Soluções Sólidas e Equilibrio de Fases.
|
|
- Mônica Estrada Castel-Branco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Soluções Sólidas e Equilibrio de Fases. 1 1
2 Definição: Fase Qualquer porção que é fisicamente homogênea de maneira que é mecanicamente separável de qualquer outra. Diagrama Fase-T Diagrama que descreve as estabilidade termodinâmica das fases sob diferentes condições de pressão e temperatura. 2 2
3 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Figura 9.1 Ilustração das fases e solubilidade: (a) as três formas da água gás, líquido e sólido são cada uma das fases. (b) Água e álcool a solubilidade ilimitada. (c) Sal e água tem solubilidade limitada. (d) Óleo e água tem virtualmente nenhuma solubilidade. 3 3
4 Regra das Fases de Gibbs Descreve o estado de um material e tem a forma geral: F =C P+2 C é o número de componentes, F é número de graus de liberdade, ou número de variáveis que devem ser fixadas (T, Composição e P) que podem variar independentemente sem alterar as fases presentes. P é a quantidade de fases presentes. 4 4
5 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Como exemplo temos o sistema de um componente. Diagrama de fases para o magnésio, mostrando as temperaturas de fusão e vaporização na pressão atm. 5 5
6 Solubilidade e Soluções Sólidas Quando combinamos diferentes materiais, adição de um metal a outro para formar uma liga metálica, nós produzimos soluções. Neste caso, estamos interessados em saber quanto de cada material pode ser combinado sem produzir uma fase adicional. Solubilidade Quantidade de um material que se dissolverá completamente em um segundo material sem a criação de uma segunda fase. Solubilidade Ilimitada Solubilidade Limitada Exemplos são apresentados na figura a seguir. 6 6
7 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. (a) Cu e Ni líquidos são completamente solúveis um no outro. (b) Ligas de Cu e Ni sólidas apresentam solubilidade completa com os átomos de Ni ocupando ao acaso os lugares no retículo. (c) Nas ligas de Cu Zn as ligas contendo mais do que 30% Zn, uma segunda fase é formada por causa da solubilidade limitada do Zn no Cu. 7 7
8 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. A solubilidade do Zn no Cu. A linha representa o limite de solubilidade, quando a adição de Zn excede o limite de solubilidade duas fases coexistem. 8 8
9 Condições para Solubilidade Sólida Ilimitada Regra de Hume-Rothery As condições que uma liga ou sistema cerâmico deve encontrar para apresentar solubilidade ilimitada no estado sólido. As regras de Hume-Rothery são necessárias mas não suficientes para o material apresentar solubilidade ilimitada. Regra de Hume-Rothery: - Fator Tamanho: os átomos devem ter tamanho similar, com não mais de 15% de maneira a minimizar distorções no retículo cristalino. - Estrutura Cristalina: devem possuir mesma estrutura cristalina, ou de outra forma existirá a possibilidade de ocorrência de segunda fase. - Valência: devem possuir a mesma valência, pois valências diferentes favorecem a formação de compostos ao invés de solução. - Eletronegatividade: devem possuir similar eletronegativaidade, caso contrário favorece a formação de compostos ao invés de solução. 9 9
10 Este tipo de comportamento pode ser observado em alguns compostos, incluindo materiais cerâmicos. Os ions Mg e Ni possuem o mesmo tamanho e valência e consequentemente podem substituir um pelo outro Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Mg0 e Ni0 tem estrutura cristalina similar, raio iônico e valência; assim as duas cerâmicas podem formar uma soluções sólidas
11 Fortalecimento por Solução Sólida Fortalecimento por Solução Sólida É o aumento de resistência de um material metálico via a formação de uma solução sólida. - O grau de fortalecimento por solução sólida depende de dois fatores. O primeiro, a diferença de tamanho entre os átomos de soluto e solvente. Quanto maior a diferença, maior é o distúrbio criado no retículo cristalino. - O segundo é quanto maior a quantidade, maior é o efeito de fortalecimento, até que o limite de solubilidade seja atingido
12 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. O efeito de vários elementos de liga sobre o limite de escoamento do Cu. Átomos de Zn e Ni são aproximadamente do mesmo tamanho dos átomos de Cu, mas o Be e o Sn são bem diferentes. Aumentando ambos a diferença entre o tamanho dos átomos e a quantidade, aumentase o fortalecimento por solução sólida
13 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. O efeito da adição de Zn ao Cu sobre as propriedades da solução sólida. O aumento no alongamento não é comum quando ocorre o fortalecimento por solução sólida
14 Diagrama de Fases Isomorfos DF Binário Sistema de dois componentes DF Ternário Sistema de três componentes DF Isomorfo Diagrama de fases na qual os componentes apresentam solubilidade ilimitada no estado sólido. Temperatura Líquidus Temperatura na qual o primeiro sólido começa a se formar durante a solidificação. Temperatura Sólidus Temperatura abaixo da qual o liquido está completamente solidificado
15 (a) diagrama de equilíbrio de fase para os sistemas Cu- Ni e NiO-MgO. (b) As temperaturas liquidus e solidus são mostradas para a liga Cu-40% Ni. (c) e (d) Sistema com solução sólida máxima e mínima. (fonte: adaptado de Introduction to Phase Equilibria, by C.G. Bergeron, and S.H. Risbud. Copyright 1984 American Ceramic Society.) 15 15
16 Exemplo1- Sistema Isomorfo NiO-MgO A partir do diagrama de fase do sistema binário NiO-MgO, descreva a composição que pode fundir em 2600 o C mas não funde quando colocado em 2300 o C. As temperaturas liquidus e solidus são mostradas para o refratário NiO-MgO
17 Solução Para identificar a composição com temperatura liquidus abaixo de 2600 o C, esta deverá ter menos do que 65 mol% MgO no refratário. Para identificar a composição com temperatura solidus acima de 2300 o C, este deverá ter no mínimo 50 mol% MgO. Consequentemente, nós podemos usar qualquer composição entre 50 mol% MgO e 65 mol% MgO
18 Exemplo 2 - Projeto de Um Material Composto Um método para melhorar a tenacidade à fratura de um material cerâmico é reforça-lo com fibras cerâmicas. Um projetista de materiais sugere que Al 2 O 3 pode ser reforçado com fibras de 25% Cr 2 O 3, que interfere com a propagação de qualquer trinca na alumina. O compósito resultante é esperado operar sob carga em 2000 o C por vários meses. Critique a solução deste projetista
19 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Figura 9.11 O diagrama de fases Al Cr
20 Solução Desde que o compósito irá operar em altas temperaturas por um longo período de tempo, as duas fases fibras de Cr 2 O 3 e a matriz de Al 2 O 3 não devem reagir uma com a outra. Em adição, o compósito deve permanecer sólido no mínimo até 2000 o C. O diagrama de fases da figura 9.11 nos permite considerar esta escolha para o compósito. Os compostos puro Cr 2 O 3 e Al 2 O 3, e o compósito Al 2 O 3-25% Cr 2 O 3 tem temperatura solidus acima de C; consequentemente, não existe perigo de fusão de qualquer dos constituintes. Entretanto, o Cr 2 O 3 e Al 2 O 3 apresentam solubilidade sólida ilimitada. Em altas temperaturas de serviço, 2000 o C, os ions Al 3+ irão difundir da matriz para as fibras, substituindo os ions Cr 3+ nas fibras. Bem antes de alguns meses passarem, este processo de difusão causará a dissolução das fibras na matriz. Sem fibras remanescente, a tenacidade à fratura voltará a ser pobre
21 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Exemplo 3- Regra de Gibbs para Diagrama de Fases Isomorfos Determine os graus de liberdade na liga Cu-40% Ni em (a) 1300 o C, (b) 1250 o C, e (c) 1200 o C
22 SOLUÇÃO Este sistema binário (C = 2). Os dois componentes são o Cu e Ni. Nós assumiremos pressão constante. Portanto, a equação (1 + C = F + P) pode ser usada como segue: (a) Em 1300 o C, P = 1, desde que uma única fase (líquida) está presente; C = 2, desde que ambos os átomos de Cu e Ni estão presentes: 1 + C = F + P So, = F + 1 or F =
23 (b) Em 1250 o C, P = 2, desde que ambos líquido e sólido estão presentes; C = 2, desde que o Cu e Ni estão presentes. Tem-se: 1 + C = F + P Assim, = F + 2 ou F = 1 (c) Em 200 o C, P = 1, desde que somente uma fase está presente, sólido, C = 2, desde que ambos Cu e Ni estão presentes. Novamente, 1 + C = F + P Assim, = F + 1 ou F =
24 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Diagrama de fases binário hipotético dos elementos A e B. Quando uma liga está presente em uma região de duas fases, uma reta na temperatura de interesse fixa as composições das duas fases. Esta é uma conseqüência da regra de fases de Gibbs que fornece somente um grau de liberdade
25 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Exemplo 4- Composição de fases em um sistema Cu-Ni Determine a composição de cada fase na liga Cu-40% Ni nas temperaturas de 1300 o C, 1270 o C, 1250 o C e 1200 o C. composição de fases para a liga Cu-40% Ni em diferentes temperaturas
26 SOLUÇÃO: A linha vertical em 40% Ni representa a composição média da liga: o C: somente o líquido está presente. O líquido deve conter 40% Ni, a composição média da liga o C: 2 fases estão presentes. O líquido contem 37% Ni e o sólido contem 50% Ni o C: novamente 2 fases estão presentes. Nesta temperatura o líquido contem 32% Ni e o sóido contem 45% Ni o C: somente um sólido está presente, assim ele dever conter 40% Ni
27 Exemplo 5- Aplicação da regra da alavanca Calcule t a quantidade de e de L em 1250 o C na liga Cu-40% Ni como mostrado na figura. reta em 1250 C para encontrar a quantidade de cada fase Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license
28 SOLUÇÃO: Digamos que x = é a fração de massa da liga que está sólida. Desde que temos somente 2 fases, o balanço de Ni deve estar na fase líquida (L). Assim, a fração de Ni no líquido deve ser 1 - x. O total de massa de Ni em 100 gramas de liga = massa do Ni no líquido + massa de Ni em Assim, 100 (% Ni na liga = [(100)(1 x)](% Ni no L) + (100)[x](% Ni em ) x = (40-32)/(45-32) = 8/13 = 0.62 Se convertermos a fração de massa em porcentagem de massa, a liga em 1250 o C contem 62% e 38% L. Note que a concentração de Ni na fase (em 1250 o C) é de 45% e a concentração de Ni na fase líquida (em 1250 o C) é 32%
29 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Examplo 6- Solidificação de uma liga com Cu-40% Ni Determine a quantidade de cada fase na liga Cu-40% Ni mostrado na figura, nas temperaturas de 1300 o C, 1270 o C, 1250 o C e 1200 o C
30 30 30 SOLUÇÃO: :100% % % 38% % : % % 77% % : 1270 :100% 1300 o C L o C L o C L o C
31 Relação entre Propriedades e Diagrama de Fases 31 31
32 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. As proriedades mecânicas da liga Cu-Ni. O Cu é fortalecido em até 60% Ni e o Ni é fortalecido em até 40% Cu
33 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Exemplo 7- Projeto de um Procedimento de Fusão Você precisa produzir uma liga Cu-Ni tendo um limite de escoamento mínimo de psi, um limite de resistência mínimo de psi e um alongamento mínimo de 20%. Você tem um liga de Cu-20% Ni e Ni puro. Projeto um métdo para produzir fundidos tendo as propriedades solicitadas
34 SOLUÇÃO: From Figure 9.15, we determine the required composition of the alloy. To satisfy all of these conditions, we could use: Cu-90% Ni or Cu-33% to 60% Ni We prefer to select a low nickel content, since nickel is more expensive than copper. In addition, the lower nickel alloys have a lower liquidus, permitting castings to be made with less energy being expended. Therefore, a reasonable alloy might be Cu-35% Ni
35 Example 9.11 SOLUTION (Continued) To produce this composition from the available melting stock, we must blend some of the pure nickel with the Cu-20% Ni ingot. Assume we wish to produce 10 kg of the alloy. Let x be the mass of Cu-20% Ni alloy we will need. The mass of pure Ni needed will be 10 - x. Since the final alloy consists of 35% Ni, the total mass of Ni needed will be: (10 Kg)( 35% Ni / 100%) = 3.5 Kg Ni Now let s write a mass balance for nickel. Nickel from the Cu-20% alloy + pure nickel added = total nickel in the 35% alloy being produced. 0.2x x = = 0.8x x = kg 35 35
36 Seção 9.7 Solidificação de uma liga com solução sólida Segregação a presença de diferentes composições em um material é muitas vezes causadas por um tempo insuficiente para difusão durante a solidificação
37 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Figura 9.16 A estrutura da liga Cu-40% Ni durante solidificação de equilibrio. Os átomos de Ni e Cu devem difundir durante o resfriamento de maneira a satisfazer a formação da fase solida e produzir uma estrutura de equilibrio uniforme
38 2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning is a trademark used herein under license. Figura 9.17 Curva de resfriamento para um diagrama isomorfo. As taxas de resfriamento devem ser lentas para permitir o equilibrio térmico. A mudança na inclinação das curvas indicam as temperaturas liquidus e solidus para a liga Cu-40% Ni
Equilíbrio de fases e fortalecimento por solução sólida e por dispersão na solidificação
UNIVESIDADE DE SÃO PAULO EESC SCM5757 Ciência dos materiais I Equilíbrio de fases e fortalecimento por solução sólida e por dispersão na solidificação Prof. Dra. Lauralice Canale 1º. Semestre - 2017 1
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER. Profa.Dra. Lauralice Canale
DIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER Profa.Dra. Lauralice Canale FASE Uma fase pode ser definida como uma porção homogênea de um sistema que possui características físicas e químicas uniformes. Se mais
Leia maisDiagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Diagramas de Fases Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert Revisão: Prof.
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 3 - Diagramas de Fases Por que estudar Diagramas de Fases? Uma das razões pelas quais o conhecimento e compreensão dos diagramas de
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO DOS FERROS FUNDIDOS CONFIDENCIAL. Diagrama de Fases Todos os direitos reservados
SOLIDIFICAÇÃO DOS FERROS FUNDIDOS Diagrama de Fases 1 Diagramas de Fases As propriedades das ligas metálicas são fortemente dependentes da sua microestrutura. O desenvolvimento da microestrutura é descrita
Leia mais2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos
2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos Os diagramas de fases constituem um método claro e conciso de representar graficamente o estado de equilíbrio de um sistema para uma dada composição, temperatura
Leia maisEndurecimento por dispersão de fases e diagramas de fases eutéticos
UNIVESIDADE DE SÃO PAULO EESC/IFSC/IQSC SCM5757 Ciência dos Materiais I Endurecimento por dispersão de fases e diagramas de fases eutéticos Prof. Dra. Lauralice Canale 1º semestre de 2017 1 Compostos intermetálicos
Leia maisMicroestrutura (Fases) Parte 3
Microestrutura (Fases) Parte 3 1-66 DIAGRAMA DE FASES MAPA que permite responder a questão: Que microestrutura deveria existir em uma dada temperatura para uma dada composição? PORTANTO, UM DIAGRAMA DE
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIAGRAMAS DE FASES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIAGRAMAS DE FASES CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 1º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASES
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASES PMT 3100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2014
Leia maisFortalecimento por Dispersão e Diagramas de Fases Eutéticos
Fortalecimento por Dispersão e Diagramas de Fases Eutéticos 1 1 Princípios e Exemplos de Fortalecimento por Dispersão Fortalecimento por Dispersão- aumento da resistência do material pela formação de mais
Leia maisMATERIAIS ELÉTRICOS - MEL
MATERIAIS ELÉTRICOS - MEL Unidade 1 Diagramas de Fases Roteiro da Aula Importância do Tema Revisão: impurezas nos sólidos Definições: componente, sistema, fase e equilíbrio Sistemas Unários e Binários
Leia maisDiagramas de equilíbrio PGCEM CERÂMICA FÍSICA UDESC
Diagramas de equilíbrio PGCEM CERÂMICA FÍSICA UDESC CIENCIA DOS MATERIAIS Conceito de fase cristalina/não cristalina Conceito de solução sólida Conceito de transformação de fase DIAGRAMA DE EQUIÍBRIO TERMODINÂMICA
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Diagrama de fases
Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química Ciências dos Materiais Diagrama de fases O que são diagramas de fases? São mapas que permitem prever a microestrutura dos materiais em função
Leia maisAula 04: Revisão de Conceitos Fundamentais da Termodinâmica dos Materiais
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04: Revisão de Conceitos Fundamentais da Termodinâmica dos Materiais Conceitos: sistema, fases, componentes, constituintes,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa de cada fase presente em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa (proporção) de cada fase
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
Leia maisPMT-3202 (Diagramas de Equilíbrio) 2017 Augusto Camara Neiva AULA 1
PMT-3202 (Diagramas de Equilíbrio) 2017 Augusto Camara Neiva AULA 1 AULA 1 Apresentação e contextualização. O que é uma fase. De que tipo de diagramas trataremos neste curso? Regra da alavanca e Regra
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisUnidade 8 DIAGRAMAS DE FASES. ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Unidade 8 DIAGRAMAS DE FASES PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 1º semestre
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Prof. Dr.: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de
Leia maisPMT-5778 (Diagramas de Equilíbrio) 2017 Augusto Camara Neiva AULA 1
PMT-5778 (Diagramas de Equilíbrio) 2017 Augusto Camara Neiva AULA 1 AULA 1 Apresentação e contextualização. O que é uma fase. De que tipo de diagramas trataremos neste curso? Regra da alavanca e Regra
Leia maisCrescimento de Cristais - Diagrama de Fases
Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases Recapitulando a aula 2: NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES Nucleação Redução da Temperatura Líquido - Desorganização Cristalina Formação de clusters ou embriões
Leia maisICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 1
ICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 1 ICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 2 Parte I Solubilidade Fases e fases em equilíbrio Diagrama de fases binários Sistemas isomorfos
Leia maisDIFUSÃO. Conceitos Gerais
DIFUSÃO Conceitos Gerais CAPA Os tratamentos térmicos são um conjunto de operações que têm por objetivo modificar as propriedades dos aços e de outros materiais através de um conjunto de operações que
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. Dr. Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisTM343 Materiais de Engenharia
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM343 Materiais de Engenharia Capítulo 9 Revisão - Diagramas de Fase e Sistema Fe-C Prof. Rodrigo Perito Cardoso Onde
Leia maisDiagramas de Fases. Quando nós combinamos dois elementos... que estado de equilíbrio teremos?
Diagramas de Fases Diagramas de Fases Vamos tentar responder... Quando nós combinamos dois elementos... que estado de equilíbrio teremos? Em particular, se nós especificamos... -- uma composição (por ex.,
Leia maisIntrodução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero
Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases Professora: Maria Ismenia Sodero maria.ismenia@usp.br O que você vai aprender? definição de fase ; curva de resfriamento; diagramas de equilíbrio de
Leia mais6 - Microestrutura Fases
24 6 - Microestrutura 6-1. Fases Um cubo de gelo flutuando na água e a atmosfera que os envolve são exemplos dos três estados da matéria, sem dúvida, mas também são exemplos de fases (Figura 6-1). Uma
Leia maisEquilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Sólido
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA QUI 03 313 FÍSICO-QUÍMICA II-A 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Sólido
Leia maisIntrodução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero
Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases Professora: Maria Ismenia Sodero maria.ismenia@usp.br O que você vai aprender? definição de fase ; curva de resfriamento; diagramas de equilíbrio de
Leia maisDisciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio Desenvolvimento das Microestruturas sob condições de Equilíbrio e de Não Equilíbrio
Leia maisCompósitos. Prof. Vera Lúcia Arantes
Compósitos Prof. Vera Lúcia Arantes Classificação Compósitos com Partículas Grandes O termo grande é usado para indicar que as interações partícula-matriz não podem ser tratadas em nível atômico ou molecular
Leia maisUtilização dos D.E. no entendimento dos diferentes tipos de solidificação de metais e/ou ligas
Dr. Eng. Metalúrgica Aula 06: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 Utilização dos Diagramas de Equilíbrio no estudo da solidificação Solidificação e Equilíbrio formação da microestrutura Macroestruturas
Leia maisSistemas Multicomponentes Heterogêneo. Profa. Daniela Becker
Sistemas Multicomponentes Heterogêneo Profa. Daniela ecker ibliografia TKINS, P.W.; Fisico-Química Vol 1. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1999, cap 6. DeHOFF, R.T., Thermodynamics in Materials Science. Mcgraw-Hill,
Leia maisUNIDADE 8 Diagrama de Fases
UNIDADE 8 Diagrama de Fases 1. Considere o diagrama Cu-Ag dado acima. Uma liga com composição 71,9 % Ag (% m = % mássica) mantida inicialmente a 900 o C é resfriada lentamente até 700 o C. a) Faça esboços
Leia maisES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli Site :
ES 542 Tratamentos Térmicos Professor: Felipe Bertelli E-mail: febertelli@fem.unicamp.br Site : www.gps.dema.fem.unicamp.br Pré-requisito para a disciplina: ter cursado a disciplina ES 242 Materiais de
Leia maisMetalurgia Física Prof. Dr. Guilherme Verran Crescimento da Fase Sólida
Crescimento da Fase Sólida Introdução O crescimento dos cristais e a solidificação dos metais líquidos é uma função direta da mobilidade atômica. Fatores térmicos e cinéticos devem ser levados em consideração
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6
Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6 1) Cite três variáveis que determinam a microestrutura de uma liga. 2) Qual
Leia maisb) 0.25 val. Para a temperatura de 1300 ºC indique o intervalo de composições para o qual o sistema estaria num equilíbrio bifásico.
1. Considere o diagrama de fases Cu-Ni, que é um sistema isomorfo, com solubilidade total. a) 0.1 val. O que se pode dizer relativamente à(s) estrutura(s) cristalina(s) do Cu e do Ni? b) 0.25 val. Para
Leia maisDiagramas de Fase. Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio.
Diagramas de Fase Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio. Diagramas de Fase Definições: Componentes: São elementos químicos e/ou
Leia maisInstituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Materiais e Reciclagem. 5 Diagramas de Fases. Professor Sandro Donnini Mancini
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Materiais e Reciclagem 5 Diagramas de Fases Professor Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Março de 2019. FASE Só o estado de agregação (sólido, líquido e gasoso)
Leia maisMateriais de Engenharia Michel Ashby e David Jones Copyright Elsevier, 2018
Lista de Exercícios Por Prof. Pedro Nascente (Revisor Técnico) 1. Considere um fio de uma liga de níquel com 5 m de comprimento e diâmetro de 0,75 mm. Os valores do módulo de Young e do coeficiente de
Leia maisMicroestrutura (Fases) Parte 2
Microestrutura (Fases) Parte 2 1. MICROESTRUTURA 1-4 SOLUBILIDADE 1-5 FORMAÇÃO DE FASE EM SÓLIDOS 1 1-44 SOLUBILIDADE Um material pode ser resultado da combinação de diferentes componentes: - por formação
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILIBRIO. Conceitos Gerais
DIAGRAMAS DE EQUILIBRIO Conceitos Gerais Diagrama de fases da água Diagrama de Fases da água pura. Pressão no eixo Y (escala lograritmica) Temperatura no eixo X Representa um mapa que mostra as regioes
Leia maisTRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS. Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra. Lauralice Canale 1º.
TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra. Lauralice Canale 1º. Semestre 2017 TRANSFORMAÇÕES MULTIFÁSICAS As condições de equilíbrio caracterizadas
Leia maisMOVIMENTO DE ÁTOMOS E IONS NOS MATERIAIS DIFUSÃO
Prof. Júlio César Giubilei Milan UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MOVIMENTO DE ÁTOMOS E IONS NOS MATERIAIS DIFUSÃO CMA CIÊNCIA
Leia maisIntrodução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110
Lista de Exercícios 05 / 2018 Diagramas de Fases e Transformações de Fases 1. Considere o diagrama de fases do sistema cobre-prata (determinado a pressão constante) apresentado abaixo. Uma liga com composição
Leia maisCiência dos Materiais Lista de Exercícios Diagrama de fases
1. Qual é a diferença entre os estados de equilíbrio de fases e de metaestabilidade? 2. Uma liga cobre-níquel com composição de 70 %p Ni-30 %p Cu é aquecida lentamente a partir de uma temperatura de 1300
Leia maisAços de alta liga resistentes a corrosão II
Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga ao cromo ferríticos normalmente contêm 13% ou 17% de cromo e nenhum ou somente baixo teor de níquel. A figura da esquerda apresenta uma parte
Leia maisTM229 - Introdução aos Materiais
TM229 - Introdução aos Materiais 2009.1 Ana Sofia C. M. D Oliveira Diagramas de fase O que são Diagramas de Fase? Mapas que representam a relação de fases em função da temperatura, pressão e composição
Leia maisDiagramas de fase. A.S.D Oliveira
Diagramas de fase O que são Diagramas de Fase? Mapas que representam a relação de fases em função da temperatura, pressão e composição química Fornecem informação necessária para o controle das fases/microestrutura
Leia maisTensão convencional: P A. σ = Deformação convencional: = l
Ensaio de Tração Tensão convencional: σ = P A 0 Deformação convencional: ε = l l l 0 0 2 A Amostra Área de medida A Stainless Steel sample is loaded in the tester. This device, called an EXTENSOMETER,
Leia maisDiagramas de Fases Augusto Camara Neiva. Diagramas ternários: princípios e representação
Diagramas de Fases Augusto Camara Neiva Diagramas ternários: princípios e representação DIAGRAMAS TERNÁRIOS Regra das fases L = 4 F supondo pressão fixa REPRESENTAÇÕES Seções horizontais isotérmicas Seções
Leia maisChapter 9 Multicomponent, heterogeneous systems
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Chapter 9 Multicomponent, heterogeneous systems (DeHoff: hermodynamics in Materials Science) Prof. Dr. José Pedro Donoso Capítulo 9 9.1
Leia maisA7 Termodinâmica das fases condensadas equilíbrios de fases e diagramas de fases
A7 Termodinâmica das fases condensadas equilíbrios de fases e diagramas de fases Introdução Um dos temas recorrentes na engenharia dos materiais é que as propriedades dos materiais dependem fortemente
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. Ano lectivo DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES
1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases alumínio-níquel (Al-Ni). a) Enuncie três transformações isotérmicas (de tipos diferentes) de entre as que o diagrama apresenta, indicando as temperaturas
Leia maisFísico-Química II. Equilíbrio Sólido-Líquido a pressão constante. Componentes miscíveis na fase sólida.
Setor de Ciências Exatas Departamento de Química Físico-Química II Equilíbrio Sólido-Líquido a pressão constante. Componentes miscíveis na fase sólida. Sólido intersticial: átomos ou moléculas de um componente
Leia maisChapter 10 Thermodynamics of Phase Diagrams
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Chapter hermodynamics of Phase Diagrams (DeHoff: hermodynamics in Materials Science) Prof. Dr. José Pedro Donoso . diagrams Capítulo Reference
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DEPES/DEPMC
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DEPES/DEPMC GMEC7301 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Prof.: Luís Felipe 7 a Lista de Exercícios. (Ciência e Tecnologia de Materiais) 1)
Leia maisDIFUSÃO EM LIGAS SUBSTITUCIONAIS DILUÍDAS
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Difusão em sólidos DIFUSÃO EM LIGAS SUBSTITUCIONAIS DILUÍDAS Prof. Rodrigo Perito Cardoso Introdução Difusão em ligas
Leia maisCorrelação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão. Campinas, 2010.
Correlação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão Campinas, 2010. INTRODUÇÃO Uma liga metálica é a mistura homogênea de dois ou mais metais. Ligas Metálicas possuem propriedades
Leia maisProcessos Metalúrgicos PROF.: KAIO DUTRA
Processos Metalúrgicos AULA 6 LIGAS FERROAS E DIAGRAMA DE FASES PROF.: KAIO DUTRA Ligas Ferrosas As ligas ferrosas são, em princípio, divididas em dois grupos: Aços, com teores de carbono até 2,11%; Ferros
Leia maisIntrodução a Ciência dos Materiais Diagrama de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero
Introdução a Ciência dos Materiais Diagrama de fases Professora: Maria Ismenia Sodero maria.ismenia@usp.br O que você vai aprender? definição de fase ; curva de resfriamento; diagramas de equilíbrio de
Leia mais4- RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 SIMULAÇÕES EM THERMOCALC
78 4- RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 SIMULAÇÕES EM THERMOCALC Em altas temperaturas ou em médias temperaturas por longo tempo, as superligas podem alcançar estados que se aproximam das condições de equilíbrio.
Leia maisDiagramas de Fases. Rui Vilar Professor Catedrático
Diagramas de Fases Rui Vilar Professor Catedrático 1 Definições Fase: porção de matéria física e quimicamente homogénea, com composição e estrutura cristalina próprias. As diversas fases de um sistema
Leia maisCONSTITUIÇÃO E DIAGRAMAS DE FASES
CONSTITUIÇÃO E DIAGRAMAS DE FASES Professor: Gilberto Carvalho Coelho Carga Horária: 60 horas Bibliografia: 1 - Rhines, F. N. Phase Diagram in Metallurgy - Their Development and Application. Mcgraw- Hill,
Leia maisDiagramas de Fase Metais PG-MEC - TM703 Prof Adriano Scheid 2010
Metais PG-MEC - TM703 Prof Adriano Scheid 2010 Objetivos 1- Conhecer os fundamentos da construção de Diagramas de Fase, 2- Entender o que são e para que servem Diagramas de Fase, 3- Analisar e utilizar
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência
Leia maisRESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012)
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 7. (a) 0,50 7. (b) 0,50 7. (c) 0,50 8. (a) 0,50 8. (b) 0,50
Leia mais2 Considerações teóricas
2 Considerações teóricas Uma breve abordagem termodinâmica e cinética do sistema reacional Cu- Ni/Al 2 O 3, será apresentada neste capitulo. As previsões teóricas do comportamento reacional do sistema
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 Aula 6 - Tratamentos Térmicos Quinta Quinzenal Semana par 26/05/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/ 6º Semestre 2015-1_CM_Aula06_TratTermico.pdf
Leia maisLigações químicas e estrutura dos materiais
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 02 Revisão de alguns conceitos fundamentais da Ciência dos Materiais Ligações químicas e estrutura dos materiais Conceitos
Leia maisAPONTAMENTOS PRIMEIRA PROVA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
APONTAMENTOS PRIMEIRA PROVA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Normalização na construção civil Normalizar: É padronizar atividades específicas e repetitivas. Normas técnicas: Documentos aprovados por instituições
Leia maisRedistribuição de Soluto na Solidificação de Ligas. O diagrama de fases Cu-Ni
Redistribuição de Soluto na Solidificação de Ligas O diagrama de fases Cu-Ni Redistribuição de Soluto na Solidificação de Ligas Solidificação no Equilíbrio Coeficiente de distribuição k = 0 C C S L Solidificação
Leia maisLigação iônica e suas propriedades
Ligação iônica e suas propriedades Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 17/03/2016 Ligação química: é a força atrativa que mantém dois ou mais átomos unidos. c Cl = 3,0 c Br = 2,8 Ligação covalente:
Leia maisLigação iônica e suas propriedades
Ligação iônica e suas propriedades Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 26/05/2017 Ligação química: é a força atrativa que mantém dois ou mais átomos unidos. c Cl = 3,0 c Br = 2,8 Ligação covalente:
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. MSc: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia mais4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS
ASSUNTO 4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS - Defeitos pontuais - Defeitos de linha (discordâncias) - Defeitos de interface (grão e maclas) - Defeitos volumétricos (inclusões, precipitados) Eleani Maria da Costa
Leia maisTRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA. SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais
TRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações.
Leia maisMETALOGRAFIA QUANTITATIVA
METALOGRAFIA QUANTITATIVA Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações. A fronteira
Leia maisDEFORMAÇÃO PLÁSTICA. Materiais Metálicos. Profa. Dra. Lauralice Canale
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Materiais Metálicos Profa. Dra. Lauralice Canale TIPOS DE CONFORMAÇÃO Forjamento Laminação Extrusão Trefilação Matriz Estiramento Embutimento Profundo Cisalhamento MECÂNICA DA LAMINAÇÃO
Leia maisAÇO-CARBONO AÇO-LIGA ALOTROPIA DO FERRO
AÇO-CARBONO Aço é a liga ferro-carbono contendo geralmente 0,008% ate aproximadamente 2,11% de carbono. AÇO-LIGA Aço que contem outros elementos de liga ou apresenta os teores residuais acima dos que são
Leia maisSMM SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO Ref.: Materials Selection for Materials Design Michael F. Ashby
SMM0333 - SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO Ref.: Materials Selection for Materials Design Michael F. Ashby Prof. Dr. José Benedito Marcomini (ASM METALS HANDBOOK, VOL.20) 2 3 (ASM METALS HANDBOOK,
Leia maisDifusão Prof. C. Brunetti
Difusão Prof. C. Brunetti Conceitos fundamentais Definição: Mecanismo pelo qual a matéria é transportada através da matéria. Os átomos, em gases, líquidos e sólidos, estão em movimento constante e migram
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2016 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisProva escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução
Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais Lisboa, 14 de Julho de 2008 Resolução 1. Um determinado latão, cujo módulo de Young é MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando
Leia maisA interação entre dois componentes pode ser de mais de um tipo e consequentemente vários diagramas de equilíbrio podem ser obtidos, os quais podem
Diagramas Binários A interação entre dois componentes pode ser de mais de um tipo e consequentemente vários diagramas de equilíbrio podem ser obtidos, os quais podem ser divididos em 4 classes gerais:
Leia maisProva escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais (Correcção) Nome:
Prova escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais (Correcção) Lisboa, 29 de Janeiro de 2008 Nome: Número: Curso: 1. Aplicou-se uma carga de tracção de 48900N a um varão de aço com 25cm de comprimento
Leia mais10 testes - GABARITO. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica
10 testes - GABARITO Estrutura Atômica e Ligação Interatômica 1) Calcule o número de átomos de Cu em um cilindro de cobre maciço com 1 m de altura e 1 m de diâmetro. densidade do Cu = 8,9 g/cm ; massa
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos
Leia maisSugestões de estudo para a P1
Sugestões de estudo para a P1 1) Considere a curva de energia potencial da ligação entre dois átomos (E) apresentada ao lado, e as três afirmações a Seguir: I. Na distância interatômica r o as forças de
Leia maisEngenharia de Materiais. LEGI. Ano lectivo de 2005/06. DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES
1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases alumínio-níquel (Al-Ni). a) Enuncie três transformações isotérmicas (de tipos diferentes) de entre as que o diagrama apresenta, indicando as temperaturas
Leia maisIdentificação das T nas quais as diferentes fases são estáveis. Como se mede a estabilidade de uma fase?
Diagrama de fases mostra o estados de equilíbrio de uma mistura, permitindo que para uma dada T e composição, se calcule as fases que se irão formar e respectivas quantidades. Identificação das T nas quais
Leia mais... nas substâncias os átomos estão unidos uns aos outros? ... na água há um átomo de oxigênio e dois átomos de hidrogênio?
Prof: Marcelo Vizeu Observe as substâncias presentes no nosso cotidiano H O H Na N N O O O Água oreto de sódio (sal de cozinha) Nitrogênio Ozônio Reflita: Porque...... nas substâncias os átomos estão
Leia maisCALOR TOTAL EXTRAÍDO DE LIGAS Al-Sn APÓS PROCESSO EXPERIMENTAL DE SOLIDIFICAÇÃO
CALOR TOTAL EXTRAÍDO DE LIGAS Al-Sn APÓS PROCESSO EXPERIMENTAL DE SOLIDIFICAÇÃO R. L. SANTOS 1 ; S. A. A. IGREJA 2 ; A. G. P. FERREIRA 3 ; M. R. M. PALHETA 4 ; M. B. CARLOS 5 ; F. A. GONCALVES 6 ; L. G.
Leia mais