SIND-JUSTIÇA PROPOSTA DE ALTERAÕES NO PLANO DE CARGOS TABELAS COMPARATIVAS

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1 SIND-JUSTIÇA PROPOSTA DE ALTERAÕES NO PLANO DE CARGOS TABELAS COMPARATIVAS Para facilitar o entendimento de todos em relação Às diferenças salariais, segue um comparativo entre as remunerações praticados pelo TJRJ e os demais órgãos correlatos: No TJRJ, em início de carreira, são percebidos os seguintes valores: Técnico de Atividade Judiciária: R$ 3.870,06 Analista Judiciário: R$ 6.373,89 COMPARATIVO DE VENCIMENTOS INICIAIS COM OUTRAS CARREIRAS: CARGO TJRJ MPRJ PGERJ TRF TÉCNICO R$ 3.870,06 R$ 4.382,84 R$ 5.018,00 R$ 5.365,92 ANALISTA R$ 6.373,89 R$ 7.139,16 R$ 7.410,00 R$ 8.803,97 COMPARATIVO DE VENCIMENTOS FINAIS COM OUTRAS CARREIRAS CARGO TJRJ MPRJ PGERJ TRF TÉCNICO R$ 6.373,89 R$ ,46 R$ 6.477,06 R$ 8.086,89 ANALISTA R$ 9.560,88 R$ ,00 R$ 9.564,58 R$ ,08 OBSERVAÇÕES: 1 - Comparando-se o TJRJ com todos os demais órgãos, somos o órgão com o menor vencimento, tanto em início de carreira, quanto no final. 2 - Sobre a evolução na carreira, constam as seguintes regras: TRF - Apresenta progressão anual, onde, em 12 anos, o servidor atinge o topo da carreira. MPRJ - O servidor demora 16 anos para atingir o topo. PGERJ - O tempo total para se atingir o topo da carreira é de 27 anos.

2 TJRJ: Não há um prazo estabelecido em Lei, pois a progressão/promoção dependem de vacância. 3 - O vencimento em fim de carreira do Técnico do MP é maior do que o vencimento final do Analista do TJRJ. 4 - Apresentamos abaixo uma diferença em reais e em termos percentuais, comparandose a carreira dos servidores do TJRJ com o MPRJ, PGERJ e o TRF. Para simplificar, não levamos em conta os triênios (que variam de acordo com a realidade de cada servidor). na tabela, resta evidente que o TJRJ está aquém de TODAS as demais carreiras. Vejamos, inicialmente, os comparativos de INÍCIO de carreira de ambos os cargos: INÍCIO DA CARREIRA - TÉCNICO CARGO MPRJ PGERJ TRF Técnico R$ 4.382,84 R$ 5.018,00 R$ 5.365,92 Técnico TJRJ R$ 3.870,06 R$ 3.870,06 R$ 3.870,06 Diferença em reais R$ 512,78 R$ 1.147,94 R$ 1.495,86 Diferença em percentual 13,25% 29,66% 38,63% INÍCIO DA CARREIRA - ANALISTA CARGO MPRJ PGERJ TRF Analista R$ 7.139,16 R$ 7.410,00 R$ 8.803,97 Analista TJRJ R$ 6.373,89 R$ 6.373,89 R$ 6.373,89 Diferença em reais R$ 765,27 R$ 1.036,11 R$ 2.430,08 Diferença em percentual 12,01% 16,25% 38,12%

3 Vejamos agora a comparação no FINAL de ambas as carreiras: FINAL DA CARREIRA - TÉCNICO CARGO MPRJ PGERJ TRF Técnico R$ ,46 R$ 6.477,06 R$ 8.086,89 Técnico TJRJ R$ 6.373,89 R$ 6.373,89 R$ 6.373,89 Diferença em reais R$ 3.896,57 R$ 103,17 R$ Diferença em percentual 61,13% 1,61% 26,87% FINAL DA CARREIRA - ANALISTA CARGO MPRJ PGERJ TRF Analista R$ ,00 R$ 9.564,58 R$ ,08 Analista TJRJ R$ 9.560,88 R$ 9.560,88 R$ 9.560,88 Diferença em reais R$ 7.168,12 R$ 3,70 R$ 3.658,20 Diferença em percentual 74,97% 0,03% 38,26% 6 - Com base nos comparativos acima, temos que, ao longo da carreira, o Plano de Cargos do MPRJ é o melhor dentre todos os analisados. Logo, conclui-se que a recomposição das perdas inflacionárias deve vir, obrigatoriamente, acompanhada de modificações no Plano de Cargos, de forma a trabalhar mecanismos que mantenham a correção que será efetuada, sob pena de, em breve, voltarmos a ficar defasados em relação às demais carreiras. Neste sentido, temos que o MPRJ cumpre perfeitamente este papel, em que a Classe A tem reajuste anual entre os Padrões (progressão) no percentual de 7% (sete por cento) e, nas demais Classes (B e C), possuem reajuste entre Padrões no percentual de

4 5% (cinco por cento). Já na Promoção (mudança de uma Classe para outra, de 2 em 2 anos), o percentual de reajuste é da ordem de 10% (dez por cento). 7 - Por fim, propomos a divisão da categoria em 15 (quinze) Padrões remuneratórios, adotando-se também a regra do MPRJ. Desta forma, a elevação salarial ao longo da carreira é maior, por causa do maior número de padrões, além de permitir que o servidor chegue ao topo da carreira em apenas 16 (dezesseis) anos. 8 - Todos os valores acima apresentados apresentam os percentuais de progressão e promoção inerentes à carreira, não estando computados os triênios correspondentes, por serem variáveis para cada servidor, o que aumenta significativamente os valores. Por este motivo e também por adotarmos um plano que prevê progressões anuais de 7% e bienais de 10%, não há como copiarmos os valores iniciais dos federais, porque aqueles valores, acrescidos destas progressões e promoções e ainda de triênios, fariam estourar os limites legais. Então, tínhamos de fazer uma opção entre copiar um valor maior inicial e correr o risco de isso se defasar em gestões futuras, ou construir um valor idêntico ao MP com a manutenção de nossos triênios, que representam uma garantia de correção de remuneração da qual não podemos abrir mão. 9 - Com a adoção da fórmula do MP, a remuneração do Técnico, passaria de R$ 3.870,06 para R$ 4.953,68; e em fim de carreira, passaria de R$ 6.373,89 para R$ ,58). Com isso, partindo-se de uma base de cálculo maior, sobre a qual ainda incidiriam os triênios (Tal qual o MP). Com isso, o percentual viável e necessário para minimizar as diferenças entre as carreiras de técnicos e analistas seria de 5%, que seria creditado em março de Isso ocorre porque percentual acima deste, considerando-se os novos valores propostos para todos, implicaria em o Técnico ultrapassar o Analista no início da tabela, o que não acontece em nenhuma outra carreira. Atualmente, só quem está no topo da carreira de Técnico no TJRJ consegue alcançar o valor mínimo pago ao Analista. No MP, cujo modelo estamos adotando, a remuneração final do Técnico alcança o Analista no padrão B6. Tendo em vista os novos valores propostos para o início de carreira, estamos propondo um reajuste de 5% para minimizar as diferenças entre os cargos, que seria paga em março de Assim, quando chegasse setembro do ano que vem, na data base, alcançaríamos o mesmo patamar do MP. Destacamos que não é fácil construir um projeto que agrade a todos, da mesma forma. Temos trabalhado diuturnamente, analisando todas as propostas que chegam ao Sindicato de colegas de todo o Estado. Temos uma oportunidade ímpar de corrigir distorções históricas, não somente no campo financeiro, mas também quanto ás regras que permitam uma real valorização das nossas carreiras. Mas só alcançaremos isso se a categoria

5 estiver unida em busca de um mesmo objetivo. Contamos com a colaboração e a compreensão de todos. DIREÇÃO GERAL: Ramon Carrera Fred Barcellos Alzimar Andrade SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES NO PLANO DE CARGOS O Sind-justiça - Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro apresenta propostas para alterar a Lei 4.620, de 11 de outubro de Como forma de facilitar o entendimento das propostas, mantivemos a Lei 4620/2005 em preto e as sugestões seguem em vermelho, confrontando-se assim a atual legislação com as propostas de alteração. PROJETO DE LEI Nº /2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS EMENTA: Altera a Lei 4.620, de 11 de outubro de 2005, dispondo sobre a reestruturação dos cargos e unificação da Carreira de Atividade Judiciária do Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. Art. 1º - Ficam criadas as carreiras de Analista Judiciário e Técnico de Atividade Judiciária do Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, que passam a ser regidas pelas disposições desta Lei. Art. 2º - O Quadro Único de Pessoal compreende os cargos de: I provimento efetivo, organizados em carreira; II provimento em comissão. Art. 3º - É serventuário do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro todo titular de cargo de provimento efetivo, criado por lei e remunerado pelo erário estadual. Parágrafo único - O regime disciplinar do serventuário do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro estende-se:

6 I ao servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão; II aos servidores públicos de outros órgãos que estejam à disposição do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. CAPÍTULO II DA CARREIRA Art. 4º - As carreiras de Analista Judiciário e Técnico de Atividade Judiciária constituem-se dos cargos de provimento efetivo, com a mesma denominação, cuja estrutura, dividida em classes e padrões, em áreas distintas de atividade, encontra-se disposta no Anexo I. 1º As atribuições dos cargos, nas áreas de atividade, serão descritas em Regulamento, bem como a distribuição de vagas do Quadro Único de Pessoal, observadas as atribuições específicas dos cargos anteriormente ocupados, sem prejuízo de seu novo enquadramento. 2º - As áreas de atividade estabelecidas pelo Regulamento poderão comportar grupos e especialidades. Acrescenta o parágrafo terceiro 3 - Fica vedado ao ocupante de qualquer cargo exercer funções diversas daquelas definidas nesta lei, à exceção das funções ad hoc, por determinação judicial. Art. 5 - A chefia de serventia judicial de primeira instância é função de confiança de livre indicação do magistrado titular, dentre os ocupantes de cargo de Analista Judiciário ou Técnico de Atividade Judiciária, sem especialidade, comprovadamente capacitados para a função e que não tenham desabonadoras em sua folha funcional, na forma de Resolução a ser estabelecida pelo Conselho da Magistratura. 1 - Ao servidor que se encontrar na direção de serventias de Juízo e de Juizados Especiais é conferida a denominação funcional de Chefe de Serventia. 2 - É vedada a nomeação para os cargos de que trata esta Lei de pessoas que estejam respondendo ou sofrido sanção por ato de improbidade administrativa, conforme Lei Federal n 8.429, de 02 de junho de 1992, ou ainda se enquadrem nas condições de inelegibilidade da Lei Complementar Federal n 135, de 04 de junho de 2010 e do inciso XXIX do Art. 77 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro. Dá nova redação ao Artigo 5 e seus parágrafos e acrescenta os Artigos 6º ao 13. Art. 5º A Função de Gestão de Serventia Judicial de Primeira Instância será exercida por Analista Judiciário da área judiciária, com a denominação de Escrivão. Art. 6º - Caberá ao Analista Judiciário da área judiciária, que se encontrar na última classe da carreira, a função de Gestor de Serventia Judicial de Primeira Instância com a denominação de Escrivão.

7 Parágrafo único - Para o exercício da função do caput deste artigo, o servidor deve possuir escolaridade de nível superior, com formação em Direito, obter aprovação em curso de Gerenciamento e Gestão ministrado pela ESAJ e ser designado pelo Corregedor Geral de Justiça, observado o critério de aproveitamento em cursos da ESAJ e de antiguidade, nos termos do artigo 6. Art. 7º - Ao Escrivão, a que se refere o artigo anterior, será atribuído adicional de função, no percentual de 52% (cinquenta e dois por cento), sobre a remuneração do último padrão e classe da carreira de Analista Judiciário, a que fará jus enquanto permanecer no efetivo desempenho da função, que será integrado aos proventos da aposentadoria, após 5 (cinco) anos de exercício ininterrupto da função, ou por 7 (sete) anos, ainda que intercalados, desde que a esteja exercendo à época da inativação. 1º - O Escrivão não deixará de receber o adicional do caput deste artigo, no caso de afastamento até trinta dias e, neste período, o respectivo substituto assumirá suas funções, em caráter eventual, recebendo, apenas, o valor da gratificação de substituto. 2º - Se o período de afastamento for superior a trinta dias, exceto nos casos de licenças médica e maternidade, o Escrivão deixará de receber o adicional de função, sendo designado Responsável pelo Expediente, o qual receberá o adicional de função enquanto permanecer nesta condição. 3º - Ressalvados os casos das licenças do parágrafo anterior, retornando o Escrivão, após afastamento superior a trinta dias, ao regular desempenho de suas funções, terá início novo interstício de 05 (cinco) anos de exercício ininterrupto da função para efeitos de integração do adicional aos proventos da aposentadoria, na forma do caput deste artigo. Art. 8 Caberá ao Escrivão, por sua livre escolha, a indicação de seu substituto, dentre os serventuários lotados na serventia. Parágrafo Único - Na ausência do Escrivão e seu substituto, responderá de imediato pelo expediente o Analista Judiciário mais antigo na serventia. Não havendo Analista na serventia, responderá de imediato o Técnico Judiciário mais antigo. Art. 9 - A remoção do Escrivão poderá se dar a requerimento, motivado e fundamentado, do Juiz Titular da Serventia, ao Corregedor Geral de Justiça, observado o devido processo legal, assegurados o contraditório e a ampla defesa, ou por iniciativa do próprio servidor, cabendo em ambos os casos, recurso para o Conselho da Magistratura. Art É vedada a designação para a função de que trata o Art. 8º desta lei de servidores que: I - Tenham sofrido sanção por ato de improbidade administrativa, conforme Lei Federal n 8.429, de 02 de junho de II - Se enquadrem nas condições de inelegibilidade da Lei Complementar Federal n 135, de 04 de junho de 2010 e do inciso XXIX do Art. 77 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro.

8 III Tenham sofrido a penalidade prevista no inciso III, do Art. 292 do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, no período dos últimos três anos. Art Aos Escrivães/Titulares de Direção de Serventia Judicial de Primeira Instância, promovidos em 2004, 2005 e 2006, ficam assegurados os direitos previstos nas Leis 3893/2002, com a alteração introduzida pela Lei 4477/2004, especialmente no seu artigo 14; e 4.620/2005, em sua redação original. Art. 12 Fazem jus à mesma remuneração dos Escrivães os responsáveis pelas seguintes unidades: I - Partidor Judicial II - Liquidante Judicial III - Contador Judicial IV - Avaliador Judicial V - Depositário Judicial VI - Responsável por Expediente VII - Encarregado de Expediente VIII - Diretor da Central de Cumprimento de Mandados IX- Responsável pelo Núcleo de Auxílio Recíproco de Oficiais de Justila Avaliadores (NAROJAS) X - Secretário da Direção do Fórum XI - Chefia de Unidades Administrativas ou Judiciárias Art A gratificação instituída para o Substituto do Escrivão, bem como para o substituto de dirigente nas demais unidades do Poder Judiciário, será no percentual de 30% (trinta por cento) do último padrão da Classe C, do cargo de Analista Judiciário, inclusive para o substituto do Diretor da Central de Mandados. CAPÍTULO III DO INGRESSO Art. 6º - O ingresso nas carreiras do Quadro Único do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro será mediante concurso público de provas, ou de provas e títulos, no primeiro padrão remuneratório da classe inicial da respectiva carreira, observados os limites legais das despesas com pessoal e a escolaridade exigida para o ingresso em cada carreira.

9 Art (renumeração do Artigo 6º) - O ingresso nas carreiras do Quadro Único do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro será mediante concurso público de provas, ou de provas e títulos, no primeiro padrão remuneratório da classe inicial da respectiva carreira, observados os limites legais das despesas com pessoal e a escolaridade exigida para o ingresso em cada carreira. Parágrafo único. Em caso de concurso regionalizado, os candidatos serão classificados por região, para os fins de provimento do cargo, só podendo haver remoção para outra região após dois anos da nomeação, de acordo com a lotação aprovada e observado o interesse da Administração. Art. 7º - Os requisitos de escolaridade para ingresso nas carreiras do Quadro Único, atendidas, quando for o caso, formação especializada e experiência profissional definidas em Regulamento e especificadas nos editais de concurso, são os seguintes: Art (renumeração do Artigo 7º) - Os requisitos de escolaridade para ingresso nas carreiras do Quadro Único, atendidas, quando for o caso, formação especializada e experiência profissional definidas em Regulamento e especificadas nos editais de concurso, são os seguintes: I para a carreira de Analista Judiciário, o nível superior completo; I para a carreira de Analista Judiciário, o nível superior completo em qualquer área de formação; II para a carreira de Técnico de Atividade Judiciária, o nível médio completo ou curso técnico equivalente; III para o cargo de Analista Judiciário na especialidade de cumprimento de mandados (Oficial de Justiça Avaliador), o nível superior completo em Direito; IV para o cargo de Técnico de Atividade Judiciária na especialidade segurança judiciária institucional (Agente de Segurança), o nível médio completo ou curso técnico equivalente, além da carteira de habilitação categoria D. Parágrafo único. O Anexo II desta Lei contém a Tabela de Correlação dos Cargos, Especialidades, bem como os requisitos de escolaridade e demais critérios de acesso; 2º - Os cargos de direção das unidades administrativas ou judiciais que envolvam a atividade dos cargos com especialidade só poderão ser exercidos por servidores ocupantes de um dos cargos que possuam formação na especialidade exigida. Art. 8 - O desenvolvimento do serventuário nas carreiras de que trata esta lei ocorrerá mediante progressão funcional e promoção, na medida em que se der a vacância dos cargos, observado o percentual ideal de vagas estabelecido no Anexo IV desta Lei. Substitui o Artigo 8 pelo Artigo 16 e seguintes (até o Artigo 21).

10 Art. 16 O desenvolvimento dos servidores nos cargos de provimento efetivo da Carreira de Atividade Judiciária do Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado dar-seá mediante progressão funcional e promoção, respeitando-se o critério de antiguidade. 1º - Progressão é a movimentação do servidor de um padrão remuneratório para o seguinte, dentro de uma mesma classe, observado o interstício de um ano em relação à progressão imediatamente anterior, sendo exigida a comprovação de, no mínimo, 20 (vinte) horas-aula dentro deste período. 2º - Promoção é a movimentação do servidor do último padrão remuneratório de uma classe para o primeiro da classe seguinte, observado o interstício de dois anos em relação à progressão imediatamente anterior, sendo exigida a comprovação de, no mínimo, 40 (quarenta) horas-aula dentro deste período. 3 - É facultado às servidoras em licença-maternidade e aos servidores licenciados para acompanhar parentes doentes, a participação nos cursos necessários à progressão/promoção, computando-se a seu favor as horas-aula pertinentes. Art. 17 Para fins de promoção, será necessário comprovar participação em cursos, preferencialmente ministrados pela ESAJ, sendo também, considerados válidos os certificados de cursos de capacitação ministrado por outras instituições, a critério da Administração. 1º O excedente da carga horária dos cursos dentro de um período não será contabilizado para fins da próxima progressão ou promoção. 2º Os servidores poderão optar entre a realização de cursos presenciais ou telepresenciais, cabendo à Administração do Tribunal disponibilizar os meios para tal, propiciando, assim, o mesmo acesso de todos os servidores aos cursos oferecidos, inclusive de pós-graduação. Art. 18 O servidor poderá interpor recurso do resultado do processo de Progressão e Promoção, no prazo de 10 (dez) dias a contar da data em que dele for cientificado, cabendo à administração disponibilizar no contracheque, mensalmente, a classificação atual do servidor na tabela de antiguidade. Art. 19 Os interstícios para progressões e promoções previstos nessa Lei não serão interrompidos quando o servidor encontrar-se afastado de seu cargo de provimento efetivo, nos casos em que a situação geradora do afastamento for caracterizada como de efetivo exercício, nos termos da legislação vigente. Art. 20 Caberá ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito de suas competências, instituir o Plano de Desenvolvimento da Carreira Judiciária, que conterá, dentre outros, o Programa Permanente de Capacitação da Carreira de Atividade Judiciária, destinado à formação e aperfeiçoamento profissional, bem como ao desenvolvimento administrativo, visando à preparação dos servidores para desempenharem atribuições de maior complexidade e responsabilidade.

11 Parágrafo único As atividades do Programa de Treinamento de que trata este artigo deverão ser realizadas pelo servidor, preferencialmente, no local de sua lotação. Caso isso não seja possível, caberá ao Tribunal de Justiça proporcionar meio de transporte ou reembolso ao servidor pelo seu deslocamento. Art. 21 Serão consideradas incompatíveis com o pleno desenvolvimento do servidor no Programa Permanente de Capacitação da Carreira de Atividade Judiciária as remoções realizadas na forma ex-ofício para comarca diversa sem prévia comunicação e preparação do servidor, cabendo ao Tribunal de Justiça do Estado regulamentá-las de modo que não interfiram no desenvolvimento profissional do servidor da Justiça. CAPÍTULO IV DOS CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS Art. 22 Integram o Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado as Funções Gratificadas e os Cargos em Comissão, para o exercício de atribuições de direção, chefia e assessoramento. Substitui o Artigo 9 e seu parágrafo único pelo Artigo 23 e acrescenta o Artigo 24. Art. 9º - O provimento dos cargos em comissão, de direção, chefia e assessoramento, será reservado no mínimo de setenta e cinco por cento, exclusivamente, para os serventuários ativos do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Parágrafo único - Não integram a reserva prevista neste artigo os cargos em comissão de assessoramento direto a desembargador. Art. 23 O provimento dos Cargos em Comissão, de direção, chefia e assessoramento, será reservado, no mínimo de 80% (oitenta por cento), exclusivamente, para os serventuários ativos do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Parágrafo único Para a investidura em cargos em comissão, ressalvadas as situações constituídas, será exigida, preferencialmente, formação em curso de nível superior. Art. 24 É vedada a nomeação ou designação para os cargos em comissão e funções gratificadas de cônjuge, companheiro, parente ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau inclusive, dos respectivos magistrados ou detentores de cargos de chefia vinculados. Art O exercício de função gratificada é privativo de serventuário ativo do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Art (renumeração do Artigo 10) - O exercício de função gratificada é privativo de serventuário ativo do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

12 1º - A função gratificada cujo exercício exija habilitação específica, inexistente no Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, poderá ser exercida por servidor público titular de cargo de provimento efetivo do Estado do Rio de Janeiro. 2º - O número de funções gratificadas excepcionadas no parágrafo anterior não poderá ser superior a trinta por cento do total. 3º - Os servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo poderão optar pela não incidência dos valores percebidos pelo exercício de cargo em comissão ou função gratificada na base de cálculo para o custeio do sistema de previdência. Art. 11. Os cargos de provimento em comissão e as funções gratificadas de que trata este Capítulo, bem como as funções comissionadas no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, encontram-se dispostos no Anexo VI, desta Lei. * Nova redação dada pela Lei nº 6963/2015. Art (renumeração do Artigo 11) - Os cargos de provimento em comissão e as funções gratificadas de que trata este Capítulo, bem como as funções comissionadas no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, encontram-se dispostos no Anexo VI, desta Lei. * Nova redação dada pela Lei nº 6963/2015. * 1º. A remuneração e as atribuições dos cargos e funções de que trata o caput encontram-se estabelecidas nos Anexos VII e VIII, respectivamente, desta Lei. * 2º. A remuneração dos cargos de provimento em comissão de Diretor Geral e Chefe de Gabinete, símbolos DG e CG, respectivamente, quando ocupados por servidor efetivo do Quadro Único de Pessoal, ou servidor requisitado de outro órgão, corresponde a 75% (setenta e cinco por cento) do valor estabelecido no Anexo VII desta Lei. * 3º. Fica atribuído o símbolo CAI-6 à função gratificada de Secretário de Juiz criada pela Lei nº 2.369, de 26 de dezembro de 1994, que passa a ser remunerada na forma do Anexo VII desta Lei. * 4º. A remuneração dos cargos e funções de que trata o caput não poderá ultrapassar o valor atribuído ao subsídio de desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. * 5º. O Órgão Especial, desde que não implique em aumento de despesas, poderá extinguir e transformar os cargos e funções de que trata o caput. * Incluídos pela Lei nº 6963/2015. CAPÍTULO V DA REMUNERAÇÃO Art. 12 Às carreiras do Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro corresponderão as classes estabelecidas na tabela do Anexo I, designadas como A, B e C, divididas em padrões, sendo A a inicial e C a final. Art (renumeração do Artigo 12) - Às carreiras do Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro corresponderão as classes estabelecidas na

13 tabela do Anexo I, designadas como A, B e C, divididas em padrões, sendo A a inicial e C a final. Art Os serventuários do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro perceberão os valores constantes do Anexo III, integrando sua remuneração, além do vencimento: I Gratificação de Atividade Judiciária GAJ, correspondente a cem por cento sobre o valor do vencimento do cargo, observada dedicação exclusiva que cumpra carga mínima de oito horas diárias e quarenta horas semanais de trabalho, sem prejuízo da situação regulada nos 1.º e 2.º do art. 20 desta Lei; II Adicional de Padrão Judiciário APJ, correspondente a cem por cento sobre o valor do vencimento do cargo. Substitui o Artigo 13 e seus incisos pelo Artigo 28 e seus parágrafos. Art. 28 A remuneração dos cargos de provimento efetivo da Carreira de Atividade Judiciária é composta pelo Vencimento Básico, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em Lei. 1º O escalonamento dos padrões remuneratórios da primeira classe (A) observa a proporção de 7% (sete por cento) e, nas demais classes (B e C), 5% (cinco por cento). 2º A diferença percentual entre o último padrão de uma classe e primeiro padrão da classe seguinte é de 10% (dez por cento); * 1. Sobre o vencimento e as demais parcelas remuneratórias mencionadas neste artigo, incidirá o adicional por tempo de serviço, a que fará jus o servidor a cada três anos de efetivo exercício no serviço público, correspondente a cinco por cento, à exceção do primeiro triênio, que corresponde a dez por cento de acréscimo. * Incluído pela Lei 6282/ º (renumeração do 1º ) - * 1. Sobre o vencimento e as demais parcelas remuneratórias mencionadas neste artigo, incidirá o adicional por tempo de serviço, a que fará jus o servidor a cada três anos de efetivo exercício no serviço público, correspondente a cinco por cento, à exceção do primeiro triênio, que corresponde a dez por cento de acréscimo. * Incluído pela Lei 6282/2012. Revoga o 2º e acrescenta o 4º e o 5º. * 2. O adicional por tempo de serviço é limitado a 60 % (sessenta por cento) do vencimento e das demais parcelas remuneratórias mencionadas neste artigo, sendo computado, para fins de sua concessão, o período exercido pelo servidor em cargo e emprego público da Administração Direta e Indireta federal, estaduais e municipais. * Incluído pela Lei 6282/ º O adicional por tempo de serviço é limitado a 70 % (setenta por cento) do vencimento e das demais parcelas remuneratórias mencionadas neste artigo, sendo

14 computado, para fins de sua concessão, o período exercido pelo servidor em cargo e emprego público da Administração Direta e Indireta federal, estaduais e municipais. 5º O vencimento básico, resultante da reestruturação da malha salarial, passa a incorporar a Gratificação de Atividade Judiciária GAJ e o Adicional de Padrão Judiciário APJ. Art. 14 Ao serventuário a que se refere o artigo 5º desta Lei, que desempenhar função de Chefe de Serventia de Primeira Instância será atribuída gratificação CAI-6, a que fará jus enquanto permanecer no efetivo desempenho da função, ressalvadas as situações constituídas sob a égide da Lei nº 2400 de 17 de maio de * Nova redação dada pela Lei nº 6471/2013. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 14 * Art. 15. O Analista Judiciário na Especialidade de Execução de Mandados, enquanto permanecer no exercício de suas funções específicas, receberá gratificação de locomoção correspondente a 30% (trinta por cento) sobre a remuneração do padrão do respectivo cargo. (NR) * Nova redação dada pela Lei nº 5905/ º - A gratificação de que trata o caput deste artigo integrará os proventos de inatividade, na forma da legislação aplicável à aposentadoria do serventuário. 2º - Os Analistas Judiciários na especialidade de execução de mandados não deixarão de receber a gratificação de locomoção no caso de afastamento até trinta dias, ou em prazo superior nos casos de licença médica e de gestante. 3º - Ao Analista Judiciário na especialidade de Execução de Mandados é conferida a denominação funcional de Oficial de Justiça Avaliador. * 4º O Analista Judiciário na Especialidade de Execução de Mandados que desempenhar função de direção da Central de Cumprimento de Mandados receberá gratificação pelo exercício desta função, no valor de 20% (vinte por cento) sobre a remuneração do padrão do respectivo cargo". (NR) * Nova redação dada pela Lei nº 5905/2011. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 15 * Art. 16. Fica designado o dia 1 de setembro de cada ano para a revisão geral anual prevista no art. 37, X, da Constituição Federal. * Nova redação dada pela Lei 6282/2012. Art (renumeração do Artigo 16) - * Art. 16. Fica designado o dia 1 de setembro de cada ano para a revisão geral anual prevista no art. 37, X, da Constituição Federal. * Nova redação dada pela Lei 6282/2012. * Parágrafo único - O percentual de reajuste aplicado à remuneração dos cargos de provimento efetivo não poderá ser inferior ao aplicado à remuneração dos cargos em

15 comissão e das funções gratificadas e comissionadas de que trata esta Lei. * Incluído pela Lei 6963/2015. Acrescenta o Artigo 30. Art. 30 Ao servidor que, no ato da aposentadoria, não estiver no topo da carreira (Classe C, Padrão 15), passará automaticamente para o padrão seguinte. Acrescenta o Capítulo VI. CAPÍTULO VI DAS GRATIFICAÇÕES Art. 31 Ficam instituídas as seguintes gratificações: I Gratificação de Locomoção GL, de caráter indenizatório, devida exclusivamente aos ocupantes da carreira de Oficial de Justiça Avaliador, no percentual de 50% (cinquenta por cento) sobre o último padrão da Classe C do cargo de Analista Judiciário; II Gratificação de Atividade Externa GAE, que será integrada aos proventos, compreendendo dedicação exclusiva, hora-extra, hora-noturna e adicional de periculosidade, no percentual de 30% (trinta por cento), sobre o último padrão da Classe C do cargo de Analista Judiciário, devida exclusivamente aos ocupantes das especialidades de Oficial de Justiça Avaliador, Comissário de Justiça, Assistente Social, Psicólogo, Avaliador Judicial, Agente de Segurança, Inventariantes, Depositários, Liquidantes, Testamentaria e Tutoria. III Gratificação por exercer cargo de Chefe, Encarregado, Diretor de Central, Responsável ou qualquer outra nomenclatura equivalente, nas unidades do Poder Judiciário, nos mesmos valores da gratificação paga ao Escrivão. IV - A gratificação instituída para o Substituto do Escrivão, bem como para o substituto de dirigente nas demais unidades do Poder Judiciário, será no percentual de 30% (trinta por cento) do último padrão da Classe C, do cargo de Analista Judiciário, inclusive para o substituto do responsável pela Central de Mandados. V - Gratificação de Atividade de Segurança - GAS, que será integrada aos proventos, compreendendo dedicação exclusiva, hora-extra, hora-noturna e adicional de periculosidade, no percentual de 35% (trinta e cinco por cento), sobre o total da remuneração, devida exclusivamente aos ocupantes da especialidade de Agente de Segurança Art. 32 Fica instituído o abono por remoção ex officio ou por prestação de auxilio em comarca diversa da lotação original, em caráter indenizatório, no percentual de 30% (trinta por cento) dos vencimentos do servidor removido ou colocado em auxílio.

16 Art. 33 O plantão exercido pelo servidor será remunerado com o acréscimo de 50% sobre a hora trabalhada, bem como ficam assegurados os pagamentos de auxílio locomoção e auxílio-refeição. Acrescenta o Capítulo VII. Capítulo VII Do Adicional de Qualificação Art. 34 Fica instituído o Adicional de Qualificação AQ, a ser concedido aos servidores do Poder Judiciário de que trata esta Lei, em retribuição ao atendimento a requisitos técnico-funcionais, reconhecendo a qualificação do servidor além do que é exigido para o exercício do cargo. 1º - O Adicional de Qualificação será estendido aos servidores inativos que comprovem o atendimento bem como aos pensionistas, mediante comprovação do atendimento de tais requisitos, pelo ex-servidor instituidor da pensão, até seu óbito ou passagem para a inatividade, o que tiver ocorrido primeiro. 2º - Para efeito do disposto neste artigo, serão considerados somente os cursos e as instituições de ensino reconhecidos pelo Ministério da Educação, na forma da legislação. 3º - O Adicional de Qualificação não será computado na base de cálculo para adicional por tempo de serviço, nem de qualquer outra gratificação ou parcela remuneratória, integrando a base de cálculo de contribuição previdenciária. 4º - A percepção do Adicional de Qualificação não será cumulativa. 5º O adicional de que trata este Artigo não será concedido quando o curso constituir requisito para ingresso no cargo; Art. 35 O Adicional de Qualificação (AQ) incidirá sobre o total da remuneração do servidor, da seguinte forma: I 25% (vinte e cinco por cento), em se tratando de título de Doutor; II 20% (vinte por cento), em se tratando de título de Mestre; III 15% (quinze por cento), em se tratando de certificado de Especialização; IV 10% (dez por cento), em se tratando de título de Graduação; 1º Em nenhuma hipótese o servidor perceberá cumulativamente mais de um percentual dentre os previstos nos Incisos I a IV. 2º O adicional de qualificação será devido a partir do dia da apresentação do título ou diploma. Acrescenta o Capítulo VIII.

17 Capítulo VIII Dos Benefícios Art. 36 Ficam instituídos os seguintes benefícios aos servidores integrantes da Carreira de Atividade Judiciária: a) Plano de Saúde e Odontológico; b) Auxílio Alimentação; c) Auxílio Refeição; d) Auxílio Transporte; e) Auxílio Educação; f) Seguro de Vida; g) Auxílio Medicamento; h) Auxílio Remoção. i) Abono Natalino 1º Os servidores aposentados e os pensionistas farão jus, também, ao Plano de Saúde e Odontológico, auxílio alimentação, auxílio educação e Seguro de Vida. 2º Os Auxílios Alimentação e Refeição serão percebidos nos períodos de férias, licenças e demais afastamentos legais, sendo estendidos aos inativos. 3º O Auxílio Educação será extensivo ao servidor, no que couber, nos mesmos valores da Lei nº 7014 de 29 de maio de º O Auxílio Medicamento é exclusivo dos servidores aposentados e pensionistas, nos mesmos valores do Auxílio Alimentação. 5º Quaisquer outros benefícios e vantagens pecuniárias concedidos aos servidores ativos serão extensivos aos servidores aposentados e pensionistas; 6 - O auxílio remoção será devido aos servidores que forem removidos, ou colocados em auxílio, em comarca diversa da sua lotação, por período superior a 15 dias, seguidos ou intercalados, e será devido no percentual de 30% de sua remuneração, enquanto durar o auxílio ou remoção. Acrescenta o Capítulo IX. Capítulo IX Das férias e Licenças Art O servidor fará jus a 30 (trinta dias de férias a cada 12 meses de exercício.

18 Art. 38 É proibida a acumulação de férias, salvo imperiosa necessidade de serviço, não podendo a acumulação, nesse caso, abranger mais de dois períodos. Parágrafo único O impedimento decorrente de necessidade de serviço, para o gozo de férias pelo funcionário, não será presumido, devendo o seu chefe imediato fazer comunicação expressa do fato ao órgão competente de pessoal. Art. 39 No absoluto interesse do serviço, as férias poderão ser interrompidas ou admitido o seu gozo parcelado. Parágrafo único - As férias parceladas poderão ser gozadas: I - em períodos de 10 (dez) dias; II - em períodos de 15 (quinze) dias. Art. 40 Por motivo de provimento em outro cargo, o servidor em gozo de férias não será obrigado a interrompê-las; a investidura decorrente, quando for o caso, terá como termo inicial do seu prazo a data em que o servidor voltar ao serviço. Art. 41 Após cada qüinqüênio de efetivo exercício prestado ao Tribunal de Justiça, o servidor fará jus à licença-prêmio de 3 (três) meses, com todos os direitos e vantagens de seu cargo efetivo. 1º - Não será concedida a licença-prêmio se houver o funcionário, no qüinqüênio correspondente, tiver sofrido pena de suspensão ou de multa; 2º - Suspender-se-á a contagem de tempo de serviço para efeito de licença-prêmio, nos casos em que o servidor se afastar por conta de licença para tratamento de saúde, por motivo de doença em pessoa da família e por motivo de afastamento do cônjuge, enquanto durar o afastamento, retornando a contagem de onde foi paralisada, quando do retorno do servidor ao exercício do cargo. 3º - Para apuração do qüinqüênio computar-se-á, também, o tempo de serviço prestado anteriormente em outro cargo estadual. Art. 42 O direito à licença-prêmio não tem prazo para ser exercitado. Art. 43 A competência para a concessão de licença-prêmio é do juiz a que estiver vinculado o servidor ou do chefe de unidade administrativa. Art. 44 O funcionário investido em cargo de provimento em comissão ou função gratificada será licenciado com o vencimento e vantagens do cargo de que seja ocupante efetivo. Art. 45 Quando o funcionário ocupar cargo em comissão ou função gratificada por mais de 5 (cinco) anos, apurados na forma do artigo 129, assegurar-se-lhe-á, no gozo da licença, importância igual à que venha percebendo pelo exercício do cargo em comissão ou da função gratificada.

19 Parágrafo único Adquirido o direito à licença-prêmio de acordo com o estabelecido neste artigo, a ulterior exoneração do cargo em comissão ou dispensa da função gratificada não prejudicará a forma de remuneração nele adotada, quando do efetivo gozo da licença pelo funcionário. Art. 46 A licença-prêmio poderá ser gozada integralmente, ou em períodos de 1 (um) ou 2 (dois) meses, mediante opção do servidor, observado o interesse público. Art. 47 O funcionário poderá, a qualquer tempo, reassumir o exercício do seu cargo, condicionado o gozo dos dias restantes da licença à regra contida no artigo anterior. Art. 48 É vedado transformar em licença-prêmio faltas ao serviço ou qualquer outra licença concedida ao funcionário. Art Fica assegurado aos servidores o direito de optar pelo recebimento em espécie das férias e licenças não usufruídas. Parágrafo Único - Por ocasião da aposentadoria do servidor, todas as férias e licenças não usufruídas serão pagas em espécie. Acrescenta o Capítulo X. Capítulo X Do Enquadramento Art. 50 O enquadramento nos padrões de vencimento da Tabela de pagamentos se dará exclusivamente por tempo de serviço no Tribunal de Justiça, conforme o estabelecido no Anexo I desta Lei, sem prejuízo dos atuais ocupantes de cargos que se encontrem na parte superior da tabela, que permanecerão como excedentes até a sua vacância. Acrescenta o Capítulo XI. CAPÍTULO XI das Remoções e Permutas Art. 51 Na lotação e remoção do servidor entre as unidades judiciárias ou administrativas será preponderante a proximidade com a sua residência. Parágrafo único - Fica autorizada, a qualquer tempo, a realização de permutas entre servidores, bastando a anuência dos magistrados ou chefes de unidades administrativas envolvidas. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art Os atuais servidores titulares dos cargos de Técnico Judiciário II, Técnico Judiciário III e Escrivão e dos cargos singulares de nível superior serão enquadrados na carreira de Analista Judiciário do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, dividida nas áreas distintas de atividade dispostas no Anexo II.

20 REVOGAÇÃO DO ARTIGO 17 Art Os atuais servidores titulares do cargo de Técnico Judiciário I e dos cargos singulares de nível médio serão enquadrados na carreira de Técnico de Atividade Judiciária do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, dividida nas áreas distintas de atividade dispostas no Anexo II. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 18 Art Os servidores não serão enquadrados em padrão remuneratório inferior, em decorrência da reestruturação de cargos, à percebida antes da vigência desta Lei. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 19 Art A jornada normal de trabalho dos cargos efetivos de que trata esta Lei será fixada em Regulamento, respeitada a prestação de 08 (oito) horas diárias ou 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, observada a legislação federal específica. 1º O regulamento de que trata o caput deste artigo poderá estabelecer jornada de trabalho especial de, no mínimo, 20 (vinte) horas semanais, observada, em cada caso, a proporcionalidade dos vencimentos sobre o total da remuneração constante do Anexo III desta Lei, de acordo com os respectivos padrões de vencimento. 2º - A proporcionalidade a que se refere o parágrafo anterior será aplicada sobre toda a remuneração, incluindo-se as vantagens de caráter pessoal, que sejam calculadas em razão do vencimento. 3º - Dentro da jornada normal de trabalho, será assegurado intervalo para descanso. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 20 e seus parágrafos Art Até que se promova a implementação desta Lei, na forma prevista no artigo 27 e seus parágrafos, ficam mantidos os valores nominais de remuneração dos cargos em comissão e das funções gratificadas do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, estabelecidos antes de sua vigência. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 21 Art A criação, extinção e transformação de cargos do Quadro Único do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro deverão ser realizadas de forma a atingir o percentual ideal de cargos previsto no Anexo IV. Parágrafo único O Órgão Especial poderá, desde que não implique em aumento de despesas, extinguir e transformar cargos do Quadro Único do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, a fim de atingir o percentual ideal de cargos do Anexo IV. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 22 Art O atual quadro de vagas do Quadro Único de Pessoal do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro será estabelecido por Regulamento, que especificará o enquadramento dos servidores nas carreiras de que trata a presente Lei.

21 Parágrafo único - Fica autorizado o aumento de despesa com pessoal do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro em até 1% (um por cento) para o exercício de 2005 e 1% (um por cento) para o exercício de 2006, objetivando o enquadramento dos servidores nas carreiras de que trata a presente Lei. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 23 Art Não se aplica o disposto no caput e 1º do artigo 10 ao servidor que na data de vigência da presente Lei já se encontre no exercício de função gratificada. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 24 Art Ficam ressalvadas as situações constituídas sob a égide da Lei nº 3.893, de 19 de julho de Art (renumeração do Artigo 25) - Ficam ressalvadas as situações constituídas sob a égide da Lei nº 3.893, de 19 de julho de Art Aplicam-se aos servidores inativos do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro as mesmas regras aplicáveis aos serventuários ativos do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, nos termos do disposto na Constituição Federal. Art (renumeração do Artigo 26) - Aplicam-se aos servidores inativos do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro as mesmas regras aplicáveis aos serventuários ativos do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, nos termos do disposto na Constituição Federal. Art O Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro procederá, no prazo de noventa dias a contar de sua vigência, à regulamentação necessária à implementação desta Lei. 1º A implementação de que trata o caput deste artigo dar-se-á com efeitos funcionais e financeiros após noventa dias de sua regulamentação. 2º - O Regulamento observará a denominação funcional dos cargos singulares estabelecidos pela Lei nº 3.893/02. REVOGAÇÃO DO ARTIGO 27 Art As despesas decorrentes desta Lei serão atendidas pelas dotações orçamentárias próprias, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares. Art (renumeração do Artigo 28) - As despesas decorrentes desta Lei serão atendidas pelas dotações orçamentárias próprias, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares. Art Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial, revogadas as disposições em contrário, em especial os artigos 6º, 1º e 12, 3º e 4º da Lei nº 793,

22 de 05 de novembro de 1984; o 1º do artigo 10, da Lei nº 3.309, de 30 de novembro de 1999; e a Lei nº 3.893, de 19 de julho de Art (renumeração do Artigo 29) - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial, revogadas as disposições em contrário, em especial os artigos 6º, 1º e 12, 3º e 4º da Lei nº 793, de 05 de novembro de 1984; o 1º do artigo 10, da Lei nº 3.309, de 30 de novembro de 1999; e a Lei nº 3.893, de 19 de julho de Acrescenta os artigos 56 a 72. Art. 56 Os concursos públicos realizados ou em andamento, na data da publicação desta Lei, para o Quadro de Pessoal dos Órgãos do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro são válidos para ingresso na Carreira de Atividade Judiciária, observada a correlação entre as atribuições, as especialidades e o grau de escolaridade. Art. 57 A Administração do Poder Judiciário Estadual fixará em ato próprio a lotação dos cargos efetivos, das funções gratificadas e dos cargos em comissão nas unidades componentes de sua estrutura. Parágrafo único Fica autorizada a transformação, sem aumento de despesa, das funções gratificadas e dos cargos em comissão, sendo vedada a transformação de cargo efetivo em função gratificada ou em cargo comissionado. Art. 58 Fica designado o dia 1 de setembro de cada ano para a revisão geral anual prevista no art. 37, X, da Constituição Federal. Parágrafo único - O percentual de reajuste aplicado à remuneração dos cargos de provimento efetivo não poderá ser inferior ao aplicado à remuneração dos cargos em comissão e das funções gratificadas e comissionadas de que trata esta Lei. Art Fica assegurado aos servidores que realizaram concurso público e que ingressaram em índice e padrão remuneratório abaixo do previsto no edital o direito à readequação no atual plano de cargos, nos termos previstos no edital do concurso. Art Fica assegurado aos que exerciam o cargo ou função de Escrivão quando do advento da Lei 6.471/13, e que tenham contribuído para o regime de Previdência sobre a gratificação, o direito à integração da gratificação aos proventos, obedecidos os requisitos do artigo 10 desta lei. Art Fica assegurado aos Analistas Judiciários na especialidade de execução de Mandados (Oficiais de Justiça), que exerciam o cargo quando do advento da Lei 5260/08, o direito à integração aos proventos da gratificação de locomoção, desde que comprovado o devido recolhimento previdenciário sobre a gratificação. Art. 62 Caberá ao Tribunal da Justiça, no âmbito de suas competências, baixar os atos regulamentares necessários à aplicação desta Lei, observada a uniformidade de critérios e procedimentos, no prazo de 90 (noventa) dias, a contar de sua publicação.

23 Art. 63 A elaboração dos regulamentos de que trata esta Lei deve contar com a participação da entidade sindical representativa da categoria dos servidores. Art. 64 O disposto nessa Lei aplica-se aos aposentados e aos pensionistas, no que couber. Parágrafo único O Tribunal de Justiça deverá, quando da transferências dos servidores para a inatividade, fornecer documento de identificação, discriminando o cargo em que se aposentou, revogando-se o Artigo 7º da Resolução 25/2006 do Conselho da Magistratura. Art Os servidores que prestaram concurso para a Guarda Judiciária poderão optar, no prazo de 60 (sessenta) dias da publicação desta lei, se retornam às suas funções de origem ou se permanecem na atividade administrativa, sendo tal opção em caráter irrevogável. Art. 66 A jornada de trabalho dos servidores integrantes do quadro de pessoal do Poder Judiciário Estadual será de 40 horas semanais, estabelecida em regime de turnos contínuos de trabalho, sendo facultativa a opção por 8h com intervalo para almoço ou 7 horas ininterruptas, conforme orientação do Conselho Nacional de Justiça. 1º - Os servidores que exercem a função de digitador, deverão fazê-la em período não superior a 6 horas, onde a cada período de 90 (noventa) minutos de trabalho consecutivo corresponderá um repouso de 10 (dez) minutos não deduzidos da duração normal de trabalho, devendo realizar outra função nas horas restantes da jornada diária de trabalho. 2º - Aos ocupantes de cargos que possuam lei específica regulamentando jornada de trabalho, será assegurada a adequação ao horário previsto em lei. Art. 67 As despesas resultantes da execução desta Lei correm à conta das dotações consignadas aos Órgãos do Poder Judiciário no Orçamento Geral do Estado, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares. Art. 68 O Tribunal terá 90 (noventa) dias para preencher todos os cargos previstos nessa Lei. Art. 69 Aos técnicos de atividade judiciária fica estabelecida uma recomposição linear de 5% (cinco por cento) com intuito de minimizar a diferença salarial entre os cargos componentes da carreira. Parágrafo único Para efeito de reposição linear dos técnicos de atividade judiciária, os mesmos farão jus a 1 (uma) parcela cumulativa totalizando o percentual de 5% (cinco por cento), incidindo sobre os valores atuais constantes da folha de pagamento, a ser pago em em março de Art. 70 Fica estabelecido reajuste no percentual de 10% (dez por cento) sobre a remuneração atual dos servidores, a ser creditado em setembro, por ocasião da data-base da categoria. Art Para efeito de equiparação salarial com as carreiras jurídicas do estado, os servidores farão jus a 3 (três) parcelas cumulativas totalizando o percentual de 23% (vinte

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