Cultura, Economia, Educação, Social, Desporto, Saúde, Turismo, Investimento e Ambiente

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1 Cultura, Economia, Educação, Social, Desporto, Saúde, Turismo, Investimento e Ambiente

2 FICHA TÉCNICA Título: Baião Vida Natural Edição: Câmara Municipal de Baião Praça Heróis do Ultramar Campelo - Baião Tel geral@cm-baiao.pt Website: Concepção e Coordenação: Mediana - Global Communication Rua da Lionesa, Edifício G Leça do Balio Tel Fax geral@mediana.pt Website: Impressão e Acabamento Gráfica Vilar do Pinheiro - Santos & Reis Lda 1ª Edição Tiragem 250 exemplares Depósito Legal /12 Por opção editorial, esta publicação não adoptou o Acordo Ortográfico em vigor na República Portuguesa

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4 Índice Introdução A Câmara Municipal Mandato Testemunhos da Administração Local Turismo Baião Vida Natural O Concelho História Mosteiro de Santo André de Ancede Do Património Religioso ao Imaterial Douro Palace Hotel reforça presença de Baião na rota do turismo internacional Turismo Rural: sinta-se em casa Museu Rural e Etnográfico - Casa do Lavrador Feiras e eventos promocionais Eventos trazem milhares de pessoas a Baião Baião é paragem obrigatória no roteiro dos eventos gastronómicos Artesanato Gastronomia e Vinhos Doçaria - Biscoitos da Teixeira Obras Públicas Investimentos em água e saneamento contribuem para a qualificação do território Milhões de euros em obras para as pessoas Celeridade nos processos de licenciamento das obras e revisão do PDM Centros cívicos requalificados - novas centralidades Praça Central promove regeneração urbana Reforço do estacionamento contribui para melhor mobilidade Educação Investir para educar Em Baião, começou-se do princípio Acção Social Escolar Educar para a Cidadania Formação ao longo da vida Cidadãos informados e empreendedores Economia Ambiente propício ao investimento As prioridades dos últimos anos Descida dos impostos impulsiona qualidade de vida Honrar os compromissos Um exemplo no pagamento das obras públicas Contas certificadas Prestar contas à população PRODER Novos pilares da economia local Saúde Unidade Móvel de Saúde, um projecto concretizado à medida da população Centro de Saúde, a resposta a um anseio de anos Levar a saúde a quem mais precisa

5 Acção Social Mais e melhores equipamentos sociais Quebrar barreiras, construir laços "Linha Amiga" Gabinete de Apoio ao Emigrante Gabinetes de Inserção Profissional (GIP) Cidadãos seniores com espírito jovem Contrato Social: um compromisso com o presente e o futuro Fundo de Solidariedade Social Combate à pobreza e à info-exclusão Institucional Atendimento ao público assume novos contornos Presidência Aberta "Este é o melhor método para ouvir os cidadãos" A Democracia ganhou novo sentido Parque Eólico de Baião, exemplo de Democracia e de cidadania activa 85,5 por cento dos baionenses acha que a acção da Câmara é positiva Inventário do património Descentralização dos serviços e aproximação dos cidadãos Inauguração do Posto de Atendimento ao Munícipe em Santa Marinha do Zêzere Conferências e palestras promovem debate sobre Democracia Apoio a iniciativas de recuperação das tradições O que é nosso é bom! Gabinete de Informação ao Consumidor Novas tecnologias colocam o Município a um click do mundo Baião, Concelho seguro e calmo Cultura O património queirosiano A Fundação Eça de Queiroz A Casa de Tormes Capela do Senhor do Bom Despacho Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira (CASA) Casa da Cultura dá a conhecer o património de Baião Investigação partilhada por municípios vizinhos História económica e social Os grandes nomes de Baião não são esquecidos: Autarquia quer perpetuar as memórias Apoio aos "talentos" locais Um Concelho em movimento Desporto Organização do mapa de apoio às associações desportivas Mais de 80 mil euros para as colectividades Aposta nas várias modalidades Freixieiro faz estágios e jogos em Baião Mais condições para a prática desportiva em Ancede Centro Hípico de Baião: uma estrutura com várias facetas Rali voltou à Aboboreira Piscinas Municipais Ambiente Eco-Saldo coloca Baião na linha da frente das preocupações ambientais 1400 árvores plantadas em quatro anos Parque é pulmão verde da sede de Concelho Investimento no Desenvolvimento Rural Medidas de Protecção Civil zelam pelo património natural Um combustível mais amigo do ambiente Abastecimento de água investimento ascende a 35 milhões de euros Simdouro investe 4,6 milhões em saneamento Recolha do lixo chega a mais lugares Educação ambiental começa desde cedo 5

6 6 M U N I C Í P I O D E B A I Ã O

7 Introduç o Baião Vida Natural: Cultura, Economia, Educação, Social, Desporto, Saúde, Turismo, Investimento e Ambiente/ é uma publicação que reúne as políticas desenvolvidas ao longo de quatro anos pelo Município de Baião. O testemunho, que a seguir se transcreve, de Elsa Pacheco e Laura Soares, Professoras Universitárias e Investigadoras da História Económica e Social de Baião, é bastante claro no que concerne ao objectivo da execução da presente edição. A compreensão da paisagem e das dinâmicas territoriais constitui um exercício fundamental para o alcance dos consensos sociais e, portanto, para o sucesso das políticas públicas de ordenamento do território. Ao elencar um conjunto de actividades em curso, este documento não só destaca eixos fundamentais de valorização de uma sociedade que se pretende aberta à inovação, como também esboça a dimensão prospectiva da acção autárquica, num exercício cautelar, como impõe o jogo para a intervenção territorial. Esta obra contém registos e olhares objectivos em domínios territoriais cruciais para o desenvolvimento de trabalhos de investigação científica sobre o Município de Baião. De facto, as dinâmicas locais, de hoje, encerram perspectivas futuras, apenas porque persistem recursos endógenos, cujo ritmo de mobilização os torna inseparáveis dos sentidos do desenvolvimento. Nesse sentido, o livro que agora se publica constitui referência de consulta obrigatória, nomeadamente, para o projecto em curso sobre a História Económica e Social de Baião, no qual a leitura da sucessão espácio-temporal das paisagens se define no encontro entre o homem e a natureza, desenhando quadros de construção do território. A leitura integradora entre o Homem e a Natureza implica o recuo ao passado e a identificação dos factores naturais e humanos subjacentes à organização do território. Só a partir da recolha, sistematização e interpretação destes níveis de informação se conseguirá explicar o território de hoje e prospectivar os sentidos do seu desenvolvimento. 7 Fica expressa nesta obra a necessidade de aprofundar o conhecimento sobre a paisagem e o território, para uma acção suportada em equilíbrios dinâmicos, em aspectos da vida e actividade das populações e na natureza, sempre com respeito pela tradição. Acção e intervenção mais consentâneas com a desejável qualidade de vida dos baionenses".

8 8 José Luís Carneiro Presidente da Câmara Municipal de Baião Mandato A responsabilidade cívica e política exige que devamos prestar contas publicamente acerca do modo como as políticas públicas são levadas a cabo e como os recursos públicos são aplicados. É essa a razão de ser desta publicação, que sumariza os projectos e medidas concretizadas pela Câmara Municipal de Baião durante o mandato de 2005 a 2009, com os propósitos de promover o serviço aos nossos cidadãos e a melhoria das condições de vida no nosso território. Estas propostas foram idealizadas por aqueles que o Povo escolheu para servirem o Concelho de Baião, mas a sua implementação não teria sido possível com sucesso sem a preciosa ajuda dos colaboradores da Autarquia, que, de forma leal, têm dado o seu melhor à causa pública, e sem o valioso contributo dos representantes do movimento associativo e das diversas entidades da sociedade civil, com as quais se foram estabelecendo profícuas formas de colaboração. Três grandes propósitos nos guiaram no mandato autárquico de 2005 a 2009: qualificar a cidadania e a vida democrática; promover o desenvolvimento social, cultural e económico e prestigiar a imagem de Baião no exterior. O primeiro destes objectivos traduziu-se por intermédio de diversas formas: no respeito pelo estatuto da oposição, na implementação de critérios de isenção, de transparência e de imparcialidade na relação com as Autarquias de Freguesia e com as entidades culturais, desportivas, recreativas e sociais do Concelho. Foi, também, por via da valorização da participação dos cidadãos no processo de tomada de decisão política, na manutenção da realização de reuniões camarárias fora dos Paços do Concelho, na realização da "Presidência Aberta" e nas sessões de "Prestação de Contas". No segundo plano, aquele que contempla o desenvolvimento social, cultural e económico, apostamos na Educação, na Formação e na Qualificação das Pessoas, como elemento essencial na promoção e valorização da cidadania activa e como modo de afirmação dos valores democráticos. Neste domínio, iniciamos o processo de criação dos Centros e Pólos Escolares, prosseguimos com o objectivo de formação e qualificação da nossa população activa e implementamos medidas dirigidas a públicos específicos, como sejam a realização de campanhas de alfabetização junto dos nossos mais idosos ou a experiência do Ensino Superior Pós-Graduado. Ao nível da Acção Social, e embora as Autarquias ainda não tenham competências directas no sector da Saúde, demos início à construção do novo Centro de Saúde e pusemos em funcionamento a segunda Unidade Móvel de Saúde. E lançamos experiências inovadoras, no "Apoio à Aquisição de Medicamentos", na disponibilização de alojamento para médicos, na "Linha Amiga" e no "Fundo de Solidariedade Social" e no apoio concedido às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) que perspectivamos como esteios fundamentais da política de desenvolvimento social do Concelho, nos seus esforços de reforço das valências de Centro de Dia/Noite, de Apoio Domiciliário, de Lar e de Apoio à Infância e à Deficiência. No campo do desenvolvimento económico, demos início ao processo de Revisão do Plano Director Municipal, algo fundamental pela sua relevância estratégica no ordenamento do território e na definição dos pólos locais de desenvolvimento, e na criação de um território competitivo e atractivo para o investimento, o crescimento da economia local e o emprego. Um território competitivo tem de ser um território qualificado em termos de espaço público e de redes de infra-estruturas básicas e tecnológicas. Por esta razão, apostamos na qualificação dos "Centros Cívicos" e na sua animação cultural, social e económica. Impulsionamos, também, a concretização do reforço do abastecimento de água e no saneamento básico, por intermédio da parceria com as Águas do Douro e Paiva. A par destas infra-estruturas, não descuramos a contínua aposta na qualificação da rede viária entre as freguesias e os lugares do Concelho. A melhoria das acessibilidades internas e externas, o reforço da rede de água e saneamento, o reforço e a maior eficiência da rede de iluminação pública, a par da concretização do projecto de investimento em fibra óptica (Banda Larga), foram esforços seguidos com perseverança e determinação. Entre o período de 2005 e 2009, fomos ainda capazes de posicionar o Concelho como o território com o regime de taxas e de impostos municipais mais atractivo de todo o distrito do Porto. Fizemo-lo por via da redução de 50 por cento nas taxas de construção, bem como as reduções nas tarifas da água, do

9 saneamento, da publicidade comercial no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e no Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT) e no não lançamento de derrama sobre as empresas. No que diz respeito à vertente de investimento externo no sector turístico no Município, apostamos na associação à estratégia de desenvolvimento do Douro, daí que o estatuto de território "envolvente" ao "Programa de Intervenção Turística no Douro-PIT" seja para manter. Contamos, ainda, com o apoio dos agentes turísticos privados do Concelho, como sejam as unidades de turismo em espaço rural, as unidades de restauração e as entidades culturais, desportivas, recreativas e sociais do Concelho. Merece relevo, ainda, a abertura de uma unidade hoteleira de quatro estrelas situada em Santa Cruz do Douro, como um dos marcos mais importantes da atracção de visitantes ao nosso Município. No nosso entender, a História, a Cultura e o Património são sectores que têm de estar interligados com o Turismo e com a Economia local. Nesse sentido, a Câmara Municipal de Baião levou a cabo uma aposta no reforço dos eventos de promoção e valorização dos produtos locais, com destaque para as carnes e os vinhos e para os nossos produtos culturais, tais como a Fundação Eça de Queiroz, o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, o Mosteiro de Ancede, o Artesanato (as Bengalas, as Cestas de Frende e o Mosaico), e os vultos da vida literária que, directa e indirectamente, estão ligados à nossa História e à nossa Cultura, como sejam Eça de Queiroz, Soeiro Pereira Gomes, António Mota, Camilo Castelo Branco, Alves Redol, Visconde de Vilamoura, Vasco Lima Couto e Frei Domingues Vieira. Foi no reforço dos dois vectores anteriores, reforço da cidadania e da promoção da coesão social e territorial, que residiu a possibilidade de assumirmos o terceiro objectivo estratégico: afirmar Baião pela positiva, ou seja, procurar, pela via política, prestigiar o nome da nossa terra no exterior e aprofundar os nossos laços com a comunidade baionense espalhada pelo país e pelo mundo. Este objectivo foi concretizado pela inovação nas políticas públicas locais, pela manutenção de uma política de "Boa Vizinhança" com os municípios que nos rodeiam e com um espírito de parceria e de cooperação com instituições políticas, sociais, culturais e desportivas, exteriores ao Município. Neste sentido, e no exercício de uma cidadania responsável, também perante as instituições político-partidárias, nunca abdicamos de lutar pelos nossos princípios, pelas nossas causas e pelos nossos valores: aqueles que colocam a Liberdade e a Dignidade humanas e a Justiça Social como eixos centrais do desenvolvimento e da obtenção da felicidade. 9

10 A Câmara Municipal I - CONSTITUIÇÃO A Câmara Municipal é, por definição, o órgão executivo colegial de um Município, eleito pelos cidadãos eleitores recenseados na sua área, e é constituída pelo Presidente e pelos Vereadores, um dos quais designado Vice-Presidente. No mandato , a Câmara Municipal de Baião é formada pelo Presidente, José Luís Carneiro, com os Pelouros da Cultura, Finanças, Obras Públicas, Recursos Humanos e Organização Administrativa; pelo Vice-Presidente e Vereador dos Pelouros da Educação, Juventude, Desporto e Associativismo, Paulo Pereira; pelo Vereador dos Pelouros do Urbanismo, Agricultura, Comércio, Indústria e Turismo, Luís Manuel de Carvalho; pelo Vereador do Pelouro dos Assuntos Sociais, Manuel Durão e, ainda, por três Vereadores em regime de não permanência, Hipólito Costa e Luís Sousa, do Partido Social Democrata e Paula Freitas, como Independente. Paula Freitas assumiu as funções em Novembro de 2006, tendo substituído a Vereadora até então Elisabete Azeredo do Partido Social Democrata. II ESTUDO ESTATÍSTICO DAS REUNIÕES DE CÂMARA Agendamento de propostas no Período da Ordem do Dia Ano Assuntos agendados Reuniões realizadas Média Mínimo Máximo (por reunião) (por reunião) (por reunião) Quadro 1: Número de assuntos agendados, média, mínimo e máximo de assuntos por cada reunião de Câmara realizada entre 2004 e Forma das votações sobre as propostas agendadas por parte da Oposição Ano Propostas Favor Contra Abstenção Total (91%) 59 (4%) 74 (5%) Quadro 2: Forma das votações, por parte da oposição, desde o ano de 2005, a partir da tomada de posse do novo Executivo Municipal, até 2008.

11 3 - Forma das votações, por parte da Oposição, das Grandes Opções do Plano e Orçamento e Documentos de Prestação de Contas Ano Favor Contra Abstenção Total Quadro 3: Forma das votações, por parte da oposição, às Grandes Opções do Plano e Orçamento para os anos de 2006 a Ano Favor Contra Abstenção Total Total Quadro 4: Forma das votações, por parte da oposição, dos Documentos de Prestação de Contas para os anos de 2006 a Duração das Reuniões da Câmara Municipal Ano Média Média (em horas) (em minutos) Total Mínimo Máximo h32m 32 14h03m 5m 01h10m 2005 (1) 0h31m 31 10h48m 3m 1h30m 2005 (2) 2h34m h15m 1h00m 3h50m h17m h31m 45m 4h45m h50m h40m 45m 5h45m h53m h00m 1h00m 5h00m Quadro 5: Duração média, total, mínima e máxima das reuniões de Câmara desde o ano de 2004 a O ano de 2005 encontra-se subdividido em dois períodos referentes a cada Executivo Municipal.

12 José Pinho Silva Presidente da Assembleia Municipal de Baião Mandato Na administração pública portuguesa, as autarquias locais municípios e freguesias assumem- -se como órgãos autónomos de base territorial. São, por isso, entidades públicas representativas das populações que democraticamente as elegem, consagradas na Constituição da República Portuguesa e na Carta Europeia de Autonomia Local, para prosseguirem os interesses dos respectivos munícipes, na base do princípio da subsidiariedade que, em termos práticos, determina que tudo o que puder ser decidido e executado pelas entidades públicas mais próximas das populações não deve ser feito pelo Estado Central. É neste quadro jurídico-constitucional que emerge a Assembleia Municipal de Baião, órgão deliberativo representativo do Município, constituída por 21 membros directamente eleitos e pelos 20 presidentes das Juntas de Freguesia. Na impossibilidade prática de aqui elencar as 43 competências que estão atribuídas a este órgão pela Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, importa explicitar, como matriz de referência da complexidade e responsabilidade do seu funcionamento, as seguintes: Acompanhar e fiscalizar a actividade da Câmara Municipal Tomar posição perante os órgãos do poder central sobre assuntos de interesse para a Autarquia Aprovar as posturas e regulamentos do Município com eficácia externa Aprovar as opções do plano e a proposta de orçamento, bem como as respectivas revisões Aprovar ou autorizar a contratação de empréstimos nos termos da lei Estabelecer, nos termos da lei, taxas municipais e fixar os respectivos quantitativos 12 Ao analisarmos o elevado grau de exigência destas competências, entre muitas outras, temos legitimamente que nos interrogar sobre as condições de trabalho legalmente postas à disposição dos membros da Assembleia Municipal, para o efectivo exercício das suas importantes funções, no quadro das leis acima referidas, uma vez que nenhum membro exerce o cargo em regime de tempo inteiro ou parcial e a Assembleia reúne ordinariamente em cinco sessões anuais Fevereiro, Abril, Junho, Setembro, Novembro ou Dezembro. Ainda neste quadro de funcionamento da Assembleia Municipal, importa referir que o Presidente e os Secretários se submetem a duas eleições para acederem aos respectivos cargos; ou seja, primeiro são directamente eleitos nas listas partidárias para a Assembleia e depois, na primeira reunião deste órgão, voltam a submeter-se à eleição pelos seus pares. Sendo certo que este modelo confere uma redobrada legitimidade aos eleitos para o exercício dos respectivos cargos, pela dupla eleição a que se submetem, também não deixa de ser curioso, e eventualmente perverso, que aqueles que os cidadãos eleitores escolhem, nomeadamente para Presidente da Assembleia Municipal, por encabeçar a lista mais votada, podem não ser os mesmos que os Membros da Assembleia depois elegem internamente. Tive oportunidade de vivenciar esta situação quando, em Outubro de 2005, me candidatei como cabeça de lista do PS à Assembleia Municipal, tendo recolhido a maioria dos votos dos eleitores baionenses e depois, na primeira reunião deste órgão, me voltei a candidatar à presidência da Assembleia. Neste mandato, , a composição da Assembleia tinha 22 membros do PSD e 19 do PS. A correlação de forças no seio da Assembleia não me era favorável à partida, tanto mais que o PSD também decidiu apresentar um candidato. Acabei por ser eleito e reitero aqui, tal como o fiz na altura, o meu agradecimento àqueles que em mim confiaram o seu voto. Afinal, neste caso, a escolha maioritária do povo de Baião foi confirmada pelo voto da maioria dos membros da Assembleia.

13 Assuntos Agendados/Votações * Votados por maioria Votados por unanimidade * Ordinárias Sessões/Reuniões Extraordinárias Ao longo dos quatro anos deste mandato, que se iniciou em finais de 2005 e terminou em Outubro de 2009, a Assembleia Municipal exerceu todas as suas competências num ambiente de liberdade, de responsabilidade, de rigor e de respeito pela diferença de opiniões. Cada membro, independentemente do partido a que pertencia, teve sempre a sua vez para falar e fez sempre ouvir a sua voz. A breve síntese que aqui fica, e que pela primeira vez se publica na história do poder local democrático em Baião, diz respeito ao trabalho realizado pela Assembleia Municipal nos anos de 2006, 2007, 2008 e 2009* e pretende, por um lado, estimular uma reflexão interna sobre o caminho percorrido e, por outro, prestar contas aos eleitores sobre a forma como cumprimos os nossos mandatos na defesa dos interesses dos baionenses. Os dados aqui revelados reflectem o grau de empenhamento, o comportamento digno, a elevada participação e a capacidade de gerar consensos na tomada de decisões, por parte dos membros da Assembleia Municipal. Mas não nos ficamos só pelo cumprimento das cinco sessões ordinárias obrigatórias anualmente. Tivemos iniciativa própria e, para além destes registos, há outras acções que merecem referência pela inovação e importância formativa, cívica e política. Assim: Procurámos associar às Comemorações do 25 de Abril outras efemérides, como os 30 anos do Poder Local e o Centenário do Nascimento do escritor baionense Soeiro Pereira Gomes; * PSD PS Presidente CM Vereadores Público e outros Número de Intervenções Informações da Mesa à Assembleia * Realizámos alguns debates temáticos e duas Assembleias Municipais de Jovens e levamos os cerca de 100 alunos participantes em visita guiada à Assembleia da República, numa parceria estreita e louvável com os três Agrupamentos de Escolas do Concelho Vale de Ovil, Sudeste de Baião e Eiriz; Fizemos duas Assembleias Municipais fora do Salão Nobre dos Paços do Concelho nas Vilas de Santa Marinha do Zêzere e de Ancede, procurando mostrar o trabalho dos deputados municipais e aproximar os eleitos dos eleitores. Por tudo isto, importa garantir que estas condições de trabalho, em liberdade e responsabilidade, se mantenham no futuro, pois só assim prestigiaremos a política e os políticos locais e seremos verdadeiramente úteis a Baião. Termino este breve balanço do mandato agradecendo a todos os deputados municipais a forma empenhada e solidária como colaboraram, comigo e com a Mesa da Assembleia, e que foi determinante para o êxito desta nossa missão, mas permitam-me que faça uma referência justa ao público presente nas várias reuniões e que destaque a lealdade e competência do senhor Presidente da Câmara Municipal, Dr. José Luís Carneiro, e dos vereadores que o acompanharam, dos Secretários da Mesa da Assembleia, Dr. Pedro Teixeira de Sousa e Dr.ª Georgina Costa, dos Porta-Vozes, do PSD, senhor António Fonseca e Dr. António Carvalho, e do PS, Eng.º João Azevedo e das funcionárias da Autarquia que apoiaram o funcionamento da Assembleia Municipal, Dr.ª Paula Carneiro e Eng.ª Dora Pinto. *até Julho.

14 Mandato CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE BAIÃO 14 José Fernando Pinho Silva (PS) Maria de Fátima Azevedo (PSD) João Carlos de Queirós Azevedo (PS) António José Oliveira Fonseca (PSD) Pedro Sachetti Teixeira de Sousa (PS) Adriano da Silva Marques da Cunha (PSD) Georgina Luísa Fonseca da Costa (PS) Pedro António de Araújo Miranda (PSD) José de Matos Dias Teixeira (PS) António José Pinto de Carvalho (PSD) António José Pereira Pinto (PS) Nuno Filipe Sá Costa (PSD) Helena Maria de Lima Oliveira (PS) Manuel Soares da Rocha (PSD) Maria Neli Guedes da Mota Carneiro (PS) Carlos Araújo Pinheiro (PSD) José Diogo Magalhães Gonçalves (PS) José Manuel de Sousa Monteiro (PS) António Maria de Azeredo Pinto e Melo (PSD) José de Sousa Carneiro Pereira (PS) António Ribeiro Pinto (PSD) José Manuel Lima Soares (PS), Presidente da Junta de Freguesia de Ancede Fernando Marçal Pinheiro Guedes (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Campelo António Manuel Vieira (PS), Presidente da Junta de Freguesia de Covelas António da Silva Lopes (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Frende Carlos Manuel Ferreira C.Ferraz (PS), Presidente da Junta de Freguesia do Gôve Manuel Fernando Soares Ferreira (PS), Presidente da Junta de Freguesia do Grilo Manuel Gomes Ferreira (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Loivos do Monte Manuel António Rodrigues da Silva Azevedo (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Loivos da Ribeira Adelino Alberto Monteiro (PS), Presidente da Junta de Freguesia de Mesquinhata Camilo Orlando Alves de Freixo (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Ovil Joaquim Augusto Pinto Vieira (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Ribadouro Maria Clara da Fonseca Ramos Carvalho (PS), Presidente da Junta de Freguesia de Santa Cruz do Douro Manuel Sousa Guedes (PS), Presidente da Junta de Freguesia de Santa Leocádia Henrique Gaspar Ribeiro (PS), Presidente da Junta de Freguesia de Santa Marinha do Zêzere António da Silva Magalhães (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Teixeira Adelino Barros da Silva (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Teixeiró António José Carvalho (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Tresouras Amador Miranda Pinto (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Valadares Armando Magalhães (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de Viariz

15 Hipólito Costa Vereador em regime de não permanência Mandato Exerci funções de Vereador da Câmara Municipal de Baião no período que decorreu entre 2005 e 2009, eleito pelo Partido Social Democrata e, enquanto oposição ao Executivo de maioria socialista, que ganhou as Eleições Autárquicas de 2005, fui acompanhado pelos companheiros Elisabete Azeredo e Luís Sousa, sendo que, no decorrer do mandato, a Vereadora Elisabete Azeredo renunciou ao cargo, por razões de natureza pessoal e familiar, tendo sido substituída pela Vereadora Paula Freitas. Tratou-se de uma experiência enriquecedora a todos os níveis, tendo sido, também, um enorme orgulho representar os baionenses que confiaram no meu partido de sempre, o PSD. Como muitos saberão, essa foi a segunda vez que exerci funções do género, pois há alguns anos fui também Vereador da Câmara Municipal, eleito pelo PSD, em mandato cujo Presidente da Autarquia foi o Prof. Artur Carvalho Borges. Já posteriormente a esse mandato, exerci as funções de Presidente da Assembleia Municipal de Mesão Frio, em mandato liderado pelo PSD, exercendo funções de Presidente da Câmara Municipal o Dr. Marco António Peres Teixeira da Silva. Constituíram estas experiências parte do meu percurso político, sempre pelo PSD e na defesa dos interesses dos munícipes que, confiando no meu partido, me elegerem sucessivamente para tais cargos. Importa agora, em jeito de balanço, falar deste último período em que exerci funções de Vereação na Autarquia baionense. Foram quatro anos de caminho, com altos e baixos, com pontos mais positivos e outros menos bons, em que eu e os restantes Vereadores eleitos demos sempre o nosso melhor, de forma consciente e responsável, na defesa dos interesses do Concelho. Honrando o estatuto da oposição e a belíssima história do PSD neste Município, foram muitas as vezes que, em consciência, nos opusemos às políticas socialistas. Por outro lado, e não obstante as divergências políticas entre oposição e Executivo, foram muitas as vezes em que nos colocamos ao lado da maioria eleita, em prol dos superiores interesses dos baionenses. E fizemo-lo sempre de forma fundamentada, preparando-nos para o debate político, em coerência com os ideais sociais democratas e o interesse público. Percebi, claramente, do resultado eleitoral e dos momentos que se lhe seguiram que um partido que perde eleições, após 12 anos de exercício do poder, não está completamente preparado para integrar a oposição. Da mesma forma, um partido que permanece em oposição durante três mandatos, como foi o caso do PS, não se encontra totalmente preparado para a governação. Resulta deste pensamento que, naquele mandato de 2005/2009, poder e oposição estiveram em franca adaptação à mudança do cenário democrático, num estado de ambientação e habituação, a conhecer os cantos à casa. Daí que, para ambas as partes, tenha sido um mandato cauteloso, ponderado, em consonância com o momento de alterações e mudança que se vivia à época. Os Vereadores do PSD pautaram-se sempre por uma exaustiva preparação dos assuntos, o que potenciava a discussão política, o debate de ideias e pensamentos, em benefício claro das populações que viriam a ser abrangidas pelas propostas que iam sendo aprovadas. Mesmo na oposição, e em minoria relativamente ao Executivo camarário, por um lado, fizemos propostas sempre que entendemos necessário, tendo algumas delas obtido a anuência do Executivo e sido aprovadas. Por outro lado, não tivemos, por vezes, qualquer pejo em colocarmo-nos ao lado do Executivo, votando favoravelmente as propostas que entendemos benéficas para o Concelho, rejeitando outras, por sua vez, por discordância política. Pela minha parte, enquanto primeiro Vereador eleito, entendi que deveria deixar aos demais o papel de porta-voz da bancada do PSD, nomeadamente ao Vereador Luís Sousa, por entender que, sobejando-lhe qualidades pessoais e políticas para o efeito, se trata de um jovem e é aos jovens que devemos, cada vez mais, apoiar e incentivar o debate político, promovendo a renovação dos quadros político-partidários. Não posso terminar sem deixar uma palavra sobre aquilo que foi o relacionamento entre os membros do Executivo e os da oposição, que eu liderava. Relacionamento sempre pautado por respeito mútuo pelas opiniões divergentes, ainda que muitas das vezes no meio de discussões acaloradas e sem que, com isso, abdicássemos dos nossos ideais, contando, neste particular, com a colaboração do Executivo camarário. Até porque sou, de formação pessoal e partidária, de cariz personalista e humanista, sempre pusemos em prática e cultivamos a boa relação entre os pares eleitos, sejam eles de que partidos forem, com honestidade e correcção. Tenho a firme certeza de que, também a este nível, os Vereadores do PSD no mandato prestaram um bom serviço à Democracia, honrando aqueles que nos elegeram. O respeito pela alternância democrática é uma das mais importantes manifestações de respeito pela Democracia que tanto custou a conquistar. O respeito pelas opiniões divergentes, cultivando as relações pessoais, é a certeza de que, com a alternância governativa, quem fica a ganhar são sempre os eleitores, os munícipes, todos aqueles que nos orgulhamos de representar politicamente nos órgãos autárquicos. 15

16 Paulo Pereira Vice-Presidente da Câmara Municipal de Baião Mandato Não é possível elencar, em poucas linhas, as muitas acções e medidas empreendidas ao nível dos Pelouros que me foram confiados no mandato Assim, de forma resumida, far-se-á uma referência àquelas que nos parecem merecer maior destaque, Pelouro por Pelouro, sendo certo que muitas serão aquelas que ficarão de fora deste balanço, mas cuja propriedade e importância contribuíram, também, para criar e consolidar uma imagem de rigor, de profissionalismo, de empenhamento e, por isso, de confiança no trabalho de todo o Executivo Camarário e colaboradores da Autarquia junto dos nossos munícipes. 16 Associativismo e Desporto É sobejamente reconhecida a importância e influência da actividade física no bem-estar físico, social e emocional logo, na Saúde! Assim, e reconhecendo-se que o Concelho de Baião dispõe de um conjunto de condições naturais e construídas que permitem uma prática física e desportiva muito diversificada, colocava-se-nos um importante desafio: aumentar os índices de participação desportiva dos baionenses, quer através de uma prática formal e organizada, quer de forma informal, individual ou colectiva. A este nível, a nossa acção baseou-se em quatro pilares fundamentais: 1) a definição clara e objectiva do tipo de apoios às associações desportivas, através da criação de normas que atendem à especificidade de cada instituição; 2) a disponibilização de instalações e equipamentos às instituições concelhias, a título gratuito ou em condições muito vantajosas; 3) forte apoio à formação desportiva de jovens, através, nomeadamente, das associações desportivas e da Actividade Física e Desportiva ao nível do 1º ciclo do ensino básico (1ºCEB); 4) atracção, para Baião, de eventos desportivos de alto nível, com o duplo objectivo da consolidação de uma imagem positiva do Concelho, e de estímulo e motivação para a prática de modalidades desportivas diversas. Vejamos alguns exemplos que consubstanciam e/ou complementam o anteriormente referido: 1. Aumento das valências da piscina municipal coberta, o que permitiu o aumento da frequência. Assim, e durante o período em análise, triplicou-se o número de utilizadores (passou-se de 125 em 2005, para 370 em 2009). Para estes números, muito contribuíram as diversas iniciativas temáticas pontuais promovidas pela Autarquia com entrada gratuita. Paralelamente, em 2009, eram já 12 as instituições concelhias que usufruíam gratuitamente do espaço; 2. Racionalização dos horários dos Pavilhões Desportivos Municipais, o que permitiu um aumento significativo de utilizadores, bem como a criação de normas de utilização que estimulam a prática em condições muito vantajosas; 3. Os apoios directos e indirectos às associações contribuíram para que se passasse de 60 atletas federados em 2005 para 260 em 2009, traduzindo-se num aumento de 433 por cento; 4. Estabeleceram-se protocolos com diversas entidades que permitiram experiências únicas e gratuitas aos jovens baionenses (Centro Hípico de Baião, Associação de Natação do Norte de Portugal, etc.), bem como o estímulo a novas práticas, nomeadamente em meio escolar (Associação de Voleibol do Porto, Federação de Andebol de Portugal, Federação Portuguesa de Voleibol, Associação de Futebol do Porto, Federação Portuguesa de Futebol, etc.), e ainda outros que permitiram trazer a Baião competições de alto nível; 5. Na sequência do ponto anterior, destacam-se os estágios da A. R. Freixieiro (da 1ª Divisão de Futsal), que trouxeram a Baião, para além de vários jogos oficiais deste escalão, várias equipas como o Rio Ave F. C., o F.C. Belenenses ou o S. L. Benfica; 6. Destaque, ainda, para outros estágios com equipas e selecções nacionais, quer internacionais, como sejam, a Selecção Olímpica da Rússia de Canoagem em 2006, e as Selecções Nacionais Universitárias de Futsal Feminina e Masculina que, após o estágio em Baião, se sagraram vice-campeãs e campeãs mundiais, respectivamente; 7. A organização do Rali de Baião, em 2009, numa parceria com o Clube Automóvel de Amarante, recuperando o mítico troço da Aboboreira;

17 8. Para finalizar, uma referência a várias outras competições desportivas de alto nível, como as finais da Taça de Portugal de Voleibol Feminino em 2007, 2008 e 2009; as finais do Campeonato Nacional de Voleibol em Juniores Masculinos, nos anos de 2007, 2008 e 2009; as finais da Taça de Portugal em Bilhar, em 2008 e 2009, ou o Campeonato Regional de Karaté em camadas jovens, em Educação A Educação constituiu uma das prioridades da Câmara Municipal de Baião desde que o Executivo iniciou funções, em Várias foram as iniciativas levadas a cabo pelo Pelouro da Educação, enquadradas, nomeadamente, pela Carta Educativa, elaborada e aprovada em meados de 2006 e homologada em Maio de Este importante passo permitiu avançar com o reordenamento da rede escolar, desde logo com a construção do pólo escolar de Carvalhais (1ª fase) e o Centro Escolar de Campelo, avançando-se ainda com os projectos dos pólos da Teixeira e de Santa Cruz do Douro, bem como dos Centros Escolares de Ancede e de Santa Marinha do Zêzere. Ao longo destes quatro anos, foram realizadas várias intervenções para beneficiação das escolas do 1º ciclo do ensino básico (CEB) e do pré-escolar, com o reforço do mobiliário escolar existente e parque informático, favorecendo as condições escolares e promovendo melhores condições de aprendizagem. Na área da informática, procedeu-se à instalação de redes wireless, cobrindo todos os espaços escolares do 1º CEB, para optimização do uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação na sala de aula, possibilitando a integração do Projecto Magalhães, e ainda a colocação de computadores nos jardins-de-infância (JI) do Concelho. Medida de extrema importância foi o fornecimento de refeições escolares e a implementação generalizada da Componente de Apoio à Família, nas vertentes de alimentação e prolongamento de horário. 17 Investimento anual em refeições escolares , , , , ,32 Alunos do 1º CEB e do pré-escolar com refeição 2005/ * alunos do 3º e 4º anos do 1º CEB 2006/ alunos 2007/ alunos 2008/ alunos Também se implementaram as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) no 1º CEB e as Actividades de Animação na Educação pré-escolar, com a oferta do Inglês, Actividade Física e Desportiva e Educação Musical, com a adesão total dos alunos. Deste modo, foi possível concretizar um desiderato deste Executivo, em consonância com as directrizes do Ministério da Educação, com a Escola a Tempo Inteiro no 1º CEB até às 17h30, com a Componente de Apoio à Família, extinguindo o funcionamento de 90 por cento das escolas em regime duplo, pois, em 2005, apenas oito em 75 tinham horário normal (aulas de manhã e de tarde). Investimento anual no Programa AEC 2005/ ,00 *apenas inglês no 3º e 4º anos, 1 vez por semana 2006/ , / , / ,50 Alunos do 1º CEB e do pré-escolar no Programa AEC 2005/ alunos 2006/ alunos 2007/ alunos 2008/ alunos Implementou-se a Acção Social Escolar, com a atribuição das comparticipações para refeição e prolongamento de horário. Outra medida estruturante foi a implementação de uma rede de circuitos especiais de transportes escolares, específica para os alunos do 1º CEB e o aperfeiçamento dos transportes dos alunos do 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário, designadamente com a criação de novas carreiras.

18 Como incentivo ao sucesso escolar, foi ainda instituído o prémio de mérito escolar aos melhores alunos de cada ciclo de ensino dos Agrupamentos de Escolas do Concelho de Baião. O alargamento do horário de funcionamento dos jardins-de-infância exigiu o reforço do pessoal não docente, proporcionando um melhor serviço educativo e apoio aos agregados familiares com a guarda das crianças. Com vista à melhoria das condições de ensino/aprendizagem, aprovou-se o reforço em mais de 100 por cento dos subsídios aos agrupamentos de escolas para apoio ao funcionamento das escolas e jardins-de- -infância, designadamente para aquecimento, expediente e limpeza. Investimento anual em transportes escolares 2005/ , / , / , / ,74 Investimento anual EB1/JI 2005/ , / , / , / ,33 18 Para incremento da qualidade pedagógica e formativa, foi instituído o subsídio anual aos Agrupamentos de Escolas, para apoio à concretização das actividades presentes nos Planos Anuais de Actividades. Entre 2006 e 2009, promoveu-se a iniciativa "Ler e Contar Histórias", da autoria do escritor António Mota, que reuniu o contributo de cerca de 1866 crianças, dos três agrupamentos de escolas. Dadas as necessidades de formação, desenvolveram-se parcerias com várias entidades, tendo sido postas em prática acções no âmbito da Leitura e Literacia no pré-escolar, de Motoristas de Transporte Escolar, e no âmbito dos Serviços de Apoio a Crianças e Jovens, possibilitando o aperfeiçoamento das capacidades profissionais a mais de 120 pessoas. Finalmente, consciente que estava da importância da proximidade das políticas educativas, assinou este Município com o Ministério da Educação o Contrato de Execução para a transferência de competências em vários domínios da gestão escolar. Juventude Para além de um grande conjunto de medidas transversais a outros Pelouros autárquicos, gostaríamos de relevar, desde logo, a forte dinamização da Casa da Juventude e Desporto (CJD), em Chavães, através da realização de actividades diversas, estágios desportivos, estadias e alojamento, para além de funcionar como Pólo de Baião do Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração. Uma das primeiras medidas do Pelouro da Juventude foi fazer uma reformulação profunda das normas de utilização deste espaço, o que permitiu, só a partir daí, que os jovens baionenses ali pudessem pernoitar. Logo em 2006, lançou-se o Festival ByonRitmos - Festival da Diversidade, apelando muito ao conceito da sustentabilidade, em plena harmonia com a natureza, envolvendo actividades diversas, designadamente, concertos com estilos musicais variados, actuação de DJ s, desportos radicais, wall paiting, raids fotográficos, acampamentos, entre outras. Estimulou-se a inclusão de jovens acompanhados pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Baião em variadas actividades, em que se destaca a participação anual no programa Universidade Júnior. Promoveram-se candidaturas anuais aos programas de Ocupação dos Tempos Livres - OTL, direccionados para os jovens do Concelho, com uma participação média de cerca de 75 jovens por ano. Favoreceu-se, também, no âmbito do programa-piloto designado Conselho Local de Desenvolvimento Social, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Baião, a criação do Grupo de Escoteiros de Baião. Fomentaram-se os Campos de Férias e conceberam-se Programas de Férias Desportivas, para dar uma resposta à necessidade de ocupação activa e enriquecedora dos jovens, nomeadamente em períodos de interrupção das actividades escolares. Desenvolveu-se a iniciativa A tua voz, aberta a todos os jovens interessados, e que se constituiu como um importante meio de auscultação dos jovens do Concelho, de modo a perceber os seus anseios

19 e, assim, poder aperfeiçoar-se as políticas municipais de Juventude. Várias das ideias suscitadas vieram a integrar os Planos de Actividades Municipais de anos seguintes. Para finalizar, uma referência ainda para a aprovação de um pacote de medidas anti-crise, designadamente, a isenção em 50 por cento nos valores das taxas de construção para jovens até aos 35 anos que se encontrem à procura de primeira habitação, bem como o acesso facilitado a vários equipamentos municipais. No âmbito desta medida, entre Julho e Dezembro de 2009, deram entrada nos serviços da Câmara Municipal 76 processos, resultando numa poupança para as famílias na ordem dos 37 mil euros. Novas Tecnologias A acção do Pelouro das Novas Tecnologias baseou-se em duas linhas de acção fundamentais. A primeira, voltada para dentro da própria organização, criando condições de eficácia e eficiência, permitindo, assim, uma melhor capacidade de resposta aos munícipes. A este nível, várias foram as medidas empreendidas, tais como: A implementação de um sistema integrado e unificado de comunicações entre colaboradores e com o exterior; A remodelação gradual do parque informático; Criaram-se condições de acesso generalizado e seguro dos colaboradores da Autarquia à internet, ao e à rede; Procedeu-se à ligação de vários serviços e edifícios municipais através de rede de fibra óptica, com o respectivo aumento de largura de banda; Procedeu-se à desmaterialização de processos e implementou-se um sistema de gestão documental, de controlo do atendimento e de fluxos de processos. A segunda linha de acção, voltada para fora, veio no sentido de aproximar por diversas vias os cidadãos dos serviços autárquicos e do Município. Dentre as várias medidas implementadas, destacam-se: 19 A implementação de um novo sistema de atendimento ao público, baseado num Balcão Único, dotado de condições para dar resposta em muitos casos imediata às várias solicitações dos munícipes, bem como prestar todo o tipo de informações; O alargamento da resposta dos serviços com a disponibilização de um Posto de Atendimento ao Cidadão; A descentralização dos serviços municipais, com a criação dos Postos de Atendimento ao Munícipe de Santa Marinha do Zêzere e de Ancede, que, para além de permitirem um contacto e um acesso mais facilitado dos munícipes aos serviços, possibilita uma resposta mais eficiente às solicitações, descongestionando o acesso ao atendimento central da sede do Concelho; No âmbito da adesão ao Programa Tâmega Digital, e nas suas quatro vertentes, implementaram-se medidas como a criação de um novo portal autárquico, mais atractivo, com mais conteúdo e mais funcional, bem como se dotou o Concelho com vários hotspots wireless (pontos de acesso gratuito à internet sem fios); Passou a disponibilizar-se um conjunto de serviços online, aproveitando as vantagens da internet, aproximando, ainda mais, a Autarquia dos cidadãos, numa filosofia "a Autarquia a qualquer hora e em qualquer lugar. Eis o balanço possível, porque necessariamente resumido, do trabalho desenvolvido. Não queria terminar, contudo, sem fazer quatro justas referências. A primeira, à excelente equipa do Executivo Municipal, à qual me orgulho de pertencer. A segunda, à grande equipa de colaboradores da Autarquia, mulheres e homens que, de uma forma geral, trabalham arduamente, todos os dias, para prestar um serviço de cada vez maior qualidade, dignificando o nosso Município. A terceira, aos agentes de desenvolvimento local que connosco se relacionam. A todas as instituições concelhias que empenhadamente contribuem, todos os dias, para um Concelho mais próspero, mais qualificado, mais justo, mais solidário Enfim, mais desenvolvido! A quarta, à população baionense, em geral, porque constitui a razão do nosso trabalho e, em particular, àqueles que, com a sua crítica genuína e construtiva, nos motivam, nos inspiram e nos ajudam a encontrar os melhores caminhos para chegar, sempre, mais além!

20 Luís Manuel Carvalho Vereador do Pelouro do Ambiente e Urbanismo Mandato De forma muito resumida, gostaria de abordar aqui o que considero ser as principais linhas de actuação dos Pelouros que me foram confiados no mandato Em primeiro lugar, quero realçar que, desde o primeiro dia em que assumi estas funções, tive a preocupação e a determinação de envolver, na minha actuação, todos os colaboradores que prestam funções nos diversos sectores que englobam o Pelouro. Implementei, por isso, a realização de reuniões periódicas onde são discutidos e analisados diversos assuntos, traçadas directrizes, criados normativos, uniformizados procedimentos, etc., tudo isto nas áreas técnicas, administrativas, atendimento do público e fiscalização municipal. Em cada uma das reuniões realizadas, num total de 29, foi elaborado um registo escrito dos assuntos discutidos, a ser apreciado, sempre, na reunião seguinte, por forma a que se verificasse o respectivo desenvolvimento. Destas reuniões, já resultaram entendimentos e soluções muito importantes que se vieram a repercutir no interesse dos munícipes. Munícipes a quem lhes é dada a oportunidade de manifestar a sua opinião sempre que a decisão não lhes é favorável, tanto no local onde me desloco sempre que necessário, como em reunião no meu gabinete para onde são previamente convidados. Só a título de realce, estou em condições de afirmar que, entre outros, já houve vários problemas entre munícipes, em que tenham envolvido a Autarquia, que foram resolvidos a contento das partes, porque devido à nossa mediação, sempre num espírito de diálogo, evitou- -se que os mesmos tomassem proporções que só por via de contencioso ou judicial teriam solução. Mas, tendo sempre presente o interesse público, desencadearam-se inúmeras iniciativas que resultaram em acções concretas, algumas das quais, de forma aleatória, a seguir enumero: 20 Regulamento do licenciamento de publicidade que, para além de simplificar o processo de obtenção da licença, reduziu as respectivas taxas em cerca de 75 por cento; Regulamento de abastecimento de água ao domicílio, que, para além de reduzir o preço das tarifas, permite que inquilinos, cientes das suas responsabilidades, possam pedir a ligação de água para as habitações onde residem, independentemente da autorização dos proprietários das mesmas; Está em curso a elaboração do novo regulamento municipal de urbanização e edificação que irá, dentro do legalmente possível, simplificar e melhorar o complexo processo de licenciamento da construção e, ao mesmo tempo, reduzir as taxas e valor das compensações agora em vigor; Está em curso o processo de Revisão do Plano Director Municipal (PDM) que, no âmbito das suas competências, esta Câmara tudo fará para que o mesmo venha a contemplar os anseios e sugestões dos munícipes; Fomos dos primeiros a implementar um programa informático para o licenciamento de obras, que contribui para a fluidez dos processos, controlo e gestão dos prazos, dar informação permanente aos requerentes do desenvolvimento dos processos, antecipar e prevenir para sua caducidade ou deserção, mas também para que todos os pedidos tenham o mesmo encaminhamento com decisões iguais para operações urbanísticas iguais; Foram criadas as condições para que os colaboradores deste sector obtivessem a formação necessária para prestar um melhor serviço à instituição e, consequentemente, a todos aqueles que a ela ocorrem; Para reforçar e melhorar os serviços da fiscalização municipal, foram admitidos mais dois fiscais municipais, passando este sector a contar com três elementos. Entre outras, foram dadas orientações a estes serviços para que, além das competências que lhes estão atribuídas, exercerem informações pedagógicas junto da população em geral, por forma a que se cumpram as posturas municipais. Para além disso, e do serviço de fiscalização ocasional nocturno e em fins-de-semana, foram-lhes dadas instruções para que sejam levantados autos de contra-ordenação, independentemente de despacho prévio, de todas as situações ilegais que detectem, sejam elas de que natureza forem, onde e de quem; Criaram-se critérios para a punição com coimas, de modo a que haja coerência na graduação de valores das mesmas;

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