Consenso Europeu em matéria de Ajuda Humanitária

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1 C 282 E/ Solicita à Comissão que avalie todos os instrumentos existentes de prevenção, gestão e protecção civil destinados a dar resposta às catástrofes naturais, no âmbito das diversas políticas da UE (ambiente, política de coesão, investigação, etc.), e que proponha um instrumento centralizado de prevenção e gestão, numa perspectiva de simplificação e melhor coordenação; * * * 20. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, aos governos e parlamentos dos Estados-Membros e ao Comité das Regiões. P6_TA(2007)0508 Consenso Europeu em matéria de Ajuda Humanitária Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de Novembro de 2007, sobre um Consenso Europeu em matéria de Ajuda Humanitária (2007/2139(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho intitulada «Para um Consenso Europeu em matéria de Ajuda Humanitária» (COM(2007)0317), Tendo em conta o Documento de Trabalho dos serviços da Comissão que acompanha a Comunicação da Comissão acima referida intitulado «Report on the results of the consultation on a Consensus on European Humanitarian Aid Policy» (Relatório sobre os resultados da consulta relativa a um Consenso sobre a Política Europeia de Ajuda Humanitária) (SEC(2007)0782), Tendo em conta o Documento de Trabalho dos Serviços da Comissão que acompanha a Comunicação da Comissão acima referida intitulado «Report on responses to crises DRC, Pakistan, Lebanon and Burma/Myanmar» (Relatório sobre as respostas às crises RDC, Paquistão, Líbano e Birmânia/Myanmar) (SEC(2007)0781), Tendo em conta o Tratado CE e, nomeadamente, o seu artigo 179 o, Tendo em conta as Conclusões da Presidência do Conselho Europeu de Bruxelas, de 21 e 22 de Junho de 2007, em que se define o mandato da Conferência Intergovernamental de Lisboa, Tendo em conta o Regulamento (CE) n o 1257/96 do Conselho, de 20 de Junho de 1996, relativo à ajuda humanitária ( 1 ), Tendo em conta a Decisão 2001/792/CE, Euratom do Conselho, de 23 de Outubro de 2001, que estabelece um mecanismo comunitário destinado a facilitar uma cooperação reforçada no quadro das intervenções de socorro da Protecção Civil ( 2 ), Tendo em conta a Avaliação da Direcção-Geral de Ajuda Humanitária da Comissão Europeia (DG ECHO) 2000/2005 (2006), ( 1 ) JO L 163 de , p. 1. ( 2 ) JO L 297 de , p. 7.

2 C 282 E/274 Jornal Oficial da União Europeia PT Tendo em conta a Revisão pelos Pares sobre as Políticas e Programas da Comunidade Europeia no domínio da Cooperação para o Desenvolvimento (2007), elaborada pelo Comité de Ajuda ao Desenvolvimento da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos (OCDE/CAD), Tendo em conta o relatório de Michel Barnier intitulado «Para uma força europeia de Protecção Civil: Europe Aid», publicado em Maio de 2006 Tendo em conta as Directrizes da União Europeia sobre a Promoção da Observância do Direito Internacional Humanitário (DIH), de 23 de Dezembro de 2005 ( 1 ), Tendo em conta a Declaração Comum do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados- -Membros reunidos no Conselho, do Parlamento Europeu e da Comissão sobre a política de desenvolvimento da União Europeia: O Consenso Europeu ( 2 ) (o Consenso Europeu sobre Desenvolvimento), Tendo em conta a Comunicação da Comissão intitulada «A União Europeia e as Nações Unidas: a escolha do multilateralismo» (COM(2003)0526), que exorta a um reforço e a uma integração abrangentes das relações UE-ONU, através de uma política de dialogo sistemático, de uma maior cooperação no terreno, de uma melhor gestão e prevenção das crises e de parcerias estratégicas entre a Comissão e determinados organismos da ONU, Tendo em conta a Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em 10 de Dezembro de 1948, Tendo em conta as Convenções de Genebra de 1949 e os seus Protocolos Adicionais de 1977, Tendo em conta a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança e o seu Protocolo Opcional relativo à Participação das Crianças em Conflitos Armados, adoptado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989, Tendo em conta a Convenção relativa à ajuda alimentar assinada em Londres em 13 de Abril de 1999, que consagra o compromisso da Comunidade no sentido de responder a situações de emergência alimentar e outras necessidades alimentares dos países em desenvolvimento ( 3 ), Tendo em conta os Princípios e Boas Práticas da Ajuda Humanitária (Good Humanitarian Donorship GHD) subscritos em Estocolmo em 17 de Junho de 2003, Tendo em conta o Código de Conduta do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e das ONG, de 1994, relativo aos programas de resposta em situações de catástrofe; Tendo em conta o Manual SPHERE: Carta Humanitária e Normas Mínimas de Resposta Humanitária em Situações de Catástrofe, revisto em 2004, Tendo em conta os Princípios da Parceria da Plataforma Humanitária Global, de 12 de Julho de 2007, Tendo em conta as directrizes relativas à utilização de recursos militares e de protecção civil no âmbito de operações humanitárias conduzidas pelas Nações Unidas nos casos de catástrofes naturais (Directrizes de Oslo), revistas em 27 de Novembro de 2006, ( 1 ) JO C 327 de , p. 4. ( 2 ) JO C 46 de , p. 1. ( 3 ) Decisão 2000/421/CE do Conselho, de 13 de Junho de 2000, sobre a conclusão, em nome da Comunidade Europeia, da Convenção relativa à ajuda alimentar de 1999 (JO L 163 de , p. 37).

3 C 282 E/275 Tendo em conta as directrizes relativas à utilização de recursos militares e de protecção civil no âmbito de operações humanitárias conduzidas pelas Nações Unidas (Orientações MCDA) nos casos de emergência complexas, de Março de 2003, Tendo em conta o Programa-Quadro de Acção de Hyogo 2005/2015, adoptado na Conferência Mundial sobre a Redução de Catástrofes realizada em Kobe, Hyogo, no Japão, em de Janeiro de 2005, Tendo em conta o relatório da Comissão Internacional sobre Intervenção e Soberania Estatal intitulado «A responsabilidade de proteger», de Dezembro de 2001, Tendo em conta o Relatório intitulado «Um mundo mais seguro: a nossa responsabilidade partilhada», do Grupo de Alto Nível sobre Ameaças, Desafios e Mudança, de 1 de Dezembro de 2004, Tendo em conta o Relatório intitulado «Maior liberdade: um caminho para o desenvolvimento, segurança e direitos humanos para todos» do Secretário-Geral das Nações Unidas, de 21 de Março de 2005, Tendo em conta a Resolução 60/1 da Assembleia-Geral das Nações Unidas, de 24 de Outubro de 2005, que confirma a responsabilidade de cada Estado de proteger as suas populações do genocídio, dos crimes de guerra, dos actos de depuração étnica e dos crimes contra a humanidade, bem como a responsabilidade da comunidade internacional de ajudar a garantir essa protecção, e que declara o compromisso da comunidade internacional de discutir e definir o conceito de segurança humana, Tendo em conta o Comunicado e Quadro de Acção do Fórum de Friburgo, Suíça, de 15 e 16 de Junho de 2000, Tendo em conta a Revisão da Resposta Humanitária publicada pelo Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários das Nações Unidas (OCHA) em Agosto de 2005, Tendo em conta as suas anteriores resoluções sobre a prestação de ajuda humanitária em países terceiros, Tendo em conta a sua Resolução de 5 de Fevereiro de 2002 sobre a Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu relativa à interligação entre ajuda de emergência, reabilitação e desenvolvimento avaliação ( 1 ), Tendo em conta a sua Resolução de 16 de Maio de 2002 sobre a Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu sobre a criação de uma parceria eficaz com as Nações Unidas nos domínios do desenvolvimento e dos assuntos humanitários ( 2 ), Tendo em conta a sua Resolução de 14 de Janeiro de 2003 sobre o Relatório Anual da Comissão sobre a ajuda humanitária 2000 ( 3 ), Tendo em conta a sua Resolução de 5 de Setembro de 2000 sobre a Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu intitulada «Avaliação e futuro das actividades humanitárias da Comunidade» (artigo 20 o do Regulamento (CE) n o 1257/96) ( 4 ), Tendo em conta a sua posição de 24 de Outubro de 2006 sobre uma proposta de decisão do Conselho que estabelece um mecanismo comunitário no domínio da protecção civil (reformulação) ( 5 ), ( 1 ) JO C 284 E de , p ( 2 ) JO C 180 E de , p ( 3 ) JO C 38 E de , p. 85. ( 4 ) JO C 135 de , p. 72. ( 5 ) JO C 313 E de , p. 100.

4 C 282 E/276 Jornal Oficial da União Europeia PT Tendo em conta a sua Resolução de 9 de Junho de 2005 sobre a reforma das Nações Unidas ( 1 ), Tendo em conta o artigo 45 o do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão do Desenvolvimento e o parecer da Comissão dos Assuntos Externos (A6-0372/2007), O Consenso Europeu em matéria de Ajuda Humanitária 1. Congratula-se com a supracitada Comunicação intitulada «Para um Consenso em matéria de Ajuda Humanitária», bem como com a iniciativa de adoptar uma declaração comum (o Consenso) sobre os princípios, objectivos e estratégia da UE no domínio da prestação de ajuda humanitária em países terceiros; 2. Insiste em que o Consenso deve ser mais claro e específico, de modo a reforçar a política humanitária europeia e a assegurar o pleno aproveitamento do potencial da UE enquanto doador humanitário, e considera que o compromisso da UE no sentido de assegurar a coesão entre ajuda humanitária, reabilitação e desenvolvimento deve ser reforçado pelo Consenso, reconhecendo, simultaneamente, a natureza distinta dos princípios aplicados a cada uma das vertentes; 3. Considera que o Consenso deveria clarificar qual a melhor maneira de conjugar e coordenar os diferentes recursos da CE e dos Estados-Membros, à luz das respectivas vantagens comparativas; 4. Regista o número crescente de diferentes actores envolvidos nas situações de crise humanitária e considera que o Consenso deveria fornecer orientações e respostas para os novos riscos e desafios em matéria de execução e coordenação, reafirmando, simultaneamente, o empenho da UE nos princípios humanitários e no DIH; recorda que a UE é o mais importante doador de ajuda humanitária a nível mundial; entende, além disso, que as conclusões do Conselho Europeu de 21 e 22 de Junho de 2007, na sequência das quais a ajuda humanitária foi reconhecida no projecto de Tratado de Lisboa como uma área política de pleno direito da UE, constituem um legítimo reconhecimento desse facto; Parte I: A Visão da UE em matéria de Ajuda Humanitária a) Objectivos comuns 5. Considera que o Consenso deveria conter uma definição minuciosa dos objectivos da ajuda humanitária da UE, com base no supracitado Regulamento (CE) n o 1257/96 do Conselho e nos Princípios e Boas Práticas da Ajuda Humanitária (GHD) e entende que, entre esses objectivos, deveria ser dada uma atenção particular aos grupos mais vulneráveis como as mulheres, as crianças, as pessoas portadoras de deficiência, os idosos e as minorias étnicas, incluindo os refugiados em fuga de regiões de conflito; 6. Salienta que uma acção humanitária eficaz, incluindo a ajuda alimentar de emergência, deve basear-se em situações e necessidades concretas, ser orientada para os resultados e nortear-se pelo princípio de que salvar meios de subsistência é salvar vidas; salienta, por outro lado, que a ajuda humanitária não constitui um instrumento de gestão das crises e que deve ser concedida de forma transparente, unicamente em função das necessidades reais e independentemente de quaisquer considerações de ordem política; salienta, em particular, que a concessão de ajuda alimentar deve imperativamente precaver quaisquer efeitos nefastos sobre os mercados locais ou a dependência futura e contribuir para a segurança alimentar a longo prazo; apoia os esforços internacionais envidados com vista à reforma da Convenção relativa à ajuda alimentar, a fim de assegurar o respeito por estes princípios; 7. Salienta que a ajuda humanitária deve ter em conta o auto-desenvolvimento e a auto-suficiência e que não deve ser orientada no sentido de tornar excessivamente dependentes de novas ajudas ou de assistência externa os países ou regiões aos quais é concedida; ( 1 ) JO C 124 E de , p. 549.

5 C 282 E/277 b) Valores, princípios e boas práticas comuns 8. Salienta que a acção humanitária da UE deve guiar-se pelos princípios humanitários consagrados nos Princípios e Boas Práticas da Ajuda Humanitária (GHD): princípio da humanidade, ou seja, a importância de salvar vidas humanas e de aliviar o sofrimento onde quer que este se verifique; princípio da imparcialidade, ou seja, a implementação de acções exclusivamente em função das necessidades, sem discriminação entre populações afectadas ou no seu seio; princípio da neutralidade, ou seja, de não favorecimento de qualquer das partes num conflito armado ou outro diferendo nos locais em que a ajuda humanitária é prestada; e princípio da independência, ou seja, a autonomia dos objectivos humanitários em relação aos objectivos políticos, económicos, militares ou outros que qualquer actor possa visar no que respeita às zonas em que a acção humanitária é levada a cabo; Para além disso, a implementação da ajuda humanitária deve visar duas prioridades: a prontidão, com uma ênfase mais forte na eliminação de todos os atrasos não razoáveis observados na distribuição da ajuda humanitária e, sendo o caso, na crítica a eventuais atrasos; a eficácia, ou seja, a possibilidade de medição dos resultados para fins de controlo democrático; considera que a UE, tendo em conta o seu peso político e a sua influência enquanto principal doador internacional, deve promover constantemente estes princípios a fim de garantir, por um lado, o acesso às populações afectadas pelas crises e, por outro lado, o respeito pelo espaço humanitário; 9. Congratula-se com a iniciativa da Comissão de lançar uma boa parceria em matéria de ajuda humanitária, promovendo a reforma humanitária internacional mediante a reunião, numa plataforma comum, de doadores, parceiros responsáveis pela execução da ajuda e beneficiários, bem como a adopção pela UE, em 2005, das directrizes sobre a promoção da observância do Direito Internacional Humanitário; espera que a UE desempenhe um papel de primeiro plano no acompanhamento, defesa, promoção, difusão e aplicação do respeito pelo Direito Internacional Humanitário, inclusive por parte de actores não estatais, a fim de preservar o espaço humanitário; manifesta o desejo de que todos os Estados-Membros que ainda não o fizeram subscrevam sem reservas os Princípios e Boas Práticas da Ajuda Humanitária (GHD) acima referidos; salienta a necessidade de aplicação prática destes princípios e de uma avaliação regular (bienal) do seu respeito, pelas instituições da União Europeia e pelo relator permanente do Parlamento em matéria de ajuda humanitária; 10. Considera que deve ser dada uma maior atenção à segurança e à protecção das equipas humanitárias, que frequentemente têm de se aventurar em regiões perigosas; lamenta que as referidas equipas sejam com demasiada frequência vítimas de violência gratuita, detidas ou feitas reféns; condena veementemente todas as acções levadas a efeito contra equipas de ajuda humanitária; 11. Regista o reconhecimento do conceito de «responsabilidade de proteger» na supracitada Resolução 60/1 das Nações Unidas, na sequência, nomeadamente, do aumento das violações do DIH e dos direitos humanos e da impotência ou indisponibilidade dos governos para protegerem os seus próprios cidadãos; recorda que a ajuda humanitária constitui um dos meios à disposição da comunidade internacional para contribuir para a protecção das populações ameaçadas, e realça a preocupação da UE em não ficar inactiva face a tais violações; apela a um debate público aprofundado nos Estados-Membros e nas instituições da União Europeia sobre o direito, ou, mesmo, o dever de ingerência em caso de violação grave do Direito Internacional Humanitário (DIH) e/ou dos direitos humanos, tendo também em conta as conclusões e recomendações do supracitado Relatório da Comissão Internacional sobre Intervenção e Soberania Estatal intitulado «A responsabilidade de proteger», de Dezembro de 2001;

6 C 282 E/278 Jornal Oficial da União Europeia PT Considera que a UE deveria desenvolver iniciativas no sentido de tornar efectivo o conceito de «responsabilidade de proteger», dando precedência à acção preventiva, aos meios civis e ao apoio aos governos de países terceiros no cumprimento das suas obrigações de protecção das respectivas populações; salienta que as medidas coercivas, incluindo a intervenção militar, apenas podem ser utilizadas como último recurso e no estrito respeito pelo direito internacional; reitera, em particular, que ao ponderar o recurso à força, o Conselho de Segurança deve ter sempre em consideração os cinco critérios de legitimidade propostos no relatório do Secretário-Geral da ONU de 21 de Março de 2005, acima referido, e apoiados pelo Parlamento: gravidade da ameaça, objectivo adequado, último recurso, meios proporcionais e razoável possibilidade de êxito; concorda que os princípios relacionados com o recurso à força e respectiva autorização devam ser consagrados numa resolução do Conselho de Segurança; Parte II: Traduzir Princípios em Práticas Um quadro comum para a Ajuda Humanitária da UE a) Coordenação, coerência e complementaridade da UE 13. Considera que o Consenso deve consagrar os princípios da coordenação, da coerência e complementaridade das políticas, e da harmonização dos procedimentos entre os Estados-Membros, tal como declarado no supracitado Consenso Europeu em matéria de Desenvolvimento, e que a Comunidade deveria fazer pleno uso do artigo 10 o do supracitado Regulamento (CE) n o 1257/96 do Conselho e explorar as capacidades da DG ECHO na sua função federativa; frisa, contudo, que os mecanismos de coordenação da UE devem intensificar os esforços de coordenação internacional das Nações Unidas, nomeadamente os do Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), em vez de os duplicar, devendo integrar as autoridades nacionais e locais; exorta a UE a criar um atlas dos doadores de ajuda humanitária da UE, à semelhança do exercício empreendido no quadro da ajuda ao desenvolvimento por parte da UE; 14. Congratula-se com o reconhecimento, nas Conclusões da Presidência do Conselho Europeu realizado em Bruxelas em 21 e 22 de Junho de 2007, da necessidade de reconhecer plenamente a política de ajuda humanitária como política de pleno direito da UE, e considera, por conseguinte, que a Comunidade e os Estados-Membros devem promover um debate político estratégico sobre a acção humanitária numa instância adequada do Conselho, mediante a criação de um grupo de trabalho específico do Conselho (por exemplo, um COHUMA), isto é, um Grupo de Trabalho do Conselho sobre a Ajuda Humanitária, que permita definir métodos promotores da coesão, garantes de uma acção rápida e coerente; b) Prestar ajuda adequada e eficaz 15. Considera que o Consenso deve incluir um firme compromisso por parte da UE no sentido de assegurar a prestação adequada da ajuda humanitária, bem como a adequada previsibilidade e flexibilidade do financiamento, através de adequadas provisões orçamentais anuais para adiantamentos; salienta que a UE deve dar prioridade às crises humanitárias que estão sub-financiadas, negligenciadas ou esquecidas, e que devem ser explorados mecanismos inovadores que permitam quantificar melhor o diferencial entre as necessidades e os fundos existentes e assegurar a satisfação das necessidades humanitárias internacionais; 16. Considera que a UE deve tomar uma posição clara no processo de reforma do sistema humanitário a nível mundial e, em particular, apoiar o Fundo Central de Resposta de Emergência (CERF) como suplemento útil de todo um leque de instrumentos financeiros disponíveis, sempre que tal representar um financiamento adicional que não desvie apoios para outras operações e parceiros humanitários, a fim de favorecer a «clusters approach» e promover a inclusão de um amplo espectro de actores humanitários; 17. Congratula-se com a proposta da Comissão relativa à criação de um quadro comum da UE para a avaliação das necessidades e partilha de resultados das análises dos peritos; recorda que a UE deve, sempre que possível, dar preferência à utilização dos recursos locais e regionais; 18. Salienta que, em situações de emergência e, especialmente, no caso de emergências causadas por catástrofes naturais, as primeiras 48 horas são vitais para salvar vidas e que a comunidade internacional tem demonstrado que a sua resposta imediata não é suficientemente eficaz; considera que a UE deve enfrentar este desafio, reforçando, por um lado, a prevenção, o estado de preparação e a capacidade de resposta a

7 C 282 E/279 nível local e, por outro lado, melhorando a coordenação, os mecanismos de alerta precoce e o adequado posicionamento prévio de material e de reservas a nível internacional; exorta a UE a apoiar e complementar os esforços internacionais conduzidos pela OCHA e pela ONU com vista a reforçar as capacidades de resposta rápida, incluindo o acesso imediato ao financiamento, bem como a equipas prontas a actuar em operações de emergência; 19. Considera que a UE deveria investir mais na compreensão e acompanhamento dos factores de vulnerabilidade das populações; insta, em particular, a UE a assegurar que, em todas as operações humanitárias de emergência, seja dada resposta às necessidades sanitárias, em particular no que se refere à saúde reprodutiva, em consonância com as normas SPHERE pertinentes; 20. Apoia os esforços desenvolvidos pela Federação Internacional das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho para identificar os problemas e fazer recomendações no domínio das Leis, Normas e Princípios Internacionais de Resposta a Catástrofes (IDRL), e aguarda com expectativa os resultados da 30 a Conferência Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, prevista para Novembro de 2007; c) Diversidade e qualidade da parceria 21. Congratula-se com as propostas da Comissão no sentido de salientar o apoio da UE a uma pluralidade de parceiros responsáveis pela execução da ajuda, em particular as ONG, as Nações Unidas e o Movimento da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e apoia os critérios propostos para a selecção dos parceiros; exorta a Comissão a assistir na plena integração das agências responsáveis pela implementação da ajuda dos novos Estados-Membros (a UE a 12, isto é, os dez novos Estados-Membros que aderiram em 2004, e a Bulgária e a Roménia, que aderiram em 2007) nas actividades de ajuda humanitária; considera que o Consenso deveria reconhecer e definir melhor os diferentes papéis, mandatos e vantagens comparativas dos diversos actores da ajuda humanitária, por forma a evitar um conflito de mandatos e a concorrência pelos recursos, e entende que a UE deve apoiar o reforço das capacidades no seio da comunidade humanitária, votando particular atenção às capacidades locais e regionais; entende que deve ser dada uma especial atenção ao papel das ONG, das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, bem como dos actores da sociedade civil, tanto do Norte como do Sul, não só na prestação da ajuda, mas também no desenvolvimento de políticas que reflictam as verdadeiras necessidades e preocupações dos parceiros locais do Sul e na obtenção do apoio dos cidadãos europeus; 22. Entende que a UE deveria desenvolver estratégias no sentido de se aproximar dos doadores não tradicionais, cujo financiamento tem frequentemente destinos específicos e/ou está sujeito a condições, com o objectivo de promover um modelo de ajuda assente nas necessidades, nos princípios do DIH e no conceito de parceria; salienta, no entanto, que estas novas fontes de financiamento não devem dar lugar a uma redução dos fundos provenientes dos Estados-Membros da UE e da Comissão; 23. Considera que a ajuda humanitária da UE deve ser implementada por organizações humanitárias que adiram plenamente às boas práticas e estejam empenhadas em promover a responsabilização, a eficiência e a eficácia na aplicação da acção humanitária; d) Eficácia, qualidade e responsabilização 24. Considera que a responsabilização perante as comunidades afectadas pelas catástrofes enquanto principais beneficiários está no cerne de toda e qualquer avaliação da eficácia da ajuda humanitária, e que o Consenso deveria reflectir devidamente este princípio; considera, em particular, que a UE deve encorajar as iniciativas de responsabilização voluntárias levadas a cabo por ONG; 25. Considera que a UE deve promover a observância das orientações e dos princípios do Comité Permanente Inter-Agências em matéria de actividades humanitárias, dos Princípios Orientadores relativos aos Deslocados Internos, do Código de Conduta de 1994 do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e das Organizações Não-Governamentais (ONG) na Assistência Humanitária em Situações de Catástrofe e da Carta Humanitária (SPHERE);

8 C 282 E/280 Jornal Oficial da União Europeia PT e) Utilização dos recursos e das capacidades militares e da protecção civil fora do território da UE 26. Reitera que os meios e capacidades militares e de protecção civil da UE só devem ser utilizados para complementar e apoiar o trabalho das organizações humanitárias e que devem limitar-se aos casos ou zonas em que possam proporcionar um real valor acrescentado após uma análise prévia e criteriosa da situação; 27. Considera que a UE deveria definir claramente e assegurar o respeito pelos papéis e mandatos dos actores da protecção civil e das forças militares em operações humanitárias, especialmente em situações de conflito, em que a imparcialidade e a independência são cruciais para garantir um acesso seguro às vítimas da catástrofe e uma eficaz concessão da ajuda humanitária; 28. Considera que a UE deve comprometer-se a advogar activamente a aplicação das Orientações MCDA e das Directrizes de Oslo por parte de todos os actores envolvidos em operações humanitárias e a assegurar que os princípios fundamentais contidos nas mesmas não sejam enfraquecidos; 29. Considera que, de acordo com as orientações internacionais, o recurso a meios de protecção civil estatais em situações de emergência complexas deve constituir a excepção, sendo que os meios e capacidades militares de apoio a operações humanitárias apenas devem ser utilizados como «último recurso» e, em ambos os casos, sempre sob a orientação das organizações humanitárias das Nações Unidas e de acordo com o princípio da sensibilidade do conflito; f) Promoção da redução dos riscos de catástrofes e da preparação para as mesmas 30. Regista o número e a frequência crescente das catástrofes naturais e o seu impacto devastador; reconhece também a dificuldade crescente em distinguir entre catástrofes naturais e antropogénicas; reconhece que os riscos são determinados tanto pela actividade humana e pela falta de planeamento como pelos perigos naturais; exorta a uma estratégia calendarizada para a integração da redução dos riscos de catástrofes (RRC) em toda a ajuda humanitária e ajuda ao desenvolvimento da UE, em sintonia com o Quadro Geral de Acção de Hyogo (HFA); reconhece que, sem a integração da RRC, as intervenções em matéria de desenvolvimento comportam o risco de, inadvertidamente, aumentarem a vulnerabilidade às catástrofes; 31. Regista o imenso desafio futuro colocado pelas alterações climáticas, sob a forma de condições atmosféricas extremas e degradação dos recursos naturais, com graves implicações em matéria de segurança e desenvolvimento, desde a vulnerabilidade acrescida dos pobres, passando pelos conflitos violentos em virtude da diminuição dos recursos naturais, até aos fluxos migratórios em grande escala; salienta as ameaças que as alterações climáticas representam para os esforços de redução da pobreza e a prossecução dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e exorta à integração da RRC e das medidas de adaptação nas estratégias de redução da pobreza (Documentos de Estratégia de Redução da Pobreza, ou DERP); salienta que, para serem eficazes, as intervenções RRC, que visam a redução das causas da vulnerabilidade, devem igualmente visar de modo significativo as medidas de redução das alterações climáticas e de adaptação às mesmas; 32. Salienta que as estratégias RRC, baseadas no Quadro Geral de Acção de Hyogo (HFA), devem apoiar a acção das comunidades e autoridades locais no quadro de uma abordagem de longo prazo de redução da vulnerabilidade às catástrofes, como sugerido pela experiência com o mecanismo de financiamento e o programa de preparação para as catástrofes da DG ECHO (DIPECHO); 33. Exorta a UE a atribuir pelo menos 10 % dos novos financiamentos adicionais aos orçamentos de assistência humanitária destinados à redução dos riscos de catástrofes e a aumentar significativamente os recursos para a RRC no âmbito dos orçamentos destinados ao desenvolvimento; insiste na necessidade de alterar, a médio e a longo prazo, a abordagem da ajuda humanitária internacional no sentido de um reforço notório da RRC; g) Reforço da ligação com outros instrumentos de ajuda 34. Solicita à UE que desenvolva, em colaboração com os actores humanitários internacionais, linhas directrizes tendentes a reforçar a interligação das operações de emergência, reabilitação e desenvolvimento (IERD), por forma a evitar potenciais lacunas entre a resposta de emergência e as fases de reabilitação e

9 C 282 E/281 desenvolvimento, tendo por base as boas práticas e as lições extraídas do passado e respeitando a pluralidade das abordagens; considera ser desejável que a UE baseie a sua abordagem nos princípios «não causar danos» e nos 10 princípios «reconstruir melhor do que antes»; destaca o objectivo que visa colmatar o fosso entre a ajuda humanitária e a ajuda ao desenvolvimento mediante a melhor utilização possível da gama de instrumentos de financiamento da UE; 35. Reconhece ainda a falta de conhecimento e de consciencialização quanto às relações entre a ajuda humanitária e a ajuda ao desenvolvimento, tanto entre o pessoal que presta ajuda ao desenvolvimento como entre o pessoal responsável pela prestação de ajuda humanitária, e exorta a UE a conferir prioridade a programas de formação profissional nesta área; 36. Realça a necessidade de clarificação das relações entre as actividades apoiadas pela Comissão através do instrumento de estabilidade relativo à prevenção, à gestão e à resolução das crises (como o desarmamento, a desmobilização, a desminagem, a reintegração das populações deslocadas/refugiadas, etc.), e as acções concomitantemente levadas a efeito pela DG ECHO, de acordo com o seu mandato e os princípios humanitários; h) Implementação do Consenso em matéria de Ajuda Humanitária 37. Solicita a inclusão no Consenso de um roteiro amplo e concreto para a respectiva implementação, que inclua prazos para os projectos e iniciativas mais importantes a levar a cabo por todos os doadores da UE ao longo dos próximos cinco anos; 38. Solicita uma avaliação periódica da implementação e evolução do Consenso, que conte com a plena participação do Parlamento, em pé de igualdade com as outras instituições; exorta à criação de uma estrutura interinstitucional adequada e de um diálogo estruturado com o Parlamento neste domínio; * * * 39. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho e à Comissão. P6_TA(2007)0509 Protecção dos solos *** I Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 14 de Novembro de 2007, sobre uma proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um quadro para a protecção do solo e altera a Directiva 2004/35/CE (COM(2006)0232 C6-0307/ /0086(COD)) (Processo de co-decisão: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2006)0232), Tendo em conta o n o 2 do artigo 251 o eon o 1 do artigo 175 o do Tratado CE, nos termos dos quais a proposta lhe foi apresentada pela Comissão (C6-0307/2006),

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