The Manitowoc Company, Inc. Política da Empresa

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1 The Manitowoc Company, Inc. Política da Empresa Responsáveis e Principais Funcionários N.º: 112 Edição: 22 de julho de 2015 Substitui: 2 de dezembro de 2002 Válido até: à data em que seja substituído Editado por: Advogado Interno Aprovado por: Presidente e CEO Os documentos assinados foram arquivados pelo Secretário Executivo do Presidente e CEO. As cópias assinadas prevalecem sobre as políticas de intranet impressas. POLÍTICA Esta Política contém as secções seguintes: 1.0 Introdução 2.0 Proibição de abuso de informação 3.0 Proibição de cobertura, penhor e negociação a curto prazo 4.0 Transações ao abrigo dos planos da Empresa 5.0 Pré-autorização de todas as transações 6.0 Integração da Secção 16, Regra 144 e Políticas relativas a abuso de informação 7.0 Certificações 1.0 Introdução Este documento contém a política da The Manitowoc Company, Inc. ("Empresa") relativa ao abuso de informação para diretores, responsáveis e outros principais funcionários da Empresa cujas atividades profissionais os coloquem em risco de violações relativamente ao abuso de informação. As referências à Empresa constantes desta política incluem a Empresa e as respetivas divisões e subsidiárias, a não ser que o contexto determine o contrário. Esta declaração da política impõe normas específicas a diretores, responsáveis e outros principais funcionários (coletivamente denominadas "Pessoas Restritas"). Esta política é extremamente importante e tem de ser respeitada pelas pessoas abrangidas pela mesma.

2 Necessidade desta Política. A confiança contínua na justiça e integridade dos mercados financeiros é crítica para o futuro sucesso da Empresa e dos respetivos clientes. O Abuso de Informação (ou seja, a compra ou venda de títulos com base em informação material não pública) prejudica os mercados financeiros e mancha a confiança pública na justiça essencial. Nos últimos anos, a "Securities and Exchange Commission" ("SEC") e outras agências de regulamentação dedicaram-se concretamente a detetar violadores das leis relativas ao abuso de informação. O Congresso americano manifestou a sua determinação em eliminar o abuso de informação e outros abusos do mercado adotando o "Insider Trading and Securities Fraud Enforcement Act" de 1988 ("Act"). Este "Act" contribuiu para os esforços de implementação contínuos contra o abuso de informação através de várias medidas novas. Para além de reforçar as penalizações relativas ao abuso de informação, uma das medidas mais abrangentes incluídas no "Act" impôs uma maior responsabilidade para o "controlo de pessoas", ou seja, funcionários e outros que influenciem ou controlem as atividades de outra pessoa, incluindo gestores e supervisores. Em 1990, o Congresso americano concedeu à SEC poderes adicionais para a execução das leis federais relativas a títulos. Para além disso, as diretrizes federais em matéria de pronúncia de sentenças para organizações comerciais (adotadas originalmente em 1991) concederam um incentivo adicional para as empresas adotarem normas para prevenir e detetar violações da lei. Para auxiliar nos esforços contra o abuso de informação e para assegurar que as Pessoas Restritas estão totalmente a par da importância desses esforços, a Empresa adotou esta política. Para além de responder a estes desenvolvimentos, estamos a adotar a presente Política relativa a abuso de informação para evitar até a mera aparência de conduta inadequada por parte das Pessoas Restritas. Todos trabalhámos arduamente ao longo dos anos para a construção da nossa reputação de integridade e conduta ética. Não podemos correr o risco de prejudicar a reputação construída. Assim, pretendemos exceder os requisitos mínimos da legislação. As Consequências. As consequências de violações de abuso de informação podem ser impressionantes. As pessoas que realizem transações com recurso ao abuso de informação (ou forneçam informação a terceiros) podem estar sujeitas a: a. Uma penalização civil de até três vezes os lucros ganhos ou as perdas evitadas; b. Uma multa (independentemente das dimensões dos lucros) de até USD; 2

3 c. Uma pena de prisão de até dez anos; e d. Uma ordem de tribunal a proibir o serviço enquanto responsável ou diretor de uma empresa pública. Uma empresa (assim como possivelmente qualquer pessoa encarregada de supervisão) que não adote medidas adequadas para prevenir as transações ilegais pode estar sujeita a: a. Uma coima superior ao abrigo das diretrizes federais em matéria de pronúncia de sentenças pelo facto de não ter sido implementado um programa de prevenção; b. Uma penalização civil do valor mais elevado de USD ou três vezes os lucros ganhos ou as perdas evitadas na sequência da violação; e c. Uma sanção penal de até USD. Para além de potenciais penalizações federais, qualquer Pessoa Restrita que viole as normas desta política estará sujeita a ações disciplinares, que podem incluir o despedimento por justa causa. É evidente que qualquer uma das consequências acima indicadas ou até uma investigação que não resulte em ação penal, pode manchar a reputação das pessoas e provocar danos irreparáveis à respetiva carreira. Pessoas Restritas. Para além dos diretores e responsáveis da Empresa, as outras pessoas abrangidas por esta política são os principais funcionários que possam ser designados periodicamente pela Empresa, como estando em risco quanto a violações relativas ao abuso de informação, devido ao acesso rotineiro a informação material não pública. Se for um funcionário principal sujeito a esta política, a sua cópia desta política é acompanhada de notificação por escrito para o efeito. 2.0 Proibição de abuso de informação As Pessoas Restritas (e quaisquer pessoas relacionadas ou outras pessoas que façam parte do agregado familiar dessas pessoas) não devem comprar ou vender títulos da Empresa com base em informação material não pública, ou participar em qualquer outra ação para beneficiar de tais informações. Tais pessoas também não podem divulgar informação material não pública em sua posse a terceiros ("tipping"), exceto a quem solicite a informação para realizar os respetivos deveres profissionais em nome da Empresa. Esta proibição também se aplica às transações baseadas em informação 3

4 material não pública relacionada com qualquer outra empresa, incluindo os nossos clientes, obtida no decurso do emprego ou serviço. As transações que possam ser necessárias ou justificáveis por motivos independentes (tais como a necessidade de angariar dinheiro para despesas de emergência) não são exceções a esta política. Até a mera aparência de transação inadequada tem de ser evitada para preservar a nossa reputação de adesão aos mais elevados padrões de conduta. Qualquer conduta que infrinja esta política está fora do âmbito do emprego na ou serviço à Empresa. Divulgação de informação a terceiros. A Empresa é instada, ao abrigo do Regulamento FD das leis federais relativas a títulos, a evitar a divulgação seletiva de informação material não pública. A Empresa estabeleceu procedimentos para divulgar informação material de forma a alcançar a ampla divulgação pública da informação imediatamente após o seu conhecimento. Assim, não pode divulgar informação a alguém fora da Empresa, incluindo familiares e amigos, que não de acordo com esses procedimentos. Também não pode debater assuntos relativos à Empresa ou aos respetivos negócios em "salas de chat" ou outros fóruns baseados na internet. Informação material. A informação material consiste em qualquer informação que um investidor considere importante no âmbito de uma decisão de comprar, manter ou vender ações ou outros títulos. Em suma, qualquer informação que possa afetar razoavelmente o preço das ações ou outros títulos. A informação deve ser considerada "material" se disser respeito, entre outros, aos seguintes elementos: a. Aumentos ou reduções de dividendos; b. Estimativas de ganhos ou informação financeira atual; c. Alterações de estimativas de ganhos divulgadas anteriormente; d. Expansão significativa ou inibição de operações; e. Aumentos ou decréscimos significativos de encomendas; f. Propostas ou acordos de fusões ou aquisições; g. Novos produtos ou descobertas significativos; h. Financiamento extraordinário; i. Litígio importante; j. Problemas de liquidez; k. Desenvolvimentos de gestão extraordinários; l. Compras ou vendas de um bem substancial; m. Declaração de fracionamento de ações; n. Oferta de títulos adicionais. A informação material pode ser positiva ou negativa. 4

5 Quando a informação é pública. A informação não é pública se não tiver sido divulgada generalizadamente ao público investidor. Considera-se que a informação foi tornada pública se tiver sido publicada em jornais ou outros meios de comunicação, ou tiver sido sujeita a comunicado de imprensa. No entanto, é inadequado para uma Pessoa Restrita participar numa transação imediatamente depois de a Empresa ter anunciado publicamente informação material, incluindo informações sobre ganhos. Consulte "Períodos de Restrição". Uma vez que os acionistas da Empresa e o público investidor devem dispor de tempo para receber as informações e agir em conformidade, como regra geral, não deve realizar qualquer transação até que passe um dia útil após a divulgação da informação e, em caso algum, nunca menos de vinte e quatro horas depois de a informação ser divulgada. Por exemplo, se for efetuado um anúncio às 15:00 h de segunda-feira, não deve efetuar transações até às 15:00 h de terça-feira. Se for efetuado um anúncio na sexta-feira, não deve efetuar transações até à segunda-feira seguinte. Transações por Familiares. Todas as restrições indicadas nesta política também se aplicam aos seus familiares e membros do agregado familiar. As Pessoas Restritas são responsáveis pela conformidade dos familiares diretos e membros do agregado familiar. Divulgação de informação ("tipping") a terceiros. Quer a informação seja exclusiva da Empresa ou possa ter impacto no preço das ações, as Pessoas Restritas (e os membros do agregado familiar) não podem divulgar a informação a terceiros. Aplicam-se as penalizações acima indicadas quer obtenha ou não qualquer benefício das ações de terceiros. Períodos de Restrição. Para evitar a mera aparência de conduta imprópria relativamente a informações financeiras atuais que possam estar disponíveis internamente e após um período trimestral ou anual, mas que ainda não tenham sido divulgadas publicamente, as Pessoas Restritas (e os membros do agregado familiar) não devem realizar compras ou vendas de ações da Empresa durante o período com início no 15º dia do último mês de qualquer trimestre e com fim no primeiro dia útil após a divulgação de resultados trimestrais ou anuais, mas, em caso algum, uma Pessoa Restrita poderá realizar uma transação antes de vinte e quatro horas após tal divulgação. Periodicamente, a Empresa pode informar as Pessoas Restritas relativamente a outros períodos de restrição na sequência de informação material não pública. 5

6 3.0 Proibição de cobertura, penhor e negociação a curto prazo As Pessoas Restritas estão proibidas de se envolverem em transações de cobertura ou monetização envolvendo Títulos da Empresa, incluindo, entre outros, "zero-cost collars", contratos de venda a prazo, contratos de permuta ou outras transações destinadas a reduzir ou eliminar o risco de investimento associado à propriedade de Títulos da Empresa. As Pessoas Restritas estão proibidas de penhorar Títulos da Empresa sob quaisquer circunstâncias, incluindo a utilização de Títulos da Empresa como garantia numa conta-margem e as Pessoas Proibidas não estão autorizadas a comprar Títulos da Empresa à margem. As Pessoas Restritas estão proibidas de se envolverem em vendas curtas de Títulos da Empresa (e posições em derivados curtas a descoberto) ou em qualquer transação que possa resultar na receção por parte da Pessoa Proibida de qualquer ganho ou benefício se o preço das ações comuns da Empresa baixar. Para evitar qualquer implicação no sentido de Pessoas Restritas estarem envolvidas em transações especulativas, todas as ações da Empresa compradas no mercado livre têm de ser mantidas por uma Pessoa Restrita durante o prazo mínimo de seis meses, idealmente mais. Para efeitos das restrições constantes desta secção, (a) o termo "Títulos da Empresa" inclui quaisquer ações comuns da Empresa, ações restritas, unidades de ações restritas, ações de desempenho, unidades de ações de desempenho, opções para comprar ou vender ações comuns, ações preferenciais, ações diferidas, obrigações convertíveis e não convertíveis, títulos de subscrição e outros instrumentos semelhantes, bem como opções negociáveis ou outros títulos derivados relacionados com quaisquer Títulos da Empresa; e (b) o termo "Pessoas Restritas" inclui todos os diretores e responsáveis da Empresa e todos os funcionários da Empresa que estejam classificados a um nível salarial igual ou superior a Transações ao abrigo dos planos da Empresa Exercícios de opção sobre ações. A política da Empresa relativa a abuso de informação não se aplica ao exercício de opção sobre ações de um funcionário ou ao exercício de direito de retenção na fonte na sequência do que você opte que a Empresa retenha as ações sujeitas a uma opção para satisfazer os requisitos de retenção na fonte. No entanto, a política aplica-se a qualquer venda de ações no âmbito de um exercício de 6

7 opção sem numerário assistida por corretor ou qualquer outra venda do mercado com vista a gerar o numerário necessário para pagar o preço de exercício de uma opção. Plano 401(k). A política da Empresa relativa a abuso de informação não se aplica a compras de ações da Empresa no plano 401(k) resultantes da sua contribuição periódica em dinheiro para o plano, na sequência da sua opção de dedução de pagamento. No entanto, a política não se aplica a determinadas opções que possa efetuar ao abrigo do plano 401(k), incluindo (a) uma opção para aumentar ou reduzir a percentagem das suas contribuições periódicas que serão atribuídas ao fundo de ações da Empresa, (b) uma opção para efetuar uma transferência intraplano de um balanço das contas existente para dentro ou para fora do fundo de ações da Empresa, (c) uma opção para obter empréstimo relativamente à conta do plano 401(k) se o empréstimo resultar na liquidação de parte ou da totalidade do fundo de ações da Empresa e (d) a sua opção de pré-pagar um empréstimo do plano se o pré-pagamento resultar na atribuição de rendimentos de empréstimo ao fundo de ações da Empresa. Plano de compra de ações dos funcionários. A política da Empresa relativa a abuso de informação não se aplica a compras de ações da Empresa no plano de compra de ações dos funcionários resultantes da sua contribuição periódica em dinheiro para o plano, na sequência da sua opção aquando da inscrição no plano. A política também não é aplicável a compras de ações da Empresa resultantes de contribuições de montante fixo para o plano, desde que tenha optado por participar através de pagamento de montante fixo no início do período de inscrição aplicável. A política não se aplica à sua opção de participar no plano para qualquer período de inscrição e para as suas vendas de ações da Empresa, compradas na sequência do plano. Plano de reinvestimento de dividendos. A política da Empresa relativa a abuso de informação não se aplica a compras de ações da Empresa sob o plano de reinvestimento de dividendos da Empresa, resultante do seu reinvestimento de dividendos pagos relativamente a títulos da Empresa. No entanto, a política aplica-se às compras voluntárias de ações da Empresa resultantes de contribuições adicionais que opte por fazer ao plano e à sua opção de participar no plano ou aumentar o seu nível de participação no plano. A política aplica-se também à sua venda de quaisquer ações da Empresa compradas na sequência do plano. A evidência da análise retrospetiva. Lembre-se que se as suas transações de títulos forem sujeitas a escrutínio, serão visualizadas depois do facto consumado, graças à análise retrospetiva. Assim, antes de encetar qualquer transação, deve considerar cuidadosamente o modo como reguladores e outros podem visualizar a transação à luz de quaisquer eventos que possam ocorrer pouco depois. 7

8 5.0 Pré-autorização de todas as transações Para ajudar a prevenir violações involuntárias relativas a abuso de informação e da Secção 16, assim como para evitar a mera aparência de transação inadequada (que podem resultar, por exemplo, de uma situação em que uma Pessoa Restrita se envolva numa transação sem ter conhecimento de um importante desenvolvimento pendente), estamos a implementar o seguinte procedimento: Todas as transações de ações da Empresa (aquisições, disposições, transferências, etc.) realizadas por Pessoas Restritas (e membros do respetivo agregado familiar) têm de receber uma pré-autorização por parte do Escritório do Secretário Corporativo. Se estiver a considerar uma transação, deve contactar o Secretário Corporativo antes de implementar a transação. Este requisito não se aplica a aquisições regulares em curso de ações da Empresa resultantes da participação contínua em planos de benefícios para os funcionários que a Empresa ou os respetivos agentes administrem. O Secretário Corporativo estará preparado para o informar se, no momento em que indique a sua intenção de efetuar uma transação, existem desenvolvimentos que afetem a Empresa e que a Empresa considere que podem constituir informação material não pública. O Secretário Corporativo também está disponível para responder a questões que possa ter sobre a presente Política relativa a abuso de informação. No entanto, ao implementar esta Política relativa a abuso de informação, a Empresa não pretende aprovar ou desaprovar transações específicas, exceto a desaprovação expressa em casos em que ocorra uma violação inquestionável da lei. A responsabilidade final relativamente a aderir a esta política e evitar transações inadequadas ou que impliquem violações cabe-lhe a si. É imperativo empregar o seu melhor julgamento, mesmo depois de obter eventuais informações e aconselhamento fornecidos pela Empresa através do Secretário Corporativo. Se a Empresa tiver conhecimento de uma violação grave desta política, a Empresa pode divulgar voluntariamente a violação às autoridades adequadas para mitigar qualquer penalização devida ou para evitar a implicação da Empresa em atos incorretos. 6.0 Integração da Secção 16, Regra 144 e Políticas relativas a abuso de informação Os diretores e responsáveis estão sujeitos a um Programa de Conformidade com a Secção 16 e com a Regra 144, impondo restrições adicionais relativamente ao momento das transações e à apresentação de relatórios à SEC. Na medida em que a política da Secção 16 e da Regra 144 seja mais restritiva do que esta política conforme aplicado aos diretores e responsáveis, prevalecem a Secção 16 e a Regra

9 7.0 Certificações Todas as Pessoas Restritas podem ser periodicamente solicitadas a certificar a respetiva compreensão do objetivo de agir em conformidade com esta Política relativa a abuso de informação. 9

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