SANTOS DUMONT O BALÃO BRASIL (LE BRÉSIL) O L AMERIQUE O SANTOS DUMONT NÚMERO UM O SANTOS DUMONT NÚMERO DOIS O SANTOS DUMONT NÚMERO TRÊS O SANTOS DUMONT NÚMERO QUATRO O SANTOS DUMONT NÚMERO CINCO O SANTOS DUMONT NÚMERO SEIS OSANTOS DUMONT NÚMERO SETE O SANTOS DUMONT NÚMERO OITO O SANTOS DUMONT NÚMERO NOVE O SANTOS DUMONT NÚMERO DEZ O SANTOS DUMONT NÚMERO ONZE O SANTOS DUMONT NUMERO DOZE O SANTOS DUMONT NÚMERO TREZE O SANTOS DUMONT NÚMERO QUATORZE O MAIS PESADO DO QUE O AR O 14 BIS A REPERCUSSÃO MUNDIAL DO PRIMEIRO VÔO O SANTOS DUMONT NÚMERO QUINZE O SANTOS DUMONT NÚMERO DEZESSEIS O SANTOS DUMONT NÚMERO DEZOITO O SANTOS DUMONT NÚMERO DEZENOVE MONUMENTOS ERIGIDOS A SANTOS DUMONT O DECLÍNIO DE SANTOS DUMONT CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...

7 7 1 INTRODUÇÃO OS PRIMÓRDIOS DO SONHO DE VOAR FIGURA 1 A queda de Ìcaro. Durante séculos, voar foi um sonho irrealizável. Depois de algum tempo os mais corajosos começaram a ousar. Segundo a mitologia Grega, o lendário Ícaro, filho de Dédalo teria sido a primeira vítima fatal na tentativa de realizar um vôo humano. Aprisionado com seu pai na ilha de Creta pelo rei Minos teriam eles confeccionado dois pares de asas para sua fuga, feitas de penas de aves e cera. Ícaro excitado ignora os conselhos do pai e voa muito alto, a- proximando-se do Sol. Segundo a lenda a cera teria derretido soltando as penas fazendo com que Ícaro se precipitasse ao mar perecendo afogado. O lugar aonde ele caio passou a ser chamado: mar de Ícaro ou mar Icariano na região do Mediterrâneo. Acreditando fielmente que um par de asas poderia sustentar um homem, no ano 1000 um monge inglês chamado Oliver, teria saltado de uma torre, e morrido nesta tentativa. Só descobre na queda que a asa presa ao corpo não podia sustentá-lo. No ano 400 a.c. um sábio chamado Arquitas de Tarento, teria idealizado e construído uma máquina voadora semelhante a um papagaio. O navegador Marco Pólo no ano de 1300, teria testemunhado na China papagaios feitos em papel que transportavam pessoas pelo ar.

8 8 A aspiração do homem em voar talvez a muito pudesse ter se realizado, se em 1519 Leonardo Da Vinci não tivesse morrido. Sabe-se que ele teria projetado um mecanismo semelhante à asa de morcego e movido a força humana permitindo o homem a voar. Um projeto de helicóptero e um esboço do que seria o pára-quedas também foram idealizados por ele. Oitenta e um anos após a morte de Da Vinci, o sacerdote italiano Francesco Lana aparece com uma idéia realmente fantástica. Consegue determinar com muita aproximação o peso do ar atmosférico ao nível médio do mar. Segundo a teoria sugeria que sendo a terra circundada pela atmosfera esta tem peso. Se construísse bolas feitas de finas lâminas de cobre e que se o ar contido nelas fosse retirado ficariam as mesmas mais leves do que o ar atmosférico e como conseqüência, flutuariam acima da superfície da terra. Na realidade supõe-se que Lana não teria conseguido voar, apesar de sua idéia ser cientificamente correta. Isto não seria possível porque até conseguir a leveza necessária as esferas seriam esmagadas pela pressão atmosférica. FIGURA 2 - A demonstração do balão de Bartolomeu De Gusmão. Outro padre jesuíta o Brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão, conhecido como padre voador, apresenta para D. João V e para o Cardeal Miguel Ângelo Conti depois Papa Inocêncio XIII, no dia 8 de agosto de 1709 no Terreiro do Paço em Lisboa um pequeno balão de ar quente que eleva-se 4 ou 5 metros do solo. Seus contemporâneos na época por deficiência de cultura não conseguiram avaliar a magnitude do acontecido. Este feito assegura ao Brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão, a primazia da Aerostática mas não a Aeronáutica.

9 9 Em 1783 dois irmãos franceses Joseph Michel e Jacques Étiene Montegolfier, constroem uma cópia fiel do balão de ar quente do Brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão, inventor da aerostação. Segundo alguns historiadores em novembro 1782 Joseph e Jacques sentados diante da lareira de sua casa na região de Annonay na França teriam observado e se perguntado: - Por que a fumaça subiu pela chaminé ao invés de descer? Após um raciocínio já proposto e comprovado pelo Brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão em 1709, constatam que a fumaça eleva-se porque é mais leve do que o ar. Deduziu então, que se introduzissem esta fumaça em um balão confeccionado de papel este subiria com facilidade. Em uma experiência realizada em sua casa com balões de papel os Montegolfier ficam impressionados quando um dos balões sobe e pára no teto da sala. Empolgados com o sucesso do experimento constroem um balão esférico com 37 metros de circunferência, com uma capacidade para 7600 metros cúbicos de gás. Em 5 de junho de 1783 na praça do mercado, o balão atingiu em torno de 2000 metros, caindo à 3,8 quilômetros de distância do local de partida. Em Versalhes, em 19 de setembro, diante do rei Luiz XVI e da rainha Maria Antonieta, enchem um balão de gás que levava a bordo os primeiros passageiros do ar: uma ovelha, um galo e um pato que após uma curta viagem pousam ilesos.. O vôo de19 de setembro foi um sucesso eis o relato de Étiene Montegolfier: Novidades no ar, de desenove de setembro de 1783, a bordo do aeróstato Reveillon, eles passaram bem, chegando felizes apesar do vento, e vieram com muito apetite, é tudo o que se pode falar dos três viajantes, uma vez que eles não sabiam escrever e que não se cuidou de ensinar-lhe o francês. um dizia apenas quáquá, o outro, cocorocó, e o terceiro, sem dúvida da família dos carneiros, a todas as questões respondia bée. BARROS, p 16, Não satisfeitos queriam que um homem executasse um vôo em balão. Nesta época e fins do século XVIII, o interessante era que os pequenos aeróstatos de Bartolomeu Lourenço de Gusmão transformaram-se em balões suficientemente grandes para transportar cargas e pessoas.

10 10 FIGURA 3 - O Balão Montegolfier. Quase ao mesmo tempo em que os irmãos Montgolfier realizavam as suas experiências com os balões de ar quente, um físico francês chamado Alexander César Charles, utilizando o gás recém descoberto pelo químico inglês Henry Cavendish em 1766, inventou o balão de hidrogênio, que subiu pela primeira vez em 27 de agosto de Em 21 de novembro de 1783 dois franceses: Jean François Pilâtre de Rozie e o Marques François-Laurent D Aarlandes realizam o primeiro vôo livre em um balão no mundo, percorrendo 11 quilômetros de distância em torno de 100 metros de altitude. Considerado o pai da aeronáutica inglesa Sir George Cayley, realizou diversas experiências com modelos de aeroplanos. Em 1804 consegue fazer com que um dos modelos atingisse impressionantes 129 metros de altitude. Não satisfeito constrói um planador com 100 metros quadrados. Tinha este um leme de direção para controlar a direção do vôo. Na revista de filosofia natural de Nicholson de fevereiro de 1810 descreve o vôo: Foi lindo ver aquele nobre pássaro voar majestosamente do alto de uma colina até um determinado ponto da planície embaixo, de acordo com a direção do leme.

11 11 Queria ele vôos mais longos e tripulados. Mesmo não tendo certeza de que seus planadores funcionariam como pensava, ordena a um de seus criados que sirva de cobaia para realizar uma de suas experiências atingindo 397 metros de distância, tornando-se o primeiro homem a voar com asas. FIGURA 4 - O Ariel de Henson. Outro inglês, William Samuel Henson, em 1840 continua as experiências propostas por Sir Geoge Cayley. Já de início Henson constata que o grande empecilho de não se realizarem um vôo mecânico era justamente a máquina propulsora, que deveria ser leve e poderosa. Mesmo assim o modelo de aeroplano construído por ele denominado Ariel, era surpreendentemente avançado para a época. Continha todos os elementos de um avião atual, inclusive um trem de pouso modelo triciclo. Após se passarem 171 anos que o padre brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão inventor da aerostação, um outro brasileiro o paraense Julio César de Souza, destaca-se fortemente na história aeronáutica por ter conseguido obter a dirigibilidade dos balões sem o auxilio de propulsores mecânicos. Foi Julio César Ribeiro de Souza, que estabeleceu as teorias e a essência das leis mais exatas da aerodinâmica que se conhecem hoje. Em 1880 a imprensa brasileira anunciava que Julio César havia descoberto um sistema para dirigir balões que ia de encontro a todos os princípios técnicos mais que solucionava o problema.

12 12 Outro brasileiro do grandioso templo da conquista do ar foi Augusto Severo Maranhão. Em 1889 Augusto Severo elege-se deputado estadual e depois federal. Foi no Rio de Janeiro que dedica-se seriamente ao estudo de um balão fuselado com estrutura rígida no qual o centro de tração fosse o mais próximo possível do centro de resistência do balão. Em 1894 quando o Marechal Floriano Peixoto manda construir na casa Lachambre em Paris um balão projetado por Augusto Severo o Bartolomeu de Gusmão. Tinha 60 metros de comprimento. Depois de muitos estudos em 1902, Augusto apoiando-se em parentes e amigos consegue levantar cem contos de réis. Parte para Paris e na mesma casa Lachambre encomenda a construção de um balão denominado de PAX, media 30 metros de comprimento, 12 metros de diâmetro e cubava 2000 metros de hidrogênio puro. Dois motores Buchet, de 4 cilindros cada um, um de 16 cv e outro com 24 cv foram instalados no dirigível. Em 12 de maio de 1902, Augusto e seu jovem mecânico francês Sachet elevam-se com o PAX no parque de Vaugirard as 5:30 horas da manhã, pelas faíscas produzidas pelos motores, o balão explode levando-os à morte. Em 1890 um engenheiro de Toulouse, chamado Clément Ader, teria voado com um aparelho mais pesado do que o ar denominado por ele de Éole e que teria saído do chão uns poucos centímetros. Animado com as experiências Ader constrói o O Avion III, originando aí a designação de avião para o mais pesado do que o ar: executando com este um vôo não comprovado, em 14 de outubro de A máquina era dotada de dois motores a vapor, muito pesados para elevar o aeroplano do chão. Em 1890 dois irmãos alemães, Otto e Gustav Lilenthal, após dedicarem-se ao estudo dos pássaros desenham pequenos modelos de planadores, testando um após outro. Neste mesmo ano constroem um modelo com asas fixas e de tamanho grande, permitindo que Otto Lilenthal executa-se um vôo com sucesso. Correndo colina abaixo, o planador eleva-se do solo. Inúmeros vôos foram realizados pelos Lilenthal. Em 1896 achavam ter atingido o máximo com os planadores, resolvem então acrescentar um motor desenhado por Otto e operado com dióxido de carbono, que alcançou sucesso. A primeira experiência realizada em 9/10/1896 por Otto. Após perder o controle do aparelho numa altitude em torno de 17,00 m., fere-se gravemente resultando em sua morte.

13 13 FIGURA 5 - O aeroplano Wright no Camp D avours em Em 17/12/1903 dois irmãos Norte-americanos Orville e Wilbur Wright após construírem um planador feito de madeira e pano, conseguem com muita dificuldade levantar vôo na colina Kill Devil, 7,5 Km., ao sul de Kitty Hamk, na Carolina do Norte, permanecendo 12'' no ar. Acredita-se que esse vôo tenha sido o primeiro num aeroplano motorizado, lançado por uma catapulta denominada de Plin e que em 1908 ainda era utilizada. A noticia que vinha da América dizia que os irmãos Wright tinham realmente realizado um vôo com sucesso. Apesar de que os irmãos Norte Americanos, tenham feito importantes estudos sobre a sustentação, das asas realizando em torno de dois mil vôos com seu planador, o estranho sempre foi que eles nunca apresentaram provas suficientemente reais a respeito deste vôo. O Relato das poucas testemunhas, que ali estavam presentes neste primeiro vôo, eram pessoas sem nenhum conhecimento a respeito das causas aéreas, tratavam-se apenas de meros expectadores que estavam no local simplesmente para ajudar a colocar nos trilhos o pequeno planador. O mais esquisito foi que depois do vôo de 17 de dezembro de 1903, os Wright nada mais fizeram. Só em meados de 1905 é que se tem noticias dos mesmos, que haviam comunicado ao então capitão da artilharia Ferdinand Ferber, que teriam realizado um vôo de 39 km. Verdadeiro ou não, jamais conseguiremos saber a respeito deste mistério.

14 14 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 NASCIMENTO DE ALBERTO SANTOS DUMONT Não sendo premido por dificuldades financeiras, Henrique Dumont, pai de Santos Dumont, pode estudar com tranqüilidade, diplomando-se em 1853 com brilhantismo no curso de engenharia civil ministrado pela École Central des Arts et Metries, de Paris. Nesta época o Sr. Henrique contava apenas com vinte e cinco anos de idade. Logo depois de formado, Henrique Dumont voltou ao Brasil, sentindo ainda nesta é- poca a perda do seu pai François Dumont. O primeiro emprego Sr. Henrique no Brasil foi como engenheiro de obras públicas, em Ouro Preto. Aliado a competência e um grande amor ao trabalho, aventureiro deu-se desde cedo a uma série de novidades encontradas. Por esta época o jovem Henrique apaixonou-se por uma linda moça da localidade, seu nome era Francisca dos Santos, filha do Comendador Paula Santos. Homem muito precavido, o Comentador de Paula sempre teve algum cuidado em conceder a mão de sua filha ao pretendente. Após um namoro um pouco longo, Henrique e Francisca acabaram casando-se dando origem à família Dumont. Em 1857, o casal Santos- Dumont teve em Ouro Preto o primeiro filho que foi batizado com o nome do pai. Em 1860 nasceu uma menina, Maria Rosalina, na Fazenda de Gongo Soco, perto da localidade de Santa Bárbara, e que era de propriedade de seu sogro. Homem de enorme espírito empreendedor, Henrique conseguiu expandir seus negócios ao adquirir com seu sogro a fazenda Jaguará, no Rio das Velhas, próximo a Sabará. Tinham como objetivo obter lucros rápidos com a mineração, porém devido a ausência de minérios aproveitáveis, suas previsões não se confirmaram, e para enfrentar os crescentes encargos familiares, Henrique Dumont dedicou-se à exploração das matas, tornando-se grande fornecedor de madeira para o cimbramento das galerias das minas de Morro Velho. Para o transporte de madeira tomou uma decisão audaciosa organizando a navegação a vapor no Brasil, tendo em vista que os barcos que dirigiu no Rio das Velhas foram os primeiros do gênero que tivemos. Em 1871, também construiu a ponte de Sabará sobre o mesmo rio. Na fazenda da Jaguará, nasceram os filhos Virgínia, em 1866, Luis, em 1869, e Gabriela em Tudo corria bem para os Dumont, quando em 1871 um grande incêndio destruiu parte das galerias das minas de Morro Velho e, paralisados os trabalhos destas, cessou o fornecimento de madeira. Obtendo a empreitada da construção de um trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil, entre a comarca de João Gomes e Barbacena, Henrique Dumont para melhor acompanhar as obras teve de mudar-se com a família para o sítio de Cabangú, parada de João Aires comarca de João Gomes, que depois passou a chamar-se Palmira e por fim, Santos Dumont.

15 15 A casa ficava em uma garganta da Serra da Mantiqueira e tinha três janelas na fachada, uma grande porta, sendo forrada de esteira de bambu e pintada de branco. Aí nessa casa de Cabangú, cujo maior adorno era a varanda, nasceu a 20 de julho de 1873, o último filho: Alberto, que como caçula passou a ter mais atenção do pai entusiasmado, e que sempre manifestou por ele especial predileção. Mas o Sr. Henrique Dumont que tinha grandes ambições e sonhava com um belo futuro para os filhos, que Cabangú não poderia proporcionar, receando morrer e deixar os filhos sem proteção dos sólidos recursos financeiros resolveu em uma bela manhã partir para São Paulo com destino a Ribeirão Preto, que era quase um sertão. Na época seu objetivo era tornar-se fazendeiro de café. Adquiriu grande extensão de terras e plantou nada menos que cinco milhões de cafeeiros, ao mesmo tempo instalava máquinas para descascar e beneficiar o café, e todo o apetrecho necessário à produção comercial em larga escala. Com o crescimento de seu empreendimento, obrigou-se o Sr. Henrique a montar dentro de suas terras, uma estrada de ferro para transporte dos grãos colhidos até a usina de beneficiamento, tornando-se o maior dos produtores ficando rico e poderoso. O pequeno Santos Dumont cresceu em meio aos cafezais, cuja colheita era sempre uma verdadeira festa. Seu pai não se descuidava da instrução, providenciando professores e, sempre muitos livros incentivando o pequeno Santos a prática da leitura que com certeza despertou-lhe sua imaginação. Freqüentemente o Senhor Henrique mandava buscar obras dos mais renomados autores que surgiam nas grandes livrarias de São Paulo e Rio de Janeiro, sempre selecionando com o maior cuidado a leitura do filho. Alguns livros serviram de poderoso estímulo para a realização de seus sonhos. 2.2 INFÂNCIA E FORMAÇÃO DE SANTOS DUMONT Era um menino franzino que, aos sete anos de idade, já tinha permissão para guiar as locomotivas utilizadas nos trabalhos da propriedade. E enquanto os irmãos preferiam seguir o pai quando este ia inspecionar os cafezais, o menino Alberto gostava mesmo era de se refugiar na usina para brincar com as máquinas de beneficiamento de café. Se qualquer máquina enguiçava, ele gostava de acompanhar o conserto e até mesmo dar uma ajuda ao mecânico. Segundo um de seus biógrafos, o seu primeiro mestre em mecânica foi o próprio pai que, algumas vezes, de boa vontade, punha de parte os seus importantes afazeres e ficava a lhe explicar certas particularidades do funcionamento das máquinas. Desde cedo, ele demonstrou possuir extraordinária habilidade manual. Fabricava papagaios de papel, aeronaves de bambu cujos propulsores eram pequenas tiras de borracha en-

16 16 roladas, balões feitos de papel e seda, e telefones feitos de taquara. Certa vez, instalou toda uma aparelhagem complexa de papelão e bambu, que girava num pequeno banco, acionada por um moinho de vento. Sempre teve Santos Dumont uma profunda convicção em algo tão complexo que era acreditar realmente que um dia o homem poderia voar. Quando criança, o pequeno Santos já havia lido os livros de Júlio Verner e de outros autores que já relatavam as experiências de certos aeronautas e sua fértil imaginação que punha o homem dominando os ares. Enquanto não brincava, estudava. Aprendeu as primeiras letras com a irmã Virgínia e freqüentou diversos colégios como o Culto à Ciência de Campinas e, depois em São Paulo, o Morethzson, o Kope e o Morton. Também estudou no Rio de Janeiro, no colégio Meneses Vieira. Foi um aluno mediano, embora tivesse se destacado em ciências exatas. Não gostava de latim, matéria que preocupava sempre os alunos. Enquanto não brincava e nem estudava, passava o tempo lendo e relendo os livros de seu autor favorito, Júlio Verner. Através de suas histórias, Santos Dumont viajava de balão, e ia à lua. Concluindo os estudos preliminares no colégio, o menino Alberto foi matriculado na mais tradicional Escola de Minas de Ouro Preto, provavelmente a mais importante escola de engenharia da época, mas felizmente não concluindo o curso, pois seu destino era bem diferente daquele programado pelo pai. No ano de 1888, quando Alberto tinha apenas quinze anos de idade, estava com a família numa feira que se realizava em São Paulo, onde certo aeronauta fazia exibições de páraquedas. O homem subiu e lá do alto, precipitou-se em direção ao solo, causando enorme entusiasmo ao jovem Alberto. Mas o que mais lhe chamou a atenção foi o enorme balão que sustentava uma rudimentar armação de madeira, durante toda a noite falou no que vira, dizendo ao pai que desejava ardentemente realizar uma experiência semelhante a que presenciara, sem o mínimo temor. O Sr. Henrique que já estava com 59 anos de idade mostrou-se um pouco preocupado com a fértil imaginação do seu caçula. Ficava Alberto na varanda da fazenda em um silêncio quebrado apenas pelo zumbido dos insetos e o canto dos pássaros. Algum tempo depois um desastre com seu pai viria abalar sua família. Durante uma inspeção rotineira de suas terras o Sr. Henrique Dumont caiu da charrete tendo um insulto cerebral, ficando hemiplégico. Partindo para França em princípios de 1891 com sua família em busca de tratamento, Henrique apresentou grandes melhoras no período que esteve na Europa, a tal ponto de julgarse curado e retornar o mais rápido ao Brasil. Mas infelizmente sua saúde estava definitivamente comprometida, retornando a França para novo tratamento. Porém antes de partir, resolveu emancipar o jovem Alberto temendo reprimir ou contrair uma vocação naturalmente im-

17 17 posta pelo destino. Alberto tinha apenas dezoito anos quando foi emancipado. Dando-lhe a liberdade o Sr. Henrique, ainda deixou um capital de muitas centenas de contos de reis, em forma de títulos garantindo assim o futuro do filho. Em meados de 1892, o Sr. Henrique Dumont retorna ao Brasil, era 30 de agosto quando chegou ao Rio de Janeiro. Sentia-se muito indisposto para fazer a viagem de retorno a São Paulo. Repentinamente seu estado de saúde piorou. Uma pequena nuvem branca passava diante de seus olhos, queria falar mais não conseguia movimentar os braços e estes não respondiam. Respirou profundamente e fechou os olhos pela última vez deixando inconsolável a família. O mais afetado pelo falecimento do Sr. Henrique foi o menino Alberto, que amava verdadeiramente seu pai. Por muito tempo em completo estado de atordoamento procurando nos amigos o consolo pela perda do seu melhor amigo. Antes de morrer Henrique Dumont aconselhou Alberto a ir para Paris e dedicar-se ao estudo da: física, química, mecânica e eletricidade. Acreditava que o futuro do mundo residia na mecânica. Com recursos financeiros não precisaria se preocupar, seu pai havia deixado o suficiente para viver. Tentando minimizar um pouco a dor pela perda do pai, Alberto dedica-se de corpo e alma na leitura, foi quando em 1897 que por acaso encontrou em uma livraria da Rua do Ouvidor, uma obra recentemente publicada na França. Tratava-se de uma viagem em um balão por um visionário chamado Solomon Augst André, e dois outros companheiros que perderam suas vidas na gélida Escandinávia. O autor narrava em detalhes sobre a aventura empreendida pelos bravos aeronautas. Foi a partir desta obra, que Santos Dumont decidiu dedicar-se ao balonismo, custasse o que custasse. Determinado a realizar o que havia decidido, Alberto parte para Paris no mesmo ano e atendendo ao pedido do velho pai, entrando em contato com o Sr. Garcia, um espanhol perito em física, matemática e eletricidade. Nos momentos de folga, Alberto chegou a praticar alpinismo fazendo variadas excursões, inclusive ao Monte Branco com 5000 metros de altura para testar sua resistência às alturas. Em um belo dia, descobriu o endereço dos fabricantes de balão: Lachambre e Machuron, autores do livro André Viagem ao Pólo Norte em Balão, a mesma obra que Santos Dumont encontrara algum tempo atrás na rua do Ouvidor, e que tanto o motivou. Decidiu procurá-los para contratar um vôo de balão. Perguntando ao Sr. Lachambre em quanto ficaria tal ascensão, Santos Dumont ficou surpreso com a resposta. Imaginava ele em torno de mil a dois mil francos, quando os referidos cidadãos pediram apenas duzentos e cinqüenta francos por três ou quatro horas, incluindo as despesas de transporte de volta por via férrea. Não hesitou, fechando o negócio sem pensar duas vezes, marcando a viagem para a manhã do dia seguinte.

18 18 Temendo perder algum detalhe dos preparativos para ascensão, Santos Dumont chegou cedo ao parque de aerostação de Vaugirarde. Encontrou um balão para 750 metros cúbicos estendido sobre a grama. Atendendo sempre as ordens de Lachambre, os homens começaram a inflar o belo balão de gás hidrogênio. Em pouco tempo foi tomando a forma de uma enorme bola. Balão é um aeróstato de invólucro esférico que possui uma estrutura de cordas e que suportam uma espécie de cesta denominada: barquinha aonde acomodam-se os aeronautas, aonde estão instalados os instrumentos de controle de vôo; como a válvula de manobras, cabo pendente e lastro. O invólucro dos balões sempre tem que ser impermeabilizado, impedindo que o gás nele contido escape por pequenos orifícios nele contido. Na época o gás mais utilizado para encher balões era o hidrogênio, o hélio, gás de iluminação e ar quente. Perto das onze horas todos os preparativos para ascensão estavam terminados. Uma brisa suave acariciava o balão, Santos Dumont mostrava-se um pouco apreensivo com a demora da partida, quando de repente ouviu um grito do Sr. Lachambre, larguem tudo. No mesmo instante da partida Santos Dumont percebeu que o vento parou de soprar, parecendo que o ar em volta tivesse ficado imóvel. Mas na realidade é que quando o corpo atravessa uma corrente de ar, esta comunica sua própria velocidade, dando a impressão de estar parada. Esse movimento imperceptível causa uma ilusão de que não é o balão que se move, e sim a terra que se abaixa fugindo dele. Em pouco tempo o balão atinge os 1500 metros de altitude e Santos Dumont percebe que lá do alto a terra em vez de parecer redonda como uma esfera, toma a forma côncava, em forma de tigela, devido a um fenômeno de refração que faz com que o círculo do horizonte eleve-se continuamente aos olhos do aeronauta. Os únicos sons que chegavam até o balão eram os latidos dos cães. As pessoas pareciam formigas caminhando sobre as estradas. Houve um almoço à bordo, agraciado pela linda luz do sol e pelo movimento suave das grandes nuvens. Grandes flocos de neve espalhavam-se por todos os sentidos, aderindo-se ao balão sobrecarregando o mesmo, e que acabaram funcionando como lastro. O balão começou a cair a princípio lentamente, e depois com velocidade cada vez maior obrigando-os a deitar fora alguns quilos de lastro, que restituíram o domínio da altitude readquirida em 3000 mil metros. A aterragem foi um pouco crítica, para os aeronautas, pois no momento soprava um vento muito forte. Haviam eles percorrido em torno de 100 quilômetros e duas horas gastas no céu da França. Com as experiências obtidas da primeira ascensão, Santos Dumont ficou mais obstinado em tornar-se aeronauta.

19 O BALÃO BRASIL - (LE BRÉSIL) FIGURA 6 O Balão Brasil. No dia seguinte após sua primeira ascensão realizada em 23 de março de 1897, Santos Dumont procurou novamente o Sr. Lachambre e Machuron dizendo que viera encomendar a construção de um balão esférico que utilizaria para uso pessoal. Manifestava a idéia de construir algo diferente, um balão pequeno, que apresentasse apenas 100 metros cúbicos de gás hidrogênio, o que equivale aproximadamente 100 metros de superfície e que em detrimento do gás poderia economizar no peso dos outros componentes. Santos Dumont fazia questão que o invólucro fosse de seda japonesa. Lachambre e Machuron consideravam impraticável a idéia do pequeno Brasileiro elegantemente vestido, alegando que o baixo peso afetaria a estabilidade do aeróstato, ficando o mesmo muito sensí-

20 20 vel aos movimentos do aeronauta na barquinha, sem contar a seda japonesa que nunca fora usada antes na construção de balões, por considerarem tal tecido como não tendo resistência suficiente para agüentar uma ascensão. Provou aos construtores que a seda japonesa possuía resistência 30 vezes maior que a necessária para elevar-se aos ares, e que se aumentasse o comprimento das cordas de suspensão da barquinha, o balão seria estável. A princípio houve relutância dos construtores em aceitar o pedido do Brasileiro, achando que o mesmo estava louco, e que poderia arriscar sua vida ao empreender tal aventura. Mas eram negociantes e resolveram aceitar o pedido de Monsieur Santos Dumont. Enquanto seu balão era construído, ele fez em torno de 30 ascensões em balões esféricos comuns, às vezes sozinho, às vezes acompanhado do Sr. Machuron. Adquiriu muita experiência, aprofundando-se com problemas relacionados ao lastro, aspectos de partida, equilíbrio e aterragem. Estudou também, o comportamento do meio atmosférico. Depois de concluído o balão ficou com 6 m., de diâmetro, 113 m., cúbicos de gás. A seda japonesa sem o verniz pesava somente 14 kg., e envernizada pesava 15 kg. O cabo pendente de cem metros ficou com 8 kg e a rede envolvendo o encordamento de suspensão pesava 1,8 kg. A barquinha pesava 6 kg e o arpão de ferro que substituía a âncora pesava 3 kg. O balão estava completo, e todos os pormenores devidamente dimensionados, além do peso do aeronauta cuidadosamente conservado em 50 kg. Tudo calculado, só faltava o nome para o seu primeiro balão. Ele o batizou de Brasil (LE BRÉSIL), e era o menor dos balões esféricos até então construído. Contrário a todas as expectativas dos construtores, que duvidavam plenamente do sucesso do balãozinho, devido às condições solicitadas pelo idealizador, o invento acabou subindo despertando a atenção dos presentes, deixando-os boquiabertos o Sr. Lachambre e Machuron, não acreditavam no que estavam presenciando. O Brasil elevou-se em 4 de julho de 1898, data comemorativa da independência dos Estados Unidos da América. Levou consigo a bandeira Brasileira, que além do patriotismo Santos Dumont revelou ao mundo um traço de seu caráter, o de voar em datas simbólicas. Motivo de pilhéria pelo público que acostumado com grandes balões, diziam que Santos Dumont podia carregá-lo em uma maleta. O caricaturista Georges Goursat, mais conhecido pelo pseudônimo de Sem, fez várias charges sobre o pequenino balão, tornando o seu dono ainda mais conhecido em Paris. Santos Dumont resolveu conhecer o caricaturista, e assim que foram apresentados iniciava-se uma amizade inseparável. Foi Sem quem introduziu Santos Dumont no grande círculo da elite Parisiense, d onde ele, jamais saiu.

21 O L AMERIQUE FIGURA 7 O Balão L Amérique. Com o Brasil, Santos Dumont voou algumas vezes. Farto de voar sozinho, constrói o L Amérique, que era bem maior e podia levar convidados. Foi com este balão que em certa ocasião, fez uma excursão levando quatro convidados, e que por muito pouco não termina em grave acidente. Chegando ao bosque de Vincennes, na tentativa de diminuir o peso do balão, obrigaram-se a jogar fora tudo o que podiam: lastro, cestos de comida, banquinhos portáteis, duas máquinas fotográficas Kodak juntamente com suas chapas de vidro, e por muito pouco as próprias vestes. Por um verdadeiro milagre, desceram no prado de corrida de Vincennes. O tempo voava naquela Paris do antes da primeira guerra mundial, que viu os dias da belle époque, em que tudo era de uma simplicidade extrema, sem complicações. Tudo transcorria serenamente sem problemas e inquietações.

22 O SANTOS DUMONT NÚMERO UM FIGURA 8 O Primeiro dirigível de Santos Dumont. Quando Santos Dumont fez sua primeira subida em balão, indagou ao Sr. Machuron por que razão não haviam dirigíveis, e riu da ingenuidade do calouro. Dirigíveis! Não se pensa mais nisso, foi uma novidade que acabou. Provavelmente referindo-se aos primeiros passos para a conquista da dirigibilidade. Em 1784 Guyot, sugeriu a construção de um balão oval, sendo o comprimento maior do que a altura, e coube ao general Mausinier, introduzir balonetes nos balões de forma alongada, afim de impedir que se dobrasse em dois, devido a contração do hidrogênio quando o mesmo desce. O emprego da hélice, em 1783, atribuí-se também a Mausinier. Mas na realidade é obra do renomado Leonardo da Vinci. Depois de examinar os seus manuscritos, Hureau de Villeneuve constatou a veracidade da informação. Paris em 1852 foi testemunha da tentativa quase que frustrada do balonista Henri Giffard, que em 24 de setembro tentou com muito sofrimento dirigir o aeróstato movido por uma máquina propulsora a vapor e que o tornava pesadíssimo. Atormentado pela mania do suicídio e desgostoso pelo insucesso do seu segundo dirigível inutilizado já na primeira ascensão, Giffard suicida-se com um tiro na cabeça. Depois de Giffard quase nada mais foi feito para resolver o problema da dirigibilidade, a não ser as experiências de Chalais Meudon, patrocinadas pelo Ministério da Guerra Francês e dirigida pelos irmãos Charles e Paul Renard, e do capitão

23 23 Krebs, em 9 de agosto de 1884 e de agosto à setembro de 1885, com o La France. Utilizou neste experimento um motor elétrico de 435 kg no total. Achavam estar resolvido por definitivo o problema da dirigibilidade em Uma inverdade, motivo do abandono. A direção dos aeróstatos continuava sendo um problema. Em uma afirmação feita por Santos Dumont, em relação a Henri Giffard, ele fala que: A coragem associada ao seu conhecimento faz de Giffard o único a ter mostrado a possibilidade de se conduzir um balão. E Santos Dumont retoma as idéias de Giffard. Houve uma espera de treze anos, até que em 1898 Santos Dumont viesse a construir seu primeiro dirigível, o nº 1. Atribuí-se o problema, justamente a que motor utilizar. Os elétricos e os a vapor, eram até que relativamente seguros, porém extremamente pesados para serem usados pelo balão. A solução descobriu Santos Dumont, utilizando um propulsor movido a petróleo, bastando virar os canos de escapamento para baixo, bastante leve para sua experiência. Tudo começa quando Santos Dumont encontra um novo tipo de triciclo com um motor a explosão, muito poderoso e leve, e do qual pensou na sua utilização. Naquela época o petróleo estava se iniciando como combustível. Os primeiros automóveis chegavam apenas a 35 quilômetros horários que naqueles anos eram considerados notáveis. Os jovens que se arriscavam a tal, eram tidos como malucos. Santos Dumont reflete muito e resolve definitivamente utilizar o propulsor a petróleo. Coube a uma pequena oficina da rua do Coliseu 43 a construção do motor, que enge- para nhosamente fora projetado por Santos Dumont, e que consegue adaptar ao seu triciclo. Participa de uma corrida de automóveis, realizada na época e aproveita a ocasião testá-lo. Verifica que poderia entrar facilmente na competição e vencer. Conseguira atingir com seu triciclo a impressionante marca de 40 quilômetros horários. Utilizou como objeto de testes também um automóvel Panhard, participando da prova Paris à Nice, colocando realmente a máquina à prova. Satisfeito com o resultado, Santos Dumont leva o triciclo até Bois de Boulogne suspende-o em uma árvore e o faz funcionar, e verificando que o motor girava com suavidade e sem necessidade de apoio no solo. No dia seguinte, procura Lachambre encomendando a este, um balão que fosse apropriado para tal motor, e que fosse o mais econômico possível, tendo em vista que era uma experiência, e não sabia se esta daria certo. O balão deveria ser de formato alongado, grande para poder levantar o peso de Santos Dumont, o conjunto da nacele, motor e combustível. Utilizando pouco lastro, levando apenas o necessário. Lachambre tenta dissuadi-lo deste intento, alegando do perigo de utilizar um motor à ex-

24 24 plosão em um balão de hidrogênio. Mas a insistência de Santos Dumont vence e por fim Lachambre aceita a encomenda. Inicia-se neste instante, a Glória da Dirigibilidade. Depois de pronto, no outono de 1898, o número um apresentava as pontas cônicas, chegando à 25 metros de comprimento por 3,50 metros de diâmetro, cubando apenas 180 metros. Conseguiu diminuir muito o peso do balão, fixando as cordas de suspensão da nacele diretamente no invólucro por meio de longas hastes horizontais costuradas dos dois lados do balão. O motorzinho utilizado, um Dion Bouton que na realidade eram dois motores de triciclo iguais superpostos sobre um só Carter acionando uma única biela e um carburador. Todo o conjunto somava apenas 30 kg e podia gerar 3,5 cv de potência. O interessante que além do motor idealizado por Santos Dumont, foi ele também o primeiro a utilizar bambu e metais altamente leves e resistentes como o alumínio. Em 18 de setembro do mesmo ano parte decolando do Jardim da Aclimatação, mas a experiência teria sido tremendamente infeliz. No início da subida, o vento arremessou o balão contra as árvores próximas, destruindo uma parte do mesmo. Qualquer outra pessoa no lugar de Santos Dumont desistiria, mas apenas dois dias após a primeira tentativa em 20 de setembro, consegue atingir 400 metros de altitude. Mas a má sorte o perseguia e o balão foi arremessado na direção de Bagatelle, caindo rapidamente. Atingiu o solo violentamente e por muito pouco não mata o inventor, que escapou ileso graças ao auxílio de alguns esportistas que estavam no local e agarraram a Guide Rope suavizando a queda. Neste vôo Santos Dumont permanece durante dez minutos no ar e chega a atingir 20 quilômetros por hora. O pequeno motor podia transmitir à hélice 1200 rotações por minuto. A experiência com o SD-1, serviu muito para Santos Dumont descobrir algumas das leis fundamentais da dirigibilidade. Subiu e evolui à direita e à esquerda, para cima e para baixo, com facilidade. Suas tentativas com o SD-1 no ar não foram grandemente proveitosas, mas o fato de ver pela primeira vez um motor instalado em um aeróstato causava com certeza um enorme interesse para a época. 2.6 O SANTOS DUMONT NÚMERO DOIS Seis meses se passaram desde a tentativa com o SD-1. Nesse intervalo, Santos Dumont trabalhava muito para poder aperfeiçoar cada vez mais o invento. O ano era 1899 e Santos Dumont apresentava o novo dirigível, SD-2, assim batizado pelos franceses. O comprimento, o mesmo do anterior, forma cilíndrica, com duzentos metros de cubagem, 20 Kg a mais que o primeiro, para testar maleabilidade dos instrumentos, conseguindo mais força ascensional.

25 O motor agora com 1cv a mais, ou seja, 4,5 cv gerava maior potência. O sistema de motores conjugados fora mantido, no entanto houve aperfeiçoamento no sistema de válvulas. 25 FIGURA 9 O Santos Dumont número dois após o primeiro vôo. Um pequeno ventilador de alumínio foi instalado e tinha a função de jogar ar para dentro de um balonete de compensação costurado no fundo do balão para evitar que se dobrasse em dois durante a descida, devido à contração do hidrogênio. Inovações nas válvulas de gás também foram feitas. A primeira tentativa foi marcada para 11 de maio em Bagatelle, dia da Ascenção do Senhor. Com tempo chuvoso, fazendo com que o enchimento do balão fosse feito de modo defeituoso receando perder hidrogênio puro utilizado para encher o invólucro, Santos Dumont resolve partir apesar da chuva já haver encharcado totalmente o invólucro. Mal deixou o solo e uma violenta tempestade desencadeia. O gás hidrogênio contrai-se rapidamente não dando tempo algum para encher manualmente o balonete inferior. Sob uma rajada de vento o balão dobra-se e cai velozmente em direção às árvores do parque. Encharcado, agarra-se aos galhos, conseguindo salvar-se saindo ileso, a não ser por alguns pequenos arranhões e enorme susto. Enquanto o balão precipitava-se em direção ao solo, Santos Dumont pensava na possibilidade dos cabos de suspensão da nacele arrebentarem. Talvez não sobrevivesse. Nos minutos que durou a queda preparou-se para a morte.

26 26 Sempre muito supersticioso, (implicava com o nº 8), Santos Dumont corre a Igreja de São Felipe para fazer penitência pelos pecados cometidos, pedindo perdão a Deus por ter tentado voar em dia santo. Inúmeras foram as pessoas que se aproveitaram desse fato para tentarem dissuadi-lo de continuar as experiências, mas era inútil. Santos Dumont estava decidido a conseguir a dirigibilidade dos balões, mesmo que isso lhe custasse à vida. 2.7 O SANTOS DUMONT NÚMERO TRÊS FIGURA 10 O Santos Dumont três no ano de Feliz com o resultado obtido com o nº 2, Santos Dumont inova substituindo o hidrogênio pelo gás de iluminação, cuja força ascensional é bem menor. O interessante era que poderia partir da oficina ou de qualquer ponto de Paris. Nesta época mandou construir o primeiro Hangar do Mundo. Não precisava mais esvaziar os balões, bastando guardá-los nesta construção, lugar apropriado e protegido das intempéries. Com o nº 3, Santos Dumont exercitou-se como navegador aéreo. Manobrou facilmente o dirigível, descrevendo enormes círculos, voando em linha reta, subida, descida e diagonal, tudo com a força do propulsor. Colocou à prova o aeróstato em 13 de novembro de Partiu do campo de Bagatelle e foi diretamente ao campo de Marte e evolui em todos os sentidos.

27 27 Partiu depois para o centro da cidade, contornando o monumento projetado por Gustave Eiffel, sobrevoa o parque dos Príncipes e retorna à Bagatelle aterrando na planície de Ivry. Com o nº 2, Santos Dumont adquire uma lição proveitosa quanto à aerodinâmica para o projeto nº 3. Evolui ele da forma mais cilíndrica do nº 2 para a oval do nº 3. Aumentou a cubagem para 500 metros, o comprimento chega a 20 metros, a largura de 7,50 metros, o motor agora tinha 2,5 cv e mostrava-se com potência insuficiente para projetar adiante o invólucro que ficara mais pesado. O formato mais oval produzia maior arrasto freando o dirigível no ar. Cada nova expe- com o SD-3 um contratempo veio a preocupar o aeronauta. O leme riência fornecia indicações importantes para prosseguir, uma delas foi à descoberta sobre indicações quanto ao controle da dilatação dos gases, da contração do balão que ocorria mediante a variação da altitude e da umidade atmosférica, bem como a velocidade que este se deslocava. Desejava também achar uma forma controlada de subir sem sacrificar lastro e descer sem sacrificar gás. Na última ascensão de direção havia se partido exigindo enorme perícia e cuidado para aterrar com segurança. Santos Dumont começa a virar notícia, aparecendo com freqüência nos tablóides dos grandes jornais de Paris. É admirado pela população, sobretudo pela coragem e persistência do Pequeno Brasium senhor desconhecido dos outros leiro. Era um verdadeiro ídolo, visto com enorme simpatia pelas damas da aristocracia parisiense. É conhecido como sendo bondoso e de grande generosidade, dispensando enormes quantias para os humildes que viviam nas ruas de Paris. Um belo dia apareceu no aeroclube da França membros daquela instituição. Era um apaixonado pelo esporte aéreo, muito simpático, tímido. Ofereceu 100 mil francos ao primeiro aeronauta que no prazo de cinco anos seguintes partisse de Saint Cloud, que era onde achava-se o parque do clube, circunavegasse a Torre Eiffel e voltasse ao ponto de partida, tudo em menos de trinta minutos. Era nada mais nada menos que o maior magnata do petróleo da Europa, Sr. Deutsch de La Meurthe. Acrescentou mais, que ao término dos cinco anos, caso o prêmio não fosse ganho, que este fosse distribuído os juros aos que melhor tivessem realizado a prova. O incrível era que Deutsch de La Meurthe não acreditava de forma alguma que o motor à petróleo podia ser empregado em dirigíveis. O que mais o surpreendeu foi saber que apenas Santos Dumont visse com sucesso o futuro do petróleo. A partir desse momento Santos Dumont ganha grande amigo e admirador.

28 O SANTOS DUMONT NÚMERO QUATRO FIGURA 11 O Santos Dumont quatro em De oval para assimétrico, Santos Dumont inova sempre nos seus inventos. O n 4 teria sido apresentado pela primeira vez na Exposição Universal de Paris transformava-se, era um verdadeiro campo de provas. Inovações como os motores à explosão do jovem Henry Ford, Thomas Edison e suas lâmpadas elétricas. Em todas as áreas haviam novidades, nas artes, na ciência etc. O americano Sam Pierpont Langley, vem especialmente à Paris para a Primeira Convenção Internacional de Aeronáutica, contesta sobre a lei de Newton. Santos Dumont, Augusto Severo Maranhão e Machuron eram verdadeiros ídolos para a população, que vibravam quando sobrevoavam suas cabeças, e rezavam quando eram tragaem Saint Cloud. dos pelas nuvens. No dia seguinte a instituição do prêmio Deutsch, Santos Dumont manda construir o SD- 4 e um hangar Precisando de mais velocidade para obter sucesso na prova instituída por La Meurthe, Santos Dumont volta para a antiga forma ovóide dos seus dirigíveis. O número 4 apresentava-se com uma quilha de bambu, uma rede de cordas esticadas como uma teia, a onde pendiam o motor, a hélice e toda a maquinaria como: o lastro, o recipiente de combustível e ao invés da barquinha, uma rede.

29 29 O SD-4 fica pronto exatamente no dia 1º de setembro de 1900 por ocasião do Primeiro Congresso Internacional de Aeronáutica. Media o aparelho 29 m., de comprimento por 5,10 m., de diâmetro, com 420 m 3 de gás hidrogênio para diminuir o peso do dirigível e retomando também o uso do balonete. Adquiriu o motor mais leve que encontrou no mercado, uma maravilha da época. Tia nha 7 cv e apenas 100 kg. Podia gerar 100 rotações por minuto e tinha 30 kg de pura tração, e dois cilindros indicados pela necessidade de dobrar a propulsão, o interessante era que agora hélice fora instalada na frente e não atrás, puxando o dirigível ao invés de empurrá-lo. Pela primeira vez Santos Dumont eleva-se contra o vento. Todos os comandos estavam reunidos sob a mão do inventor que comandava a direção por meio de um guidon de bicicleta, proporcionando enorme facilidade de manobra. O que causa maior espanto é a prova de sua engenhosidade, em que Santos Dumont suprime os antigos sacos de areia que sempre funcionavam como lastro. Manda construir dois reservatórios de cobre extremamente finos com capacidade para 54 litros de água, utilizando a m esma para mudar o centro de gravidade, fazendo o dirigível descer ou subir. Comandado por torneiras estrategicamente colocadas próximo ao reservatório, e que controlavam estas mudanças de altitude. As primeiras experiências eram feitas quase que diariamente no Parc des Loteaux. Em 19 de setembro de 1900, Santos Dumont realiza a mais importante das ascensões feitas com o SD-4, na presença dos mais renomados estudiosos sobre o assunto, que vêem à Paris por ocasião do Primeiro Congresso Internacional de Aeronáutica. Um destes intelectuais era o professor americano Sam Pierpont Langley, um profundo conhecedor dos problemas aéreos. Este assiste com espanto o vôo do SD-4. Teria ele aconselhado Santos Dumont a auentar a força ascensional do dirigível, bem como simplificar o quadro de manobras podendo m ele ser conduzido por qualquer aeronauta. Com alegria Santos Dumont aceita o proposto por Langley e imediatamente inicia as mudanças. Adquire um motor de 4 cilindros com 12 cv o mais moderno da época, dispondose a adaptar o mesmo ao n 4. Mas o excesso de trabalho e os constantes golpes de vento deixam Santos Dumont doente, com pneumonia, obrigando-o a retardar suas atividades internando-se em Nice para recuperação. Nice é maravilhosa, o clima ameno propicia rápido restabelecimento. Mas Santos Dumont é incansável e compra um balão realizando várias subidas só por divertimento, colocando em risco novamente sua vida.

30 O SANTOS DUMONT NÚMERO CINCO FIGURA 12 O Santos Dumont cinco contornando torre Eiffel. Retornando à Paris e totalmente recuperado, Santos Dumont põe-se a trabalhar na transformação do dirigível 4 para 5. Adapta ao balão o motor Buchet de 4 cilindros com 12 cv de potência.têm o SD-5, 33 metros de comprimento e uma capacidade para 550 metros cúbicos de gás. Uma armação de forma triangular com 18 metros de comprimento e com 41 quilos, totalmente confeccionada em pinho, e instalada no dirigível, juntas feitas em alumínio garantiam a rigidez necessária, reforçada ainda por cordas de piano. Antes de iniciar os testes com o N 5, Santos Dumont é surpreendido por uma comunicação do Aeroclube da França, que este estaria lhe conferindo um prêmio de encorajamento. Com muita humildade, Santos Dumont aceita o prêmio transformando, este em outro.

31 31 Propunha ele que tal quantia seria concedida ao primeiro aeronauta que entre 1º de maio à 1º de outubro deste ano, partisse do Parc des Coteaux contornasse a torre Eiffel e vol- do leme rompe-se, obrigando Santos Du- tasse ao ponto de partida sem limite de tempo. Em 11 de julho de 1901 o SD-5 é colocado à prova satisfazendo plenamente o imaginado por Santos Dumont. Em 12 de julho às 4:30 horas da manhã parte ele do Campo de Saint Cloud, rapidamente ganha altura, manobra o Fantástico Aparelho, indo na direção do hipódromo do Longchamps, fez dez vezes seguidas à volta em torno da pista de cavalos, parando exatamente em local predeterminado. Segue depois para o bairro Fabril de Pentaux, que aciona ao mesmo tempo os apitos das fábricas ensurdecendo Santos Dumont. Havia ele percorrido 35 Km., quando aterrou com segurança próximo a este campo. Encantado com a maneabilidade resolve ir a torre Eiffel chegando em 10 minutos. No retorno um dos cabos de acionamento mont a pousar no Hotel Trocadero, sana o problema e parte para o Parc des Conteaux, não obtendo maiores novidades. Santos Dumont resolve o problema da dirigibilidade. Os telégrafos e a imprensa espalham a notícia para o mundo inteiro a conquista do Brasileiro. Santos Dumont é agora muito popular em todos os cantos do globo. Chegam felicitações de todos os continentes. Thomas Edison envia-lhe Santos Dumont é considerado um Deus. os parabéns por tal feito: A Santos Dumont, o conquistador dos Ares. Canções populares brasileiras homenageiam Le Petit Santos. Na mesma tarde de 12 de julh o de 1901 convoca a Comissão Científica do Aeroclube da França, informando-lhes sua intenção de disputar no dia seguinte o prêmio Deutch, solicitando também a verificação oficial da prova. Às 6:41 h., da manhã do dia 13 de julho de 1901, Santos Dumont alça vôo com o n 5 com a intenção de contornar novamente a torre Eiffel, o que aconteceu dez minutos após a partida. Luta muito contra fortes ventos de proa que fazem o aparelho derivar muito. Só após 40 minutos retoma o controle. O motor para de repente devido uma Pane Seca, fazendo com que o vento arremesse o dirigível contra as árvores da residência de Edmundo Rotschild causando enorme apreensão, e Santos Dumont protegido por Deus sai ileso.

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