UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS MANUEL TEJERA MARTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS MANUEL TEJERA MARTOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS MANUEL TEJERA MARTOS ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS NO BRASIL E NA ESPANHA JOINVILLE SC - BRASIL 2012

2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS MANUEL TEJERA MARTOS ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS NO BRASIL E NA ESPANHA Trabalho de Graduação apresentado à Universidade do Estado de Santa Catarina, como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro. Orientador: Prof. Valdésio Benevenutti, MSc. JOINVILLE - SC - BRASIL 2012

3 MANUEL TEJERA MARTOS ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS NO BRASIL E NA ESPANHA Trabalho de Graduação aprovado como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro da Universidade do Estado de Santa Catarina. Banca examinadora: Orientador: Prof.: Valdésio Benevenutti, MSc. Membro: Profra.: Daniela Becker, Dra. Membro: Prof.: Alan Christian Schmitt, MSc. Joinville, 19 de novembro de 2012

4 AGRADECIMENTOS Me gustaría dedicar mi proyecto fin de carrera a las personas más importantes en mi vida: Manuel, Manuela, Luis y Ana. Sin su apoyo hubiera sido imposible terminar mi carrera. Também quero dedicar meu trabalho ao professor Valdésio Benevenutti por seu apoio e supervisão.

5 A minha família

6 MANUEL TEJERA MARTOS ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS NO BRASIL E NA ESPANHA RESUMO As atividades econômicas geram impactos ambientais e a legislação ambiental é a base legal para o setor público cobrar dos empreendedores que sejam feitos estudos a fim de diminuir os efeitos adversos. Assim, este trabalho tem como objetivo realizar um estudo das diferentes formas de obter licenças ambientais em dois países tão distantes como Brasil e Espanha antes de iniciar uma atividade industrial. A pesquisa foi realizada através da consulta de bibliografia e documentação referente a impactos ambientais, licenciamento ambiental e produção mais limpa no estado de Santa Catarina no Brasil e na comunidade autônoma da Andaluzia na Espanha. Os resultados revelaram que no Brasil há mais burocracia do que na Espanha. Observou-se que os procedimentos de licenciamento possuem fases diferentes, no entanto, há aspectos similares entre eles, referente aos objetivos do licenciamento ambiental. PALAVRAS-CHAVE: Brasil, Espanha, Indústrias, Licenciamento Ambiental

7 LISTA DE ILUSTRAÇOES Figura 1- Mapa da Espanha com destaque para Andaluzia...16 Figura 2- Mapa do Brasil com destaque para Santa Catarina...16 Quadro 1- Impactos ambientais: classificação e tipos...13 Quadro 2- Atividades que necessitam da elaboração do RAP...21 Quadro 3- Atividades que necessitam da elaboração do EAS...26 Quadro 4- Atividades que necessitam da elaboração do EIA e do RIMA...29 Quadro 5- Itens para obtenção do licencia ambiental em Santa Catarina e Andaluzia...31

8 LISTA DE ABREVIATURAS BOJA Boletín oficial de la Junta de Andalucía CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente CONSEMA Conselho Estadual do Meio Ambiente EAS Estudo Ambiental Simplificado EIA/RIMA Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental FATMA Fundação de Amparo à Tecnologia e Meio Ambiente PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente P+L Produção mais limpa LAI Licença Ambiental de Instalação LAO Licença Ambiental de Operação LAP Licença Ambiental Previa RAP Relatório Ambiental Prévio

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA IMPACTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL PRODUÇÃO MAIS LIMPA METODOLOGÍA APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM SANTA CATARINA Quem faz Legislação Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Objetivos do licenciamento ambiental Órgão ambiental competente Etapas Documentação Taxas Formas de tramitação Prazo para obtenção da licença Prazo de validade da licença LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM ANDALUZIA., Quem faz Legislação Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Objetivos do licenciamento ambiental Órgão ambiental competente...36

10 Etapas Documentação Taxas Formas de tramitação Prazo para obtenção da licença Prazo de validade da licença ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO...38 CONSIDERAÇÕES FINAIS...41 REFERÊNCIAS...42 APÊNDICE...44 ANEXOS...45

11 1. INTRODUÇÃO Para Barbieri (2008), o meio ambiente necessita ser preservado para as futuras gerações. E necessário que as autoridades vejam o meio ambiente dessa maneira, e faça uso de leis para qualquer empreendedor que queira começar uma atividade industrial atenda as mesmas normas para definição de sua localização, construção e funcionamento. Para tanto, é necessário que se faça um detalhamento das atividades da empresa e a partir deste se tenha condições de avaliar quais os impactos gerados visando adotar medidas preventivas para a conservação de recursos naturais da área onde será instalada a indústria. Sabe-se que qualquer atividade econômica gera impactos ambientais, umas mais outras menos, no entanto, pouco se sabe sobre os procedimentos necessários que devem ser realizados para se obter uma licença ambiental. Diante do exposto, o trabalho pretende responder a seguinte questão: Quais são os procedimentos necessários para o licenciamento ambiental de indústrias no Brasil e na Espanha? O objetivo geral é realizar uma comparação entre os procedimentos de licenciamento ambiental entre Brasil e Espanha. Os objetivos específicos são: 1. Descrever os procedimentos para o licenciamento ambiental de indústrias no estado de Santa Catarina. 2. Relacionar os procedimentos para o licenciamento ambiental de indústrias na Andaluzia. Além desta introdução, no segundo capítulo é descrita a fundamentação teórica. O terceiro capítulo traz a metodologia. Em seguida no quarto capítulo são apresentados os resultados e a discussão dos mesmos. No quinto é feita uma conclusão a partir dos resultados obtidos e por último é relacionado à bibliografia utilizada para a realização deste trabalho.

12 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Neste capítulo são apresentadas as definições de impacto ambiental, licenciamento ambiental e produção mais limpa IMPACTO AMBIENTAL Segundo o Art. 225 do Constituição brasileira Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de vida comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preserve-lo para as presentes e futuras gerações (BRASIL, 1988). Conforme Pazzagline Filho (2003), o artigo 225 da constituição também atribui ao setor público a exigência do estudo prévio de impacto ambiental para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação ambiental. Impacto ambiental são as alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causadas por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta e indiretamente, afetam a saúde, a segurança ou o bem estar da população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições estética sou sanitárias do meio ambiente ou a qualidade dos recursos naturais (BRASIL, 1986; PIZZATTO e PIZZATTO, 2009). Para Bello Filho (2009): O impacto ambiental é o dano causado ao ambiente em decorrência das atividades humanas. Toda atividade é impactante. Não há atividade humana que não cause nem um dano, ainda que mínimo, ao ambiente. Segundo Silva (2009), os impactos ambientais possuem 5 classificações de 15 tipos diferentes como mostra o Quadro 1.

13 Quadro 1- Impactos ambientais: classificação e tipos Classificação Tipo Benéficos ou prejudiciais Planejados ou acidentais Em relação aos impactos Diretos ou indiretos Cumulativos ou simples Reversíveis ou irreversíveis Em relação ao tempo de duração Curto ou longo prazo Temporários ou contínuos Local Regional Em relação a área de abrangência Nacional Interncional (regional ou global) Em relação ao potencial de mitigação Mitigáveis ou não-mitigáveis Em relação a acidentes Gravidade Probabilidades Fonte: Silva (2009) 13 Isto contribuiu para elaboração de leis que servem de base legal para a cobrança por parte dos órgãos ambientais competentes na elaboração do licenciamento ambiental pelos empreendedores LICENCIAMENTO AMBIENTAL Segundo BRASIL (1997): O Licenciamento Ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

14 14 A Licença Ambiental é um ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. Os Estudos Ambientais são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco. O licenciamento ambiental é um instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente. A razão da sua exigência para determinadas atividades ou empreendimentos é buscar estabelecer mecanismos para o controle ambiental das intervenções setoriais que possam vir a comprometer a qualidade ambiental (BRASIL, 2009). Assim, a localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou ainda causadoras de degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis (BRASIL, 1997). O órgão ambiental competente, que pode ser Federal, Estadual ou Municipal verificando que a atividade ou empreendimento não é potencialmente causador de significativa degradação do meio ambiente, definirá os estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de licenciamento (BRASIL, 1997; SILVA, 2009 ).

15 15 Conforme BRASIL (1987), o órgão ambiental competente definirá se necessário, os procedimentos específicos para as licenças ambientais, observadas a natureza, características e peculiaridades da atividade ou empreendimento bem como compatibilizar o processo de licenciamento com as etapas de planejamento, implantação e operação. Com o licenciamento ambiental procura-se atuar preventivamente para diminuir os impactos ambientais desde o planejamento, instalação e funcionamento de uma empresa, o que contribui para que desde o seu início a organização desenvolva suas atividades pela estratégia da Produção Mais Limpa PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) De acordo com Andrade, Tachizawa e Carvalho (2002), Produção Mais Limpa, é uma estratégia ambiental preventiva aplicada a processos, produtos e serviços para minimizar os impactos sobre o meio ambiente. A Produção Mais Limpa (P+L) foi definida, num seminário realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA em 1990, como uma abordagem de proteção ambiental ampla que considera todas as fases do processo de manufatura ou ciclo de vida do produto, com o objetivo de prevenir e minimizar os riscos para os seres humanos e o ambiente a curto e a longo prazo. Essa abordagem requer ações para minimizar o consumo de energia e matéria-prima e a geração de resíduos e emissões. A P+L envolve produtos e processos e estabelece uma hierarquia de prioridades de acordo com a seguinte sequência: prevenção, redução, reusa e reciclagem, tratamento com recuperação de materiais e energia, tratamento e disposição final (ANDRADE, TACHIZAWA e CARVALHO, 2002).

16 3- METODOLOGIA A pesquisa foi realizada através da consulta de bibliografia e documentação referente a impactos ambientais, licenciamento ambiental e produção mais limpa no estado de Santa Catarina no Brasil e na comunidade autónoma da Andaluzia na Espanha. O estado de Santa Catarina e a comunidade autónoma de Andaluzia estão localizados na região Sul dos respectivos países, conforme mostra as Figuras 1 e 2. Figura 1- Mapa da Espanha com destaque para Andaluzia Figura 2- Mapa do Brasil com destaque para Santa Catarina Trata-se, portanto de uma pesquisa de caráter exploratória e descritiva. Os itens utilizados para comparação foram: quem faz, legislação, atividades sujeitas ao licenciamento ambiental, objetivos do licenciamento ambiental, orgãos competentes, etapas, documentação, taxas, formas de tramitação, prazo para obtenção da licença e prazo de validade da licença.

17 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Neste capítulo são apresentados os procedimentos de licenciamento ambiental em Santa Catarina, Andaluzia e a análise comparativa LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM SANTA CATARINA Quem faz Para o licenciamento ambiental em Santa Catarina precisa-se contratar um profissional habilitado ou uma empresa de consultoria que representará o empreendedor junto ao órgão ambiental competente a fim de efetuar todos os encaminhamentos necessários, estudos, projetos, defesa, ajustes e documentos para tramitação do processo Legislação As diferentes leis que regulam o licenciamento ambiental em Santa Catarina são: Resolução CONAMA 10/90 e a Lei nº /09 combinada com a Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso I,II,III Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental As atividades sujeitas ao licenciamento ambiental segundo BRASIL (1997) são: 1-Extração e tratamento de minerais 2-Indústria de produtos minerais não metálicos; 3- Indústria metalúrgica; 4- Indústria mecânica; 5- Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações; 6- Indústria de material de transporte; 7- Indústria de madeira; 8- Indústria de papel e celulose; 9- Indústria de borracha;

18 10- Indústria de couros e peles; 11- Indústria química; 12- Indústria de produtos de matéria plástica; 13- Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos; 14- Indústria de produtos alimentares e bebidas; 15- Indústria de fumos; 16- Indústrias diversas; 17--Obras civis; 18--Serviços de utilidades; 19-Transporte terminais e depósitos; 20-Turismo; 21- Atividades diversas; 22- Atividades agropecuárias; 23- Uso de recursos naturais; Objetivos do licenciamento ambiental O principal objetivo do licenciamento ambiental no estado de Santa Catarina é permitir que as atividades econômicas fossem realizadas e ao mesmo tempo, evitar os riscos aos diversos ecossistemas existentes no estado Órgão ambiental competente O principal órgão que regula o licenciamento ambiental em Santa Catarina é a FATMA (Fundação de Amparo à Tecnologia e Meio Ambiente). A FATMA atua em todo o estado através de unidades regionais presentes nos munícipios de Blumenau, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joaçaba, Joinville, Lages, Mafra, Rio do Sul, São Miguel do Oeste e Tubarão (FATMA, 2012).

19 Etapas 19 O primeiro passo do empreendedor para obtenção do licenciamento ambiental é contratar um profissional habilitado ou uma empresa de consultoria ambiental que normalmente possui uma equipe multidisciplinar para efetuar todos os procedimentos necessários para obtenção da licença ambiental (FATMA, 2012). O profissional habilitado ou a empresa de consultoria contratada pelo empreendedor então iniciará os seus serviços verificando quais procedimentos devem ser tomados em função das características do tipo de empreendimento que se deseja construir. Nesta fase também é identificado qual será o órgão ambiental competente na qual se dará entrada com a documentação necessária para obtenção do licenciamento ambiental. O primeiro estudo que se realiza é o Relatório Ambiental Prévio (RAP). Trata-se de um estudo técnico que deve abordar a interação entre os elementos do meio físico, biológico e socioeconômico, mediante a elaboração e um diagnóstico simplificado do meio do empreendimento e entorno (SILVA, 2009; FATMA, 2012). Isto permite a descrição sucinta dos impactos resultantes da implantação do empreendimento, bem como a definição das medidas mitigadoras,controle ambiental e as ações compensatórias quando for o caso (FATMA, 2012). O RAP, segundo a FATMA (2012) deve ser elaborado e apresentado contemplando os seguintes itens: Caracterização do Empreendimento -Localização do empreendimento em carta topográfica oficial. -Análise histórica dos usos pretéritos da área a ser licenciada. -Descrição e identificação, em planta planialtimétrica. -Descrição das características técnicas do empreendimento indicando: a) Matérias primas e insumos. b) Produtos fabricados. c) Efluentes atmosféricos gerados.

20 d) Resíduos gerados. e) Estimativa da capacidade de produção. f) Regime de funcionamento. 20 -Fluxograma do processo e layout. -Previsão de consumo de energia elétrica. -Informação sobre a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos de abastecimento de água. -Apresentar o balanço hídrico do empreendimento. -Descrição sucinta e justificativa das escolhas dos sistemas de tratamento, controle e destinação final de efluentes líquidos, atmosféricos e resíduos sólidos, frente às tecnologias existentes. -Descrição do canteiro de obra. -Descrição e caracterização de possíveis demandas de material para aterro e área de disposição do material excedente. -Estimativa da quantidade e origem da mão de obra a ser empregada nas diferentes etapas da atividade. -Estimativa de custo total do empreendimento. -Cronograma de implantação; -Outras informações técnicas consideradas importantes. Caracterização da Área do Empreendimento -Apresentar em planta planialtimétrica georreferenciada. -Caracterizar os recursos hídricos superficiais da área quanto a qualidade das águas e seus diversos usos. -Caracterizar a área afetada quanto aos aspectos geológicos, geomorfológicos, geotécnicos e pedológicos. -Caracterizar a cobertura vegetal da área afetada pelo empreendimento acompanhado de relatório fotográfico, devidamente datado. -Em caso de supressão de vegetação, caracterizar a cobertura vegetal da área total do empreendimento

21 21 -Informar a ocorrência de fauna na área de entorno do empreendimento. -Descrever o uso do solo no entorno. -Caracterizar, por profissional habilitado reconhecido pelo IPHAN, a área diretamente afetada pelo empreendimento quanto à existência de indícios de vestígios arqueológicos, históricos ou artísticos. Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras ou Compensatórias Identificar, os principais intervenções e impactos que poderão ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento, considerando as características do empreendimento frente ao diagnóstico ambiental realizado. Para cada impacto indicado descrever as medidas que visam minimizar ou compensar os impactos adversos, ou ainda potencializar os impactos positivos. Equipe Técnica Relacionar a equipe técnica multidisciplinar responsável pela elaboração do estudo. De acordo com o disposto nas Resoluções CONSEMA nº. 01/06 e 03/08, as atividades relacionadas no Quadro 2 necessitam da elaboração do RAP. Quadro 2 Atividades que necessitam da elaboração do RAP Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos em mármores, ardósia, granito e outras pedras. Fabricação e elaboração de vidro e cristal. Beneficiamento de minerais com classificação e/ou concentração física. Fabricação de cal virgem, hidratada ou extinta Serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão e/ou esmaltação. Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras têxteis vegetais. Atividades Estamparia, funilaria e latoaria, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação. Produção de soldas e ânodos. Relaminação de metais não-ferrosos inclusive ligas. Fabricação de material elétrico. Fabricação de artigos de cutelaria, armas, ferramentas manuais e fabricação de artigos de metal para escritório, usos pessoal e doméstico exclusive ferramentas para máquinas, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão. Fabricação de artefatos de papel não associada à produção de papel.

22 Continuação Quadro 2 22 Todas as atividades industriais dedicadas à fabricação de produtos farmacêuticos e veterinários exclusive de manipulação. Industrialização de produtos de origem vegetal. Confecções de roupas e artefatos têxteis de cama, mesa, copa e banho, com estamparia. Fabricação de chapas e placas de madeira aglomerada, prensada ou compensada, revestida ou não com material plástico. Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de cacau e gorduras de origem animal destinadas à alimentação. Industrialização de produtos de origem animal inclusive cola. Beneficiamento, fiação e tecelagem de materiais têxteis de origem animal. Fabricação de artefatos de papelão, cartolina e cartão, impressos ou não simples ou plastificados, não associadas à produção de papelão, cartolina e cartão. Secagem e salga de couros e peles. Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares. Fabricação e recondicionamento de pneumáticos e câmaras-de-ar e fabricação de material para recondicionamento de pneumáticos. Fabricação de artefatos de borracha (peças e acessórios para veículos, máquinas, aparelhos, correias, canos, tubos, artigos para uso doméstico, galochas e botas) exclusive artigos de vestuário. Fabricação de calçados e/ou outros artigos de couros e peles. Fabricação de artigos diversos de fibra prensada ou isolante inclusive peças e acessórios para máquinas e veículos. Fabricação de sorvetes. Fabricação de pólvora, explosivos, detonantes, munição para caça e desporto, fósforo de segurança e artigos pirotécnicos. Resfriamento e distribuição de leite. Fabricação de bebidas não alcoólicas exclusive engarrafamento e gaseificação de águas minerais em embalagem pet Fabricação de fermentos e leveduras. Fabricação de produtos de perfumaria e cosmético. Fabricação e engarrafamento de vinhos Fabricação de sabão, detergentes, vela e glicerina. Fabricação e engarrafamento de aguardentes, Fabricação de concentrados aromáticos naturais, licores e outras bebidas alcoólicas. artificiais e sintéticos inclusive mescla. Fabricação e engarrafamento de cervejas, chopes Fabricação de resinas e de fibras e fios artificiais inclusive maltes. e sintéticos e de borracha e látex sintéticos. Fabricação de móveis de madeira, vime e junco. Fabricação de carvão vegetal. Todas as atividades de indústria editorial e gráfica. Preparação de fumo, fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas e outras atividades de elaboração do tabaco, não especificadas ou não classificadas. Fabricação de laminados plásticos. Fabricação de artigos de material plástico. Produção de laminados de aço inclusive ferrosliga, a quente, sem fusão. Produção de laminados de aço - inclusive ferrosliga, a frio, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Produção de canos e tubos de ferro e aço, sem fusão e sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Produção de fundidos de ferro e aço, exclusive em forno cubilot, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de artigos diversos de resinas, fibras, fios artificiais e sintéticos e borracha e látex sintético. Produção de canos e tubos de metais não-ferrosos - inclusive ligas, sem fusão e sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de pasta mecânica. Fabricação de papelão, cortina e cartão. Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos para comunicação e informática. Montagem, reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e comerciais, e elétricos e eletrônicos. Montagem e reparação de embarcações e estruturas flutuantes, reparação de caldeiras, máquinas, turbinas e motores. Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido-exclusive de cerâmica esmaltado.

23 Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento e gesso. Beneficiamento de minerais com cominuição. Indústrias de acabamento de superfícies (jateamento). Produção de forjados, arames e relaminados de metais ferrosos e não ferrosos, a frio, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Beneficiamento de borracha natural. Produção exclusive em forno cubilot, de formas, moldes e peças fundidas de metais não-ferrosos inclusive ligas, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras têxteis artificiais e sintéticas. Usinas de produção de concreto. Fonte: FATMA Continuação Quadro 2 23 Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico e/ou galvanotécnico. Serrarias e beneficiamento primário de madeira. Desdobramento secundário de madeiras exclusive serrarias. Produção de laminados de metais e de ligas de metais não-ferrosos (placas, discos, chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhões), sem fusão exclusive canos, tubos e arames. Fabricação de molduras e esquadrias. Fabricação de móveis de metal ou com predominância de metal, revestidos ou não com lâminas plásticas inclusive estofados. Fabricação e acabamento de artigos diversos do mobiliário. No caso do RAP não ser suficiente para avaliar a viabilidade ambiental do empreendimento pretendido será exigido então o Estudo Ambiental Simplificado (EAS), que possibilita caracterizar a natureza e porte do empreendimento a ser licenciado (FATMA, 2012). Ainda segundo a FATMA (2012), o EAS deve ser elaborado e apresentado contendo os seguintes itens: Caracterização do Empreendimento Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo: -Localização do empreendimento em carta topográfica oficial. -Análise histórica dos usos pretéritos da área a ser licenciada. -Descrição e identificação, em planta planimétrica. -Descrição das características técnicas do empreendimento indicando: a) Matérias primas e insumos. b) Produtos fabricados. c) Efluentes líquidos gerados. d) Efluentes atmosféricos gerados. e) Resíduos gerados. f) Estimativa da capacidade de produção g) Regime de funcionamento. -Avaliação dos insumos e produtos.

24 24 -Fluxograma do processo e layout. -Previsão de consumo de energia elétrica do empreendimento e a descrição dos sistemas previstos de abastecimento de energia. -Informação sobre a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos de abastecimento de água. Apresentar o balanço hídrico do empreendimento, considerando as entradas e saídas de água. -Descrição sucinta e justificativa das escolhas dos sistemas de tratamento, controle e destinação final de efluentes líquidos, atmosféricos e resíduos sólidos, frente às tecnologias existentes. -Descrição do canteiro de obra. -Descrição e caracterização de possíveis demandas de material para aterro e área de disposição do material excedente. -Estimativa da quantidade e origem da mão de obra a ser empregada nas diferentes etapas da atividade. -Estimativa do custo total do empreendimento. -Cronograma de implantação. -Outras informações técnicas consideradas importantes. Diagnóstico Ambiental da Área de Influência As informações a serem abordadas neste item devem propiciar o diagnóstico da área de influência direta (AID) do empreendimento. -Delimitar, justificar e apresentar em mapa a área de influência direta (AID) do empreendimento. -Caracterizar o clima regional e local. -Caracterizar os recursos hídricos superficiais da área. -No caso de lançamento de efluentes em corpo hídrico, apresentar estudo de capacidade de suporte. -Caracterizar os recursos hídricos subterrâneos. -Apresentar caracterização geológica, geomorfológica, geotécnica e pedológica. -Caracterizar a cobertura vegetal na área de influência direta do empreendimento acompanhado de relatório fotográfico. - Em caso de supressão de vegetação, caracterizar a cobertura vegetal da área total do empreendimento, com base no levantamento fitossociológico.

25 25 Caracterizar a fauna local e sua interação com a flora, contemplando: a. Relação das espécies animais. b. Metodologia de análise utilizada na coleta de dados. c. Indicar em mapa os locais de pouso e nidificação de aves migratórias. d. Avaliar a necessidade de implantação de sinalizadores para avifauna. -Elaborar mapa de restrição de uso de áreas. Elaborar mapa de uso e ocupação do solo. -Caracterizar, na área de influência direta do empreendimento, os aspectos históricos e culturais do município e região, condições sociais e econômicas da população, principais atividades econômicas e serviços de infraestrutura. -Identificar em planta, em escala adequada 6, as interferências do projeto sobre sistemas de infra-estrutura. -Caracterizar as condições de mobilidade/tráfego atual e o incremento em decorrência da instalação do empreendimento. -Caracterizar, por profissional habilitado reconhecido pelo IPHAN, a área diretamente afetada pelo empreendimento quanto à existência de indícios de vestígios arqueológicos, históricos ou artísticos. -Apresentar levantamento das unidades de conservação que possam ser afetadas no seu interior ou zona de amortecimento. -Apresentar levantamento de comunidades tradicionais. Identificação dos Impactos Ambientais Identificar, os principais intervenções e impactos que poderão ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento, considerando as características do empreendimento frente ao diagnóstico ambiental realizado. Os impactos ambientais detectados nas fases de planejamento, implantação, operação e desativação, deverão ser valorados e interpretados, especificando a metodologia utilizada.

26 26 Medidas Mitigadoras e Compensatórias Apresentar as medidas que visam minimizar ou compensar os impactos adversos, ou ainda potencializar os impactos positivos. Deverão ser mencionados também os impactos adversos que não possam ser evitados ou mitigados. Programas Ambientais Apresentar proposição de programas ambientais de controle e/ou monitoramento dos impactos ambientais decorrentes da instalação e operação do empreendimento e da eficiência das medidas mitigadoras a serem aplicadas. Equipe Técnica Relacionar a equipe técnica multidisciplinar responsável pela elaboração do estudo. De acordo com o disposto nas Resoluções CONSEMA nº. 01/06 e 03/08, as atividades listadas no Quadro 3 necessitam da elaboração do EAS. Quadro 3 Atividades que necessitam da elaboração do EAS Atividades Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos em mármores, ardósia, granito e outras pedras. Beneficiamento de minerais com comunicação. Produção de laminados de metais e de ligas de metais não-ferrosos (placas, discos, chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhões), sem fusão exclusive canos, tubos e arames. Beneficiamento de minerais com flotação. Produção de canos e tubos de metais não-ferrosos - inclusive ligas, com fusão e com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido-exclusive de cerâmica esmaltado. Fabricação de cimento. Produção de canos e tubos de metais não-ferrosos - inclusive ligas, com fusão e sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de material cerâmico esmaltado. Produção de laminados de metais e de ligas de metais não-ferrosos (placas, discos, chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhões), com fusão - exclusive canos, tubos e arames. Fabricação de cal virgem, hidratada ou extinta. Produção de canos e tubos de metais não-ferrosos - inclusive ligas, sem fusão e com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Beneficiamento de minerais com classificação e/ou concentração física. Fabricação de peças, ornatos e estruturas de amianto.

27 27 Continuação Quadro 3 Produção de canos e tubos de ferro e aço, com fusão e tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Estamparia, funilaria e latoaria, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação. Produção de canos e tubos de ferro e aço, sem fusão e sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão e/ou esmaltação. Produção de fundidos de ferro e aço em forno cubilot, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Produção de fundidos de ferro e aço, exclusive em forno cubilot, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Produção de fundidos de ferro e aço, exclusive em forno cubilot, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de artigos de cutelaria, armas, ferramentas manuais e fabricação de artigos de metal para escritório, usos pessoal e doméstico, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão. Produção de forjados, arames e relaminados de aço, a frio, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Têmpera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços de galvanotécnico. Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico e/ou galvanotécnico e/ou fundição. Metalurgia dos metais não-ferrosos em formas primárias - inclusive metais preciosos. Produção de ligas de metais não-ferrosos em formas primárias - inclusive metais preciosos. Produção exclusive em forno cubilot, de formas, moldes e peças fundidas de metais não-ferrosos inclusive ligas, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de artefatos de papel não associada à produção de papel Produção de canos e tubos de ferro e aço, sem fusão, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Estamparia, funilaria e latoaria, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação. Produção de fundidos de ferro e aço em forno cubilot, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão e/ou esmaltação. Fabricação de artefatos de papelão, cartolina e cartão, impressos ou não simples ou plastificados, não associada à produção de papelão, cartolina e cartão. Fabricação de artigos diversos de fibra prensada ou isolante - inclusive peças e acessórios para máquinas e veículos. Produção de forjados, arames e relaminados de aço, a quente, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de outros artigos de metal, não especificados ou não classificados, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação. Produção de forjados, arames e relaminados de aço, a frio, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Indústrias de acabamento de superfícies (jateamento). Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios com tratamento térmico e/ou galvanotécnico e/ou fundição. Fabricação e ou montagem de veículos rodoviários, aeroviários e navais, peças e acessórios. Siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos com redução de minérios inclusive ferro-gusa. Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não-ferrosos exclusive móveis, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão. Fabricação de calçados e ou outros artigos de couros e peles.

28 Fabricação de pasta mecânica. Fabricação de papel..montagem e reparação de embarcações e estruturas flutuantes, reparação de caldeiras, máquinas, turbinas e motores. Beneficiamento de borracha natural. Fabricação e recondicionamento de pneumáticos e câmaras-de-ar. Continuação Quadro 3 28 Fabricação de papelão, cartolina e cartão. Fabricação de material elétrico. Fabricação de chapas e placas de madeira aglomerada, prensada ou compensada, revestida ou não com material plástico. Curtimento e outras preparações de couros e peles. Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos para comunicação e informática. Produção de canos e tubos de metais nãoferrosos - inclusive ligas, sem fusão e sem tratamento químico Superficial e/ou galvanotécnico. Produção de formas, moldes e peças fundidas de metais não-ferrosos inclusive ligas, em forno cubilot sem tratamento químico superficial e /ou galvanotécnico. Fabricação e elaboração de vidro e cristal. Produção de laminados de aço - inclusive ferrosliga, a frio, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores. Produção de ferro e aço e suas ligas em qualquer forma, sem redução de minério, com fusão. Produção de laminados de aço inclusive ferrosliga, a quente, sem fusão. Produção de laminados de aço - inclusive ferrosliga, a frio, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico. Fabricação de molduras e esquadrias. Secagem e salga de couros e peles. Fonte: FATMA Produção de formas, moldes e peças fundidas de metais não-ferrosos - inclusive ligas, em forno cubilot com tratamento químico superficial e /ou galvanotécnico. Produção exclusive em forno cubilot, de formas, moldes e peças fundidas de metais não-ferrosos inclusive ligas, com tratamento químico superficial e /ou galvanotécnico. Produção de soldas e ânodos. Produção de fios e arames de metais e de ligas de metais não-ferrosos inclusive fios, cabos e condutores elétricos, com fusão. Relaminação de metais não-ferrosos inclusive ligas. Beneficiamento e preparação de carvão mineral, não associado à extração Metalurgia do pó inclusive peças moldadas. Fabricação de estruturas metálicas, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão. Fabricação de celulose. Entretanto, se o EAS não for suficiente para verificar à viabilidade ambiental do empreendimento que se deseja construir, será necessário o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). De acordo com o disposto nas Resoluções CONSEMA nº. 01/06 e 03/08, as atividades contidas no Quadro 4 necessitam da elaboração de EIA e do RIMA.

29 29 Quadro 4 Atividades que necessitam da elaboração do EIA e do RIMA. Atividades Fabricação de cimento. Siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos com redução de minérios inclusive ferro-gusa. Fabricação de corantes e pigmentos. Fabricação e ou montagem de veículos rodoviários, aeroviários e navais, peças e acessórios. Fabricação de adubos, fertilizantes e corretivos de solo. Produção de elementos químicos e produtos químicos inorgânicos, orgânicos, organoinorgânicos exclusive produtos derivados do processamento do petróleo, de rochas oleigenas, do carvão mineral e de madeira. Fonte: FATMA Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores. Fabricação de produtos derivados do processamento do petróleo, de rochas oleigenas e do carvão mineral. Fabricação de celulose Refino do petróleo e produção de álcool por processamento de cana-de-açúcar, mandioca, madeira e outros vegetais. Fabricação de tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes. O EIA de acordo com o FATMA (2012), deve conter os seguintes itens: Conteúdo do EIA -Diagnostico ambiental da área de influencia do projeto condiserando: a) o meio físico. b) o meio biológico e os ecossistemas naturais. c) o meio socioeconômico. -Analise dos impactos ambientais do projeto e suas alternativas. -Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos. -Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos. Delimitação da área de influencia do projeto, a área geográfica que será direita ou indiretamente afetada pelos impactos.

30 Relatório de impacto ambiental (Rima) 30 O Rima deve expressar todos esses trabalhos de modo conclusivo, trazendo uma avaliação valorativa que identifique se o projeto é ou não nocivo ao meio ambiente e em que grau. -Os objetivos e as justificativas do projeto. -A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais. -A síntese dos resultados dos estudos de diagnostico ambiental da área de influencia do projeto. -A descrição dos prováveis impactos ambientais decorrentes da implantação de operação da atividade. -A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influencia. -A descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos. -o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos; Após verificar se deve ser realizado o RAP, ou EAS ou ainda o EIA/RIMA, o processo de licenciamento ambiental possui obrigatoriamente três modalidades. A primeira delas é a Licencia Ambiental Prévia (LAP), é concedida na fase preliminar de planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a sua viabilidade ambiental e estabelecendo os requeridos básicos e condicionantes a serem atendidas nas próximas fases de sua implantação, conforme a lei nº 14675/09 combinado como resoluções CONAMA nº 237/97, art. 1º, inciso I. Segundo a FATMA (2012), a LAP possuem prazo de validade de no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos relativos ao empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 5 anos.

31 31 Os documentos necessários que devem fazer parte da LAP são: Licença Ambiental Prévia Requerimento da Licença Ambiental Prévia e confirmação de localização do empreendimento segundo suas coordenadas geográficas (latitude/longitude) ou planas. Procuração para representação do interessado, com firma reconhecida. Cópia do comprovante de quitação do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE). Cópia da Ata de eleição da última diretoria quando se tratar de Sociedade ou do Contrato Social registrado quando se tratar de Sociedade de Quotas de responsabilidade Limitada. Cópia do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), ou do cadastro de Pessoa Física (CPF). Certidão da prefeitura municipal relativa à localização do empreendimento quanto ao ponto de captação de água para abastecimento. Cópia da consulta de viabilidade expedida pelo município. Declaração de profissional habilitado ou da prefeitura municipal, informando se a área está sujeita a alagamentos ou inundações. Cópia da Transcrição ou Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis atualizada. -Cópia da Certidão de Aforamento ou Cessão de Uso. -Avaliação Preliminar de Disponibilidade Hídrica. -Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) comprovando a entrega do Diagnóstico Arqueológico. -Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). -Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou de Função Técnica (AFT) do(s) profissional (ais) habilitado(s) para a elaboração dos Estudos. Após a obtenção da LAP, o próximo passo do empreendedor através de seu representante legal é solicitar a Licença Ambiental de Instalação (LAI) com os seguintes documentos conforme a FATMA (2012):

32 32 Licença Ambiental de Instalação -Requerimento da solicitação da Licença Ambiental de Instalação. -Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. -Cópia do comprovante de quitação do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE). -Cópia da Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos. -Cópia da Transcrição ou Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis atualizada. -Cópia autenticada do documento que comprove a posse ou possibilidade de uso do imóvel para instalação de indústria e equipamentos afin. -Projeto arquitetônico e de locação, com memorial descritivo. -Projeto executivo, com memorial descritivo e de cálculo, plantas e cortes, das unidades de controle ambiental. -Projeto executivo de drenagem pluvial, com memorial descritivo e de cálculo, plantas e cortes, nas fases de instalação e operação. -Projeto básico, com memorial descritivo, do(s) canteiro(s) de obras. -Projeto de terraplanagem, com memorial descritivo, quando couber. -Projeto de gerenciamento de resíduos da construção civil. -Estudo de análise de risco e plano de ação emergencial das fases de implantação e operação do empreendimento. -Planos e Programas Ambientais, detalhados a nível executivo impressos. -Cronograma físico de implantação do empreendimento. -Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do projeto arquitetônico, pela execução das obras civis do empreendimento, para a elaboração do projeto executivo das unidades de controle ambiental, pela execução ou montagem dos controles ambientais, para a elaboração do projeto de drenagem pluvial, para a elaboração do projeto de terraplanagem, pela elaboração dos Programas Ambientais. -Cópia do comprovante de publicação de concessão da Licença Ambiental Prévia (casos de empreendimentos sujeitos a EIA/RIMA). -Cópia do comprovante de publicação do requerimento de Licença Ambiental de Instalação (casos de empreendimentos sujeitos a EIA/RIMA).

33 -Cópia do Parecer Técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) relativo Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico. 33 Com prazo de validade de no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação do empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a seis anos, autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas nº 14675/09 combinada com a Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso II. Por último, precisa à obtenção da Licença Ambiental de Operação (LAO). Com prazo de validade de no máximo, 10 anos, autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação (Lei n /09 combinada com a lei nº 14262/07 e a Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso III). Os documentos necessários para obter a LAI segundo a FATMA (2012) são: Licença Ambiental de Operação -Requerimento da Licença Ambiental de Operação. -Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. -Cópia do comprovante de quitação do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE). -Cópia do certificado de regularidade junto ao IBAMA. -Cópia do atestado de vistoria e aprovação do Corpo de Bombeiros. -Demonstrativo financeiro dos custos efetivos de implantação do empreendimento subscrito por profissional habilitado (empreendimentos sujeitos a EIA/RIMA). -Relatório técnico comprovando efetivo cumprimento das exigências e condicionantes estabelecidos na Licença Ambiental Prévia e na Licença Ambiental de Instalação. -Relatório técnico dos testes operacionais da unidade industrial e respectivos controles ambientais.

34 34 -Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do relatório técnico. -Estudo de Conformidade Ambiental (ECA) em, no mínimo, duas vias impressas para a elaboração do Estudo de Conformidade Ambiental Documentação Os documentos necessários para o licenciamento ambiental em Santa Catarina são de acordo com cada tipo de licenciamento conforme já descrito anteriormente no item e os formulários dos Anexos 1, Taxas As taxas devem ser pagas através de Guia de recolhimento, sendo que seus valores vão variar em função do projeto de cada empreendimento ou atividade Formas de tramitação A solicitação de licenciamento ambiental pode ser realizada via internet através do site: e entregue fisicamente em uma das regionais da FATMA Prazo para obtenção da licença Os prazos para obtenção da licença ambiental é de 6 meses mais podem chegar até 12 meses, quando for exigido o EIA/RIMA Prazo de validade da licença Os prazos de licenciamento são de 5 anos para a Licença Ambiental Prévia - LAP, 6 anos para Licença Ambiental de Instalação - LAI e de no mínimo 4 anos e um máximo de 10 anos para a Licença Ambiental de Operação LAO.

35 4.2 LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM ANDALUZIA Quem Faz O licenciamento ambiental em Andaluzia pode ser feito pelo responsável da empresa ou o seu representante legal. No entanto o estudo do impacto ambiental deve ser realizado por uma empresa externa Legislação As leis que regulamentam o licenciamento ambiental em Andaluzia são: -Lei 7/2007, de 9 de Julho, de Gestão Integrado de Qualidade Ambiental. (artigo 85,7 foi alterada pela Lei 1/2008, de 27 de novembro) (Parágrafo 2.b) do artigo 31 º, o artigo 53. 2c e 56 ser alterada pela Lei 4/2010, de 8 Junho). (Anexo I é alterado pela primeira disposição final do Decreto 356/2010, de 3 de Agosto) (o Disposição final da Lei 9/2010, de 30 de julho de água para a Andaluzia, que altera o artigo 31 e 56). (Anexo I é alterado pelo Decreto 239/2011, de 12 de Julho), (A Lei de Imposto 16/2011, de 23 de Dezembro, que altera os artigos 24, 31 e 40) (BOJA, 2007). -Lei 16/2011, de 23 de Dezembro de Saúde pública da Andaluzia. (BOJA, 2011). -Decreto 5/2012, de 17 de Janeiro, que regulamenta a licença ambiental integrada e que altera o Decreto 356/2010 de 3 de Agosto, que regula a autorização ambiental unificada. (BOJA, 2012) Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Estão sujeitos ao licenciamento ambiental em Andaluzia: a) A construção, instalação, operação e remoção dos equipamentos públicos e privados. b) A modificação substancial da instalação ou parte acima.

36 Objetivos do licenciamento ambiental 36 O licenciamento ambiental na região autônoma de Andaluzia na Espanha tem como objetivos: a) Evitar ou, quando tal não seja possível, reduzir e controlar a poluição da água, do ar e do solo, através da criação de um sistema de prevenção e ao controlo de contaminação, a fim de alcançar uma elevada proteção do meio ambiente como um todo. b) Utilização eficiente de energia, água, matérias-primas, recursos da terra, a paisagem e outros. c) Integrar em uma única resolução pronunciamentos, decisões e aprovações nos termos do artigo 11.1.b da Lei 16/2002, de 01 de julho, e os pronunciamentos e permissões que se aplicam ao competente ambiente, e que são necessárias antes da implementação das atividades Órgãos ambientais competentes As Delegacias Territoriais do Ministério da Agricultura, Pesca e Ambiente da Andaluzia são os órgãos ambientais competentes que podem conceder o licenciamento Etapas Em Andaluzia as etapas para se obter a licença ambiental são: consultas prévias, processamento de consultas e aplicação conforme Anexo III. Posteriormente deve efetuar a solicitação de autorização ambiental integrada e comunicação ao órgão ambiental de acordo com o Anexo IV.

37 Documentação 37 Artigo 31 do Decreto 5/2012, de 17 de janeiro (Pedido de início das operações). In: BOJA 18 de 27/01/12 Artigos 13 e 14 do Decreto 5/2012, de 17 de Janeiro (licença ambiental integrada). In: BOJA 18 de 27/01/12 Artigo 24 º da Lei 7/2007, de 9 de julho. (Procedimentos). In: BOJA 143 de 20/07/ Taxas Precisa-se um comprovante de pagamento de taxas acumulados, que podem ser efetuadas por via eletrônica, de acordo com as disposições do Decreto 183/2003, de 24 de junho, e seus regulamentos de execução Formas Tramitação O empreendedor pode organizar na Internet e também pode imprimir os formulários ou modelos e apresentá-los em registros documentados Prazo para obtenção da licença Um mês após recepção no registro do órgão competente (pedido de início de atividade). A estimativa é de 10 meses uma vez que o pedido foi recebido no registro competente (licenciamento). Se for rejeitado, 3 meses uma vez que o pedido foi recebido na Secretaria do órgão competente (Alteração iniciado a pedido de solicitante) Prazo de validade da licença Não há especificação do prazo de validade da licencia ambiental.

38 4.3 ANÁLISECOMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO 38 No Quadro 5, são descritos os procedimentos do licenciamento ambiental de forma comparativa. Quadro 5- Itens para obtenção da licença ambiental em Santa Catarina e Andaluzia. ITENS SANTA CATARINA ANDALUZIA a)quem faz -Consultoria. -Responsável da empresa ou seu representante legal. b) Legislação c)atividades sujeitas ao licenciamento ambiental d)objetivos do licenciamento ambiental e)órgãos competentes f)etapas g)documentação h)taxas j)formas de tramitação j)prazo para obtenção da licença k)prazo de validade da licença - Lei nº /09 combinada com a Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso I,II,III - Resolução CONAMA 10/90 -Extração e tratamento de minerais -Indústria de produtos minerais não metálicos, metalúrgica, mecânica de material elétrico, eletrônico e comunicações, de material de transporte,de madeira, de papel e celulose, de couros e peles, química, de produtos de matéria plástica, têxtil, de produtos alimentares e bebidas, de fumos, diversas -Obras civis, serviços de utilidades, transporte, terminais e depósitos, turismo, atividades diversas e uso de recursos naturais. - Para permitir realizar atividades industriais e, ao mesmo tempo, evitar os riscos aos diversos ecossistemas. -FATMA -Cadastramento do empreendedor e do empreendimento. -Requerimento da licença ambiental. -Análise pela FATMA dos documentos. -Solicitação de esclarecimentos e complementações pela FATMA. -Audiência pública e outras modalidades de participação social. -Solicitação de esclarecimentos. -Emissão de parecer técnico conclusivo eparecer jurídico. -Deferimento ou indeferimento do pedido de licença. -Memorial descritivo da empresa -Formulário de requerimento -CPF,RG, registro de conselho de classe, etc, para representante legal, profissionais responsáveis pelo projeto,entre outros -Ata de eleição de diretoria ou contrato social registrado -Registro de propriedade ou outro equivalente -certidão de prefeitura, atestando o correto enquadramento com a lei de zoneamento municipal - Guia de recolhimento (GR) -Guia de recolhimento (DARE) -Via internet ou fisicamente. -Os prazos para obtenção da licença ambiental podem chegar até 12 meses, quando for exigido o EIA/RIMA. -Na Licença Ambiental Prévia, (LAP) é de no máximo 5 anos -A Licença Ambiental de Instalação, (LAI) é de no máximo 6 anos. -Para a Licença Ambiental de Operação, (LAO) o prazo é mínimo de 4 anos e um máximo de 10 anos - Lei 16/2011, de 23 de Dezembro de Saúde pública da Andaluzia. - Lei 7/2007, de 9 de Julho, de Gestão Integrado de Qualidade Ambiental e decreto 5/2012, de 17 de Janeiro, licença ambiental integrada. -A construção, instalação, operação ou remoção de equipamentos públicos e privados destinados a aplicar alguns ou parte das ações descritas no Anexo I Decreto 5/ Evitar reduzir e controlar a poluição da água, do ar e do solo, através da criação de um sistema de prevenção e ao controlo de contaminação para alcançar uma elevada proteção do meio. -Utilização eficiente de energia, água, matérias-primas, recursos da terra. -Integrar em uma única resolução pronunciamentos, decisõese os pronunciamentos e permissões que se aplicam ao competente ambiente. - Delegações Territoriais da Agricultura, Pescas e Ambiente -Consultas prévias. Processamento de consultas. - Pedido de autorização ambiental integrada e comunicação ao órgão ambiental. -Pedido de início das operações. -Licença ambiental integrada. -Procedimiento. -Comprovante de pagamento de taxas acumulados, que podem ser efetuadas por via eletrônica, de acordo com as disposições do Decreto 183/2003, de 24 de junho, e seus regulamentos de execução. -Via internet ou fisicamente. -Um mês após recepção no registro do órgão competente (pedido de início de atividade).a estimativa é de 10 meses uma vez que o pedido foi recebido no registro competente (licenciamento). Se for rejeitado, 3 meses uma vez que o pedido foi recebido na Secretaria do órgão competente (Alteração iniciado a pedido de solcitante). -Não ta especificada do prazo de validade da licencia ambiental.

39 39 a) Quem faz Em Santa Catarina, que lida com operações são realizados é um consultor externo, enquanto que na Andaluzia pode ser feita pelo empreendedor ou pela pessoa legalmente responsável por ele. Mas ambos concordam que o estudo de impacto ambiental deve ser realizado por uma empresa externa. b) Legislação Os dois licenciamentos são regulados por normas específicas relativas aos diferentes procedimentos, prazos, documentos. Que deve ser concluída no fim de obter a correspondente licença ambiental.. c) Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Ambos contêm uma lista de diferentes instalações que requerem uma licença ambiental para iniciar as operações d) Objetivos Ambos concordam que o principal objetivo do licenciamento é a de proteger o meio ambiente, a fim de continuar com as atividades industriais. e) Órgãos competentes Em Santa Catarina, o principal responsável pelo licenciamento ambiental é a FATMA órgão, enquanto na Andaluzia é o Ministério de Agricultura, Pesca e Ambiente. Ambos são representados em os diferentes escritórios regionais. f) Etapas Em Santa Catarina é dividido em oito etapas, desde o Cadastramento do empreendedor e do empreendimento até o deferimento ou indeferimento do pedido de licença. Enquanto na Andaluzia há apenas dois, as consultas prévias e o pedido de autorização ambiental integrado, como mostra o Apêndice 1.

40 40 g) Documentação A documentação exigida na Andaluzia envolve principalmente três partes: Pedido de inicio das operações, licença ambiental integrada e o procedimento. Mais em Santa Catarina é exigido muita mais informação, por exemplo, o memorial descritivo da empresa o uma solicitação de esclarecimento entre outros. h) Taxas Em Santa Catarina e Andaluzia a empresa tem de suportar todos os custos para obtenção da licença. i) Formas de tramitação Tanto em Santa Catarina como em Andaluzia as operações podem ser feitas através da internet e da entrega física em uma das regionais do órgão competente pelo licenciamento. j) Prazo para obtenção da licença Os prazos para obtenção da licença ambiental em Santa Catarina podem chegar até 12 meses, mais em Andaluzia é um mês após recepção no registro do órgão e a estimativa é de 10 meses uma vez pedido. Observou-se que ambos são tempos muito semelhantes. k) Prazo de validade da licença Em Santa Catarina temos distintos prazos de validade do licenciamento, enquanto em Andaluzia não está especificado, portanto, não podemos realizar a análise comparativa entre os dois.

41 CONSIDERAÇÕES FINAIS Realizando este trabalho de conclusão do curso, foi possível conhecer as diferentes partes que um empreendedor enfrenta ao começar uma indústria. Foi visto que a burocracia no Brasil é muito maior do que em Espanha, onde os procedimentos são muito simplificados. Tanto na Andaluzia e em Santa Catarina os prazos têm de ser cumpridos para obtenção da licença, não é algo que se obtém instantaneamente. Embora se tenha diferenças entre Brasil e Espanha, nos procedimentos do licenciamento ambiental há muitas semelhanças em um e outro. Em Santa Catarina e em Andaluzia o principal responsável pelo licenciamento ambiental é um único órgão. A nova tecnologia facilita a realização do licenciamento ambiental, pois permite o processamento via telemática. Há um conjunto de variedade e diversidade de indústrias que requerem uma licença ambiental. O que se pretende alcançar com o licenciamento ambiental para executar uma atividade industrial é preservar o meio ambiente cumprindo a legislação de cada país. Ao concluir este Trabalho de Conclusão de Curso se começa a ter uma visão clara do que precisa ser feito para preservar o meio ambiente. Observações: Os procedimentos levam muito tempo e eles têm muita burocracia para obter o resultado desejado. No futuro seria interessante que o licenciamento fosse feito mais diretamente, livre de tantos processos burocráticos.

42 REFERÉNCIAS ANDRADE, Rui. O. B. de, TACHIZAWA, Takeshy, CARVALHO, Ana B. Manual de Gestão Ambiental: Enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Makron Books, BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ª Edição. Editora Saraiva BELLO FILHO, Ney de Barros. Direito ambiental. 2ª Edição. Curitiba: IESD Brasil, BOJA 143. Lei 7/2007, de 9 de Julho, de Gestão Integrado de Qualidade Ambiental. (artigo 85,7 foi alterada pela Lei 1/2008, de 27 de novembro) (Parágrafo 2.b) do artigo 31 º, o artigo 53. 2c e 56 ser alterada pela Lei 4/2010, de 8 Junho). (Anexo I é alterado pela primeira disposição final do Decreto 356/2010, de 3 de Agosto) (o Disposição final da Lei 9/2010, de 30 de julho de água para a Andaluzia, que altera o artigo 31 e 56). (Anexo I é alterado pelo Decreto 239/2011, de 12 de Julho), (A Lei de Imposto 16/2011, de 23 de Dezembro, que altera os artigos 24, 31 e 40). 20/07/07 BOJA 255. Lei 16/2011, de 23 de Dezembro de Saúde pública da Andaluzia. 31/12/11 BOJA 18. Decreto 5/2012, de 17 de Janeiro, que regulamenta a licença ambiental integrada e que altera o Decreto 356/2010 de 3 de Agosto, que regula a autorização ambiental unificada. 27/01/12 BRASIL. Licenciamento ambiental Normas e procedimentos. RESOLUÇÃO CONAMA nº 1 de BRASIL. Constituição Federal, BRASIL. Licenciamento ambiental Normas e procedimentos. RESOLUÇÃO CONAMA nº 237 de BRASIL. Programa Nacional de Capacitação de gestores ambientais. Licenciamento ambiental /Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2009.

43 43 FATMA. Disponível em PAZZAGLINI FILHO, Marino. Princípios constitucionais reguladores da administração pública: agentes públicos discricionariedade administrativa, extensão da tuação do Ministério Público e do controle do poder judiciário. 2. ed. São Paulo: Atlas, PIZZATTO, Luciano; PIZZATTO, Raquel (Orgs). Dicionário socioambiental brasileiro. Curitiba : TECNODATA Educacional, SILVA, Pedro G. Fernandes da. Manual de licenciamento ambiental. In: SPAZZIANI, Maria de Lourdes. Planejamento e avaliação de projetos de educação ambiental. Curitiba; IESDE Brasil S.A., 2009.

44 APÊNDICE 1 FLUXOGRAMA DAS ETAPAS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Andaluzia Santa Catarina INICIO Consultas prévias. Processamento de consultas. INICIO Cadastramento do empreendedor e do empreendimento. Requerimento da licença ambiental. Pedido de autorização ambiental integrada e comunicação ao órgão ambiental. Análise pela FATMA dos documentos. Solicitação de esclarecimentos e complementações pela FATMA. LICENCIA AMBIENTAL Audiência pública e outras modalidades de participação social. Solicitação de esclarecimentos. Emissão de parecer técnico conclusivo e parecer jurídico. Deferimento ou indeferimento do pedido de licença. LICENCIA AMBIENTAL

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA Manuel Tejera Martos (*), Valdésio Benevenutti, Evandro Bittencourt

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO

GUIA DE PREENCHIMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PLANTAÇÃO/VEGETAÇÃO NATIVA IBAMA, 2014 Guia de Preenchimento

Leia mais

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005 Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO

GUIA DE PREENCHIMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMISSÕES DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS VERSÃO 2 IBAMA JANEIRO,

Leia mais

Formulário de Resíduos Sólidos

Formulário de Resíduos Sólidos Quem deve preencher este formulário? Geradores de resíduos sólidos, perigosos ou não, que realizem atividades relacionadas no Anexo I da Instrução Normativa Ibama nº 13/12, disponível no link abaixo (também

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 417, DE 27 DE MARÇO DE 1998

RESOLUÇÃO Nº 417, DE 27 DE MARÇO DE 1998 RESOLUÇÃO Nº 417, DE 27 DE MARÇO DE 1998 Dispõe sobre as empresas industriais enquadráveis nos Artigos 59 e 60 da Lei n.º 5.194/66. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, no uso das

Leia mais

IN - 04. Atividades Industriais. Instrução Normativa Nº 04

IN - 04. Atividades Industriais. Instrução Normativa Nº 04 Instrução Normativa Nº 04 Atividades Industriais IN - 04 Sumário 1 Objetivo... 1 2 Licenciamento Ambiental... 1 2.1 Licença Ambiental... 1 2.2 Empreendimentos Passíveis de Licenciamento Ambiental... 1

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO

GUIA DE PREENCHIMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) EFLUENTES LÍQUIDOS VERSÃO 2 IBAMA JANEIRO, 2015 Efluentes Líquidos 2 Índice Quem

Leia mais

LEI Nº 2.778, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. Publicada no Diário Oficial nº 4.010

LEI Nº 2.778, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. Publicada no Diário Oficial nº 4.010 LEI Nº 2.778, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. Publicada no Diário Oficial nº 4.010 Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTE e

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO

GUIA DE PREENCHIMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) CERTIFICADOS AMBIENTAIS VERSÃO 2 IBAMA JANEIRO, 2015 Certificados ambientais 2

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM)

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Legislação e Normas Resolução CONAMA n 307 de 04 de Maio de 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 09.00 GRUPO/ATIVIDADES 09.07 Postos de Revenda de Combustíveis e Derivados de Petróleo com ou sem lavagem e ou lubrificação de veículos PPD M AGRUPAMENTO NORMATIVO

Leia mais

3.1. Empreendimentos e Atividades que necessitam do Licenciamento Ambiental. 3.2. EIA-RIMA como Instrumento do licenciamento Ambiental. Exercícios.

3.1. Empreendimentos e Atividades que necessitam do Licenciamento Ambiental. 3.2. EIA-RIMA como Instrumento do licenciamento Ambiental. Exercícios. Módulo 3 3.1. Empreendimentos e Atividades que necessitam do Licenciamento Ambiental. 3.2. EIA-RIMA como Instrumento do licenciamento Ambiental. Exercícios. 3.1 Empreendimentos e Atividades que necessitam

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA FACULDADE DE ENGENHARIA Avaliação de Impactos Ambientais e Licenciamento Ambiental Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais CONAMA 01/1986 estabeleceu

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO Processo de Licenciamento Ambiental - Problemas e deficiências João Akira Omoto Procurador da República Brasília (DF) - 2003 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS GEÓLOGO NILO SÉRGIO FERNANDES BARBOSA Art. 1º - Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - Licenciamento

Leia mais

ATIVIDADES DE MINERAÇÃO. A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa.

ATIVIDADES DE MINERAÇÃO. A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa. IN-08 ATIVIDADES DE MINERAÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS: A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

CONCEITOS DE AVALIAÇÃO, ESTUDOS E RELATÓRIOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS

CONCEITOS DE AVALIAÇÃO, ESTUDOS E RELATÓRIOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS CONCEITOS DE AVALIAÇÃO, ESTUDOS E RELATÓRIOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS IMPACTO AMBIENTAL Considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano V - Nº: 826-13/02/99 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 20/99

Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano V - Nº: 826-13/02/99 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 20/99 Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano V - Nº: 826-13/02/99 Poder Executivo Conselho Municipal de Meio Ambiente Deliberação Normativa nº 20/99 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 20/99 O Conselho Municipal

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇAÕ DE LICENCIAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO LICENÇA PRÉVIA 1 - Requerimento 2 - Cadastro 3 - Guia de Recolhimento 4 - Cópia da Publicação do Requerimento e da concessão

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DA SEGURANÇA AMBIENTAL EM ATIVIDADES ESPACIAIS

REGULAMENTO TÉCNICO DA SEGURANÇA AMBIENTAL EM ATIVIDADES ESPACIAIS REGULAMENTO TÉCNICO DA SEGURANÇA AMBIENTAL EM ATIVIDADES ESPACIAIS 1 SUMÁRIO RESUMO......2 1 INTRODUÇÃO......3 1.1 OBJETIVO......3 1.2 APLICABILIDADE...3 1.3 TERMOS E DEFINIÇÕES...3 2 LICENCIAMENTO AMBIENTAL......3

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação.

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação. GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação. LEI N º 14.384, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002. Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO DE CONTROLE

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO

TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO

Leia mais

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 JUSTIFICATIVA Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os grandes e pequenos geradores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5438, DE 17 DE ABRIL DE 2009 Institui o cadastro

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Departamento de Controle FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF

Leia mais

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido

Leia mais

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033.

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. CRIAÇÃO DO IPAAM O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. É vinculado diretamente a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Leia mais

Estudo de Impacto Ambiental

Estudo de Impacto Ambiental UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Estudo de Impacto Ambiental Prof Luís César da Silva, Dr UFES/CCA O que é Impacto Ambiental? Corresponde as alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas

Leia mais

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA 14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque

Leia mais

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002

feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 Página 1 feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 DZ 056 - Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental capa

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 (DOU de 30/01/2013 Seção I Pág 82) O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO

Leia mais

QUEM DEFENDE O MEIO AMBIENTE PROTEGE A PRÓPRIA VIDA

QUEM DEFENDE O MEIO AMBIENTE PROTEGE A PRÓPRIA VIDA RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇAO DE LICENCIAMENTO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DE PEQUENAS BARRAGENS E /OU SIMILARES. LICENÇA PRÉVIA 01 - Requerimento de Licença devidamente preenchido; 02 - Cadastro

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE GABINETE DA MINISTRA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento

Leia mais

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença

Leia mais

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81)

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.1 NATUREZA JURÍDICA: Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) 1.2 CONCEITO: Segundo o art. 1º,

Leia mais

Portaria nº. 188 de outubro de 2006.

Portaria nº. 188 de outubro de 2006. Portaria nº. 188 de outubro de 2006. O Secretário de Estado do Desenvolvimento Ambiental, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto Lei n 8.982, artigo 38 de 31 de Janeiro de 2000. Considerando

Leia mais

Sustentabilidade Ambiental na Extração de Rochas Ornamentais

Sustentabilidade Ambiental na Extração de Rochas Ornamentais Sustentabilidade Ambiental na Extração de Rochas Ornamentais Edimundo Almeida da Cruz Geógrafo, Analista Ambiental (GCA-SLM-IEMA) Contato: edimundo-cruz@hotmail.com IEMA-CLM: (27) 3636-2580, 3636-2583

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui

BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui OQUE É IMPACTO AMBIENTAL???? IMPACTO AMBIENTAL Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,

Leia mais

Região Zona da Mata. Regional Dezembro 2013

Região Zona da Mata. Regional Dezembro 2013 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

LEI Nº 14.626, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

LEI Nº 14.626, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: LEI Nº 14.626, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, e dá providências correlatas. O Governador

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Eng. Cristiano Kenji Iwai Eng.ª Solange Takahashi Diretoria de Controle

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

O Secretário de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC, no uso de suas atribuições legais e,

O Secretário de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC, no uso de suas atribuições legais e, RESOLUÇÃO SEMAC N. 003, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2009 Dispõe sobre a isenção de licenciamento ambiental para implantação e operação de instalações que menciona e dá outras providências. O Secretário de Estado

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA PROJETOS DE IRRIGAÇÃO E /OU SIMILARES. CATEGORIA A PROJETOS COM ÁREA ATÉ 5,0 ha LICENÇA PRÉVIA 1. Requerimento; 3. Guia de recolhimento, quitada; 4. Cópia da Publicação do Requerimento

Leia mais

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência- TE157 PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais Marcos Cabral Definição

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE CÓDIGO 11.00 GRUPO/ATIVIDADES GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PPD 11.01 Linhas de Distribuição B 11.02 Linhas de Transmissão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida;

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida; 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010 Dispõe sobre licenciamento de sistemas de abastecimento de água e sistemas esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário da Secretaria do Meio Ambiente e dos

Leia mais

Regulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas

Regulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Regulamentação e Licenciamento Ambiental Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Matriz Constitucional "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia

Leia mais

2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais

2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais 2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais 2624-05 - Artista (artes visuais) Aquarelista, Artesão (artista visual), Artista plástico, Caricaturista,

Leia mais

3º SIMPÓSIO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

3º SIMPÓSIO DE OBRAS RODOVIÁRIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL 3º SIMPÓSIO DE OBRAS RODOVIÁRIAS (Avanço no Licenciamento Ambiental de Rodovias) Lucio Lima da Mota São Paulo. 21 de Outubro de 2010 Adaptado

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 03.00 GRUPO/ATIVIDADES RESÍDUOS SÓLIDOS E PPD Armazenamento Temporário de Resíduos A 03.01 das Classes I Perigoso ou A Serviço de Saúde 03.02 Armazenamento Temporário

Leia mais

16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010

16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010 CONCURSO MPOG 2010 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA ÁREA I Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil Aula 1 de 4 Itens constantes do edital MPOG 2010 Conhecimentos gerais

Leia mais

Inovações organizacionais e de marketing

Inovações organizacionais e de marketing e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)

Leia mais

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013. LO N : 0019/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA PROJETOS DE IRRIGAÇÃO E /OU SIMILARES. CATEGORIA A PROJETOS COM ÁREA ATÉ 5,0 ha LICENÇA PRÉVIA 1. Requerimento; 3. Guia de recolhimento, quitada; 4. Cópia da Publicação do Requerimento

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de trabalho de Meio Ambiente

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de trabalho de Meio Ambiente Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR-4.3.2 e ao IPHAN. 2-No item

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

UHE PCH. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal. Roberto Huet de Salvo Souza

UHE PCH. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal. Roberto Huet de Salvo Souza LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal UHE PCH Roberto Huet de Salvo Souza - I B A M A N Ú C L E O D E L I C E N C I A M E N T O A M B I E N T A L NLA/SUPES- RJ O que é licenciamento ambiental? Para que serve?

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986 IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO

LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO SIT Nº ÍTEM 1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO Requerimento (formulário de solicitação) devidamente assinado pelo proprietário ou representante legal,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS ITAITUBA PA Junho/2012 O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento

Leia mais

Módulo 6. NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios

Módulo 6. NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios Módulo 6 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios 2 - Referências normativas Relação da ISO 14001:2000 com ISO 14004:2000 Não há referências normativas indicadas

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.

Leia mais

LISTA DE ATIVIDADES E CLASSIFICAÇÃO

LISTA DE ATIVIDADES E CLASSIFICAÇÃO ANEXO III-C- Folha 01/09 LISTA DE ATIVIDADES E CLASSIFICAÇÃO CONSIDERADAS POTENCIALMENTE CAUSADORAS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COM PEQUENO POTENCIAL DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL I. EXTRAÇÃO DE MINERAIS - Captação

Leia mais

13/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP de Indaiatuba AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS

13/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP de Indaiatuba AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS 13/10/ CIESP de Indaiatuba 08 de outubro de AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS COMITÊS DE BACIAS CIESP de Indaiatuba 08 de outubro de Organização ( Lei n 6938/81

Leia mais