PAINT 2012 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA
|
|
- Micaela Ventura Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA (Instrução Normativa nº. 01, de 03 de janeiro de 2007) Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
2 Sônia Maria Medeiros de Menezes Auditora Interna da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 SOBRE O PAINT 3 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO E DA UNIDADE DE 4 CONSIDERAÇÕES SOBRE A UNIDADE DE 4 AÇÕES PREVISTAS DA E SEUS OBJETIVOS 7 METODOLOGIA 8 ÁREAS CONTEMPLADAS NO PLANO DE ATIVIDADES DA PARA O EXERCÍCIO DE DESCRIÇÃO DOS RISCOS, RELEVÂNCIA E ORIGEM DA DEMANDA. 9 ESCOPO DO TRABALHO 16 CRONOGRAMA 18 LOCAL E FORMAS DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DA AUDINT 19 RECURSOS HUMANOS 19 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO 19 FORTALECIMENTO DA 20 CONSIDERAÇÕES FINAIS 21 2
3 RELAÇÃO DE ANEXOS 21 Introdução A Administração da UFPE é exercida pela Reitoria em parceria com o Conselho Universitário, grupo formado por outros dois conselhos específicos, o de Administração e o Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Junto a essas duas estruturas está o Conselho de Curadores, órgão de fiscalização econômica e financeira da Universidade. A UFPE estrutura-se em 102 Unidades Gestoras de acordo com a área de conhecimento, agregando-se ainda a sua estrutura 09 (nove) Órgãos Suplementares e 02 (duas) Unidades Descentralizadas (Caruaru e Vitória). As atividades fins da Instituição são constituídas de ensino, pesquisa, extensão e assistência, serviços esses prestados, preferencialmente, no estado de Pernambuco e na região Nordeste. A UFPE tem por missão contribuir para transformar a sociedade, produzindo conhecimento e oferecendo uma educação cada vez melhor, permanentemente adaptada ao saber contemporâneo e à realidade social, econômica e cultural do Nordeste e do Brasil. Sobre o PAINT O Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna (PAINT), exercício 2012, foi elaborado de acordo com a IN/CGU/SF nº. 07 de 29 de dezembro de 2006, que estabelece 3
4 normas de elaboração e acompanhamento da execução, e a IN/CGU n 1, de 03 de janeiro de 2007, que estabelece o conteúdo e objetiva ordenar as atividades a serem desenvolvidas no citado exercício, estabelecendo prioridades, dimensionando e racionalizando tempo ao nível de sua capacidade instalada, em termos de recursos humanos e materiais, além de ações de controle e programação dos trabalhos. Dados Gerais da Instituição e da Unidade de Auditoria Interna INSTITUIÇÃO Ministério: Educação Entidade: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Órgão: UG: Gestão: UF: PE Endereço: Avenida Prof. Moraes Rego, 1235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP: Tel.: (81) Fax: (81) DA UFPE Endereço: Avenida Prof. Moraes Rego, 1235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP: , Térreo da Reitoria, Salas 148 e 149. Tel.: (81) Tel./Fax: (81) Considerações sobre a Unidade de Auditoria Interna IDENTIFICAÇÃO 4
5 A Auditoria Interna é órgão técnico de controle interno e encontra-se instalada no Prédio da Reitoria. Criada através da Resolução nº. 01/95, de , do Conselho de Administração, ao qual se subordina, é regida por Regimento Interno aprovado pelo citado Conselho em , reformulado e aprovado em sessão de , BO UF- PE, 37 (02 ESPECIAL): 01-18, de Como unidade de assessoramento à Administração Superior, executa as atribuições dispostas no seu Regimento Interno sem elidir e em consonância com a competência Ministerial e do Tribunal de Contas da União, bem como, de conformidade com as disposições contidas no Decreto nº , de , alterado pelo Decreto n , de 16 de julho de PERFIL DO QUADRO DE PESSOAL Em conformidade com o art. 4º do seu Regimento Interno, a estrutura funcional da Auditoria Interna da UFPE prevê a seguinte composição: um Auditor Titular, um Auditor Adjunto, um Corpo de Assistentes de Auditoria em número suficiente para atender suas finalidades e uma Secretária. A Auditoria Interna conta hoje com 05 (cinco) servidores: um contador (titular da Auditoria); um contador; um técnico em Contabilidade; dois assistentes em administração (sendo um deles a Secretária), todos abaixo identificados: SÔNIA MARIA MEDEIROS DE MENEZES Designada pelo Magnífico Reitor para exercer a Titularidade da Auditoria Interna em , através da Portaria de Pessoal n 548/2007. Com matrícula SIAPE , é graduada em Ciências Contábeis pela UNIFOR/CE, pós-graduada pela UFPE 5
6 em Contabilidade e Controladoria Governamental, registrada no órgão de classe sob o nº. CRC-PE 7900 T/PE. Com 22 anos de Serviço Público Federal, ingressou nesta Instituição em janeiro de 1989, assumindo o cargo de contador, com lotação no Departamento de Contabilidade e Finanças/DCF/PROPLAN. Atuou como Chefe da Seção de Controle Orçamentário e Financeiro/DCF, Diretora da Divisão de Pagamento de Pessoal/DGP, Coordenadora Administrativa do Hospital das Clínicas, Assistente do DCF e Diretora da Divisão de Contabilidade/DCF. ANTÔNIO CARLOS DE MORAES CAVALCANTI Matrícula SIAPE n , especialista em Contabilidade e Controladoria Governamental pela Universidade Federal de Pernambuco UFPE. Graduado em Ciências Contábeis pela UFPE, mantém o registro no órgão de classe (CRC) sob o n /O- 9. Exerceu o cargo de contador na Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, ingressando no cargo de Contador nesta instituição em 20 de maio de 2010, através do Concurso Público do ano de 2008, com lotação nesta Unidade. ANA PAULA MORAIS DE VASCONCELOS Matrícula SIAPE , especialista em Contabilidade e Controladoria Governamental pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Graduada em Ciências Contábeis pela UFPE em 1991, mantém registro no órgão de classe sob o nº CRC/PE , na categoria de contador. Trabalhou por mais de três anos na empresa de auditoria independente Directivos S/C Auditores Independentes, exercendo os cargos de Assistente de Auditoria e Auditora Júnior A. Ingressou na UFPE através de concurso público em 1994, no cargo de Técnico em Contabilidade, com lotação inicial no Departamento de Contabilidade e Finanças/Seção de Convênios, sendo removida para o Ga- 6
7 binete do Reitor/Auditoria Interna a partir de , onde desempenha suas funções como Assistente de Auditoria, totalizando mais de 15 anos no serviço público federal. JACKELINE MARTINS DA SILVA PAULA Matrícula SIAPE , graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ingressou nesta instituição em 2009 no cargo de Assistente em Administração, com lotação no Gabinete do Reitor/Auditoria Interna. GABRIELLE ALVES DE LUCENA SANTOS Matrícula SIAPE , graduada em Licenciatura em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ingressou nesta Instituição em 2005 no cargo de Assistente em Administração, com lotação no Gabinete do Reitor/Auditoria Interna, tendo sido designada para o cargo de Secretária da Auditoria Interna através da Portaria de nº. 1348, de 22 de setembro de Ações Previstas da Auditoria Interna e seus Objetivos Conforme disposto no art. 3º do Regimento Interno, a Unidade de Auditoria Interna da UFPE tem por finalidade o trabalho de caráter preventivo e consultivo, com o objetivo de assegurar, dentre outros: A regularidade da gestão contábil, orçamentária, financeira, patrimonial e operacional da Instituição, objetivando a eficiência, a eficácia e a efetividade; 7
8 A regularidade das contas, a eficiência e a eficácia na aplicação dos recursos disponíveis, observados os princípios da legalidade, legitimidade e economicidade; O fiel cumprimento das leis, normas e regulamentos, bem como a eficiência e a qualidade técnica dos controles contábeis, orçamentários, financeiros e patrimoniais da Instituição. A Unidade de Auditoria interna desenvolverá suas atividades conforme cronograma especificado no ANEXO III do PAINT/2012 e apontará mediante seus relatórios as constatações e recomendações resultantes de suas análises. Os referidos relatórios serão emitidos em versão preliminar para discussão e em seguida serão encaminhados as Unidades Gestoras Auditada/UFPE para manifestação dos pontos críticos abordados. A versão final dos relatórios será submetida ao Dirigente máximo da Instituição que após aprovação, encaminhará a Controladoria Geral da União, em conformidade com a Instrução Normativa nº. 01, de 03 de janeiro de As atividades a serem desenvolvidas no PAINT/2012 incluem as ações da Auditoria Interna, avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado e sua relevância em relação à entidade, além de atendimento e acompanhamento das recomendações oriundas dos órgãos de controle interno e externo. Metodologia Para avaliarmos os riscos das áreas escolhidas, aplicamos a metodologia de hierarquização por intermédio de matriz de risco, levando em consideração, além de outros que se ajustem às características operacionais da entidade, os aspectos de Materialidade, Relevância, Vulnerabilidade, Risco e Criticidade Pretérita. 8
9 A elaboração da matriz base deu-se através da mensuração dos dados extraídos dos Relatórios e demandas do Tribunal de Contas da União (TCU), da Controladoria Geral da União (CGU) e Ministério Público Federal (MPF), considerado o período de 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010, e acrescidos de informações e demandas da Auditoria Interna. A avaliação sumária, incluindo a coleta e o tratamento dos dados, pontuação atribuída e distribuição das horas se encontram em nossos papéis de trabalho. O planejamento e o desenvolvimento dos trabalhos serão distribuídos horas/homens (h/h) e contemplam as seguintes áreas: controle de gestão (1.312 h/h); gestão orçamentária (160 h/h); gestão de recursos humanos (2.262 h/h); gestão de suprimentos de bens e serviços (1.380 h/h); gestão patrimonial (578 h/h); gestão financeira (336 h/h). As atribuições legais e regimentais da Auditoria Interna não fizeram parte da matriz de risco por se considerar como atividades administrativas, atribuindo-se o total de h/h para o período de janeiro a dezembro/2012. Áreas Contempladas no Plano de Atividades da Auditoria Interna para o Exercício de DESCRIÇÃO DOS RISCOS, RELEVÂNCIA E ORIGEM DA DEMANDA. CONTROLE DE GESTÃO 1) Elaboração do parecer referente à Prestação de Contas do exercício de 2011 Rejeição da prestação de contas da Unidade. Relevância em relação à Entidade: Avalia a gestão da Instituição considerando todo o trabalho desenvolvido no exercício. 9
10 Origem da Demanda: TCU/CGU-PE 2) Recomendações, determinações e acompanhamento pós-auditorias (CGU/PE, TCU) Possibilidade do TCU determinar sanções aos responsáveis pelo não cumprimento das recomendações e determinações apontadas pelos órgãos de controle interno. Relevância em relação à Entidade: As recomendações e determinações emanadas dos órgãos de controle interno são instrumentos de melhoria nos processos operacionais e no cumprimento à legislação, em busca da eficiência na aplicação dos recursos públicos. Origem da Demanda: TCU/CGU-PE 3) Atuação da Auditoria Interna relacionada ao processo de convergência às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público A Entidade não acompanhar a atualização e seus reflexos contábeis. Relevância em relação à Entidade: Atualização da UFPE diante do contexto atual de Contabilidade. 4) Planejamento para elaboração do Manual de Procedimentos para a Auditoria Interna 10
11 Falta de uniformidade da execução das atividades de auditoria. Relevância: Acompanhamento e Monitoramento. Demanda: Aperfeiçoamento dos procedimentos internos da Unidade de Auditoria Interna. GESTÃO ORÇAMENTÁRIA 1) Execução das Despesas Correntes e Capital Verificar a aplicação dos recursos em desconformidade à legislação. Relevância em relação à Entidade: Atendimento às metas e aos objetivos previstos para o exercício. Origem da Demanda: AUDINT/UFPE GESTÃO FINANCEIRA 1) Restos a Pagar Verificar a aplicação dos recursos em desconformidade à legislação. Relevância: Atendimento as determinações do Governo Federal quanto ao crédito orçamentário empenhado e registrado em restos a pagar. Demanda: SPO/MEC/UFPE 11
12 GESTÃO PATRIMONIAL 1) Exame dos Inventários Físicos e Financeiros Irregularidade dos registros referente aos bens móveis em atendimento e observância aos princípios que regem a Administração Pública Federal. Relevância em relação à Entidade: Verificar o registro tempestivo dos valores referentes ao inventário em cumprimento a Instrução SEDAP 205/88, que trata do acompanhamento e movimentação de materiais no âmbito na entidade. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1) Capacitação e Desenvolvimento Pagamentos indevidos a instrutores; não atendimento aos dispositivos legais. Relevância: Regularidade na aplicação dos recursos, em conformidade com o Decreto nº , de 15 de maio de Demanda: AUDINT/UFPE 2) Exame dos processos de aposentadoria e pensões 12
13 Pagamentos e concessões indevidas; não atendimento aos dispositivos da legislação; ausência de formalização. Relevância em relação à Entidade: Dispêndio de recursos públicos com pagamentos irregulares, ocasionando danos ao erário e prejuízos ao servidor. Origem da Demanda: AUDINT/UFPE 3) Análise dos processos de Declaração de Bens e Rendimentos, em conformidade com a Portaria Interministerial MP/CGU N 298/2007 e Decreto 483/2005 Inobservância a determinação contida na Instrução Normativa nº 05/94 do TCU. Relevância: Cumprimento da obrigatoriedade de entrega da Declaração de Bens e Rendimentos dos servidores que ocupam cargos de direção. Demanda: AUDINT/UFPE 4) Acompanhar e verificar os casos relativos à acumulação de cargos Pagamentos e concessões indevidas; não atendimento aos dispositivos da legislação; ausência de formalização. Relevância em relação à Entidade: Dispêndio de recursos públicos com pagamentos irregulares, ocasionando 13
14 danos ao erário e prejuízos ao servidor. Origem da Demanda: AUDINT/UFPE GESTÃO DE SUPRIMENTOS BENS E SERVIÇOS 1) Acompanhamento e Fiscalização Interna da Execução e Prestação de Contas dos Convênios firmados com a UFPE Aplicação dos recursos em desconformidade com a legislação, desvios ou fraudes dos recursos públicos, fracionamento de despesas, direcionamento do vencedor, envolvimento entre os participantes, não atendimento ao projeto básico, plano de trabalho, cronogramas de desembolso e a prestação de serviços de baixa qualidade. Relevância em relação à Entidade: Alinhamento para alcance dos objetivos traçados pela UFPE, estímulo à eficiência operacional e salvaguardo dos interesses referentes à proteção patrimonial contra quaisquer perdas e riscos devidos a erros ou irregularidades. Origem da Demanda: Administração Central/UFPE 2) Análise da regularidade dos processos na modalidade de dispensa e inexigibilidade de licitação 14
15 Aplicação dos recursos em desconformidade com a legislação, desvios ou fraudes dos recursos públicos, fracionamento de despesas, direcionamento do vencedor, envolvimento entre os participantes, não atendimento aos dispositivos da legislação. Relevância em relação à Entidade: Alinhamento para alcance dos objetivos traçados pela UFPE, estímulo à eficiência operacional e salvaguardo dos interesses referentes à proteção patrimonial contra quaisquer perdas e riscos devidos a erros ou irregularidades. Origem da Demanda: AUDINT/UFPE GESTÃO DA UNIDADE DE 1) Elaboração e entrega do RAINT/2011 Relatório elaborado sem a devida clareza e objetividade, dificultando o entendimento da real situação em que se encontra a Instituição. Relevância em relação à Entidade: Proporcionar informações, análises e recomendações para o gestor público, como meio de constatação e análise do trabalho realizado no PAINT, bem como as ações críticas ou não planejadas, mas que exigiram atuação da Unidade de Auditoria Interna. Origem da Demanda: CGU/PE 15
16 2) Elaboração do PAINT/2013. Escolha de áreas menos relevantes em detrimento de outras mais significativas. Relevância em relação à Entidade: Permite ao gestor e a CGU-PE acompanharem os trabalhos programados pela Auditoria Interna para o exercício seguinte da elaboração do PAINT. Origem da Demanda: CGU-PE Os itens 16 ao 18 do Cronograma de Atividades (ANEXO III) compreendem as ações de capacitação e as atividades administrativas que não atribuímos riscos por serem inerentes à AUDINT/UFPE. Escopo do Trabalho As áreas foram selecionadas levando em consideração as circunstâncias, normas e atividades para satisfazer os objetivos de auditoria, utilização de técnicas e procedimentos, devendo considerar: O objetivo específico de trabalho e o grau de confiabilidade e precisão necessária; A importância do objetivo específico visando à formação de uma opinião a- dequada; 16
17 As características e a confiabilidade de comprovação que se obterá na verificação de documentos (processos, documentos internos e externos, etc.). Essas considerações (aplicação dos procedimentos e técnicas, diversificações das operações e atividades) são fundamentais para desenvolver o Plano Anual da Auditoria Interna. Os trabalhos serão realizados de forma direta, através de servidores lotados no Setor da Auditoria Interna, programados e de acordo com o planejamento abaixo: Acompanhar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, no âmbito da entidade, a comprovação da legalidade e a avaliação dos resultados; Verificar a execução do orçamento da entidade visando comprovar a conformidade da execução, a legalidade e a legitimidade dos atos; Examinar a documentação que instruiu o Processo de Prestação de Contas/2011 e emitir parecer; Acompanhamento pós-auditorias das recomendações oriundas da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União, entre outros; Por amostragem, efetuar a análise e o acompanhamento dos processos licitatórios, atentando para aspectos legais e outros; Acompanhamento com referência aos Convênios quanto ao cumprimento do prazo/objeto e prestação de contas; Capacitações Programação de treinamentos para o exercício de 2012, de acordo com o Decreto nº , de 15 de maio de 2007; Averiguar os resultados e regularidades de acumulação de cargos; 17
18 Elaborar o PAINT (Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna) do exercício seguinte, bem como o RAINT (Relatório Anual das Atividades de Auditoria Interna), a serem encaminhados ao órgão de controle nos prazos estabelecidos pela IN nº. 01/2007 Controladoria Geral da União/Secretaria Federal de Controle Interno; Acompanhamento da execução orçamentária e financeira através dos Sistemas Informatizados do Governo Federal (SIAFI, SIASG, SIMEC). O controle e acompanhamento do nosso PAINT/2012 consistirão de identificação permanente dos trabalhos realizados e a realizar, informações sobre a disponibilidade de tempo e o seu cumprimento dentro do cronograma previsto. As atividades previstas no PAINT/2012 estão destinadas a verificar o desempenho da gestão da entidade, visando comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos e examinar os resultados quanto à economicidade, à eficácia, eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, contábil e de pessoal. Cronograma O Cronograma de Atividades (ANEXO III) contempla o período compreendido de janeiro a dezembro/2012, conforme detalhamento na descrição sumária/assuntos, á- reas, objetivos, período de execução e escopo. Nele constam ainda as áreas a serem auditadas, objetivos, tipos de auditoria, local e período de execução (dias/hh) quantidade de homem-hora (8.920 dias/hh) de auditores a serem alocados na realização dos trabalhos. 18
19 Local e Formas de Execução das Atividades da AUDINT Os trabalhos poderão realizar-se tanto nas salas onde se encontra a Auditoria Interna (salas 148 e 149, térreo da Reitoria), como por meio de inspeção física nas instalações das Unidades Gestoras/UFPE, Campus do Agreste e de Vitória de Santo Antão, os quais se vinculam ao assunto a ser examinado, considerando que o corpo da Auditoria Interna é vinculado à própria Instituição e a forma a ser utilizada é a direta. Recursos Humanos Considerando o número de Unidades Gestoras, a natureza e as ações diversificadas e- xistentes em nossa Instituição, o quadro atual de recursos humanos da Auditoria Interna continua necessitando de fortalecimento quanto ao número de servidores, o que impede uma atuação mais potencializada que renda maior eficácia, eficiência e efetividade no exercício de nossas atividades. A Unidade de Auditoria Interna, para cumprimento de suas ações, programou suas atividades para o exercício de 2012 considerando a distribuição de horas/mês em relação ao cronograma de atividades, observando o calendário de dias úteis distribuídos por servidor (ANEXO IV). Ações de Capacitação Discriminamos no ANEXO II nossa previsão de ações de capacitação para o exercício de As ações estão direcionadas para as atividades contempladas em nosso Plano Anual de Atividades, onde efetuamos uma previsão para o total de 460 horas conforme justificativas apresentadas no referido anexo. 19
20 Fortalecimento da Auditoria Interna A AUDINT continua ressaltando a necessidade de fortalecimento da equipe da Unidade de Auditoria Interna, além de ampliação do espaço físico e treinamentos direcionados, com a finalidade de motivar e capacitar a equipe para que esta possa desenvolver seus trabalhos de forma eficiente e efetiva. No exercício de 2012, a AUDINT, visando definir meios eficientes para atingir seus objetivos, deverá aperfeiçoar seus mecanismos de controle com vistas a cumprir suas metas e atender os objetivos dos trabalhos a serem realizados. A AUDINT estará aperfeiçoando seus procedimentos quanto a reestruturação de sua Unidade, adequando seu planejamento, atribuições, prioridades e necessidades da Instituição. Adequação, cumprimento e revisões periódicas das normas serão mantidos visando manter sua atualidade em relação às necessidades das atividades. Previsto para o exercício de 2012, o concurso público para o cargo de auditor, autorização já concedida pelo MEC, e na UFPE o Edital se encontra em fase de formalização, conforme processo nº / , em posse da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida. Tendo em vista que a Unidade de Auditoria Interna se encontra em estruturação e planejando realizar no exercício de 2012 auditorias nas Pró-Reitorias e Órgãos Suplementares, objetivando verificar não só as atividades-meio, mas também as atividades-fim, assim consideradas aquelas relacionadas com a aquisição de bens e serviços. 20
21 Considerações Finais Em cumprimento ao inciso VIII do 1º do art. 2º da Instrução Normativa nº. 01, de 03 de janeiro de 2007, informamos que o quantitativo de horas/homem para o exercício 2012 é de horas (oito mil novecentos e vinte horas), nas quais se abateram as horas correspondentes aos feriados e ao período de férias dos servidores, conforme demonstrativo no ANEXO IV. Os trabalhos de auditoria serão realizados por áreas, conforme anexos, e seguindo critérios de materialidade, relevância, grau de risco e outros detectados pela equipe da Auditoria Interna. Relação de Anexos ANEXO I QUADRO FUNCIONAL DA ANEXO II PROGRAMA DE TREINAMENTO DOS SERVIDORES DA AUDINT ANEXO III CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ANEXO IV CALENDÁRIO DE DIAS ÚTEIS POR SERVIDOR ANEXO V RELAÇÃO DE FERIADOS E PONTOS FACULTATIVOS ANEXO VI DISTRIBUIÇÃO DAS HORAS POR MÊS EM RELAÇÃO AO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ANEXO VII DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR ÁREAS DE ABRANGÊNCIA Recife, Outubro de
22 Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Sônia Maria Medeiros de Menezes Auditora Interna da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 22
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta
Leia maisBrasileira (UNILAB).
RESOLUÇÃO N 029/2013, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento da Unidade de Auditoria Interna da Brasileira (UNILAB). Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- O VICE-REITOR, PRO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO N. TC-03/2003
RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe
Leia maisPORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO UNIDADE AUDITADA : FUB CÓDIGO : 154040 CIDADE : BRASILIA RELATÓRIO
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO A da Universidade Federal do Amazonas apresenta o seu Relatório Anual de Atividades de, com base no Decreto nº. 3.591/2000,
Leia maisREGIMENTO INTERNO AUDITORIA INTERNA DA UNIFEI. CAPÍTULO I Disposições Preliminares
REGIMENTO INTERNO DA UNIFEI CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º. A Auditoria Interna da Universidade Federal de Itajubá é um órgão técnico de assessoramento da gestão, vinculada ao Conselho de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
Leia maisUNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos
UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos Exercício 2015 Auditoria Interna Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Normativos: Portaria nº 07, de 15/01/2001: cria a Unidade de Auditoria
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI MUNICIPAL Nº 698, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013.
LEI MUNICIPAL Nº 698, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO DE AUDITOR DE CONTROLE INTERNO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. ALCIDES MENEGHINI, Prefeito
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 00181.000687/2010-82 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2012
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2012 Rua Diogo de Vasconcelos, 328 Pilar Ouro Preto MG Brasil CEP 35.400-000 Homepage: http://www.ufop.br - E-mail: liliancosta@reitoria.ufop.br. Tel:
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisPágina 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:
Leia maisPlano Anual das Atividades de Auditoria Interna 2012
Plano Anual das Atividades de Auditoria Interna 1 Sumário Página I - Introdução 3 II - Da Auditoria Interna 3 III - Critérios para Elaboração do PAINT 3 IV - Ações de Auditorias Internas Previstas e seus
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 190674 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/PE, Em atendimento
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2014 1 INTRODUÇÃO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS AUDITORIA INTERNA
Pelotas, 06 de junho de 2013. ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 03/2013 Assunto: de Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso CONSIDERANDO os termos da demanda encaminhada a esta Unidade de Auditoria Interna por
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 003, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O :
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 662, DE 31 DE MARÇO DE 2009 Aprova o Regimento dos Órgãos Executivos da Administração Superior. O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisLEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007
LEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Súmula: Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno Municipal, nos termos do artigo 31 da Constituição Federal e do artigo 59 da Lei Complementar n 101/2000 e cria a
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTERESSADO: Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR ASSUNTO:
Leia maisASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS
AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará
Leia maisnas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.
Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT
Leia maisO CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS
O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da
Leia maisCONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013
CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 Dezembro/2012 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014
Processo nº 2013/174887 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014 Novembro/2013 Sumário INTRODUÇÃO... 2 PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO... 2 1. ÁREA ADMINISTRATIVA... 3 1.1 Acompanhamento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS AUDITORIA INTERNA
PLANO ANUAL DE PAINT 2013 1 INDÍCE 1. Apresentação...3 2. Auditoria Interna...3 3. Fatores Considerados Para Elaboração do PAINT...3 4. Unidades que compõem o PAINT...4 5. Recursos Humanos a serem empregados...4
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO
PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos
Leia maisQuestão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados
Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisLEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.
LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara
Leia maisRESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011
RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO
REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO Art. 1º A Diretoria Executiva, subordinada ao Presidente da Fundação, é responsável pelas atividades
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPlano Anual de Auditoria Interna Exercício 2011
Plano Anual de Auditoria Interna Exercício 2011 Introdução Em cumprimento ao disposto no XVI, da Resolução nº. 504/2009 c.c. a., deste Egrégio Tribunal de Justiça, apresentar-se-á o Plano Anual de Auditoria
Leia maisInstrução Normativa SCI Nº 01/2012, de 30 de abril de 2012
Instrução Normativa SCI Nº 01/2012, de 30 de abril de 2012 Estabelece o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI, da administração direta, indireta e entidades ou pessoas beneficiadas com recursos públicos
Leia maisEDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI
SELEÇÃO DE PROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO - ProAEx/IFPI SUBPROGRAMA IFPI EM AÇÃO SOCIAL PROJETOS DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA - PRO-IC EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI A Pró-Reitoria
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.
ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna
Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT/2011 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA 4 RELATO GERENCIAL SOBRE A GESTÃO DE ÁREAS ESSENCIAIS DA UNIDADE COM BASE NOS
Leia maisPROVIMENTO Nº 20/2009
PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,
Leia maisCoordenadoria de Controle Interno
Plano Anual de Auditoria Exercício de 2014* *Elaborado em consonância com os dispositivos da Resolução TRESC n. 7.265, de 12 de dezembro de 2001 e da Resolução CNJ n. 171, 1º de março de 2013. I - Unidade
Leia maisPORTARIA TRT 18ª GP/DG nº 045/2013 (Republicada por força do art. 2 da Portaria TRT 18ª GP/DG nº 505/2014) Dispõe sobre a competência, a estrutura e
PORTARIA TRT 18ª GP/DG nº 045/2013 (Republicada por força do art. 2 da Portaria TRT 18ª GP/DG nº 505/2014) Dispõe sobre a competência, a estrutura e a atuação da Secretaria de Controle Interno e dá outras
Leia maisControladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA PRÁTICA E OPERACIONALIZAÇÃO MARÇO/2013 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação
Leia maisInstrução Normativa xx de... 2014.
REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL PARA CAPACITAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORADO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2014 Dezembro/2013 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010
Leia maisANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR
RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisDispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências.
DECRETO Nº 25.826, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1999. Publicado no D.O. nº 237, de 15 Dez 99, Pág, 04 e 05 e 06 e Transcrito no Boletim da SEDEC nº 179, de 15 Dez 99. Dispõe sobre a redução do valor global das
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006
Leia maisMedida Provisória nº de de 2008
Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas
Leia mais9 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
9 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ao sistema de controle interno, consoante o previsto nos arts. 70 e 74 da Constituição Federal, incumbe a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial,
Leia maisI - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;
(*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisAuditoria Interna Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT/2015
Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT/2015 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. DNPM e a Administração... 3 2.1. Administração do DNPM... 3 2.2. Missão e Visão... 4 3. Auditoria Interna... 4 3.1.
Leia maisCriação do Conselho Municipal do FUNDEB
A Confederação Nacional de Municípios com o propósito de contribuir para a gestão municipal coloca à disposição a presente minuta para a legislação municipal referente à Criação do Conselho Municipal do
Leia maisRESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.
RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisA ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011
A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ
Leia maisAuditoria Interna do Inmetro - Audin
Máximos da RBMLQ-I Título do evento Auditoria Interna do Inmetro - Audin Rogerio da Silva Fernandes Auditor-Chefe Legislações referentes a Auditoria Interna Decreto n.º 3591, de 6 de setembro de 2000 Art.
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes para disciplinar
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisCertificado de Auditoria
Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades
Leia maisTópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria
Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05
SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº. 10.435, de 24 de abril de 2002. AUDITORIA INTERNA
PLANO ANUAL DE ATDADES DE EXERCÍCO DE 2011 1 Í N D C E : NTRODUÇÃO DA FATORES CONSDERADOS NA ELABORAÇÃO DO PANT DO PLANO ANUAL DE ATDADES DE CONSDERAÇÕES GERAS ANUAL 2 N T R O D U Ç Ã O Ministério da Educação
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de
Leia maisControle Interno do Tribunal de Contas da União
Controle Interno do Tribunal de Contas da União Resumo: o presente artigo trata de estudo do controle interno no Tribunal de Contas da União, de maneira expositiva. Tem por objetivo contribuir para o Seminário
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO
Leia mais