Belo Horizonte 28 de janeiro de 2015 FONTE: OTEMPO. Governo dá sinais de recuo

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2 Belo Horizonte 28 de janeiro de 2015 FONTE: OTEMPO Governo dá sinais de recuo Ministros consideram reduzir tempo mínimo de trabalho de 18 meses para um ano Brasília. Diante da insatisfação das centrais sindicais, o governo estuda rever as regras que restringiram o acesso ao seguro-desemprego. A ideia é conseguir algum apoio dos representantes dos trabalhadores para aprovar, no Congresso Nacional, a medida provisória que alterou as normas. Uma das possibilidades em estudo é a redução, de 18 meses para 12 meses, do período aquisitivo para ter acesso ao seguro pela primeira vez. Entre as mudanças anunciadas pelo governo em dezembro está a elevação, de seis para 18 meses, no período de trabalho exigido nos 24 meses anteriores à demissão para que o cidadão peça o seguro-desemprego pela primeira vez. A redução desse período é uma das pautas das centrais sindicais e há uma chance real de isso acontecer, disse uma fonte do governo. A avaliação interna é de que, se houver uma mudança na regra para o acesso à primeira parcela, provavelmente isso atingirá o período aquisitivo exigido para se ter direito ao benefício pela segunda vez. De acordo com a medida provisória, essa exigência é de 12 meses de trabalho nos 16 meses anteriores à dispensa injustificada. O governo se dispôs a negociar as regras depois da reunião realizada no último dia 19, em São Paulo, com as centrais sindicais. Na avaliação dos sindicalistas, o Executivo cometeu um equívoco ao restringir o acesso às parcelas, sobretudo em um momento em que a taxa de desemprego pode subir. Eles reclamam ainda da forma como o governo fez as alterações, por meio de medida provisória, em vez de realizar uma discussão prévia no Congresso. Na semana passada, em Davos, na Suíça, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, considerou o modelo do seguro-desemprego ultrapassado, o que causou ruído dentro do próprio Palácio do Planalto e entre os sindicalistas. O governo está disposto a negociar, disse a fonte do governo. Há duas semanas, o Ministério do Trabalho também divulgou estimativa segundo a qual as novas regras reduzirão em 26,58% os beneficiados. Ao anunciar as mudanças, no fim do ano passado, o governo calculou que elas vão gerar uma economia de R$ 18 bilhões em O valor ajudará a equipe econômica a equilibrar as contas públicas e a alcançar a meta de superávit primário, a poupança para o pagamento de juros da dívida pública, fixada de R$ 66,32 bilhões ou 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. Além de questionar as mudanças nas normas de acesso ao seguro-desemprego, as centrais sindicais reclamam de outras alterações, como nas regras de pagamento do abono salarial e das pensões por morte. A proposta do governo prevê, por exemplo, o fim do benefício vitalício

3 para cônjuges jovens Foi estipulada uma tabela que assegura o benefício pela vida inteira para quem fica viúvo com 44 anos ou mais e que tenha expectativa de sobrevida de até 35 anos. Abaixo dessa idade, o benefício passará a ser temporário e dependerá da sobrevida do pensionista. Dilma diz que direitos são intocáveis A presidente Dilma Rousseff aproveitou a primeira reunião ministerial, realizada nesta terça, para dissipar rumores de que as mudanças propostas nos benefícios trabalhistas tenham caráter de colocar fim os direitos do trabalhador. Ela convocou seus ministros a serem claros e objetivos em suas respostas à sociedade. Quando for dito que vamos acabar com as conquistas históricas dos trabalhadores, respondam em alto e bom som: Não é verdade! Os direitos trabalhistas são intocáveis e não será o nosso governo, um governo dos trabalhadores, que irá revogá-los, disse Dilma. Relembre 29/12/2014 Ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anuncia uma série de mudanças em programas ligados à Previdência, como aperto no seguro-desemprego e mais restrições a benefícios como auxílio-desemprego e pensão por morte 19/01/2015 Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anuncia uma série de medidas para promover um ajuste fiscal, como aumento do IOF e volta da Cide, imposto que incide sobre a gasolina Neste mesmo dia, governo se reúne com as centrais sindicais, mas não há acordo Impacto Trabalhadores. Segundo o Ministério do Trabalho, as mudanças limitarão acesso de 2,27 milhões de trabalhadores ao seguro em 2015, 26,5% dos 8,55 milhões que pediram em FONTE: AGÊNCIA BRASIL Número reduzido de fiscais prejudica combate ao trabalho escravo, diz sindicato Apesar do crescente aumento de denúncias contra empresas que usam mão de obra escrava, o número de auditores fiscais do trabalho vem sendo reduzido nos últimos anos. De acordo com a presidenta do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Rosa Maria Campos Jorge, atualmente, o grupo de inspeção do trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, conta com o apoio de quatro equipes do Grupo Especial de Fiscalização Móvel. Segundo ela, o número de equipes já chegou a nove, mais que o dobro do atual. A redução de pessoal para atuar no combate e na fiscalização do trabalho escravo compromete, segundo Rosa Maria, os resultados da política de enfrentamento ao crime. "Essa é nossa primeira dificuldade: o baixo número de auditores. Estamos reduzidos a quatro

4 equipes [do grupo móvel]. Há uma demanda muito grande de denúncias e os auditores têm se desdobrado para dar conta desse volume". Para ela, o grupo constitui um dos principais instrumentos do governo para reprimir o trabalho escravo no país. Em duas décadas, fiscais resgataram do trabalho escravo quase 50 mil pessoas Já o chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo, Alexandre Lyra, informou à Agência Brasil que os órgãos responsáveis pelo trabalho de fiscalização não têm sido prejudicado pelos cortes orçamentários dos últimos anos. "Historicamente, nunca sofremos restrições em decorrência dos cortes orçamentários. A rubrica do trabalho escravo sempre manteve sua capacidade de atuação e não temos casos de diminuição em ações fiscalizatórias em razão desses cortes." Além da redução do efetivo para ações de fiscalização in loco, a presidenta do Sinait considerou um grande golpe a liminar do Supremo Tribunal Federal que proibiu, no fim do ano passado, a divulgação da lista das empresas flagradas com trabalhadores em situações análoga à escravidão, conhecida como lista suja do trabalho escravo. Ela disse que a publicação da lista contribui para que as empresas flagradas deixem de receber financiamento de bancos públicos e para que as pessoas evitem produtos oriundos dessas instituições. De acordo com relatório do Grupo Especial de Fiscalização Móvel, em duas décadas, foram libertados trabalhadores em condições análogas à escravidão. No período, as equipes do Ministério do Trabalho fizeram operações em estabelecimentos. Apenas no ano passado, trabalhadores foram resgatados. O valor das indenizações para o pagamento dos salários e benefícios devidos aos trabalhadores somam, ao longo dos 20 anos, mais de R$ 92 milhões. FONTE: JUSBRASIL Governo vai recuar em mudanças no seguro-desemprego Reunião marcada para o próximo dia 3 poderá trazer mudanças na MP. O governo já admite reservadamente que vai ceder às centrais sindicais e rever parte das mudanças nas regras do seguro-desemprego que endureceram o acesso ao benefício trabalhista. Segundo a Folha apurou, a equipe da presidente Dilma chegou à conclusão de que, sem alterações, a medida provisória que restringiu o benefício não será aprovada no Congresso Nacional. Assessores presidenciais disseram à reportagem que, diante da reação contrária de lideranças sindicais, a estratégia era fazer concessões durante a fase de tramitação da proposta no Legislativo. Agora, após declarações do ministro Joaquim Levy (Fazenda) avaliadas pelo Palácio do Planalto como infelizes, a equipe de Dilma acredita que pode ser obrigada a sinalizar mais concretamente o que irá mudar na próxima reunião com as centrais sindicais, em 3 de fevereiro. Na semana passada, em Davos (Suíça), Levy chamou de "ultrapassado" o modelo do seguro-

5 desemprego, o que irritou sindicalistas e até assessores de Dilma. Seu colega Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) divulgou nota no sábado (24) classificando o seguro-desemprego como "cláusula pétrea" dos direitos dos trabalhadores. O próprio Levy reconheceu internamente no governo que não foi feliz em suas declarações. Ele defende mudanças no sistema, mas sem retirar direitos trabalhistas. JOVENS Segundo a Folha apurou, o governo pode mudar o período de carência para concessão do benefício na primeira solicitação feita pelo trabalhador. As centrais sindicais consideram que essa regra prejudica principalmente jovens num período da economia em que deve haver alta de desemprego nesta faixa. Pelas regras definidas pela equipe econômica, a carência subiria de 6 para 18 meses nos últimos 24 meses trabalhados na primeira solicitação do benefício. No segundo pedido, o prazo passou de 6 para 12 meses nos últimos 16 meses trabalhados. Na terceira, foi mantida a carência de seis meses. O governo também propôs mudanças no abono salarial, no seguro-defeso (pago a pescadores no período de proibição da pesca) e na pensão pós-morte. Lançado no fim de 2014, o pacote de mudanças em benefícios trabalhistas e previdenciários visa economizar R$ 18 bilhões neste ano para reequilibrar as contas públicas. São R$ 9 bilhões apenas com o seguro-desemprego. Presidente da Força Sindical, Miguel Torres diz que mudar só a carência do segurodesemprego não é "suficiente". Ele também defende ajustes no seguro-defeso e na pensão pós-morte. Presidente da CUT, Vagner Freitas defende mudanças em todas as medidas. As centrais estão organizando manifestações contra as propostas, classificadas por elas de conservadoras. FONTE: AGÊNCIA CÂMARA Dilma anuncia pacote de medidas para enviar ao Congresso no primeiro semestre A presidente da República, Dilma Rousseff, em sua primeira reunião com os 39 ministros desde a posse, anunciou medidas nas áreas de segurança e de combate à corrupção que pretende enviar para o Congresso ainda no primeiro semestre. Entre elas está uma Proposta de Emenda Constitucional para alterar as atribuições da União na segurança pública do País. [Quero] propor uma alteração para tratar como atividade comum dos entes a segurança pública. Permitindo à União estabelecer normas gerais, para induzir políticas uniformes, disse a presidente nesta terça-feira (27). A ideia é integrar as forças federais e estaduais, assim como ocorreu na Copa do Mundo Dilma já havia falado dessa possibilidade em agosto, durante a campanha presidencial. Na época, foi citado que o governo queria construir centros de comando e controle em todas as

6 capitais brasileiras. De acordo com a presidente, a proposta será enviada a partir da abertura do Congresso. Os novos parlamentares tomam posse neste domingo (1). Atualmente, a Constituição determina que a responsabilidade sobre a segurança pública é dos estados e à União cabe a segurança das fronteiras e a manutenção da lei e da ordem. Para o vice-líder do PT deputado Paulo Pimenta (PT-RS) a medida mostra coragem da presidente Dilma em enfrentar o que ele classificou como sombreamento de responsabilidades na área. Existe uma dificuldade na definição clara de competências de financiamento da segurança pública. E acho que, sem dúvida alguma, é um dos temas hoje centrais de preocupação do povo brasileiro, disse. Já o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) acredita que a medida só será eficaz se forem ampliado os recursos para o setor. Só podemos entender a fala da presidente se, realmente, houver aporte de recursos para que a União federal possa também contribuir para que estados possam fazer segurança pública. Combate à corrupção Dilma também afirmou no discurso de abertura da reunião com os ministros que o Congresso receberá, ainda no primeiro semestre, um pacote de medidas de combate à corrupção. Nós defendemos um pacto nacional de combate à corrupção que envolve todas as esferas de governo e de poder, disse a presidente. O pacote já foi apresentado durante o discurso de posse em 1º de janeiro e na campanha eleitoral. As medidas incluem maior rigor na punição dos agentes públicos que enriquecem sem justificativa ou sem demonstrar a origem de seus ganhos; alteração da legislação eleitoral para transformar em crime a prática do caixa dois; criação de uma nova espécie de ação judicial que permita o confisco de bens adquiridos de forma ilícita ou sem comprovação; alteração da legislação para acelerar o julgamento de processos envolvendo o desvio de recursos públicos; e negociação com o Judiciário para criar nova estrutura que dê maior agilidade e eficiência às investigações e aos processos movidos contra autoridades com foro privilegiado, sem agredir o amplo direito de defesa e o contraditório. Reforma política O governo também quer impulsionar a reforma política. Colocaremos como prioridade, já neste primeiro semestre, o debate desse tema na sociedade, afirmou a presidente, ao reiterar que a mudança deve ser feita pelo Congresso. Entre as medidas de reforma ela citou o financiamento de campanha, o modelo de voto e aprimoramento dos mecanismos de diálogo com a sociedade. A presidente também anunciou o lançamento de um plano nacional de exportações, para estimular o comércio exterior, e um programa de desburocratização das relações entre empresas, cidadãos e o Estado para aumentar a competitividade comercial. Ela afirmou que o governo está preparando uma reforma do PIS/Cofins para agilizar o aproveitamento de créditos tributários pelas empresas. Além das propostas para enviar ao Legislativo, a presidente citou a necessidade de ministros combaterem boatos e reagirem a críticas contra o governo e defendeu as medidas econômicas de austeridade.

7 FONTE: AGÊNCIA BRASIL Indústria encerra 2014 com queda na produção e no emprego Queda na produção, no emprego e aumento de ociosidade. Essa foi a situação em que a indústria brasileira terminou o ano de 2014, de acordo com a Sondagem Industrial, pesquisa divulgada nesta terça-feira (27) pela Confederação Nacional da Indústria. Segundo o levantamento, o índice de evolução da produção registrou, em dezembro, 38,3 pontos, em relação aos 40,2 pontos registrados em dezembro de Já o índice relativo ao número de empregados ficou em 44,2 pontos em dezembro de 2014, abaixo, portanto, dos 46,4 pontos registrados em dezembro de Com os indicadores abaixo de 50 pontos em escala que varia de 0 a 100 a CNI caracteriza que o setor está em situação de queda, tanto na produção quanto no emprego. Os índices referentes a dezembro de 2014 são os menores desde o início da série histórica, em janeiro de Os dados da sondagem revelam ainda que a utilização média da capacidade instalada ficou em 68% menor percentual para o mês, desde "Em dezembro de 2013 e de 2014, o percentual estava em 70%", informou o especialista em políticas e indústria da CNI Marcelo Souza Azevedo. Apesar disso, o indicador ficou em 50,5 pontos em 2014 ligeiramente acima, portanto, da média, indicando que o ajuste de estoques ficou próximo do nível planejado. A sondagem mostra ainda que as condições financeiras das empresas pioraram no último trimestre de 2014, conforme indicam o índice sobre a situação financeira (46 pontos) e o índice sobre satisfação com o lucro operacional (40,6 pontos), influenciados pela alta do preço das matérias-primas. A facilidade de acesso ao crédito também apresentou índice baixo: 36,8 pontos. O cenário constatado pela CNI a partir desses índices demonstra insatisfação. A carga tributária é apontada por 59,7% dos entrevistados como o principal problema enfrentado pelo setor empresarial no último trimestre de 2014, seguido da falta de demanda (38,5%). A sondagem da CNI foi feita entre os dias 5 e 15 de janeiro com empresas. Dessas, 874 têm pequeno porte; 788, médio porte e 524, grande porte. FONTE: AGÊNCIA SENADO Novas diretrizes para política nacional do idoso devem ir à sanção Projeto de lei da Câmara dos Deputados que acrescenta novas diretrizes à política nacional do idoso pode ser aprovado pelo Senado na semana que vem. Será uma das primeiras resoluções da legislatura que se inicia no próximo domingo (1º). O PLC 62/2013, de autoria do deputado Rogério Carvalho (PT-SE), modifica a legislação brasileira para os idosos, acrescentando novas orientações para garantir com mais eficiência o atendimento de direitos e a prestação de serviços. No Senado, o projeto foi relatado por Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e por Paulo Paim (PT-

8 RS) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). O projeto expande as garantias de prioridade social aos cidadãos idosos, incluindo o fortalecimento da sua participação no controle social, a promoção de experiências de cooperação nacional e internacional em políticas de atendimento e o apoio a estudos e pesquisas no setor. Também faz parte do texto a implementação de um programa permanente de formação e educação dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) na área de saúde da pessoa idosa. Para Rollemberg, o mérito da iniciativa é pensar adiante. A abordagem traz a marca do longo prazo, ao voltar-se para a produção de conhecimentos e para a formação de profissionais que trabalham com os idosos, analisou o senador em seu relatório. Já Paim, que foi o autor do Estatuto do Idoso, destacou o caráter inclusivo das novas diretrizes. São dignas de elogios as alterações que asseguram participação direta dos idosos na formulação e na execução de políticas públicas voltadas para a sua faixa etária, celebrou. O projeto recebeu duas emendas de redação, que apenas corrigem partes do texto sem mexer no conteúdo, o que elimina a necessidade de reexame pela Câmara dos Deputados. A proposta só precisará ser analisada pelo Plenário do Senado se houver recurso, assinado por pelo menos nove senadores, com essa finalidade. O prazo para apresentação desse recurso vence na próxima quarta-feira (4), terceiro dia da legislatura. Se não houver requerimento para votação no Plenário, o projeto será remetido diretamente para sanção presidencial. FONTE: MTE Eventos comemoram a Semana Mundial de Combate ao Trabalho Escravo Órgãos públicos e da sociedade civil realizam atos e eventos durante esta semana para marcar o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. As atividades buscam chamar atenção e mobilizar a sociedade por avanços na erradicação do trabalho escravo contemporâneo. Nesta quarta-feira (28), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgará os principais resultados da fiscalização do trabalho escravo de 2014, às 10h, no Portal do MTE ( De acordo com dados do MTE, as operações de combate ao trabalho análogo ao de escravo mostraram que no primeiro semestre de 2014, auditores fiscais do Trabalho realizaram 57 operações que culminou na autuação de 109 empregadores flagrados utilizando mão-de-obra ilegal, com identificação de 421 trabalhadores na condição análoga a de escravo. As ações do grupo móvel do MTE alcançaram mais de nove mil trabalhadores. Os números que serão divulgados nesta quarta-feira trazem os principais resultados do ano de Em quase 20 anos de atuação, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel do MTE já libertou mais de 46 mil trabalhadores, sendo-lhes assegurados direitos que importaram em aproximadamente R$ 86 milhões de reais. No mesmo dia, o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait) realizará, um Ato Público, a partir das 9h, em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF). O Ato vai lembrar os 11 anos do crime que ficou conhecido como Chacina de Unaí e pede o julgamento e a condenação de todos os envolvidos no crime que resultou na morte de

9 funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em serviço, os auditores-fiscais do Trabalho Eratóstenes de Almeida Gonsalves, João Batista Lage e Nelson José da Silva e do motorista, Ailton Pereira de Oliveira. Apenas três dos nove indiciados pelo crime foram julgados e condenados. No dia 28 de janeiro também é comemorado o Dia do Auditor-Fiscal do Trabalho, instituído em homenagem às vítimas da Chacina de Unaí e o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, que se insere na Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, celebrada na última semana de janeiro. Também ocorrerá à Reunião Ordinária da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), na quarta-feira (28), às 14h, no MTE. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag) realizam a partir desta terça-feira (27) até a sexta-feira (30) a Oficina de Formação de Multiplicadores no Combate ao Trabalho Esctavo, em Imperatriz, no Maranhão. Na quinta-feira (29), o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Tribunal Regional Federal da 2ª Região e o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região divulgarão a Pesquisa sobre o Trabalho Escravo e o Tráfico de Pessoas no Estado de São Paulo, das 10h às 16h, na Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania no Estado de São Paulo. FONTE: TRF 1ª REGIÃO Pensão por morte só é concedida aos filhos até os 21 anos de idade Por unanimidade, a 2ª Turma do TRF da 1ª Região reformou sentença parcialmente para conceder a viúva o benefício de pensão por morte, no valor de um salário mínimo, desde a data do óbito de seu marido, ocorrido em 19/02/1995. A decisão também concedeu à filha o benefício, desde a data do ajuizamento da ação, em 25/04/2006, até 14/11/2006, quando completou 26 anos. O relator da demanda foi o juiz federal convocado Cleberson José Rocha. Viúva e filhos entraram com ação na Justiça Federal contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a fim de que lhes fosse concedido o direito ao recebimento de pensão por morte. Em primeira instância, o pedido foi julgado procedente. Entretanto, a autora recorreu ao TRF1 requerendo a fixação do termo inicial a partir da data do óbito, assim como a extensão dos benefícios aos filhos. A Turma acatou parcialmente as alegações apresentadas pelos recorrentes. Em seu voto, o relator explicou que quando do ajuizamento da ação, o filho contava com 27 anos e a filha com 26 anos, devendo incidir a prescrição qüinqüenal. Sendo o benefício devido aos filhos de até 21 anos de idade, as parcelas não pagas ao filho prescreveram em 05/08/2005. Já para a filha, é devido o benefício da data do ajuizamento da ação até 14/11/2006, quando completou 26 anos, ponderou. Nesse sentido, a improcedência do pedido do filho é medida que se impõe, porque: a) não comprovou a condição de dependente do segurado após atingir a maioridade; b) enquanto menor, considerando que o benefício é devido aos filhos até os 21 anos de idade, encontra-se materializada a prescrição de todas as parcelas. Dessa forma, a Turma deu parcial provimento à apelação. Processo n.º

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