CONFERÊNCIA * O atual panorama da regulamentação europeia da insolvência: consequências para o regime insolvencial português

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1 CONFERÊNCIA * O atual panorama da regulamentação europeia da insolvência: consequências para o regime insolvencial português CAAJ Porto, 16 de Novembro de 2017 Universidade Católica - Faculdade Direito Lisboa, 17 de Novembro de 2017 ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa intervenção: Possíveis decorrências da nova Regulamentação Europeia na atividade dos Administradores Judiciais Rui Castro Lima Administrador Judicial

2 I. Introdução Em termos genéricos, a atual tendência da regulamentação europeia da insolvência assenta fundamentalmente em três vetores principais: 1. utilização de quadros de reestruturação preventiva e de sistemas de alerta rápido ou precoce - que ajudarão as empresas viáveis mas com dificuldades financeiras a prosseguir a sua atividade, evitando o seu encerramento e liquidação 2. concessão de uma segunda oportunidade a empresários honestos através de um perdão de dívida - no prazo máximo de 3 anos e para que estes possam iniciar uma nova atividade 3. implementação de procedimentos para melhorar a eficiência dos processos de insolvência, reestruturação e de apuramento de dívidas e tendencial harmonização das legislações nacionais - no intuito de reduzir a morosidade e os custos excessivos dos procedimentos em muitos Estados-Membros e a insegurança jurídica para credores e investidores transfronteiriços Rui Castro Lima Administrador Judicial - 2 -

3 I. Introdução Com o objetivo político global de promover a recuperação económica, dinamizar o investimento e proteger o emprego. Sendo que, a matéria da insolvência (em geral) e a tramitação dos seus diferentes processos, foi assumidamente considerada como crucial para um bom funcionamento do mercado único e da livre circulação de capitais, para a economia europeia e o crescimento sustentável. * Assim, para melhor sistematização desta apresentação, partindo dos dois diplomas (hoje) aqui mais em análise (regulamento e diretiva) passarei a seguir a particularizar, de uma forma muito mais direta, concisa e específica, As possíveis ou principais decorrências desta nova regulamentação europeia da insolvência com interesse mais relevante ou com um reflexo específico na atividade dos Administradores Judiciais portugueses. Rui Castro Lima Administrador Judicial - 3 -

4 II. Regulamento (UE) 2015/848 do Parlamento Europeu e do Conselho de Tratando-se de um ato normativo da União, vinculativo e diretamente aplicável nos Estados-Membros, cujo objetivo é o de melhorar a eficácia e a eficiência dos processos de insolvência que produzem efeitos transfronteiriços (ao nível da UE), este regulamento trata de aspetos como: da resolução dos conflitos de competência jurisdicional e de qual a lei aplicável do reconhecimento e da execução das decisões judiciais em matéria de insolvência da coordenação dos processos de insolvência relativos ao mesmo devedor ou a vários membros do mesmo grupo de sociedades da interligação dos diversos registos nacionais de insolvências Sendo aplicável aos processos de insolvência (independentemente do devedor ser uma pessoa singular ou coletiva, um comerciante ou um particular), Bem como aos processos de recuperação, reestruturação, revitalização, plano de pagamentos (exaustivamente enumerados no seu anexo A), que se baseiam nas leis no domínio da insolvência. Rui Castro Lima Administrador Judicial - 4 -

5 II. Regulamento (UE) 2015/848 do Parlamento Europeu e do Conselho de Particularizando então algumas das principais decorrências com interesse ou reflexo na atividade Administradores Judiciais, extrai-se resumidamente deste regulamento (com as limitações e demais especificidades no mesmo previstas), relativamente ao (aí mencionado) administrador da insolvência que: nomeado num processo principal de insolvência (Estado do centro dos interesses principais do devedor) pode exercer, noutro Estado-Membro, todos os seus poderes (até que aí seja aberto outro processo de insolvência ou tomada uma medida cautelar prévia em contrário) - vd. artigo 21º nº 1 nomeado num processo secundário de insolvência (que se limita aos bens do devedor nesse Estado) pode arguir, em qualquer outro Estado-Membro, a transferência de um bem móvel (entre Estados) após a abertura da insolvência (ou propor qualquer acção revogatória) - vd. artigo 21º nº 2 a prova da sua nomeação pode ser efetuada por simples apresentação de cópia autenticada da decisão de nomeação ou por certidão do tribunal - vd. artigo 22º Rui Castro Lima Administrador Judicial - 5 -

6 II. Regulamento (UE) 2015/848 do Parlamento Europeu e do Conselho de passará a ter acesso a um sistema de interligação dos registos de insolvência nos diferentes Estados-Membros, através do Portal Europeu da Justiça e com informações obrigatórias uniformizadas, sendo também por via desse mesmo portal que os credores estrangeiros serão avisados por formulário-tipo de notificação (sendo que estes também deverão utilizar um outro formulário-tipo para a reclamação dos seus créditos) - vd. artigos 24º, 25º, 54º e 55º pode requerer a publicação de um aviso da decisão de abertura de um processo e da sua nomeação em qualquer outro Estado-Membro, podendo igualmente publicar tal decisão no registo predial, comercial ou em qualquer outro registo público - vd. artigos 28º e 29º nomeado num processo principal, relativamente a um processo secundário, pode evitar a sua abertura (através da figura da garantia ) ou requerer ou recorrer da sua abertura, e ainda, requerer a suspensão da liquidação ou propor um plano de recuperação - vd. artigos 36º a 39º, 46º e 47º Rui Castro Lima Administrador Judicial - 6 -

7 II. Regulamento (UE) 2015/848 do Parlamento Europeu e do Conselho de e ainda, os diferentes administradores da insolvência (processo principal e secundários) deverão cooperar e comunicar (entre si) e com os órgãos jurisdicionais em causa através, nomeadamente, de um suficiente intercâmbio de informações sendo que, à luz de tal cooperação, no âmbito de processos múltiplos de um só devedor ou de várias sociedades do mesmo grupo, poderão mesmo ser celebrados acordos ou protocolos, poderá ser nomeado o mesmo AI para todos os processos ou ainda, no intuito de uma recuperação coordenada, poderá ser requerida a abertura de um processo de coordenação de grupo com a nomeação de uma nova figura de coordenador Rui Castro Lima Administrador Judicial - 7 -

8 III. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho, COM (2016) 723 final Sendo uma diretiva genericamente um instrumento tendente à harmonização das legislações nacionais com vista à realização do mercado único, fixando os objetivos a atingir pelos Estados-Membros e delegando nestes a escolha dos meios para os atingir, Para que os princípios (por esta) estabelecidos produzam efeitos ao nível do cidadão, cada legislador nacional tem necessariamente de adotar um ato de transposição para o respetivo direito nacional. Ora, no caso da diretiva ora em análise, pode-se considerar que o Governo Português, por força das mais recentes iniciativas legislativas em matéria de insolvência (aprovadas ou fase final de aprovação), já terá prosseguido (numa boa parte) os objetivos definidos nesta diretiva. Rui Castro Lima Administrador Judicial - 8 -

9 III. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho, COM (2016) 723 final Sistematizando, novamente na premissa do interesse ou reflexo direto na actividade Administradores Judiciais (Aj s) e tendo em conta os principais objetivos insertos nesta diretiva e a sua decorrente transposição para o ordenamento jurídico português, salienta-se: a última alteração ao CIRE - destacando a importante modificação quanto às condições de apresentação ao PER, a clarificação quanto ao início do período de cessão no âmbito da exoneração do passivo restante, a simplificação de alguns procedimentos na insolvência e a criação do PEAP a criação de um novo quadro jurídico de reestruturação preventiva (extrajudicial) consubstanciado na proposta de Lei do RERE (ainda em fase de discussão na Assembleia da República) e no aparecimento da nova figura do Mediador - funções que os AJ s também poderão desempenhar a proposta de Lei do Regime Jurídico de Conversão de Créditos em Capital (também ainda em fase de discussão) Rui Castro Lima Administrador Judicial - 9 -

10 III. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho, COM (2016) 723 final e ainda, a criação da CAAJ - enquanto entidade responsável pelo acompanhamento, fiscalização e disciplina dos AJ s a publicação do (novo) Estatuto do Administrador Judicial a implementação de um sistema informático de nomeação aleatória e equitativa dos AJ s - como meio de «assegurar que o processo de nomeação seja claro, previsível e imparcial» o acesso ao CITIUS pelos AJ s o impulso (em curso) no sentido de ser dada (pela CAAJ) uma formação contínua aos Aj s - «necessária para garantir que os seus serviços sejam prestados de forma eficaz, imparcial, independente e competente perante as partes» Rui Castro Lima Administrador Judicial

11 III. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho, COM (2016) 723 final Faltando porventura ainda, quanto aos Administradores Judiciais, entre outras: a constituição de uma ordem profissional e de um código deontológico o acesso às bases de dados públicas - tão necessário para um cumprimento mais eficaz das suas funções a revisão do seu sistema remuneratório - no sentido de assegurar que os seus honorários «se rejam por regras que incentivem uma resolução atempada e eficiente dos processos, atentando na complexidade dos mesmos» e são proporcionais às inúmeras contingências de responsabilidade (atualmente de cariz quase ilimitada) na nomeação, além da recentemente repescada possibilidade de indicação, voltar a também ser tida efetivamente «em consideração a experiência e a competência profissional do profissional em causa» por parte do Juiz que procede à nomeação Rui Castro Lima Administrador Judicial

12 IV. Breve nota final A tendência atual da legislação europeia em matéria de insolvência vai num sentido claro de aposta na recuperação e/ou reestruturação preventiva dos devedores (evitando o mais possível a sua insolvência e liquidação) com o inerente impulso de desejada desjudicialização destes processos. Ora, atendendo a que, atualmente em Portugal, os profissionais especializados e intervenientes autorizados nestes processos, ainda são funcionalmente designados de Administradores Judiciais, E, por isso, considerados como servidores da justiça e do direito, sujeitos a um código de conduta e disciplinar severo e rigoroso e permanentemente expostos a uma contingência de responsabilidade quase ilimitada, por simples decorrência do exercício normal das suas funções, Rui Castro Lima Administrador Judicial

13 IV. Breve nota final O que me parece que ainda estará por clarificar é se, num futuro próximo, a opção que se pretende vir a tomar será a de que estes profissionais venham a atuar (exclusivamente) como meros agentes privados (provavelmente através de entidades coletivas e/ou com responsabilidade limitada), ou, Se apenas no âmbito dos processos judiciais de insolvência, só como administradores da insolvência e numa ótica estrita de um procedimento de liquidação - decisão que, face ao difícil e complexo rumo que estão a tomar estas funções atualmente em Portugal, certamente terá de ser tomada, sob pena de cada vez mais existirem menos profissionais disponíveis para as exercerem (!) Termino agradecendo o tempo e a atenção que dispensaram a esta apresentação. Rui Castro Lima Administrador Judicial

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