PROJETO DE RELATÓRIO
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- Luciano Espírito Santo Klettenberg
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1 Parlamento Europeu Comissão do Desenvolvimento Regional 2014/2247(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a política de coesão e as comunidades marginalizadas (2014/2247(INI)) Comissão do Desenvolvimento Regional Relator: Terry Reintke PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade
2 PR_INI Í N D I C E Página PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU...3 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS...10 PE v /11 PR\ doc
3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a política de coesão e as comunidades marginalizadas (2014/2247(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta os artigos 2.º e 3.º do Tratado da União Europeia, Tendo em conta os artigos 151.º, 153.º, 162.º e 174.º a 176.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, Tendo em conta as Convenções europeias em matéria de proteção dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, nomeadamente a Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais (CEDH) e a jurisprudência conexa do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, a Carta Social Europeia e as recomendações do Comité Europeu dos Direitos Sociais com esta relacionadas, bem como a Convenção-Quadro para a Proteção das Minorias Nacionais do Conselho da Europa, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece disposições comuns relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão, ao Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, que estabelece disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho (a seguir designado «RDC») 1, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 1301/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e que estabelece disposições específicas relativas ao objetivo de investimento no crescimento e no emprego, e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1080/2006 2, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 437/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de maio de 2010, que altera o Regulamento (CE) n.º 1080/2006 relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional no que diz respeito à elegibilidade de intervenções habitacionais a favor de comunidades marginalizadas 3, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 1304/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, relativo ao Fundo Social Europeu e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1081/ do Conselho, 1 JO L 347 de , p JO L 347 de , p JO L 132 de , p JO L 347 de , p PR\ doc 3/11 PE v01-00
4 Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 1381/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que cria o Programa «Direitos, Igualdade e Cidadania» para o período de 2014 a , Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 223/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2014, relativo ao Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas Mais Carenciadas 2, Tendo em conta o Regulamento Delegado (UE) n.º 240/2014 da Comissão, de 7 de janeiro de 2014, relativo ao código de conduta europeu sobre parcerias no âmbito dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento 3, Tendo em conta a sua resolução, de 26 de fevereiro de 2014, sobre o Sétimo e Oitavo relatórios intercalares da Comissão sobre a política de coesão da UE e o relatório estratégico de 2013 sobre a execução dos programas do período de , Tendo em conta a resolução do Parlamento Europeu, de 12 de dezembro de 2013, sobre os progressos realizados na execução das estratégias nacionais de integração dos ciganos 5, Tendo em conta a sua resolução, de 11 de junho de 2013, sobre a habitação social na União Europeia 6, Tendo em conta a sua resolução, de 9 de março de 2011, sobre a estratégia da UE a favor da integração dos ciganos 7, Tendo em conta a sua resolução, de 20 de maio de 2010, sobre a contribuição da política de coesão para a concretização dos objetivos de Lisboa e da Estratégia UE , Tendo em conta a sua resolução, de 11 de março de 2009, sobre a situação social dos rom e a melhoria do respetivo acesso ao mercado de trabalho na União Europeia 9, Tendo em conta o sexto relatório da Comissão sobre a coesão económica, social e territorial, de 23 de julho de 2014, intitulado «Investimento no crescimento e no emprego: promover a coesão económica, social e territorial da União», Tendo em conta a ficha de orientação temática da Comissão, de 27 de fevereiro de 2014, sobre a comunidade cigana e as comunidades marginalizada (Objetivo temático 9 Inclusão social e pobreza), 1 JO L 354 de , p JO L 72 de , p JO L 74 de , p Textos aprovados, P7_TA(2014) Textos aprovados, P7_TA(2013) Textos aprovados, P7_TA(2013) Textos aprovados, P7_TA(2011) JO C 161 E de , p JO C 87 E de , p.60. PE v /11 PR\ doc
5 Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 2 de abril de 2014, intitulada «Relatório sobre a aplicação do Quadro da UE para as estratégias nacionais de integração dos ciganos» (COM(2014)0209), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 21 de maio de 2014, intitulada «Estratégias nacionais de integração dos ciganos: um primeiro passo para a aplicação do quadro da UE» (COM(2012)0226), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 8 de dezembro de 2010, intitulada «Estratégia da União Europeia para a Região do Danúbio» (COM(2010)0715), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 12 de dezembro de 2010, intitulada «Plataforma Europeia contra a Pobreza e a Exclusão Social: um quadro europeu para a coesão social e territorial» (COM(2010)0758), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 3 de março de 2010, intitulada «Europa 2020 Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo» (COM(2010)2020), Recomendação do Conselho, de 9 de dezembro de 2013, relativa a medidas eficazes para a integração dos ciganos nos Estados-Membros 1, Tendo em conta a pergunta com pedido de resposta escrita à Comissão, de 24 de fevereiro de 2015, sobre o financiamento das comunidades marginalizadas (E ), Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões sobre «Estratégias de integração dos ciganos» 2, Tendo em conta o artigo 52.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão do Desenvolvimento Regional e os pareceres da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais e da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros (A8-0000/2015), A. Considerando que a política de coesão visa reforçar a coesão económica, social e territorial, incluindo a redução e a erradicação da pobreza e da exclusão, o que implica a prevenção da segregação e a promoção da igualdade de acesso e de oportunidades para todos os cidadãos, em particular as comunidades mais marginalizadas; B. Considerando que, em 2010, o FEDER passou a prever oportunidades de financiamento das comunidades marginalizadas; que o quadro legislativo para a política de coesão de oferece uma abordagem estratégica em relação às comunidades marginalizadas que prevê oportunidades de financiamento mais amplas; C. Considerando que o objetivo da coesão social requer a intervenção europeia nas políticas a favor da inclusão das comunidades marginalizadas e obriga os Estados- Membros a assumirem a responsabilidade pela situação e a utilizarem as suas 1 JO C 378 de , p JO C 114 de , p. 73. PR\ doc 5/11 PE v01-00
6 competências para a alterar, aplicando, tanto quanto possível, medidas de apoio; D. Considerando que reduções drásticas nos serviços públicos em consequência da crise deram origem a uma série de problemas, que, em muitos casos, causaram graves dificuldades orçamentais para os municípios, o que conduziu a uma falta de opções a nível do tratamento de grupos marginalizados e da procura melhores soluções para os integrar e evitar a segregação; E. Considerando que mais intervenientes de diferentes níveis e setores, bem como partes interessadas e representantes da sociedade civil são associados e desempenham frequentemente um papel determinante, o que requer uma abordagem bem coordenada e coerente; F. Considerando que não existe uma definição a nível da UE de comunidades marginalizadas; que o relatório começa por especificar certas particularidades e características dos grupos marginalizados, como as condições de vida e de trabalho, o acesso limitado aos sistemas de educação e de saúde, para além da exclusão estrutural e sistémica; G. Considerando que a comunidade cigana é a minoria étnica mais numerosa da Europa e a sua comunidade mais marginalizada; H. Considerando que, para incluir as comunidades marginalizadas no financiamento, é necessário envidar esforços a todos os níveis, adotar uma abordagem a longo prazo, encontrar soluções permanentes, garantir a autonomia, aprender com a experiência e reforçar capacidades, a fim de por termo à segregação e alcançar a normalização; Princípios gerais 1. Congratula-se com o facto de a União estar ciente da necessidade urgente de resolver o problema das comunidades marginalizadas; sublinha o importante papel da política de coesão no apoio à sua inclusão a nível económico, social, cultural e territorial; 2. Congratula-se com o facto de o quadro legislativo para a política de coesão de ter introduzido novos elementos que consolidam a abordagem inicial, alargando as oportunidades de financiamento e incluindo mecanismos para assegurar que o apoio às comunidades marginalizadas respeite os valores e os objetivos europeus e tenha em conta a necessidade de associar esses grupos a todo o processo; 3. Considera lamentável que a Comissão não tenha facultado informações suficientes sobre o aproveitamento de oportunidades de financiamento por parte das comunidades marginalizadas; solicita a realização de um estudo que permita retirar conclusões adequadas e identificar os obstáculos que impedem um maior aproveitamento dessas oportunidades ou a obtenção dos melhores resultados possíveis; 4. Salienta que deve ser aplicado o princípio horizontal da igualdade de oportunidades e da não discriminação, dado que é necessário suprimir as causas sistémicas da desigualdade; realça que a compreensão da xenofobia e do racismo sistémicos e a sensibilização para estes fenómenos, como a hostilidade em relação aos ciganos, devem ser um ponto essencial da análise das causas da exclusão; PE v /11 PR\ doc
7 5. Recorda que a igualdade entre mulheres e homens constitui um princípio de base que se aplica horizontalmente; considera que as comunidades marginalizadas, especialmente as mulheres, são frequentemente confrontadas com múltiplas formas de discriminação; 6. Salienta que o princípio da abordagem «explícita, mas não exclusiva» implica a concentração em grupos destinatários específicos, embora sem excluir outros grupos em circunstâncias socioeconómicas semelhantes, nem desencadear reações defensivas por parte da maioria da população por entender que as suas necessidades não são tidas em conta; 7. Salienta a necessidade de criar estruturas responsáveis, transparentes e democráticas para lutar contra a corrupção e a utilização fraudulenta de fundos e garantir a inclusão de comunidades marginalizadas; 8. Considera que o acesso aos serviços públicos constitui um dos principais objetivos das medidas tendentes à inclusão dos grupos marginalizados; solicita a passagem de uma abordagem centrada na procura para uma abordagem de serviço acolhedor nas administrações públicas; 9. Apela a um alinhamento e a ligações mais fortes entre, por um lado, as estratégias nacionais de integração da comunidade cigana e as estratégias nacionais de redução da pobreza, e, por outro, a política de coesão; 10. Insta a Comissão a garantir que os Estados-Membros respeitem esses princípios no âmbito da adoção e da supervisão da execução dos programas operacionais, bem como no âmbito da resolução das causas das desigualdades estruturais; Preparação dos programas 11. Sublinha que o princípio da parceria deve conduzir à participação a todos os níveis e deve ser obrigatoriamente aplicado pelos Estados-Membros; salienta a importância da aplicação do código de conduta sobre as parcerias para assegurar igualdade de participação e representação das comunidades marginalizadas; manifesta a sua preocupação com a deficiente aplicação do princípio da participação obrigatória dos parceiros previsto no artigo 5.º do RDC; insta a Comissão a não autorizar pagamentos para programas que não prevejam a participação dos parceiros, incluindo os mais afetados; 12. Considera lamentável que a Comissão tenha aceite acordos de parceria que não incluem as comunidades marginalizadas; convida a Comissão a assegurar a inclusão das comunidades marginalizadas na execução dos projetos; sugere a formulação de recomendações no âmbito do Semestre Europeu como instrumento adequado para promover medidas a tomar pelos Estados-Membros; 13. Insta os Estados-Membros a utilizarem os fundos; salienta a necessidade de prestar especial atenção ao financiamento de medidas que vão além das ações específicas no âmbito do objetivo temático de inclusão social, bem como à luta contra a pobreza e a qualquer tipo de discriminação, contribuindo, assim, para uma abordagem mais integrada e sistemática; PR\ doc 7/11 PE v01-00
8 14. Considera que a governação a vários níveis desempenha um papel importante; salienta que a participação das autoridades locais é essencial para chegar ao grupo destinatário e exige a maior proximidade territorial possível; Execução dos programas 15. É de opinião que os fundos devem ser utilizados de forma mais integrada, inclusivamente por meio de programas financiados por vários fundos, do desenvolvimento promovido pelas comunidades locais, de investimentos territoriais integrados e do financiamento cruzado, tal como referido no artigo 98.º, n.º 2, do RDC, e no âmbito de sinergias com outros instrumentos de financiamento europeus e nacionais; insta as administrações e as autoridades em causa a procurarem uma cooperação ativa; 16. Observa que as comunidades marginalizadas vivem muitas vezes em zonas menos favorecidas das cidades; salienta a importância dos programas de regeneração urbana para os bairros desfavorecidos, dado que permitem superar os desafios económicos e sociais e melhorar o ambiente urbano; 17. Sublinha a necessidade de reforçar as capacidades das partes interessadas, incluindo os serviços públicos, as administrações e organizações da sociedade civil; insiste em que a assistência técnica e o financiamento específicos devem ser utilizados para este fim; 18. Congratula-se com a abordagem segundo a qual, antes da realização do investimento, é necessário adotar todas as medidas estratégicas e em matéria de política operacional, como a garantia de uma capacidade administrativa ou institucional suficiente; exorta a Comissão a acompanhar atentamente o cumprimento dessas condições e a velar por que os Estados-Membros adotem ações complementares, em especial no domínio da promoção da inclusão e da luta contra a pobreza e a discriminação; Acompanhamento e recomendações 19. Salienta que os projetos financiados pela UE devem ter uma perspetiva de longo prazo para serem eficazes; adverte para o facto de os responsáveis pela execução dos projetos poderem, em teoria, satisfazer os critérios definidos para a inclusão, mas não investir nas necessidades reais dos beneficiários e não chegar aos grupos destinatários; solicita mecanismos de acompanhamento e de avaliação qualitativa; insta a Comissão a levar a cabo um acompanhamento e uma supervisão pró-ativos e participativos das ações dos Estados-Membros no âmbito do processo de planeamento e avaliação dos fundos; 20. Realça que os representantes das comunidades marginalizadas devem ser ativamente associados a este acompanhamento e participar no mesmo como membros de pleno direito; salienta que poderia ter sido adquirida uma experiência considerável a nível local, regional, nacional e transnacional; sublinha a necessidade de divulgar e aproveitar melhor as boas práticas; insta a Comissão e os Estados-Membros a darem início a atividades de criação de redes, nomeadamente entre cientistas; 21. Exorta todos os intervenientes públicos a levar a cabo campanhas de sensibilização para a necessidade de pôr termo à xenofobia e ao racismo, como a hostilidade em relação aos ciganos, fenómenos que conduzem à exclusão sistemática; sugere que seja estudada a PE v /11 PR\ doc
9 adoção de medidas educativas e contra a discriminação; 22. Convida a Comissão a analisar as limitações da atual chave de repartição para a determinação do apoio a título dos fundos da política de coesão com base no PIB per capita; considera que deve ser dada mais atenção aos indicadores suscetíveis de identificar bolsas de pobreza e de fragilidade social no território da União, a fim de se orientar melhor o apoio da UE para as comunidades marginalizadas; 23. Exorta a Comissão a emitir uma comunicação em que exponha a sua intenção de assegurar que as comunidades marginalizadas sejam incluídas nos fundos da UE; 24. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho e à Comissão. PR\ doc 9/11 PE v01-00
10 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A política de coesão é um dos mais sólidos instrumentos que a União Europeia tem à sua disposição para lutar contra as desigualdades e apoiar a coesão territorial e social nas suas regiões. Em todas as sociedades europeias existem grupos e comunidades que enfrentam a exclusão e a segregação estruturais da maioria da sociedade e não têm sequer acesso às infraestruturas e aos serviços públicos básicos. Além disso, são muitas vezes afetados, de forma desproporcionada, pela pobreza, pelo desemprego e por problemas de saúde. Fortes reduções na despesa pública durante a crise deram origem a um agravamento dos problemas existentes nos Estados-Membros, como o desemprego, a ausência de segurança social, a difícil situação em termos de habitação e a falta de serviços de saúde públicos. A crise teve, por isso, um impacto negativo direto nos membros das comunidades marginalizadas. Além disso, muitos municípios continuam a enfrentar sérias restrições orçamentais que os impedem de combater adequadamente a marginalização na sociedade. Apesar de tudo, a principal responsabilidade pela alteração da situação das comunidades marginalizadas cabe aos Estados-Membros. Embora as circunstâncias, as necessidades e as soluções nacionais específicas variem muito em toda a Europa, o objetivo de coesão social requer a intervenção europeia nas políticas de inclusão das comunidades marginalizadas. Comunidades marginalizadas e estruturas discriminatórias Não existe uma definição uniforme a nível da UE de comunidades marginalizadas; em vez disso, o termo cobre uma grande variedade de conceitos, como o de bairros desfavorecidos, pessoas mais carenciadas ou pessoas gravemente carenciadas, pessoas em risco de pobreza e grupos da sociedade desfavorecidos ou discriminados. No entanto, o conceito de comunidades marginalizadas foi introduzido no Regulamento relativo ao FEDER em 2013, com o objetivo claro de combater as consequências da marginalização. Assim sendo, é agora da responsabilidade da UE dar seguimento e realizar este objetivo de forma coerente. Além disso, existe uma grande variedade de estruturas discriminatórias, incluindo a orientação sexual e a identidade de género, bem como diferentes contextos culturais, religiosos ou étnicos. São muitas as pessoas que enfrentam diferentes formas de discriminação ao mesmo tempo, especialmente entre as comunidades ciganas, que são frequentemente marginalizados nas sociedades europeias. A política de coesão é um instrumento poderoso A política de coesão pode desempenhar um papel essencial na alteração da situação, não apenas na superação dos desafios no setor da habitação ou no acesso a infraestruturas públicas, como é já o caso no âmbito do FEDER, mas também ao adotar uma abordagem integrada em relação à luta contra todas as formas de discriminação que as comunidades marginalizadas enfrentam. PE v /11 PR\ doc
11 No entanto, em muitos casos, as comunidades marginalizadas não beneficiam da política de coesão europeia e não são incluídas nas estruturas de tomada de decisão nem nos processos de execução e acompanhamento dos projetos. Esta situação pode levar a um agravamento dos problemas dos grupos vulneráveis na UE, existindo vários casos de desvio de fundos, em especial no que respeita às comunidades marginalizadas. A compreensão e sensibilização para formas sistemáticas de discriminação, como a hostilidade em relação aos ciganos, devem ser a prioridade quando se analisa as razões da exclusão. Uma abordagem integrada: explícita, mas não exclusiva O princípio da abordagem «explícita, mas não exclusiva» foi adotado por uma série de partes interessadas no âmbito da integração de grupos marginalizados. Este princípio propõe uma concentração em certos grupos destinatários, embora sem excluir outras pessoas em circunstâncias socioeconómicas semelhantes. No entanto, o simples facto de se fazer referência às comunidades marginalizadas, como a comunidade cigana, não garante que sejam adotadas medidas específicas para resolver a sua situação. Para tal, é essencial uma aplicação adequada do código de conduta sobre parcerias, que procura assegurar a igualdade de participação e representação das partes interessadas. Têm sido assinaladas diferenças consideráveis entre Estados-Membros no que diz respeito à aplicação do princípio da parceria, as quais vão da consulta regular dos parceiros sociais ao desinteresse total e desconhecimento do código de conduta. Além disso, a avaliação de projetos durante o anterior período de programação demonstrou que o financiamento nem sempre é orientado para as necessidades reais dos beneficiários. Por vezes, os responsáveis pela execução dos projetos até cumprem os critérios, simplesmente preenchendo quadrículas em que assinalam, por exemplo, que contam com a participação de ONG que supostamente representam a comunidade cigana ou realizando pseudoconsultas sem um verdadeiro diálogo. Existe, pois, uma necessidade clara de avaliações de qualidade e mecanismos de acompanhamento. Temos de passar a efetuar um acompanhamento de qualidade para que as intervenções permitam obter resultados sustentáveis e de longo prazo. Trata-se de um processo complexo e moroso que requer um reforço específico e efetivo das capacidades das organizações da sociedade civil a nível local e nacional, bem como a autonomia das comunidades marginalizadas, para que possam participar de forma proativa na conceção e implementação das intervenções. O orçamento para assistência técnica continua, frequentemente, a não ser utilizado e deve ser atribuído a projetos de reforço de capacidades e programas de formação destinados à sociedade civil. O presente relatório formula recomendações sobre o modo de resolver os problemas acima descritos. A utilização de fundos da UE para a inclusão das comunidades marginalizadas pode tornar-se uma grande oportunidade para promover e apoiar uma maior coesão das sociedades europeias. PR\ doc 11/11 PE v01-00
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