CAPÍTULO 6 APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DO EFEITO PELTIER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 6 APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DO EFEITO PELTIER"

Transcrição

1 CAPÍTULO 6 APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DO EFEITO PELTIER 6.1 INTRODUÇÃO Os avanços nas ciências dos materiais, trazidos pela revolução dos semicondutores, permitiu que efeitos térmico conhecidos desde Século XIX se tornassem viáveis tecnologicamente. Uma dessas revoluções foi a transformação do Efeito Peltier em dispositivos para uso cotidiano. A refrigeração, baseada apenas em expansão/compressão de fluidos refrigerantes tomou um novo rumo. Com técnicas modernas a indústria hoje produz módulos termoelétricos capazes de bombear calor de modo eficiente para produzir um resfriamento ou aquecimento com um dispositivo 100 % estado sólido. Há ainda nestes dispositivos a possibilidade operação reversa, isto é, funcionarem com geradores de eletricidade a partir da energia térmica. O fato de não utilizarem partes mecânicas móveis têm atraido o interesse da microeletrônica no resfriamento localizado em dispositivos, uma vez que a tecnologia pode ser diretamente incorporada (integrada) aos circuitos microeletrônicos [104] Os cientistas Thomas Seebeck e Jean Peltier, ainda no Século XIX, descobriram os efeitos que levam seus nomes e são a base da termoeletricidade. O efeito Seebeck mostra que a junção 97

2 de dois metais diferentes submetidos a um gradiente de temperatura faz aperecer uma corrente através dos condutores e o inverso também ocorre, fazendo-se passar uma corrente através de uma junção de dois metais distintos aparece um fluxo de calor de um metal para o outro. A pesquisa na produção de materiais para aplicação termoelétrica avança rapidamente, principalmente na busca de materiais com maiores eficiências térmicas (figuras de mérito). Nesta seara tem dominado nas aplicações como geradores termoelétricos ou refrigeradores as ligas de Telúrio (Bi 2 Te 3 e Sb 2 Te 3 ). Nesta tese será detalhada as características elétricas e térmicas assim como o dimensionamento dos módulos Peltier para a aplicação em refrigeração de pequenos volumes, neste caso uma Adega. Neste ponto vale ressaltar que no atual estado da arte a viabilidade econômica para utilização dos módulos peltier ainda estão limitados a pequenos volumes e/ou refrigeração localizada. 6.2 Efeitos termoelétricos Os efeitos termoelétricos são aqueles em que energia térmica e elétrica possam ser convertidas de uma forma para outra. Entre estes, de grande utilizade prática temos os efeitos Seebeck e o efeito Peltier. Thomas Seebeck decobriu este efeito que leva seu nome em 1821, nele uma tensão é criada quando dois metais são unidos formando uma junção e esta é aquecida, fig 6.1. Este é o fenômeno de muito usado pelo engenheiros para medição precisa de temperatura com o que chamamos de termopares. 98

3 Figura 6.1: Efeito Seebeck A diferença de potencial V gerada pelo efeito Seebeck é dada por, V = α ab T, (6.1) Sendo α ab positivo se a corrente fluir da junção quente para a fria e negativo caso contrário. Para geração termoelétrica o efeito Seebeck é otimizado com o uso de materiais semicondutores. O efeito Peltier, descoberto em 1834, ao contrário do que ocorre no efeito Seebeck, faz-se passar uma corrente pela junção esta ficará aquecida (T Q ) ou refrigerada(t F ), fig. 6.2, dependendo do sentido da corrente. Para este efeito definimos o coeficiente peltier π ab, Figura 6.2: Efeito Peltier q = π ab I, (6.2) Na na eq. 6.4, q é a quantidade de calor bombeada através da junção quando é percorrida pela corrente i, neste situação π ab é positivo se a junção 1 aquece e a junção 2 resfria quando a corrente passa de 1 para 2. 99

4 Este efeito em junções metálicas em geral é mascarado pelo efeito do aquecimento Joule. Como dissemos anteriormente o uso de materiais semicondutores nos permite ter este efeito pronuciado de modo a permitir seu uso em dispositvos para refrigeração, fig Figura 6.3: Efeito Peltier: a corrente passando pelas junções carrega o calor da parte fria para a parte quente. Lord Kelvin em 1855 estabeleceu as relações termodinâmicas entre os dois efeitos e previu um terceiro efeito o efeito Thompson. Desta teoria pôde-se mostrar que os coeficiente Seebeck e Peltier estão relacionados pela equação 6.3. π ab = α ab T, (6.3) Usando os resultados do Lord Kelvin, Altenkirch in 1911 determinou em que condições podemos ter uma conversão termoelétrica eficiente e introduziu o conceito de figura de mérito. Para sua determinação cosideremos apenas o caso da refrigeração usando o efeito Peltier, fig. 6.3, nela a corrente a corrente circula de modo que a junção 2 aquece e a junção 1 resfria a uma taxa q dado por, q = α ab TI [ i2 R 2 + K(T Q T F )], (6.4) Na eq. 6.4 o primeiro termo do lado direito representa o bombeamento Peltier e o segundo entre colchetes representa as perdas por efeito Joule e por condução térmica respectivamente. 100

5 A tensão da fonte está dividida entre a tensão Seebeck e a ôhmica (IR), desta forma a potência fornecida pela fonte é, w = α ab (T Q T F )I + i 2 R, (6.5) Assim, com as eqs. 6.4 e 6.5, podemos tirar o coeficiente de desempenho φ, φ = q w, (6.6) Nesta relação existe um valor de corrente i em que este desempenho é máximo, Nolas et al [106], e dado por sendo, φ = T C [(1 + ZT) 1/2 T Q T F ] (T Q T F )[(1 + ZT) 1/2 + 1], (6.7) T = T Q T F 2, Z = figura de mérito O parâmetro Z é função das propriedades do material (condutividade elétrica (σ), condutividade térmica (λ) e coef. Seebeck (α) ) e do arranjo geométrico na formação da junção. Para efeitos práticos, costuma-se definir a figura de mérito para um material z, eq. 6.8, e fazemos Z para a junção como a média dos valores z dos dois materiais, mas nem sempre é o caso [106]. z = α2 σ λ, (6.8) É importante ressaltar que para qualquer refrigerador termoelétrico existe um máximo para a diferença de temperaturas entre a junção quente e a junção fria. Este caondição é alcançada quando a condução de calor e o efeito Joule igualam o resfriamento Peltier. Este T é obtido da equação 6.7 fazendo φ = 0 e é uma função de ZT. T = T Q[(1 + ZT) 1/2 1] (1 + ZT) 1/2 (6.9) Nas eqs. 6.7 e 6.9 vê-se que a figura de mérito tem um papel fundamental no desempenho dos dispositivos de refrigeração usando o efeito Peltier. As figuras de mérito têm dimensão de 101

6 inverso de temperatura entretatnto é mais comum encontrarmos a figura de mérito adimensional ZT ou zt como aparecem nas equações. Os metais apresentam figuras de mérito zt menores que a unidade e isto se deve ao fato deles possuirem coeficientes Seebeck da ordem de dezenas de µv/k e a razão σ/λ em boa concordância com a Lei de Wiedemann - Franz. Os semicondutores apresentam altos coeficientes Seebeck da ordem de mv/k e pequenos valores para a razão σ/λ mas ainda ainda suficiente para serem utilizados como termoelementos em módulos termoelétricos. Outra facilidade permitida pelos semicondutores é a produção de termoelementos com diferentes portadores de carga: elétrons (α < 0 - tipo N) e lacunas (α > 0 - tipo P),fig O Bismuto foi o primeiro material termoelétrico estudado, tendo coeficiente Seebeck negativo quando puro, no entanto é mais comum utilizá-lo combinado cm outros elementos como Antimônio, Telúrio, Chumbo etc. O telureto de bismuto tem a mesma simetria cristalina do bismuto e é o material semicondutor mais utilizado atualmente tendo energia de gap muito pequena (0, 15 ev ) e coefciente Seebeck no valor de ±260 µv/k a temperatura ambiente. A sua condutividade térmica é da ordem de 2 W.m 1.K Os módulos Peltier O módulo é a maneira mais prática de se utilizar o efeito peltier como refrigerador em larga escala, e consiste num arrajo de pequenos blocos de telureto de bismuto - Bi 2 Te 3 dopados tipo N e tipo P montados alternadamente e eletricamente em série entre duas placas cerâmicas de boa condutividade térmica. Este arranjo faz com que todos os termoelementos bombeiem o calor na mesma direção - termicamente em paralelo, fig

7 Figura 6.4: Módulo Peltier Os módulos estão disponíveis no mercado em tamanhos que variam de 0, 6 0, 6 cm a aproximadamente 5 5 cm fig. 6.5, e estes podem ser utilizados de diferentes maneiras: individualmente ou agupados eletricamente em série, paralelo ou série-paralelo. Em algmas aplicações usa-se o módulo de multiestágios, isto é, vários módulos termicamente em série para obtenção de um maior T. Figura 6.5: Módulos Peltier comerciais;(a)1 estágio;(b)múltiplos estágios O uso da tecnologia peltier disponível nos módulos tem um grande número de vantagens como as descritas abaixo: Não utiliza partes mecânicas móveis para refrigeração, ideal para uso com câmeras CCD. 103

8 Aquece ou resfria dependendo apenas da polaridade da alimentação, ideal para aplicações que exigem o controle eletrônico preciso da temperatura como lasers de diodo utilizados em telecomunicações. Dispensa o uso de gases refrigerantes, tecnologia 100 % estado sólido no que implica alta confiabilidade e baixos níveis de ruido. Permite a refrigeração pontual (localizada). Funcionam em qualquer orientação com/sem gravidade diferentemente dos refrigeradores baseados em compressores Características elétricas e térmicas As grandezas que controlam o desempenho dos módulos usados para refrigeração têm uma relação bastante complexa entre si de modo que para um projeto o fabricante disponibiliza um conjunto de curvas que irão permitir ao projetista estabelecer os limites de operação do seu sistema de refrigeração. Algumas combinações de grandezas levam o sistema de um comportamento ótimo para um desempenho inaceitável. Na fig está mostrado estas curvas para algumas grandezas e a folha de dados do Módulo TE (TE Technology, Inc) que é utilzado neste tese no projeto da ADEGA. Especificações T Q = 27 o C T Q = 50 o C V MAX (V) 15, 7 17, 4 I MAX (A) 5, 8 5, 8 Q MAX (W) 56, 0 61, 4 DT MAX ( o C) T Oper./armazen. ( o C) 40 o a 80 o Tabela 6.1: Especificações 104

9 Figura 6.6: Relação entre as grandezas Potência x T x Corrente para o módulo peltier TE (TETech Inc.) Dimensionamento do sistema de refrigeração Peltier Desenvolveremos um modo sistemático para o dimensionamento de sistemas de refrigeração baseado na tecnologia Peltier a partir de uma carga térmica e diferença de temperatura quente/frio (DT), não podendo esquecer que serão determinados pontos ótimos de operação e uma estimativa de desempenho para o sistema uma vez que o sistema tem um comportamento não-linear. Os passos seguem as recomendações definidas pela ref. [107]. PASSO 1: Determine as temperaturas de trabalho Aqui será definido as temperaturas de trabalho para que se possa, fazer a escolha do módulo peltier 105

10 escolher o dissipador de calor para o módulo calcular as cargas térmicas no PASSO 2. Para a patende deste trabalho estão assim estabelecidas: Temperatura o C Observação T amb 35 Temperatura ambiente em que o dispositivo vai trabalhar T Q 40 Temperatura de trabalho da face quente - dissipador T F 5 Temperatura de trabalho da face fria T 35 Os limites do módulo estão ligados as esta variável Tabela 6.2: Temperaturas de trabalho do módulo Peltier PASSO 2: Determinando a carga térmica A carga térmica que o sistema de refrigeração vai estar submetido pode ser de 02 tipos: ativa - energia térmica dissipada pelo dispositivo que está sendo refrigerado passiva - carga térmica proveniente de radiação, convecção ou condução ainda combinação dos dois Para saber como calcular cada uma das contribuições veja o Apêndice B. Para a ADEGA a carga térmica total é: Carga Valor (W) Observação ativa 2 Cooler interno face fria do peltier radiação 0, 2 gabinete exposto a luz indireta convecção - desprezível na adega condução 21, 6 troca através da porta acrílica efeito combinado - Carga Térmica Total (Q) 23, 8 Tabela 6.3: Carga térmica estimada 106

11 PASSO 3: Determinando número de estágios para o módulo A partir da definições de temperatura do PASSO 1, podemos determinar o número de estágios do módulo necessários para que o T seja atingido. Na tabela 6.4 mostra as temperaturas atingidas para cada número de estágios no módulo, fig Num. de Estágios T o max C 1 atm de N Tabela 6.4: Diferença máxima de temperatura para módulos simples e de 2 e 3 estágios Para este trabalho vê-se que um único estágio é suficiente. PASSO 4: Escolhendo o módulo A metodologia para escolha de um módulo peltier específico está descrito na ref. [107] e só se aplica para módulos de até 02 estágios. Está parte será omitida aqui porque já foi feita a escolha previamente com um simulador disponibilizado pelo fabricante. PASSO 5: Estimando o desempenho Com os dados das tabelas 6.1 e 6.2 compute a relação T/ T max T T max = 0, 52, (6.10) No gráfico de desempenho dado pelo fabricante trace uma linha horizontal para o valor encontrado na fig

12 Figura 6.7: Módulo Peltier A intersecção da linha do item a com a curva normalizada do peltier, fig. 6.7, determina a relação I/I max A linha potilhada vertical da 6.7 nos dá, I I max = 0, 76, (6.11) Desta forma podemos encontrar a corrente de operação do módulo pela equação, I = 0, 76 5, 8 = 4, 4 A, (6.12) Os limites de tensão para as especificações de carga térmica, T Q, T F e T amb é obtido a partir da curva I x V do dispositivo mostrado na fig. 6.8 para o valor de corrente encontrado no item anterior 108

13 Figura 6.8: Faixa de tensão de operação para que o módulo tenha desempenho dentro dos limites especificados de carga térmica e T Assim na fig. 6.8 encontramos: V oper max = 13, 6 V, (6.13a) V oper min = 11, 8 V, (6.13b) Conhecendo-se a corrente, eq e os limites de tensão de operação, eqs , podemos calcular a potência dissipada pelo módulo multiplicando-se a corrente de operação pela tensão máxima de operação e determinar a potência que o dissipador ligado a face quente do peltier dever drenar. Assim na fig. 6.8 encontramos: P peltier = 13, 6 4, 4 = 59, 84 W, Q dissip = 23, , 84 = 83, 64 W, (6.14a) (6.14b) 109

14 PASSO 6: Escolhendo o dissipador de calor Para que o módulo tenha um desempenho dentro do que foi determinado no projeto, o dissipador de calor tem um papael fundamental, ele vai manter a face quente dentro dos limites de projeto T Q, e consequentemente manter o T. Para uma bom desempenho do sistema a temperatura do dissipador deve estar nos limites de 10 a 20 o C acima de T amb. A medida da qualidade de um dissipador é dado por sua resistência térmica - HSR, eq isto é, uma medida da capacidade do dissipador drenar o calor. Quando a conveccção natural do ar ambiente não é suficiente para manter os níveis exigidos de temperatura deve-se utilizar a convecção forçada com o uso de ventiladores apropriados. Vale ressaltar aqui que o módulo nunca deve ser ligado sem que tenha um sistema mínimo de dissipação. sendo, HSR = (T H T amb ), (6.15) Q HSR = resistência térmica ( o C/W ), T H = temperatura do dissipador, T amb = temperatura ambiente ou do líquido refrigerante Q = potência dissipada pelo sistema A montagem do módulo ao dissipador garantirá o bom desempenho do mesmo. Para um bom desempenho térmico nas interfaces peltier/dissipador e peltier/carga deve-se fazer uso quando possível de pasta térmica apropriada. A montagem está mostrada na fig

15 Figura 6.9: Montagem do módulo peltier ao dissipador de calor da face quente Para o projeto da adega foram utilizados 02 ventiladores de microprocessadores ( coolers ) para através da convecção forçada garantir o desempenho do dissipador. O módulo de refrigeração da ADEGA está mostrado na fig Observe que o vazio criado pelo dissipador e a placa fria é preenchido com folha de cortiça um material com boa isolação térmica. Figura 6.10: Módulo de refrigeração da Adega: módulo peltier, dissipador,ventiladores e isolantes térmicos de sutentação mecânica 111

16 A adega montada com o uso deste módulo está mostrada na fig Figura 6.11: Adega climatizada com capacidade de 07 garrafas 6.4 PATENTE 112

17 Figura

18 Figura

TEEE: Colheita de Energia Termogeração

TEEE: Colheita de Energia Termogeração TEEE: Colheita de Energia Termogeração Prof. Protásio Laboratório de Microengenharia/DEE/CEAR/UFPB Conversão de Energia Termoelétrica Energia termoelétrica é aquela gerada a partir da conversão de calor

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

214 Efeito Termoelétrico

214 Efeito Termoelétrico 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães ópicos Relacionados Efeito eltier, tubo de calor, termoelétrico f.e.m., coeficiente eltier, capacidade

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo

Leia mais

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons

Leia mais

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada

Leia mais

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo 1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar

Leia mais

Capítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica

Capítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica 1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica

Leia mais

ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.

ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..

Leia mais

4 Termometria termoelétrica 4.1 Fenômeno termoelétrico

4 Termometria termoelétrica 4.1 Fenômeno termoelétrico 4 Termometria termoelétrica 4.1 Fenômeno termoelétrico Um termopar é um transdutor formado simplesmente por dois pedaços de fios de diferentes metais ou ligas, unidos eletricamente apenas em suas extremidades

Leia mais

Prof.: Geraldo Barbosa Filho

Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.

Leia mais

Exercícios Leis de Kirchhoff

Exercícios Leis de Kirchhoff Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A

Leia mais

Análise de Circuitos com Díodos

Análise de Circuitos com Díodos Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

U = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA

U = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores

Leia mais

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador 1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência

Leia mais

Resistência elétrica

Resistência elétrica Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes

Leia mais

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de

Leia mais

Diodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

Diodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte

Leia mais

Aula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5

Aula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Aula 5_2 Corrente Elétrica Circuitos CC Simples Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Corrente elétrica e energia dissipada Fem real e receptor Potência elétrica Acoplamento

Leia mais

7. Sensores de Temperatura - Termopar

7. Sensores de Temperatura - Termopar 7. Sensores de Temperatura - Termopar Para a compreensão dos termopar de forma objetiva, precisamos compreender alguns efeitos físicos bem conhecidos, entre eles o Efeito Termoelétrico de Seedbeck, Efeito

Leia mais

I Retificador de meia onda

I Retificador de meia onda Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la

Leia mais

1 Medição de temperatura

1 Medição de temperatura 1 Medição de temperatura 1.1 Medidores de temperatura por dilatação/expansão 1.1.1 Termômetro à dilatação de líquido Os termômetros à dilatação de líquidos baseiam -se na lei de expansão volumétrica de

Leia mais

Geradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador

Geradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam

Leia mais

Análise Dimensional Notas de Aula

Análise Dimensional Notas de Aula Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA I Goiânia - 014 1. Um capacitor de placas paralelas possui placas circulares de raio 8, cm e separação

Leia mais

Sensores de Temperatura

Sensores de Temperatura Sensores de Temperatura Principais tipos: RTD (altas temperaturas) Termopar (altas temperaturas) NTC / PTC (alta sensibilidade) Junções semicondutoras (facilidade de uso) Temperatura - RTD RTD Resistance

Leia mais

SOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.

SOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17. 16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO BT-EL_074.REV.1 TROCA MÓDULO TERMOELÉTRICO Para os produtos Bebedouro Aqua e Adega de Vinhos, onde utilizam-se módulos termoelétricos (ou módulo Peltier) em refrigeração, segue

Leia mais

Eletricidade Aplicada à Informática

Eletricidade Aplicada à Informática Professor: Leonardo Leódido Ligações Elétricas Sumário Dispositivos Eletro-Eletrônicos Dispositivos de Medição Dispositivos Eletro-Eletrônicos Resistência Todo elemento em um circuito oferece um certa

Leia mais

SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO. Fábio Ferraz

SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO. Fábio Ferraz SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO Fábio Ferraz SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO Os principais sistemas de refrigeração são listados a seguir: Sistema de refrigeração por compressão; Sistema de refrigeração por absorção;

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

Física Experimental B Turma G

Física Experimental B Turma G Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta

Leia mais

FÍSICA 12 Marília Peres. A corrente eléctrica é um movimento orientado. só ocorre se houver diferença de potencial.

FÍSICA 12 Marília Peres. A corrente eléctrica é um movimento orientado. só ocorre se houver diferença de potencial. CIRCUITOS ELÉCTRICOS FÍSICA 12 1 CORRENTE ELÉCTRICA A corrente eléctrica é um movimento orientado de cargas eléctricas através de um condutor e só ocorre se houver diferença de potencial. O sentido convencional

Leia mais

Termistor. Termistor

Termistor. Termistor Termistor Aplicação à disciplina: EE 317 - Controle e Automação Industrial Este artigo descreve os conceitos básicos sobre termistores. 1 Conteúdo 1 Introdução:...3 2 Operação básica:...4 3 Equação de

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

1. Materiais Semicondutores

1. Materiais Semicondutores 1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)

Leia mais

Sensores de Temperatura: Termopares Prof. Leonimer F Melo Termopares: conceito Se colocarmos dois metais diferentes em contato elétrico, haverá uma diferença de potencial entre eles em função da temperatura.

Leia mais

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de

Leia mais

1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; Q: é a carga elétrica que passa num tempo t.

1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; Q: é a carga elétrica que passa num tempo t. 24 CORRENTE ELÉTRICA 1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; I = Q tt Q: é a carga elétrica que passa num tempo t. Orientação: mesmo sentido

Leia mais

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Atividade extra. Fascículo 5 Física Unidade 11. Exercício 1 Adaptado de UFES. Exercício 2 Adaptado de UFGO - 1986

Atividade extra. Fascículo 5 Física Unidade 11. Exercício 1 Adaptado de UFES. Exercício 2 Adaptado de UFGO - 1986 Atividade extra Fascículo 5 Física Unidade 11 Exercício 1 Adaptado de UFES Num dia bastante seco, uma jovem de cabelos longos, percebe que depois de penteá-los o pente utilizado atrai pedaços de papel.

Leia mais

Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito

Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito (Unicamp-999 Um técnico em eletricidade notou que a lâmpada que ele havia retirado do almoxarifado tinha seus valores nominais (valores impressos

Leia mais

1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores

1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1. Objetivos Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; Determinar a máxima potência dissipada pelo resistor por meio de suas

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica

Leia mais

Aula 23 Trocadores de Calor

Aula 23 Trocadores de Calor Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar

Leia mais

Transitores CMOS, história e tecnologia

Transitores CMOS, história e tecnologia Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada

Leia mais

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Aprender como funciona o gerador elétrico

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

Transformador Monofásico [de Isolamento]

Transformador Monofásico [de Isolamento] Transformador Monofásico [de Isolamento] Determinação do rendimento para a carga nominal Curva característica do rendimento η = f (S 2 ), para vários factores de potência 1 - Informação Geral A potência

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

LEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.

LEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente. 1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

Diodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos

Diodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos semicondutor Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de ) [1][2] semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película

Leia mais

CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES

CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES INTRODUÇÃO Os materiais semicondutores são elementos cuja resistência situa-se entre a dos condutores e a dos isolantes. Dependendo de sua estrutura qualquer elemento

Leia mais

Sistemas eléctricos e magnéticos

Sistemas eléctricos e magnéticos Sistemas eléctricos e magnéticos A corrente eléctrica como forma de transferência de energia Prof. Luís Perna 2010/11 Geradores de corrente eléctrica Um gerador eléctrico é um dispositivo que converte

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN

CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN 1. OBJECTIVOS Calibração de um termopar de cobre constantan, com o traçado da curva θ(v) na gama de temperaturas (0ºC a 90ºC); Determinação do coeficiente

Leia mais

Volume 6 eletricidade

Volume 6 eletricidade Volume 6 eletricidade Vídeo 37.1 Vídeo 37.2 Vídeo 37.3 Capítulo 37 Cristais e Baixas Temperaturas Supercondutores a baixas temperaturas permitem a levitação de materiais magnéticos. Confira! Modelos de

Leia mais

DEFINIÇÃO, LEIS BÁSICAS E CIRCUITOS A TERMOPAR

DEFINIÇÃO, LEIS BÁSICAS E CIRCUITOS A TERMOPAR DEFINIÇÃO, LEIS BÁSICAS E CIRCUITOS A TERMOPAR 1. 0 PAR TERMOELÉTRICO OU TERMOPAR A experiência mostra que um circuito constituído por dois materiais diferentes X e Y é percorrido por uma corrente elétrica

Leia mais

Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um

Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um O Díodo Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um componente, a intensidade da corrente eléctrica que o percorre também

Leia mais

Associação de Geradores

Associação de Geradores Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos Receptor elétrico é qualquer dispositivo que transforma energia elétrica em outra forma de energia que não seja exclusivamente térmica,se lembre que os resistores são os dispositivos

Leia mais

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade

Leia mais

RESISTORES. 1.Resistencia elétrica e Resistores

RESISTORES. 1.Resistencia elétrica e Resistores RESISTORES 1.Resistencia elétrica e Resistores Vimos que, quando se estabelece uma ddp entre os terminais de um condutor,o mesmo é percorrido por uma corrente elétrica. Agora pense bem, o que acontece

Leia mais

Aula 5 Componentes e Equipamentos Eletrônicos

Aula 5 Componentes e Equipamentos Eletrônicos Aula 5 Componentes e Equipamentos Eletrônicos Introdução Componentes Eletrônicos Equipamentos Eletrônicos Utilizados no Laboratório Tarefas INTRODUÇÃO O nível de evolução tecnológica evidenciado nos dias

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro. Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no

Leia mais

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009 IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide

Leia mais

Universidade de Coimbra. Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008)

Universidade de Coimbra. Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008) Universidade de Coimbra Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008) Trabalho Prático N 1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE SENSORES DE TEMPERATURA: Objectivo TERMOPARES E TERMÍSTORES Determinação da resposta

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Alta performance. Prático.

R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Alta performance. Prático. inside ideas R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Revo é um sistema solar já concebido e desenvolvido em uma forma híbrida de modo

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica

Leia mais

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C 1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV001 Maquete com Instalação Elétrica Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Maquete com Instalação Elétrica Você gostaria de aprender

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Universidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica. Instrumentação e Controle

Universidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica. Instrumentação e Controle Universidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica Instrumentação e Controle TERMORESISTENCIAS 1.0 TERMORESISTENCIAS 1.1 Introdução

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos

Leia mais

Calculando resistor limitador para LED.

Calculando resistor limitador para LED. Calculando resistor limitador para LED. Texto Adaptado de: http://www.py2bbs.qsl.br/led.php. Acesso em: 01/03/2011 Aviso: Leia este texto completamente, não pule partes, pois explico o básico do básico

Leia mais

EXPERIÊNCIA 3 POTÊNCIA ELÉTRICA E GERADORES DE TENSÃO

EXPERIÊNCIA 3 POTÊNCIA ELÉTRICA E GERADORES DE TENSÃO EXPEÊNCA 3 PTÊNCA ELÉTCA E GEADES DE TENSÃ 1 NTDUÇÃ TEÓCA A tensão elétrica V é definida como sendo a energia necessária para mover a carga elétrica Q, entre dois pontos de um meio condutor. E V Q E V.

Leia mais