GESTÃO DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS COMUNICAÇÃO AMBIENTAL EM ACIDENTES DE TRANSPORTE
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- Manoel Gonçalves Alencar
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1 GESTÃO DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS COMUNICAÇÃO AMBIENTAL EM ACIDENTES DE TRANSPORTE
2 Planos de emergência ISO Emergências ambientais Resultados ambientais Crises ambientais
3 NORMA ISO PRETENDE ABORDA EXIGE CONTEMPLA RESULTADOS AMBIENTAIS ASPECTOS E IMPACTOS COMUNICAÇÃO AMBIENTAL INDUZIR EVITAR C O N D I Ç Õ E S NORMAIS ANORMAIS EMERGENCIAIS C O N D I Ç Õ E S NORMAIS ANORMAIS EMERGENCIAIS R+ R- PLANOS DE EMERGÊNCIA
4 CONSEQÜÊNCIA EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS CONSEQÜÊNCIA DANOS À IMAGEM DA EMPRESA DANOS AO MEIO AMBIENTE SUBSTÂNCIAS/ MATERIAIS NOCIVOS TIPOS INST. - INDUSTRIAIS URBANOS TRANSPORTE RADIOTIVOS
5 Crise Emergência A crise não é o fato (a emergência) em si, mas sim os desdobramentos.
6 Define-se crise, no âmbito empresarial, como sendo uma situação repentina, indesejável, provocada ou não, que pode prolongar-se e conduzir uma corporação ou um setor de atividades, a uma situação de desequilíbrio, na qual a imagem da corporação é exposta publicamente de forma negativa.
7 A questão da comunicação é presente nas circunstâncias normais e nas situações de crise. Todavia, nas situações de crise é fundamental estabelecer-se uma estratégia de comunicação ágil e eficaz.
8 1/4 Uma EFETIVA comunicação ambiental... TRANSPARENTE Abertura à participação Evolução do desempenho ambiental Resultados
9 2/4 Uma EFETIVA comunicação ambiental... ADEQUADA Pontos relevantes Valores ambientais Sustentabilidade
10 3/4 Uma EFETIVA comunicação ambiental... CONFIÁVEL Neutralidade e honestidade Ambiente de confiança mútua Postura ética
11 4/4 Uma EFETIVA comunicação ambiental... MOTIVADORA Engajamento dos públicos Entendimento dos SGAs e seus indicadores Responsabilidade social
12 Todavia, as ações realizadas no momento em que o fato ocorre têm uma relação direta com as crises.
13 Pretende-se evoluir do patamar que permite REAGIR às crises, para o estágio de poder CONTROLÁ-LAS.
14 Os planos de emergência são procedimentos que formalizam o plano de ação de uma dada empresa para o atendimento a uma eventualidade.
15 Estes procedimentos, usualmente, sistematizam o conjunto de medidas que determinam as responsabilidades e as ações a serem desencadeadas após um acidente.
16 Estes procedimentos também definem os recursos técnicos e humanos, adequados à prevenção e ao controle das situações críticas.
17 Avaliam-se, com o intuito de melhor explorar o tema, três ênfases distintas destes procedimentos: Abrangência Detalhamento Comunicação
18 1/3 QUANTO À ABRANGÊNCIA Os planos podem ser restritos a uma dada localidade produtiva ou ter uma área de atuação maior: o Município, o Estado ou até mesmo todo o País.
19 2/3 QUANTO À ABRANGÊNCIA Cumpre destacar que a complexidade do plano aumenta proporcionalmente ao aumento dos limites da sua abrangência.
20 3/3 QUANTO À ABRANGÊNCIA Adicionalmente, quando o plano prevê atendimentos fora da propriedade da empresa, tem-se que considerar o relacionamento mais presente e imediato com o poder público.
21 1/2 QUANTO AO DETALHAMENTO Os planos podem ser absolutamente específicos, trazendo no seu conteúdo todos os eventos críticos descritos e avaliados, ou então apresentar, únicamente, as linhas gerais para os atendimentos emergenciais de forma inespecífica.
22 2/2 QUANTO AO DETALHAMENTO Cabe notar que as técnicas de análise de risco são ferramentas imprescindíveis para alcançarem-se planos de contingência com maior grau de detalhamento, abordando os eventos críticos e possibilitando a priorização dos mais relevantes e prováveis.
23 1/2 QUANTO À COMUNICAÇÃO Os planos podem ser restritos à ênfase técnico/operacional ou então, adicionalmente, contemplar as questões relacionadas à comunicação.
24 2/2 QUANTO À COMUNICAÇÃO Em outras palavras, eles podem sistematizar, no seu conteúdo, as ações de comunicação, sempre necessárias, nas diferentes emergências, visando informar à sociedade, da forma mais adequada, o que está ocorrendo, bem como as medidas que estão sendo tomadas.
25 Os planos de emergência, quando pretendem tornar-se efetivas ferramentas para o controle das crises ambientais, devem ser abrangentes, com alto grau de detalhamento e, principalmente, devem dedicar uma especial atenção às ações de comunicação.
26 PLANOS DE EMERGÊNCIA Uma visão conceitual...
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28 PLANOS DE EMERGÊNCIA Uma itemização possível...
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30 PLANOS DE EMERGÊNCIA Alguns conceitos...
31 PROCEDIMENTOS LISTA DE VERIFICAÇÃO 1/4 TREINAMENTO CENTRAL DE COMUNICAÇÃO RECEBIMENTO DOS AVISOS EXTERNOS COMPUTADOR TV RÁDIO ACIONAMENTO DO PLANO RECEBIMENTO DOS AVISOS INTERNOS HOMEM TELEFONE
32 2/4 ENTRADA 1 PÚBLICOS INTERNOS E EXTERNOS PÚBLICOS EXTERNOS RECEBIMENTO ACIONAMENTO CENTRAL DE COMUNICAÇÃO DO AVISO REGISTRO DAS INFORMAÇÕES ANÁLISE CRÍTICA CONFORME PROCEDIMENTOS ACIONAMENTOS GRUPO TÉCNICO GRUPO TÉCNICO DIRETOS FORMAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO FORMAÇÃO E ACIONAMENTO DO GRUPO ATUAÇÃO 2 3 ANÁLISE CRÍTICA CONFORME 4 EQUIPE DE ATENDIMENTO ATUAÇÃO NA EMERGÊNCIA AÇÕES CONFORME PROCEDIMENTO DIRETOS PROCEDIMENTOS PÚBLICOS INTERNOS
33 ENTRADA 3/4 CC RECEBE O AVISO CC COLECIONA INFORMAÇÕES CC EXECUTA ACIONAMENTOS NÃO CC SITUAÇÃO CONTROLADA? SIM CC REGISTRO DE OCORRÊNCIA GT REALIZA ANÁLISE CRÍTICA GT SITUAÇÃO CONTROLADA? SIM GT RELATÓRIO DA OCORRÊNCIA FIM NÃO GT ASSUME A COORDENAÇÃO GT ASSUME E/OU ORIENTA GA GT EXECUTA AÇÕES DE COMUNICAÇÃO GA ATUA NA EMERGÊNCIA SIM NÃO GA SITUAÇÃO CONTROLADA?
34 ENTRADA 4/4 CC RECEBE O AVISO CC COLECIONA INFORMAÇÕES CC EXECUTA ACIONAMENTOS NÃO CC SITUAÇÃO CONTROLADA? SIM CC REGISTRO DE OCORRÊNCIA GT REALIZA ANÁLISE CRÍTICA GT SITUAÇÃO CONTROLADA? SIM GT RELATÓRIO DA OCORRÊNCIA FIM NÃO GT ASSUME A COORDENAÇÃO GT ASSUME E/OU ORIENTA GA GT EXECUTA AÇÕES DE COMUNICAÇÃO EA ATUA NA EMERGÊNCIA EA EXECUTA AÇÕES DE COMUNICAÇÃO SIM NÃO EA SITUAÇÃO CONTROLADA?
35 É notório que os planos de emergência com o foco predominantemente técnico/operacional já são uma tradição nas organizações.
36 Todavia, o mesmo pode ser dito em relação à comunicação.
37 As ações de comunicação, fundamentais para evitarem-se crises ambientais, envolvem diferentes atores dentro da organização, os quais devem estar capacita-dos para esta atividade.
38 Dois departamentos, neste contexto, visam a proteger a imagem das empresas: o jurídico e o de comunicação.
39 O planejamento das ações de comunicação deve almejar que estes dois departamentos trabalhem juntos.
40 Considerando as questões judiciais posteriores (ênfase jurídica), mas respeitando a necessidade básica de rapidez e transparência na passagem das informações (ênfase de comunicação)
41 ACIDENTE COM O NAVIO EXXON MÓBIL - ALASKA EM 1989 Navio Exxon Valdez Equipe trabalhando na recuperação da área Fauna atingida pelo vazamento de óleo Equipe de colaboradores limpando a área atingida
42 ACIDENTE COM ÓXIDO DE CÁLCIO (CAL) Vista da área contaminada isolada, e viatura dedicada ao atendimento Vista da área contaminada, com espalhamento do produto Fase de limpeza manual, por equipe técnica, da área contaminada Fase de limpeza mecânica, recolhimento e destino final do resíduo
43 ACIDENTE COM CONCENTRADO DE CHUMBO Vista da carreta tombada lateralmente, produto derramado no solo, e carreta para receber resíduo gerado Retirada e limpeza do produto derramado no solo Fase de limpeza / descontamina ção do solo por raspagem mecânica Fase de limpeza, retirada e destinação do resíduo gerado
44 ACIDENTE COM ÓLEO BPF Vista da pista interditada, contaminada pelo óleo e da colocação de diques de contenção Sistema de diques de contenção com areia Transbordo (retirada) de carga através de caminhão a vácuo Limpeza mecânica da pista, usando areia dos diques como meio absorvente
45 ACIDENTE COM ÁLCOOL ANIDRO Vista da carreta tombada lateralmente e diques de contenção Transbordo do produto restante no tanque pela válvula de fundo Procedimento de desgaseificação do tanque para o destombamento Recolhimento manual do produto e reparo no dique de contenção
46 Total de acidentes = 5884 Transporte Rodoviário 37,4% Acidentes Ambientais Período: Atividades Descarte Armazenamento 4,8% 2,5% Transporte por Duto 2,9% Transporte Maritimo 5,5% Transporte Ferroviário Rede de 1,0% Esgoto/Águas Pluviais 2,9% Descarte em Rede Pública 1,9% Indústria 7,4% Postos e Sistemas Retalhistas de Combustíveis 9,3% Mancha Órfã 1,7% Nada Constatado 10,4% Não Identificada 4,6% Outras 7,8% Fonte: CADAC - CETESB
47 Acidentes ambientais atendidos pela Período: Classes de Risco Total de acidentes = 5331 Diversas 2,4% Não Identificadas 21,0% Não Classificadas 9,0% Gases 10,7% Perigosos Diversos 6,2% Corrosivos 11,4% Tóxicas e Infectantes 2,7% Oxidantes e Peróxidos 1,0% Liquidos Inflamáveis Sólidos 33,7% Inflamáveis 1,8%
48 Acidente Químico/ Acidente Ambiental É uma seqüência de eventos fortuitos e não planejados que resulta na liberação de uma ou mais substâncias químicas perigosas para a saúde humana e/ou Meio Ambiente, a curto ou longo prazo.
49 Atendimento a Emergências Químicas Etapas Acionamento; Avaliação; Controle; Ações de rescaldo.
50 REGRAS BÁSICAS IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA E DE SEUS PERIGOS APROXIMAÇÃO COM A SEGURANÇA Atendimento a acidentes com substâncias químicas
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52 REGRAS BÁSICAS Atendimento a acidentes com substâncias químicas SOLICITAR AUXÍLIO DE ESPECIALISTAS E AUTORIDADES ESTABELECER GRUPOS E FORMAS DE AÇÃO POLÍCIA RESGATE CORPO DE BOMBEIROS ÓRGÃO AMBIENTAL CONCESSIONÁRIAS (RODOVIAS) FABRICANTE / DESTINATÁRIO TRANSPORTADOR/ CONTRATADO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO
53 Infra-estrutura: Avaliação inicial do cenário: Dimensionamento de recursos humanos Materiais Instalação de frentes de trabalho
54 O Controle de uma Emergência: Implica em grandes riscos Gera confusão Utiliza muitos recursos Participam muitas pessoas e entidades Requer tomadas de decisões críticas
55 Atendimento a Acidentes com Substâncias Químicas Controle Estanqueidade do vazamento; Contenção/abatimento do produto vazado; Neutralização/remoção do produto; Prevenção e combate a incêndios; Monitoramento e controle ambiental.
56 Métodos Físicos e Químicos
57 MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO SUPERFICIAL DA CONTAMINAÇÃO PARÂMETROS FÍSICO QUÍMICOS NEUTRALIZAÇÃO REMOÇÃO DE SOLO ABSORÇÃO LAVAGEM / EFICIÊNCIA DA DILUIÇÃO TRINCHEIRAS, DESVIOS, DRENAGENS ARTIFICIAIS AÇÕES EM ÁREAS COM DECLIVIDADE, SERRAS DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS PROCEDIMENTOS DE COMBATE ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS RISCO DE IMPACTOS ADICIONAIS DO COMBATE - PISOTEIO, DESMATAMENTO, EROSÃO, LIXIVIAÇÃO, ASSOREAMENTO DE CORPOS DÁGUA.
58 Elementos essenciais em todas as etapas da resposta às emergências químicas: Capacitação; Segurança; Informação.
59 ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS Necessidades: Profissionais qualificados; Conhecimento dos riscos; Equipamentos adequados; Ações planejadas.
60 A falta de informação pode gerar consequências graves
61 Respostas rápidas a perguntas críticas em uma emergência Que produto está envolvido? Quais riscos específicos estão presentes? Como combater tais riscos? Como auxiliar as vítimas? Como combater um incêndio? Quais EPIs são necessários?
62 Melhora a comunicação com o público e com a mídia
63 Acidentes Ambientais Infra-estrutura Formação de Equipes:. técnicos habilitados e treinados;. equipes entrosadas e coordenadas;. política de capacitação pessoal e do grupo. Recursos Materiais:. EPI s - Equipamentos de Proteção Individual;. equipamentos de proteção coletiva;. equipamentos de monitoramento ambiental;. equipamentos de contenção e remoção;. equipamentos de exaustão e ventilação;. equipamentos de combate de incêndios;. sistemas ou meios de comunicação.
64 Os planos de emergência, inseridos nos SGAs das organizações, são os instrumentos que permitem sistematizar, conjuntamente, as ações técnico/operacionais e as ações de comunicação, visando a minimizarem-se, ou até mesmo evitarem-se, as crises ambientais.
65 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Fernando Altino Tel.: (21) I (21)
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