O compromisso social pela educação Fortalecer o território combatendo as desigualdades educativas
|
|
- Vergílio Viveiros Rodrigues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O compromisso social pela educação Fortalecer o território combatendo as desigualdades educativas Sandra Mateus (Instituto Universitário de Lisboa, ISCTE-IUL, CIES, Lisboa, Portugal) VIII Fórum Social Palmela Territórios inclusivos, Territórios educadores Biblioteca Municipal de Palmela, 17 Novembro 2016
2 Notas iniciais e estrutura Sobre a ideia de compromisso Sobre a ideia de educar A realidade educativa nacional: um avanço (ainda) insuficiente A cidade que educa ou a cidade que aprende? Pilares e protagonismos, centros e periferias Novas exigências, mudança e instabilidade E na prática? O projeto europeu Success at School
3 Sobre a ideia de compromisso Imagem: Meeting in the middle Compromise Color illustration, de Frits Ahlefeldt em
4 Sobre a ideia de educar Imagem: Maquina de la escuela, Frato (Francesco Tonucci) (1970)
5 Sobre a ideia de educar Mudança social e educação educar é sempre mudar Refinamento da conduta, nova forma de dominação e ordem Autoregulação e contenção. Educação parte do processo civilizador (Elias, 2006) Educação reprodutora ou transformadora? Combinações e simbioses de tradição e modernidade A escola do ano 2000 imaginada pelos ilustradores franceses Jean Marc Cotí e Villemard em 1899
6 Sobre a ideia de educar Mudança suprageracional (aprendizagem é incorporação na família e no trabalho) Mudança intergeracional ( progresso verso tradição, futuro verso passado, cultura verso barbárie, razão verso superstição ; escola-fábrica) Mudança intrageracional (restruturação do ciclo de vida; conhecimento abstrato e ativo; credencialismo, qualificação) (Enguita, 2007)
7 Sobre a ideia de educar Para quê a escola? Música: Temos o Youtube, até tem imagens! Matemática: Querida matemática, quando é que cresces e aprendes a resolver os teus problemas sozinha? História: Já morreram! Português: Lemos e escrevemos no Facebook. E.Física: Tenho a wiii. Geografia: Fico-me pelo Google Earth. Inglês: Existe o Google tradutor. Física Química: tdos temos net e janelas para ver estrelas. Concordas comigo? copia e cola no teu mural Matilde, 13 anos
8 Sobre a ideia de educar - O modelo de socialização/ educação mudou - Já não se baseia só em instituições fortes a família e a escola que produzem normas a interiorizar - Os jovens e todos os indivíduos são agora atores importantes da sua socialização - Constroem-se a si mesmos negociando com as (diversas) instituições, mas também com os seus pares, no âmbito de modos de educação não-formais (Derouet, 2001)
9 A realidade educativa nacional: um avanço (ainda) insuficiente Fonte: CNE (2012)
10 A realidade educativa nacional: um avanço (ainda) insuficiente (II) Abandono precoce da educação e formação (8-24 anos) (%) Portugal UE Homens 51,6 28,1 20,7 15,2 12,7 Mulheres 36,9 17,7 14,1 11,5 9,5 Total 44,3 23,0 17,4 13,4 11,1 Fonte: PORDATA &The Education and Training Monitor 2015
11 A cidade que educa ou a cidade que aprende? Alteração das relações e papéis do estado nas formas de decisão política e administração Transferência de poderes e funções Afirmação de poderes periféricos Mobilização local dos atores Diagramas de Paul Baran, 1964 Alteração na relação com comunidade envolvente e no próprio conceito de escola
12 A cidade que educa ou a cidade que aprende? Escola com responsabilidades locais de criação, partilha e transformação Participação plural e efetiva nas decisões educativas Aprendizagem institucional e organizativa Multiplicação do universo de possibilidades educativas e formativas Expansão de formas de educação não-escolares, não-formais e informais Descentramento do domínio escolar Multiplicação de outros centros e outras agências da sociedade civil Reconfiguração do campo educativo Multi-aprendizagem (Canário, 2005) (Costa, 2003)
13 A cidade que educa, ou a cidade que aprende? A aprendizagem não se circunscreve à sala de aula Multi-modalidade, Multi-contexto variadas, complementares, concorrenciais, nas diferentes circunstâncias e fases da vida (Costa, 2003:181) A aprendizagem deixa de poder ser dicotomizada Necessidade de interligação e complementaridade formal/não formal para que as primeiras não se esgotem em aprendizagens escolares ritualizadas e descontextualizadas ( ) e as segundas não permaneçam apenas enquanto rotinas fixas e circunscritas, não transponíveis, não generalizáveis e não actualizáveis (Costa, 2003:186)
14 Pilares e protagonismos, centros e periferias Quem está no mapa educacional? Quem não está e porquê? Quem são os aprendentes? O que falta fazer? Quem constrói as soluções educativas? Quem as avalia? Como viramos a ideia de mérito do avesso? Imagem: Mind the Gap, de Nick Shepherd, em
15 Novas exigências, mudança e instabilidade Macro gestão nacional da educação Escola singular, indivíduo/aluno singular, necessidade singular = Fim das políticas nacionais de educação? Os sistemas educativos contemporâneos organismos vivos (constelações de instituições, de nível comunitário, regidas pela diversidade, articulação, horizontalidade ou interdependência) (Azevedo, 2001) Forte suporte tecnológico e flexibilidade visualização: We Wanted To Talk About 21st Century Education [
16 Novas exigências, mudança e instabilidade (II) The illiterate of the 21st century will not be those who cannot read and write, but those who cannot learn, unlearn, and relearn. Alvin Toffler (1970) [citando Herbert Gerjuoy]
17 E na prática? O projeto europeu Success at School Parceiros nacionais Jovens Mentores Northampton (UK) ASSFAM (França) Iriv (França) UniBo (Itália) Cermes (Bulgária) Ergo (Eslovénia) CIES (Portugal TOTAL Ajudar os jovens (idades anos) que abandonaram o ensino ou estão em risco de o fazer, a manterem-se envolvidos na educação; Utilizar o voluntariado como uma abordagem alternativa para motivar os jovens e proporcionar-lhes capacidades e competências úteis à sua educação, formação futura ou emprego
18 E na prática? O projeto europeu Success at School Northampton (UK) ASSFAM (França) Iriv (França) UniBo (Itália) Cermes (Bulgária) Ergo (Eslovénia) Recolha de comida para banco alimentar. Tratamento de terra para uso comunitário Recolha de roupa. Recolha de histórias de vida de imigrantes Jogos para crianças nos hospitais Redecorar sala de aula. Organizar evento sobre cultura cigana Arte e desporto. Ensino da língua búlgara a crianças refugiadas Elaboração de projetos de ação comunitária visualização: Trabalho desenvolvido pelos alunos em França/Paris, na Associação ASSFAM
19 E na prática? O projeto europeu Success at School Principais resultados alcançados com os jovens Aquisição de competências sociais Interiorização de regras de conduta apropriadas para cada contexto Capacidades de comunicação alargadas (fora do seu contexto habitual) Gestão de conflitos (muitos demonstraram a sua capacidade de liderança e mediação) Boa relação com adultos através da relação estabelecida com o mentor Aquisição de competências emocionais Revalorização de si mesmos enquanto pessoas e alunos Capacidade de gestão das emoções face a dificuldades: aprender a cooperar com os outros e a evitar a impulsividade Organização de semana desportiva Apoio ao cliente Organização de festival Cuidados infantis Portugal teve a maior variedade de atividades de voluntariado Cuidados veterinários Apoio em ATL Organização de concurso
20 E na prática? O projeto europeu Success at School Principais resultados alcançados com os mentores e educadores Conhecimento do território Criação de rede local mais forte Procura de oportunidades de voluntariado abriu portas e fortaleceu contatos O território entrou nas escolas, as escolas saíram para o território Aquisição de competências emocionais Valorização dos alunos independentemente do seu perfil Oportunidade de ver os alunos a agir em diferentes papéis e contextos Proximidade Aprendizagem realizada com os alunos Aprender a comunicar com jovens vindos de realidades diferentes da minha ou da que estou habituada A relação com os jovens e perceção de que podemos ter impacto na sua vida
21
22 Sandra Mateus Obrigada! Imagem: Riordon Design-Culture Cue, de Dean Gorissen, em
VIII Fórum Social Palmela Territórios Inclusivos, Territórios Educadores 17 de novembro de 2016, Biblioteca Municipal de Palmela
VIII Fórum Social Palmela Territórios Inclusivos, Territórios Educadores 17 de novembro de 2016, Biblioteca Municipal de Palmela António Matos Vereador da Educação, Cultura, Desporto e Juventude Câmara
Leia maisBases para utilização de métodos e recursos abertos no Ensino
Bases para utilização de métodos e recursos abertos no Ensino Pedro L. Fernandes Instituto Gulbenkian de Ciência Oeiras, PT 1 The illiterate of the 21st century will not be those who cannot read and write,
Leia maisReferencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas. Lisboa, 24 de julho de 2018
Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas Lisboa, 24 de julho de 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisContributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte
Contributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Viana do Castelo, ESE. 21 de novembro de 2018 I Sobre o sucesso escolar e educativo
Leia maisTerceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
Leia maisÉ com o maior gosto que recebemos hoje, na Universidade de. Aveiro, a sessão inicial de uma nova iniciativa da Fundação
Ciclo de conferências Questões-chave da educação Conferência Em causa: aprender a aprender Sessão de abertura 11 de outubro de 2011 Intervenção do Reitor da Universidade de Aveiro, Prof. Doutor Manuel
Leia maisThe aura of my city Um projeto Erasmus+ (KA2)
III ENCONTRO DE BOAS PRÁTICAS EDUCATIVAS The aura of my city Um projeto Erasmus+ (KA2) Paulo Correia / Ana Maria Ramalho Bragança, 7 setembro 2018 - Enquadramento - Objetivos - Parceiros - Paticipantes
Leia maisOrientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra
Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e Agora Serviço de Psicologia e Orientação Psicóloga Eduarda Seabra Dossier Informação Escolar e Profissional Pág.1 1 Natureza dos Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisImpulsionar dinâmicas de sucesso
Impulsionar dinâmicas de sucesso A escola do sec. XXI tem de responder aos desígnios e aos objetivos que o futuro exige de nós, pensados de forma global e integrada. A escola tem de mudar o que ensina
Leia maisVOGUI- Experiências e Resultados
VOGUI- Experiências e Resultados Uma visita guiada à implementação e aos resultados do projeto VOGUI Orientação Vocacional baseada na Educação Não Formal, uma Parceria Estratégica no domínio da Juventude,
Leia maisLógicas de articulação, complementaridade e sinergias
INOVAR_INTEGRAR_DESENVOLVER Seminário do PIICIE da AMP Lógicas de articulação, complementaridade e sinergias José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Porto, Casa da Música. 24 de outubro de 2018 1.
Leia maisCursos Científico-Humanísticos
Cursos Científico-Humanísticos Correspondem a diferentes domínios do conhecimento e têm como objetivo principal a preparação para continuar os estudos no Ensino Superior. Conferem um diploma de Ensino
Leia maisA Fundação Aga Khan é uma agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento.
A Fundação Aga Khan é uma agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento. www.akdn.org FUNDAÇÃO AGA KHAN PORTUGAL A Fundação Aga Khan Portugal (AKF) é uma agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento
Leia maisSESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo
SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo
Leia maisProjecto digital para o conhecimento. Maria João Valente Rosa 11 de Fevereiro de 2015
Projecto digital para o conhecimento Maria João Valente Rosa 11 de Fevereiro de 2015 MJVR Mais informação Sinónimo Mais conhecimento? MJVR COMPREENSÃO ACESSO aos DADOS INFORMAÇÃO MJVR Tempos de mudança
Leia maisFormação de professores da educação básica
Formação de professores da educação básica Atualidades na França Valérie LEGROS Maîtresse de Conférences en Sciences de l Education ESPE de l académie de Limoges, Université de Limoges Introdução Valérie
Leia maisCLUBES CLUBE DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS CLUBE DE ESPANHOL CLUBE DE FRANCÊS CLUBE DE INTERVENÇÃO ARTÍSTICA (CIA)
CLUBES DESIGNAÇÃO CLUBE DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS CLUBE DE ESPANHOL CLUBE DE FRANCÊS CLUBE DE INTERVENÇÃO ARTÍSTICA (CIA) CLUBE DE TEATRO E DANÇA - TRICICLO CLUBECO DESPORTO ESCOLAR CLUBE DE RÁDIO
Leia maisE-book 1 Autonomia de Escola Sumário Executivo
Managing for @ School of Success E-book 1 Autonomia de Escola Sumário Executivo 1 Título: Managing for @ School of Success. E-book 1 Autonomia de Escola. Sumário Executivo Organizadores: Ana Mouraz, Isabel
Leia maisInventário e análise de currículos e pedagogias inclusivas Cecília Aguiar em nome da equipa do WP4 em 8 países!
Cecília Aguiar em nome da equipa do WP4 em 8 países! UM MUNDO EM MUDANÇA: DESAFIOS PARA A PSICOLOGIA COMUNITÁRIA E DA SAÚDE POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE: DIVERSIDADE E INCLUSÃO ISCTE-Instituto Universitário
Leia maisMochila do Soldado. partir da guerra para a paz Dia Nacional das Linhas de Torres A. E. Forte da Casa, Vila Franca de Xira
Mochila do Soldado partir da guerra para a paz 20.10.2017 Dia Nacional das Linhas de Torres A. E. Forte da Casa, Vila Franca de Xira Isabel Castro, AIDGLOBAL Mochila do Soldado - partir da Guerra para
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 O INÍCIO Identificação de problemas Análise dos resultados escolares Estabelecimento de prioridades Mobilização
Leia maisCONECTANDO MUNDOS, Agrupamento de Escolas de Estremoz
CONECTANDO MUNDOS, Agrupamento de Escolas de Estremoz XI ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA GLOBAL : RUMO A UMA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA Lisboa, 9 de julho de 2016 CONECTANDO MUNDOS O Projeto
Leia maisAno letivo 2012/13 JULHO
Ano letivo 2012/13 JULHO P á g i n a 1 Provas de LISBOA: P-FÓLIO Verifique o local de realização da sua Unidade Curricular: Dia Código Unidade Curricular Prova Hora Local de realização 02-jul (ter) 21015
Leia maisPúblico e Públicos Lda. - Arte e Cultura na ULisboa
Público e Públicos Lda. - Arte e Cultura na ULisboa As Universidades são por definição espaços de ciência e cultura e a ULisboa não é exceção, conforme os seus estatutos, publicados em Diário da República
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Licenciatura Ensino Básico Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2013/2014
Licenciatura Ensino Básico Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2013/2014 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento organizacional.
Leia maisANO LETIVO 2017/2018
ANO LETIVO 2017/2018 OS NOSSOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES: O Agrupamento de Escolas do Barreiro defende, para as suas ESCOLAS e JARDINS DE INFÂNCIA, o desenvolvimento, a sistematização e a consolidação das
Leia maisFormação Pedagógica 7 Passos da Rotina Educação Para a Vida Juliana Pompeo Helpa
Formação Pedagógica 7 Passos da Rotina Educação Para a Vida Juliana Pompeo Helpa Protagonismo Infantojuvenil PLANEJAMENTO Porque e como aplicar os 7 Passos da rotina? 1º Passo Esta etapa do encontro é
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA
Código 160635 [2016/2018] (DGE) PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ÍNDICE 1. Identificação do Agrupamento de Escolas Viseu Norte... 2 2. Compromisso social do Agrupamento / Histórico e metas de sucesso... 2 3.
Leia maisAutonomia e Flexibilidade. 2 de maio de 2017
Autonomia e Flexibilidade 2 de maio de 2017 1 Ponto de partida Alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos. Promoção de melhores aprendizagens no âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso
Leia maisJogos Educativos. Joceline Mausolff Grübel. Marta Rosecler Bez. Centro Universitário Feevale
Jogos Educativos Joceline Mausolff Grübel joceline.grubel@gmail.com Marta Rosecler Bez martabez@feevale.br Centro Universitário Feevale Novo Hamburgo, novembro de 2006. Roteiro Introdução A importância
Leia maisII ENCONTRO NACIONAL DE CLUBES EUROPEUS 30 anos de RNCE
II ENCONTRO NACIONAL DE CLUBES EUROPEUS 30 anos de RNCE 3 0 a n o s d e C l u b e s E u r o p e u s A s u a i m p o r t â n c i a n a C o m u n i d a d e E d u c a t i v a A u d i t ó r i o d o A g r u
Leia maisINSTITUTO MACHADO DE ASSIS Seriedade, compromisso e competência.
CARGO: PROFESSOR DE ARTES D A B C D A D B B A B B C B B A A B C D CARGO: PROFESSOR DE CIÊNCIAS D A B C D D A A B A C B D C D C C D C B CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA D A B C D C B A D D D A D C A
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE REFLEXÕES E AÇÕES. Juntos Construímos
INTERDISCIPLINARIDADE REFLEXÕES E AÇÕES Juntos Construímos INTERDISCIPLINARIDADE Pontos a debater: Qual o papel do IBS e o objetivo das oficinas e práticas propostas: como e porquê contribuem com a escola
Leia maisPROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular
PROJETO CURRICULAR Desenvolvimento do Planeamento Curricular A ESQM consolidará o seu projeto visando a promoção de um ensino de qualidade que permita uma sólida formação teórica dirigida para um ensino
Leia maisERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO
SUPORTES ERASMUS+, Educação e Formação 2016 / MF ERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO C i n e Te a t r o J o ã o Ve r d e 2 0 e 2 1 d e f e v e r e i r o d e 2 0 1 7 M O N Ç Ã O SUPORTES ERASMUS+, Educação
Leia maisLDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
Leia maisO Papel das Políticas Públicas na Promoção da Qualidade na Educação e Formação
O Papel das Políticas Públicas na Promoção da Qualidade na Educação e Formação Júlio Pedrosa CICECO, Universidade de Aveiro Painel Contributos da Qualidade do Ensino para o Desenvolvimento Económico e
Leia maisCURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
OFERTA FORMATIVA NÍVEL SECUNDÁRIO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Os Cursos Científicos- Humanísticos destinam -se a jovens com o 9º ano de escolaridade ou equivalente que desejam prosseguir estudos 2 CURSO
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisRede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais
Atividade Final: Elaboração de Pré-Projeto Aluno: Maurício Francheschis Negri 1 Identificação do Projeto Rede Mobilizadores Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Um dia na escola do meu filho:
Leia maisRumo a uma Educação Intercultural e Transdisciplinar no AE Miguel Torga. Fátima Fernandes e Margarida Marques Bragança, 7 setembro de 2018
Rumo a uma Educação Intercultural e Transdisciplinar no AE Miguel Torga Fátima Fernandes e Margarida Marques Bragança, 7 setembro de 2018 1. Enquadramento; 2. Eixos do AE Miguel Torga; 3. Ações desenvolvidas;
Leia maisAÇÃO ESTRATÉGICA Reformulação para o ano letivo 2016/2017 PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA
AÇÃO ESTRATÉGICA Reformulação para o ano letivo 2016/2017 PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA (2014/2017) Avis, julho de 2016 6. Ação Estratégica 2016/2017 Eixo 1 Apoio à melhoria das aprendizagens Ação: MSE
Leia maisEstudo Sociodemográfico da População de Etnia Cigana em Olhão. Educadora Social Tatiana Narciso Socióloga Isadora Barbosa 27 de Maio 2015
Estudo Sociodemográfico da População de Etnia Cigana em Olhão Educadora Social Tatiana Narciso Socióloga Isadora Barbosa 27 de Maio 2015 Percurso e Estratégia Inquérito Pesquisa e análise documental Conversas
Leia maisOrientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra
Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e Agora Serviço de Psicologia e Orientação Psicóloga Eduarda Seabra Dossier Informação Escolar e Profissional Pág.1 17 Natureza dos Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisDEPARTAMENTOS CURRICULARES PROPOSTAS DE ATIVIDADES Manique, 18 de setembro de 2017
DEPARTAMENTOS CURRICULARES PROPOSTAS DE ATIVIDADES 2017 2018 Manique, 18 de setembro de 2017 Departamentos curriculares Atividades interdisciplinares 2017 2018 ESCOLA EMBAIXADORA DO PARLAMENTO EUROPEU
Leia maisEducar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
Leia maisProjecto RISE Roma Inclusive School Experiences
Projecto RISE Roma Inclusive School Experiences jan.2018-dez.2019 21 de março de 2019 Equipa: Maria José Casa-Nova (coord.), Maria Alfredo Moreira, Daniela Silva, Júlia Rodrigues e Ana Laura Ribeiro Formação
Leia maisA ESCOLA PARA ALÉM DO CURRÍCULO
A ESCOLA PARA ALÉM DO CURRÍCULO @ Maia A Maia está localizada a 11km do Porto, com 135 306 habitantes e 83,7 km 2 de território. As escolas estão organizadas em 7 agrupamentos, 43 estabelecimentos + 1
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL - NÍVEL 1 C
EDUCAÇÃO INFANTIL - NÍVEL 1 A Linguagem Música Matemática Estudos Sociais Linguagem Matemática Linguagem Religião Recreação Ciências Ciências Matemática Estudos Sociais EDUCAÇÃO INFANTIL - NÍVEL 1 B Linguagem
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano ANO LETIVO: 2018 / 2019 Tema III Os espaços organizados pela população: áreas rurais e urbanas Tema IV A população: como se movimenta e comunica Tema V Portugal
Leia maisDO EDITAL DE ABERTURA E ANEXO I.
ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA DE ARAPIRACA SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO DE PESSOAS, PATRIMÔNIO E DOCUMENTOS EDITAL Nº 105 de 03 de junho de 2015. Processo Seletivo Simplificado/2015/SMGPPD/SME O Município
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Licenciatura em Educação Básica Relatório de Autoavaliação 2015/ º Semestre
Licenciatura em Educação Básica Relatório de Autoavaliação 2015/2016 2.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento organizacional.
Leia maisCatólica Porto. Aprender a Educar. Sessões para Professores e Educadores. 4ª Edição
Católica Porto Aprender a Educar Sessões para Professores e Educadores 4ª Edição 2013/2014 Ser Professor ou Educador nos dias de hoje é um desafio!... O APRENDER A EDUCAR Programa para Professores e Educadores
Leia maisConstrução de uma política educativa de sucesso em Portugal
Construção de uma política educativa de sucesso em Portugal Seminário internacional Acompañar las trayectorias educativas: repetición y después Lina Varela Montevideo, 15-16 maio 2019 A melhoria: um caminho
Leia mais17 de janeiro de 2014 Contextos, parcerias e envolvimento parental na escola
17 de janeiro de 2014 Contextos, parcerias e envolvimento parental na escola Sara Maria Alexandre e Silva Felizardo Psicóloga, Professora da Escola Superior de Viseu Referencial de inclusão, bem estar
Leia mais10: Jul 16:00 10:00
Data 02-Jul 03-Jul 08-Jul Horário ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - IPS Exames da Universidade Aberta Julho 2013 Disciplinas Cód. Descrição 41024 Elites e Movimentos Sociais 61031 Sistemas de Informação para
Leia maisPlano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
Leia maisSeminário Nacional Eco-Escolas 2018
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial
Leia maisINOVAÇÃO EDUCATIVA_. Esse é o nosso jeito de fazer, nossa missão e razão de existir
INOVAÇÃO EDUCATIVA_ Escolhemos inventar o futuro por meio da Inovação Educativa Acreditamos na educação disruptiva, personalizada e em linha com os avanços tecnológicos Movidos por um sentimento voluntário,
Leia maisSeminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015
Seminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015 Amélia de Jesus Marchão ameliamarchao@esep.pt 1 Objetivo
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO OLÍMPICA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO OLÍMPICA Relatório Ano letivo 2017/2018 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objetivo apresentar de forma sistematizada as atividades realizadas no âmbito do Programa de Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania UMA ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAR A EDUCAÇÃO INTEGRAL NO BRASIL
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Gabinete de Saúde e Acompanhamento Psicopedagógico (GSAPP) Responsabilidade Social Boas Práticas
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Gabinete de Saúde e Acompanhamento Psicopedagógico (GSAPP) Responsabilidade Social Boas Práticas Ingresso dos Jovens no Ensino Superior Se em cada 10 jovens só 4 tem acesso
Leia maisGABARITOS PRELIMINARES
Agente Educacional I Tipo 1 C A B E D C B D D D A B B E B C A D E B B A C B B C C E D A C E A D D E A C C D 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 B E A B D D C E B A Agente Educacional I Tipo 2 A C C B B E D D
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA MAR ES C/ 3º CICLO DR. BERNARDINO MACHADO ANO LETIVO: 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano Tema III Os espaços organizados pela população: áreas rurais
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER
PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER QUADRIÉNIO 07/0 ÍNDICE Introdução... - Educação Pré-Escolar.... - Plano de Estudos.... - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)...
Leia maisCOMO É QUE APRENDES? TIPOS DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO
F2 FORMAÇÃO APRENDES MELHOR ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO, OUVINDO OU PRATICANDO A INFORMAÇÃO QUE RECEBES? Todos somos diferentes quando se trata de aprendizagem e retenção de informação. Existem vários estilos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO
ANO LETIVO 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Departamento do 1º ciclo CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO 1º CICLO Enquadramento A avaliação interna das aprendizagens
Leia maisAvaliação DIDÁTICA. Profª Rita de Cássia Geraldi Menegon
Avaliação DIDÁTICA Profª Rita de Cássia Geraldi Menegon Fórum da Aula do dia 11/11 O que fazer com o resultado da Avaliação? Enviem as respostas! O que é avaliação? cálculo do valor de um bem ou de bens;
Leia maisAlfabetizando na diversidade: por classes mais multisseriadas
Alfabetizando na diversidade: por classes mais multisseriadas Sobre o programa A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em
Leia maisProcesso de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria
Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico -- Data de apresentação à direção/ conselho pedagógico 2015/7/14 Informação escolar Designação
Leia maisEtiqueta de Identificação. TIMSS e PIRLS Questionário ao Aluno. 4.º ano. GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal
Etiqueta de Identificação TIMSS e PIRLS 2011 Questionário ao Aluno 4.º ano GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal IEA, 2011 Instruções Neste caderno, vais encontrar perguntas sobre ti
Leia maisCARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão
Leia maisAprender com a biblioteca escolar
Referencial Aprender com a biblioteca escolar Relatório de implementação 2017-18 Referencial Aprender com a biblioteca escolar Relatório de implementação 2017-18 REPÚBLICA PORTUGUESA EDUCAÇÃO Apresentação
Leia maisESTE MÊS ACONTECE. DEZEMBRO DE 2016 INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO ATIVIDADE. 5 de dezembro Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
DEZEMBRO DE 2016 ESTE MÊS ACONTECE. 5 de Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência Serviços Especializados de Apoio Educativo Equipa da Saúde 5, 6, 7 e 13 de (12h30) Campeonatos Matemáticos
Leia maisINSTITUTO MACHADO DE ASSIS Seriedade, compromisso e competência.
CARGO: PROFESSOR ANOS INICIAIS D B C A D B C B N D C A B D B A C B B B D A D D D D D C D A A A D C A A B N C N CARGO: ASSISTENTE SOCIAL N A C D C D A B B C C A B D B A C D D D C C N A A B B D A A N B C
Leia maisPosicionamento: Centro de Referências em Educação Integral
Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas
Leia maisProf. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena
Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Objetivos da aula de hoje Discutir sobre a concepção de currículo; Compreender
Leia maisCALENDÁRIO DE EXAMES DA ÉPOCA DE RECURSO. Ano Letivo 2015/2016-2º SEMESTRE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO
CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 1º ANO Cultura Literária 28.06 10h00 2.21 Métodos e Técnicas de Investigação 27.06 14h30 2.26 Língua Estrangeira II Inglês 30.06 10h00 94 Língua Estrangeira II Francês 30.06 10h00
Leia maisDécada das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável ( ): balanço e futuro da mesma
Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014): balanço e futuro da mesma Elizabeth Silva Ponto Focal para a DEDS da Comissão Nacional da UNESCO O que sabemos sobre
Leia maisEncontro Regional etwinning
Encontro Regional etwinning Escola Secundária de Tondela Auditório ACERT Tondela, 28 de setembro de 2018 Sessão de abertura: DGE Serviço Nacional de Apoio etwinnig: Laura Filipe Diretor CFAE Planalto Beirão
Leia maisOrganizar a Escola para 12 anos de escolaridade obrigatória JOAQUIM AZEVEDO
Organizar a Escola para 12 anos de escolaridade obrigatória JOAQUIM AZEVEDO 3º Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração e Organização escolar UCP - 27 de fevereiro de 2013 Escolaridade de
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares EDUCAÇÃO BÁSICA (Licenciatura)
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares EDUCAÇÃO BÁSICA (Licenciatura) 2016-2017 2.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento
Leia maisMaria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,
Leia maisMunicípio de Vila Nova de Famalicão
Município de Vila Nova de Famalicão Departamento de Educação e Desporto Plano de Atividades e Projetos Educativos Ano Letivo 2011/2012 Setembro 2011 PLANO MUNICIPAL DE MELHORIA E EFICÁCIA DA ESCOLA Dimensão:
Leia maisA BNCC e o Direito de Aprender
A BNCC e o Direito de Aprender 2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender, em qualquer lugar do país É
Leia mais15312/16 nb/jcc 1 DGD 1B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15312/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 9 de dezembro de 2016 para: Delegações MIGR 214 EDUC 419 JEUN
Leia maisNOVIDADES E PARCERIAS
......... Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-1712 / 3371-2265 / 98837-0282 Site: www.escolafazendinhafeliz.com.br / Email: contato@escolafazendinhafeliz.com.br
Leia maisInovação & A avaliação
INOVAÇÃO E ENSINO DA EXCELÊNCIA: AVALIAÇÃO NO AEB, PORQUÊ E COMO Inovação & A avaliação Impacto da avaliação formativa nas aprendizagens (workshop 1) Lisboa, 07 julho 2015 Anabela Serrão PORQUE AVALIAMOS?
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE NASCENTE PLANO DE FORMAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE NASCENTE PLANO DE FORMAÇÃO 2016-2018 Secção de Formação Julho de 2016 Índice Introdução -------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2013/2014
PLANO ESTRATÉGICO 2013/2014 Após a leitura dos pareceres elaborados pelos diferentes departamentos, procedeu-se ao levantamento de dados referentes a situações-problemas e foram delineadas estratégias
Leia maisPORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE.
PORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE. NATAL-RN UFRN O que é avaliação da aprendizagem? AVALIAR É... Verificar
Leia mais"DESAFIOS, PRÁTICAS E REFLEXÕES"
III JORNADAS DE EDUCAÇÃO "DESAFIOS, PRÁTICAS E REFLEXÕES" COORDENAÇÃO Eduarda Roque, Filomena Velho, Florbela Rodrigues INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA - PORTUGAL 06-07 DE NOVEMBRO DE 2018 ÍNDICE ; ;
Leia maisDo europeu ao nacional a perspectiva da sociedade civil
Do europeu ao nacional a perspectiva da sociedade civil CONFERÊNCIA NACIONAL QUALIDADE AO SERVIÇO DA EDUCAÇÃO DE ADULTOS "REVISÃO POR PARES": UMA PROPOSTA INOVADORA? SUSANA OLIVEIRA 04 DE MAIO DE 2017
Leia maisPLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA
PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA 2016-17 1.Apresentação do plano 2. Objetivos gerais 3. Orientações 4. Objetivos específicos 5. Atividades 6. Avaliação 7. Aneos A leitura um bem essencial Para viver com autonomia,
Leia maisErasmus+ Agência Nacional Erasmus+ - Educação e Formação Rui Gato
Erasmus+ Agência Nacional Erasmus+ - Educação e Formação www.erasmusmais.pt Rui Gato Erasmus+ O Erasmus+ é o programa da UE nos domínios da educação, da formação, da juventude e do desporto para o período
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Exames da Universidade Aberta - Junho 2010 Disciplinas Cód. Descrição 02-Jun 16.
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Exames da Universidade Aberta - Junho 2010 Data Disciplinas Horário Cód. Descrição 02-Jun 11040 Modelos de Avaliação Pedagógica - EXAME 11040
Leia maisSINES
GESTÃO DE CARREIRA PSICÓLOGA: ELISABETE DO VALE ESCOLA SECUNDÁRIA/3º C.E.B. POETA AL BERTO Código 403192 7520-902 SINES O Papel dos Pais GESTÃO DE CARREIRA Desafios atuais: Contexto Relações sociais; grupos,
Leia maisProfa. Dra. Daniela Guimarães Professor Adjunto Departamento de Didática Faculdade de Educação da UFRJ Coordenadora de Estágio do Curso de Pedagogia
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Filosofia e Ciências Humanas Faculdade de Educação Central de Estágio Programa de Estágio 1. Dados cadastrais a. Identificação da instituição Universidade
Leia maisColégio Laura Vicunha PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
2017 2018 1º Período Calendarização Departamento Atividades Curriculares Pastorais Destinatários Local 26 de setembro Línguas Dia Europeu da Línguas sensibilizar para a diversidade linguística. 2º/3ºCEB
Leia mais