Controle Interno do Tribunal de Contas da União
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- Carlos Eduardo Sampaio Brezinski
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1 Controle Interno do Tribunal de Contas da União Resumo: o presente artigo trata de estudo do controle interno no Tribunal de Contas da União, de maneira expositiva. Tem por objetivo contribuir para o Seminário da Organização das Instituições Supremas de Controle dos Países de Língua Portuguesa, em Macau, China, em fevereiro de Discorre sobre o papel da Secretaria de Controle Interno, tratando de sua estrutura e suas competências. Apresenta o funcionamento de suas atividades, com a exposição de seus principais macro-processos. Aborda como o planejamento é realizado, os métodos de auditoria empregados e o foco dos trabalhos. Por fim, apresenta uma conclusão sobre a evolução dessas atividades e sua abrangência. Palavras-chave: Controle Interno. Secretaria de Controle Interno. Tribunal de Contas da União. Sistema de Controle Interno. Poder Legislativo. Sumário: 1 História 2 Atribuições 3 Organização e Estrutura 4 Funcionamento 4.1 Auditoria Interna 4.2 Acompanhamento de Licitações e Contratos 4.3 Análise de Atos de Pessoal 5 Planejamento dos trabalhos 6 Métodos de Auditoria 7 Foco dos Trabalhos 8. Conclusão 1 História A Resolução Administrativa TCU n. 70, de 25 de fevereiro de 1986, instituiu a Assessoria de Controle Interno na estrutura organizacional do Tribunal de Contas da União, vinculada diretamente à Presidência, com as funções inerentes às atividades de auditoria interna. Por meio dessa norma, a Assessoria de Controle Interno recebeu as seguintes atribuições: auditoria na execução do orçamento do órgão; avaliação do desempenho; emissão de pareceres e certificados em processos de tomada e prestações de contas das unidades administrativas; e promoção de estudos e execução de outros trabalhos correlatos à função de auditoria. Em 1993, a Resolução TCU n. 6, de 15 de dezembro de 1993, alterou o nome de Assessoria para Secretaria de Controle Interno Secoi, denominação mantida até hoje. Houve uma importante reestruturação em 1996, com a Resolução TCU n. 53. A unidade foi organizada em duas divisões: Auditoria Interna e Acompanhamento de
2 Gestão Administrativa. No entanto, a competência da Secretaria, definida no art. 9º da Resolução TCU n. 06/93, permaneceu inalterada. Por intermédio da Resolução n. 140, de 12 de dezembro de 2000, a Secoi teve sua competência ampliada. Recebeu, entre outras, as atribuições de orientação aos gestores, de apoio ao controle externo, e de emissão de parecer quanto à exatidão e legalidade dos atos de admissão de pessoal e dos atos de concessão de aposentadoria e de pensão. A Resolução n. 199, de 28 de dezembro de 2006, e a Resolução n. 214, de 20/8/2008, que dispuseram sobre estrutura e competências das unidades da Secretaria do Tribunal de Contas da União, não modificaram a finalidade e a competência do Controle Interno. Finalmente, a Portaria-Secoi n. 1, de 14/10/2008, dispôs sobre as competências, o funcionamento, as atividades e a distribuição de funções comissionadas relativas à Secretaria de Controle Interno. 2 Atribuições A finalidade e as competências da Secretaria de Controle Interno do TCU Secoi estão definidas na Resolução TCU n. 214, de Essa unidade tem por finalidade assessorar o Presidente na supervisão da correta gestão orçamentário-financeira e patrimonial do Tribunal de Contas da União, sob os aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e eficácia 1. Compete à Secretaria 2 : I realizar acompanhamento, levantamento, inspeção e auditoria nos sistemas administrativo, contábil, financeiro, patrimonial e operacional das unidades da Secretaria do Tribunal, com vistas a verificar a legalidade e a legitimidade de atos de gestão dos responsáveis pela execução orçamentário-financeira e patrimonial e a avaliar seus resultados quanto à economicidade, eficiência e eficácia; 1 Artigo 60 da ResoluçãoTCU n. 214, de Artigo 61 da ResoluçãoTCU n. 214, de
3 II orientar os gestores da Secretaria do Tribunal no desempenho efetivo de suas funções e responsabilidades; III certificar, nas contas anuais do Tribunal, a gestão dos responsáveis por bens e dinheiros públicos; IV avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e nos programas de trabalho constantes do orçamento geral da União para o Tribunal; V apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional; VI zelar pela qualidade e pela independência do sistema de controle interno; VII elaborar e submeter previamente ao Presidente do Tribunal o plano anual de auditoria interna; VIII atestar a compatibilidade, ou não, dos bens e rendimentos declarados por servidores ocupantes de cargo ou função de confiança no âmbito do Tribunal; IX emitir parecer quanto à exatidão e legalidade dos atos de admissão de pessoal e dos atos de concessão de aposentadoria e de pensão expedidos pelo Tribunal; X manter intercâmbio de dados e conhecimentos técnicos com unidades de controle interno de outros órgãos da Administração Pública; XI representar ao Presidente do Tribunal de Contas da União em caso de ilegalidade ou irregularidade constatada; XII executar os demais procedimentos correlatos com as funções de auditoria interna; XIII desenvolver outras atividades inerentes à sua finalidade. 3 Organização e Estrutura Na estrutura organizacional do Tribunal de Contas da União, a Secretaria de Controle Interno é vinculada diretamente à Presidência. Internamente, a estrutura da Secoi segue o modelo adotado em unidades de auditoria interna de outros órgãos da Administração Pública no Poder Legislativo e no Poder Judiciário no Brasil, com a divisão dos trabalhos técnicos em duas diretorias.
4 A lotação atual é de dezoito servidores, com catorze analistas de controle externo, cargo de nível superior, e quatro técnicos de nível médio. A Secretaria tem o seguinte organograma: Secretaria de Controle Interno Assessoria Serviço de Administração Diretoria de Acompanhamento e Orientação de Gestão Diretoria de Auditoria Interna Figura 1 - Organograma da Secoi A Diretoria de Acompanhamento e Orientação de Gestão é responsável, entre outras atribuições, pelo acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial do Tribunal, pelo acompanhamento das licitações e contratos, pela análise dos atos de pessoal, pela verificação da compatibilidade de bens e rendimentos dos ocupantes de cargo ou função de confiança e pela orientação aos gestores. A Diretoria de Auditoria Interna elabora a proposta do plano anual de auditoria interna, executa as fiscalizações nas unidades do Tribunal e instrui o relatório de auditoria de gestão, com o certificado de auditoria e parecer conclusivo. A Assessoria auxilia o Secretário com a elaboração de normativos, o planejamento e a supervisão, a identificação de necessidade de treinamento e o intercâmbio com unidades de controle interno de outros órgãos, entre outras atividades. O Serviço de Administração é responsável pelas atividades de apoio administrativo-operacional para a consecução dos objetivos da unidade.
5 4 Funcionamento É possível destacar três macro-processos principais nas atividades de controle interno: auditoria interna, acompanhamento de licitações e contratos e análise de atos de pessoal. 4.1 Auditoria Interna A Secoi elabora e propõe à Presidência do Tribunal o Plano Anual de Auditoria Interna. Com autorização do Presidente, as fiscalizações são iniciadas. Após a instrução inicial, os relatórios são enviados às unidades auditadas para manifestação preliminar sobre os achados. Posteriormente, é feita nova análise sobre as justificativas apresentadas pelos responsáveis. Os autos são então encaminhados à Presidência para deliberação final. Na ocasião do relatório de gestão anual, ainda são verificadas as providências adotadas para as eventuais determinações. Nos exercícios de 2007 e 2008, foram planejadas e executadas auditorias nas seguintes áreas do Tribunal: Objetos de Auditorias Contas do Tribunal relativas ao exercício de 2006 Acompanhamento da obra do Anexo III Contratos de manutenção de veículos Procedimentos na contagem de tempo e concessão de aposentadoria e controles de acumulação indevida de cargos Legalidade e legitimidade dos atos de gestão nas unidades nos Estados de MS, PB, PI, RN, SE e SC Tabela 1 - Auditorias 2007 Objetos de Auditorias Contas do Tribunal relativas ao exercício de 2007 Acompanhamento da obra do Anexo III Contratos de prestação de serviços de informática Auditoria no Serviço Médico Legalidade e legitimidade dos atos de gestão nas unidades nos Estados de GO, RJ, PR e MG. Tabela 2 - Auditorias 2008
6 É um controle predominantemente a posteriori, embora possa ser realizado concomitante. Um exemplo é o acompanhamento da obra do Anexo III, que vem sendo realizado por meio de auditorias anuais. 4.2 Acompanhamento de Licitações e Contratos Trata-se de um controle eminentemente concomitante, com a análise dos atos relativos às licitações e aos contratos realizados pelo Tribunal. Mencione-se que não é atividade em linha ou co-gestão, pois a atuação do controle interno não é obrigatória nos procedimentos licitatórios. A Secoi recebe e registra os dados ou a documentação dos processos, quando é feita uma análise inicial e os objetos para acompanhamento são selecionados. Segue, ainda, um planejamento elaborado no âmbito da Secretaria e aprovado pela Presidência. As unidades são então diligenciadas com o objetivo de colher elementos para uma verificação mais percuciente. Após análise da resposta à diligência, há oportunidade de manifestação preliminar no caso de indícios de irregularidades. Se houver necessidade de determinação, o processo é encaminhado à apreciação da Presidência. A tabela a seguir demonstra a quantidade de atos de licitação e contrato analisados no exercício de 2007: Tipo n. de processos analisados Licitações 38 Contratos 94 Total 132 Tabela 3 - Licitações e Contratos Análise de Atos de Pessoal
7 O Tribunal de Contas da União, no auxílio ao controle externo exercido pelo Congresso Nacional, tem a competência de apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório. Com base em seu poder regulamentar, o Tribunal expediu a Instrução Normativa TCU n. 55, de 24 de outubro de 2007, conferindo a atribuição de análise de atos de pessoal: Art. 11 O órgão de controle interno deverá emitir parecer quanto à legalidade dos atos de admissão e de concessão cadastrados pelos órgãos de pessoal a ele vinculados. Para esse fim, os atos de pessoal são cadastrados pelo órgão de pessoal em um sistema informatizado denominado Sisac e colocados à disposição da Secoi. Após análise, os pareceres do controle interno são colocados à disposição no Sisac para apreciação posterior por parte do controle externo. É interessante mencionar que esse controle é prévio, pois os atos de admissão e de concessão de aposentadoria, reformas e pensões são complexos, só se aperfeiçoando após registro por parte do Tribunal de Contas da União. A tabela a seguir demonstra a quantidade de atos de pessoal analisados no exercício de 2007: Tipo n. de processos analisados Atos de Admissão 167 Atos de Aposentadoria 34 Pensões 37 Total 238 Tabela 4 - Atos de Pessoal 2008
8 5 Planejamento das atividades O sistema de planejamento e gestão do TCU consiste em um conjunto de práticas gerenciais voltadas para a obtenção de resultados e condutas corporativas com vistas ao atendimento das expectativas dos cidadãos com ações de controle externo. Nesse contexto, a Secoi, em conjunto com a Secretaria de Planejamento e Gestão, definiu o referencial estratégico do controle interno no Tribunal, com as seguintes definições: Negócio: controle interno da gestão contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial; Missão: zelar pela boa e regular aplicação na gestão administrativa no Tribunal de Contas da União; Visão: ser reconhecida pela excelência em controle interno e pela contribuição para o aperfeiçoamento da gestão administrativa do TCU. Anualmente, é elaborado um plano diretor da Secoi com ações e indicadores que compõem o Plano de Diretrizes do TCU. A execução das atividades na Secretaria de Controle Interno ainda observa os planos de auditoria e de acompanhamento, elaborados por essa unidade e aprovados pela Presidência. Há independência na formulação desse planejamento. São observados critérios de materialidade e relevância, bem como a necessidade de manter a expectativa de controle nas unidades. 6 Métodos de Auditoria Na execução das auditorias, a Secoi utiliza as metodologias do controle externo, em especial quanto ao Manual de Auditoria e às matrizes de planejamento e de achados.
9 Observa, ainda, os conceitos teóricos do Guia para as Normas de Controle Interno do Setor Público da INTOSAI 3, bem como do Informe COSO de As fiscalizações são realizadas com o auxílio de um sistema informatizado, desenvolvido inicialmente apenas para o controle externo, denominado de Fiscalis. Recentemente, foi criado um módulo para as atividades de controle interno. 7 Foco dos Trabalhos A Resolução TCU n. 214, de 20/8/2008, que define a estrutura, as competências e a distribuição das funções de confiança das unidades da Secretaria do Tribunal de Contas da União, atribui à Secoi competência para auditorias de conformidade e operacional: Art. 61. Compete à Secretaria de Controle Interno: I realizar acompanhamento, levantamento, inspeção e auditoria nos sistemas administrativo, contábil, financeiro, patrimonial e operacional das unidades da Secretaria do Tribunal, com vistas a verificar a legalidade e a legitimidade de atos de gestão dos responsáveis pela execução orçamentário-financeira e patrimonial e a avaliar seus resultados quanto à economicidade, eficiência e eficácia; No entanto, o foco dos trabalhos de controle interno realizados nos últimos exercícios é a conformidade, tanto nas auditorias como no acompanhamento. Em áreas específicas, houve a oportunidade de auditorias que abrangeram a avaliação de controles internos, ou seja, os processos adotados pela administração para evitar riscos e tentar assegurar o alcance de objetivos. Foram os casos das fiscalizações nos contratos de manutenção de veículos, de informática e no serviço médico. 3 INTOSAI, Guidelines for Internal Control Standards for the Public Sector, COSO, Internal Control - Integrated Framework,
10 8 Conclusão O Controle Interno do Tribunal de Contas da União vem evoluindo desde a criação de uma unidade especializada em Foram adotadas metodologias que já eram utilizadas nas atividades de controle externo do Tribunal, como matrizes de planejamento, de procedimentos e de achados. O sistema informatizado de fiscalizações do TCU passou a ser usado em auditorias internas. O planejamento das atividades foi um importante passo para o aperfeiçoamento do controle interno. Nesse caso, a experiência da Secretaria de Planejamento e Gestão foi aproveitada. É possível observar, ainda, que há independência na seleção de objetos a serem fiscalizados ou acompanhados. O foco dos trabalhos é a conformidade, mas há trabalhos com avaliação de controles internos, onde são verificados os processos administrativos.
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