À FRENTE DE UMA NOVA ERA Os investimentos da Perinatal para tornar-se referência em parto humanizado no Brasil (Pags. 4 e 5) Edição

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1 Edição AUSCULTANDO: O papel das enfermeiras obstetrizes no suporte aos médicos e às gestantes (Pag. 3) OPINIÃO: Mãe realiza sonho do parto normal após três meses na Unidade de Vigilância Materna (Pag. 5) À FRENTE DE UMA NOVA ERA Os investimentos da Perinatal para tornar-se referência em parto humanizado no Brasil (Pags. 4 e 5)

2 Palavra de Especialista Perinatal sempre de olho no futuro: cresce demanda por parto normal no mundo 02 Auscultando O trabalho especializado e acolhedor das enfermeiras obstetrizes em parceria com os médicos Matéria Principal As metas da OMS e os investimentos da Perinatal para incentivar o aumento dos partos humanizados Casos de Sucesso Sala dos Médicos e 05 Após três meses na Unidade de Vigilância Materna, gestante consegue realizar o parto que sempre sonhou 06 Os principais eventos e novidades da Perinatal Dr. Renato Sá: mulheres do século XXI e a mudança de paradigmas sobre o parto natural PALAVRA DE ESPECIALISTA A Perinatal, mais que seguir tendências, sempre esteve na vanguarda. Com o pioneirismo em seu DNA, foi a primeira maternidade do Rio a criar salas adaptadas para o parto humanizado. A ala proporciona um ambiente acolhedor e seguro para as gestantes e segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS): um parto bem sucedido não é apenas aquele em que o bebê nasce saudável, mas aquele em que a mulher tem uma experiência positiva e consciente. Nos últimos anos, a Perinatal viu dobrar o índice de gestantes que optam por parto normal. As mulheres estão desejando menos intervenções e medicações no momento de dar a luz e mais participação nas decisões sobre este momento tão especial. Seja qual for a escolha do obstetra e da mãe, é necessário acompanhar a evolução do parto em ambiente seguro: dentro do hospital. E a Perinatal está seguindo as orientações da OMS na tentativa de estimular o parto humanizado, investindo em infraestrutura e na alta capacitação de enfermeiras obstetrizes. Diretrizes como as da OMS ajudam a nortear médicos, enfermeiros e as próprias grávidas na tomada de decisão. A organização defende que um padrão de alta qualidade nas maternidades deve considerar as condições físicas, emocionais e psicológicas que variam imensamente de mulher para mulher, como podemos vivenciar, junto com elas, em cada gravidez. E fazer as escolhas possíveis sobre neste momento faz parte da experiência positivas das pacientes. 07 Dr. Renato Sá Chefe de Obstetrícia e Medicina Fetal da Perinatal

3 PERINATOLOGIA EM ALTA AUSCULTANDO 3 ENFERMEIRA OBSTETRIZ E MÉDICO: UMA PARCERIA DE SUPORTE E CONFIANÇA COM AS PACIENTES Há um ano, a Perinatal investiu na contratação de enfermeiras obstetrizes para atuarem na ala exclusiva para evolução do parto normal, na unidade Laranjeiras. Seguindo um conceito ainda pioneiro no Rio de Janeiro, o novo espaço já conta com seis profissionais altamente capacitadas para darem assistência adequada às gestantes e otimizar e dar suporte ao trabalho dos médicos. Para a enfermeira obstetriz Amanda Correa Barros - que já realizou mais de 200 partos humanizados -, o resultado da parceria já é um sucesso entre pacientes e corpo clínico. Como foi este primeiro ano de trabalho na ala de parto humanizado? A experiência tem sido muito positiva, com bastante sinergia entre nós, os médicos e as pacientes. Desde a entrada da gestante na maternidade até o momento de dar a luz, nós aplicamos técnicas de relaxamento e alívio da dor e monitoramos a evolução do parto, sempre passando as informações para os médicos por telefone. Isso permite que as mães se fortaleçam, criem confiança em si mesmas e que os médicos cheguem à maternidade somente quando o quadro da gestante já está bastante evoluído. É positivo para todo mundo. Qual a importância da relação das enfermeiras obstetrizes com os médicos? Durante a capacitação, nós fazemos dois anos de residência. Então, além de aplicar técnicas com eficácia comprovada cientificamente, temos conhecimento para monitorar a dilatação e contrações, fazer a ausculta do coração do bebê, avaliar o bem-estar fetal e materno. Podemos informar ao médico sobre a necessidade de realizar algum exame, por exemplo. Nosso trabalho visa garantir mais comodidade para paciente e médicos, sempre dando protagonismo ao bem-estar da gestante. Como é a relação entre as pacientes e as enfermeiras obstetrizes? Nosso trabalho é tranquilizar as pacientes - muitas chegam à maternidade nervosas, ansiosas, sem saber o que esperar. A gente conversa, mostra posições para alívio da dor, estamos sempre atentas às necessidades físicas e psicológicas das mulheres. É um momento em que criamos vínculos muito intensos com a mãe e a pessoa que a acompanha. Já aconteceu, inclusive, da paciente pedir para nós irmos também para a sala de parto. É uma relação de confiança. Em prol de um parto mais humanizado, a Perinatal agora está no projeto Parto Adequado. Contenos sobre o programa. É uma iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) junto com os maiores hospitais do Brasil cujo objetivo é reduzir o número de cesarianas desnecessárias. Em parceria com diversas empresas, o Grupo Perinatal realiza para as funcionárias gestantes das instituições parceiras encontros que são ministrados por nutricionistas, enfermeiras, fisioterapeutas, entre outros profissionais da maternidade, sobre temas como alívio das dores, aleitamento e primeiros cuidados. As palestras são muito produtivas, pois as mulheres recebem todas as informações necessárias sobre o parto normal, fazendo com que se sintam mais preparadas. Em breve, pretendemos estender a ação para outras gestantes. Amanda Correa Barros: parceria de sucesso com médicos e pacientes Fotos de

4 4 PERINATOLOGIA EM ALTA Perinatal Laranjeiras: ala exclusiva para as salas de pré-parto, com infraestrutura adequada e tratamento ainda mais humanizado À FRENTE DE UMA NOVA ERA PERINATAL SE ADEQUA À RECOMENDAÇÕES DA OMS E À CRESCENTE DEMANDA PELA NATURALIZAÇÃO DO PARTO Um movimento inédito no mundo, com respaldo de instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS), recomenda a redução do percentual de cesarianas sem indicação clínica. No Brasil, por exemplo, o programa Parto Adequado, da Agência Caso a escolha da paciente e da equipe me dica seja o parto normal, eles podem contar com toda infraestrutura, seguranc a e conforto necessa rios. Dr. Renato Sá Chefe de Obstetrícia da Perinatal Laranjeiras Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tem como objetivo aumentar as taxas de nascimentos via vaginal, atingindo 40% até maio de Nos consultórios, é cada vez maior o número de gestantes que desejam um procedimento com mínima intervenção. Atenta à tendência, a Perinatal tornou-se a primeira maternidade do Rio a reformular sua infraestrutura e assistência para realizar, dentro da segurança do hospital, partos naturais. Esta adaptação começou no primeiro semestre de 2017 com inauguração das salas de pré-parto, que dão maior autonomia à gestante no momento de dar a luz. A equipe também passou por uma reciclagem para agir com intervenção mínima. Nossos resultados preliminares mostram que houve um aumento de 100% nos partos vaginais em Laranjeiras e de 50% na Barra, declara Dr. Renato Sá, chefe do setor de obstetrícia. Caso a escolha da paciente e da equipe médica seja o parto normal, eles podem contar com toda infraestrutura, segurança e conforto necessários. As unidades Laranjeiras e Barra contam com três salas de préparto humanizado cada, todas com banheira de hidromassagem, cromo e aromaterapia, podendo ter música ambiente à escolha da gestante. E o mais importante: a presença das enfermeiras-obstetrizes na Perinatal Laranjeiras, que auxiliam os médicos, além de oferecerem um atendimento humanizado, acolhedor para as mulheres em trabalho de parto. As enfermeiras são capacitadas para aplicar técnicas de alívio da dor, realizar aromaterapia, passar confiança e tranquilidade para as mães. O trabalho delas é importante na questão do empoderamento da

5 PERINATOLOGIA EM ALTA 5 mulher na hora do parto, explica Regina Gonzalez, diretora operacional da Perinatal Laranjeiras. Há uma relação de confiança e parceria entre os médicos e as enfermeirasobstetrizes, que melhora a cada dia. Com resultados positivos e demanda crescente, já estão sendo realizados novos estudos para ampliar esses serviços e novidades relacionados ao parto natural. MÉDICOS INDICAM AUMENTO DE DEMANDA ENTRE AS PACIENTES O que se tem observado é um desejo das mulheres por menos intervenções no momento de dar a luz, como era feito gerações atrás. Segundo a obstetra Lara Soma cerca de 50% de suas pacientes já estão buscando o parto normal como primeira opção. É uma transformação lenta de mentalidade, mas ela está acontecendo no mundo todo. Para mulheres indecisas, que têm medo, o discurso do médico é fundamental. Passa a sensação de confiança e apoio neste momento tão importante. Ter um hospital que é referência em parto normal no Rio é um grande passo, bom para pacientes e corpo clínico. A médica afirma que o uso área de pré-parto da Perinatal tem trazido resultados positivos: as gestantes para os quais os métodos farmacológicos são a última opção se sentem amparadas e seguras com a aplicação de técnicas eficazes para alívio da dor. Ainda não realizei nenhum parto dentro da banheira, mas todas as gestantes gostam muito. A Dra. Mariana Conforto, ginecologista e obstetra, destaca que, entre suas pacientes, a Perinatal já tornou-se uma referência no assunto. Muitas me procuram já sabendo que lá podem ser assistidas com segurança. Tornar o parto vaginal mais acessível e seguro vai de encontro a esta tendência mundial. Ela relembra o caso de uma paciente com gestação gemelar cujo desejo era parir via vaginal. Com o aval da equipe médica, a mãe entrou em trabalho de parto entre a 34ª e 35ª semana. O desfecho foi o idealizado pela paciente: após 10 horas de trabalho de parto, os dois bebês nasceram via vaginal, apenas com uso de analgesia, sem qualquer complicação. Gravidez gemelar não é sinônimo de cesariana, comemora. Salas de pré-parto do Centro Cirúrgico: banheira de hidromassagem é grande aliada para alívio das dores. Dr. Fernando Maia Obstetra da Perinatal OPINIÃO É evidente que nos últimos anos houve considerável aumento no número de mulheres que buscam um parto com assistência mais humanizada. As informações sobre os benefícios neste tipo de parto não param de circular e é importante ter instituições como a Perinatal dando respaldo e segurança para médicos e gestantes. Sempre com visão de vanguarda, o grupo tem investido mais assertivamente em infraestrutura e capacitação, entendendo que este movimento tende a crescer ainda mais. O uso de salas especiais para o acompanhamento do trabalho de parto e nascimento já são um êxito e estão sendo frequentemente aprimoradas. A banheira de hidromassagem é uma grande aliada para o alívio da dor, assim como o uso da bola de pilates, além de outras técnicas. Junto com seus companheiros participando mais ativamente do parto, as gestantes se sentem mais fortes e os pais mais envolvidos com a chegada do seu filho. A presença das enfermeiras obstetrizes e dos médicos aumentam a segurança e confiança durante a evolução do trabalho de parto e nascimento. É a mulher no centro do cuidado. Por oferecer este tipo de estrutura dentro de um hospital com uma visão 360 graus sobre a saúde da família, partindo da mulher e do bebê, é que a Perinatal segue sendo uma referência nacional. Para o futuro, a direção, o corpo clínico e arquitetos estão estudando como aprimorar ainda mais esta experiência. O conceito home birth like - como se o parto fosse realizado dentro de casa, mas com a segurança do hospital -, é um dos próximos desafios.

6 6 CASOS DE SUCESSO PERINATOLOGIA EM ALTA MESMO APÓS TRÊS MESES DE INTERNAÇÃO DURANTE A GRAVIDEZ, PATRÍCIA SALLES, 42 ANOS, REALIZA O SONHO DO PARTO NORMAL A gravidez da Patricia era de risco devido a vários fatores. Quando foi diagnosticado o encurtamento do colo do útero, a paciente foi internada com objetivo de fazer cerclagem para impedir que ela perdesse a gestação ou que o bebê nascesse muito prematuro, mas o colo do útero estava com apenas um centímetro. Foi necessário repouso absoluto na expectativa de que o quadro permanecesse estável. Durante os três meses, tivemos algumas intercorrências. Controle de glicemia e pressão arterial, além de ultrassonografi a duas vezes na semana faziam parte da rotina de exames. Conseguimos controlar a situação e seu quadro permaneceu estável com o repouso absoluto. Quando a gestação chegou na 34ª semana, a Patrícia e seu bebê já estavam fora de risco grave, ela tinha condições de, fi nalmente, seguir com os cuidados fora do hospital. Era um desejo da paciente fazer o parto vaginal e em nenhum momento houve contraindicação clínica para tal e a experiente equipe médica a apoiou e trouxe o Ian em total segurança ao mundo. Ele nasceu com mais de 2 quilos e não precisou passar pela UTI. Foi um sucesso!. Dra. Luciana Cima - Obstetra Perinatal Já engravidei cinco vezes e tenho dois fi lhos, o Bernardo (9 anos), que nasceu de cesariana, o Ian (três meses), de parto normal. Devido à idade, ao sobrepeso e à ausência da tireóide, precisei de uma vigilância maior durante o pré-natal, pois havia grande preocupação com complicações cardiológicas e endocrinológicas. Quando fi z o ultrassom morfológico, descobrimos que o meu colo do útero havia encurtado. Uma solução seria fazer cerclagem na 20ª semana, mas, infelizmente, não foi possível realizar o procedimento. No dia 9 de fevereiro, eu fui internada na Perinatal. Eu precisava de máximo repouso, só podia levantar da cama uma vez ao dia. Foram 89 dias no quarto. Vi séries, escrevi artigos, fi z aula particular de italiano. Meu chá de revelação do sexo do bebê e o chá de fraldas foram lá. Eu ainda não havia comprado nada para o neném. Tive contato com todas Patrícia Salles, as equipes da Perinatal: psicólogos, nutricionistas, fi sioterapeutas, mãe do Bernardo e Ian enfermeiros e médicos. Mais que conhecimento técnico, todos me deram suporte emocional. Eu tive alta na 34ª semana, quando já não havia risco de prematuridade extrema. Com 36 semanas e cinco dias a minha bolsa se rompeu. Eu sempre quis fazer parto normal e minha obstetra, Dra Daniele Sodré, tem muita experiência. Ao meu favor ainda estava o fato da minha complicação ainda acelerar o nascimento via vaginal. A única interferência foi o uso de analgesia pois, como passei muito tempo deitada, acabei tendo uma lesão no quadril. Mas eu venci todos os obstáculos, realizei o sonho do parto normal e meu fi lho nasceu saudável. Uma curiosidade: sou enfermeira obstétrica e engravidei do Ian durante um congresso sobre parto normal na Inglaterra. EXPEDIENTE Coordenadoria de Comunicação: Marketing Grupo Perinatal Redação e edição: FGuarana Comunicac ão Estrate gica Contato: (21) SUGESTÕES DE PAUTA? Gostaria de colaborar com o Jornal Perinatologia em Alta? Envie sua ideia, dúvida ou observac ão para o marketing@perinatal.com.br maternidadesperinatal company/grupo-perinatal GrupoPerinatal Ago/ Caso queira receber a edic ão digital do Perinatologia em Alta, envie uma mensagem para marketing@perinatal.com.br.

7 PERINATOLOGIA EM ALTA SALA DOS MÉDICOS 7 SIMPÓSIOS INTERNACIONAIS Fotos de Em junho, a Perinatal realizou dois simpósios internacionais, que contou com a presença de especialistas renomados. A 11ª edição do Simpósio Internacional de Neonatologia teve como foco nas inovações e principais práticas no atendimento aos recém-nascidos. O seminário foi realizado em parceria com a fundação IPOKRaTES International Postgraduate Organisation for Knowledgetransfer Research and Teaching Excellent Students e é idealizado pelo diretor e fundador da maternidade Perinatal, Dr. José Maria Lopes. Já o VI Simpósio Internacional de Perinatologia abordou temas atuais em malformações congênitas, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e assistência ao parto. CARDIOPATIA NA CÂMARA No dia 12 de junho, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realizou Audiência Pública para debater sobre a atual situação da patologia no Brasil, e a importância da ampla divulgação da data como Dia Nacional de Conscientização da Cardiopatia Congênita. O encontro contou com a presença da Dra. Sandra Pereira, Coordenadora de cirurgia cardíaca do Grupo Perinatal. CADERNINHO DO BEBÊ Em parceria com a empresa EXPORJ, foi desenvolvido o aplicativo Caderninho do Bebê by Niddo, uma espécie de diário virtual, no qual os pais poderão incluir e compartilhar informações importantes sobre o desenvolvimento e histórico de saúde de seus bebês. A plataforma possui carteirinha de vacinas digital, emite alertas, armazena exames, receituários, registros em geral, como o primeiro dentinho, primeiros passos etc. As gestantes que tiverem filhos na Perinatal já sairão da maternidade com o máximo de informações dos bebês disponíveis em seu aplicativo. Altura, peso, perímetro cefálico, tipo sanguíneo são alguns exemplos dos dados compartilhados. O Caderninho do Bebê by Niddo está disponível gratuitamente todos os usuários de IOS e Android. DIA DA CONSCIENTIZAÇÃO DA CARDIOPATIA CONGÊNITA O Grupo Perinatal, em parceria com ONGs, Associações e Sociedades, realizou, no dia 17 de junho, sua tradicional Caminhada pela Conscientização da Cardiopatia Congênita, na praia de Copacabana. A ação contou com a presença de profissionais da área de saúde, além de representantes da ONG Pequenos Corações, SOPERJ (Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro), SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia), entre outros. A caminhada marca um momento de luta, conscientização e esperança, explicou Dra. Sandra Pereira, Coordenadora de cirurgia cardíaca da Perinatal. A data oficial do Dia da Conscientização da Cardiopatia Congênita no Brasil é 12 de junho. BOAS VINDAS! Em julho, aconteceu o primeiro café da manhã de boas vindas entre os novos médicos cadastrados no corpo clínico externo da Perinatal. O objetivo do encontro é estreitar o relacionamento entre as equipes, passar o manual do Grupo e esclarecer possíveis dúvidas. O evento contou com a participação da direção de cada unidade e seu corpo gestor. Para baixar o manual de boas vindas, acesse o site da Perinatal ou entre em contato com o SAC.

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