Associação Brasileira de Produtores de Maçã RELATÓRIO DA OFICINA TÉCNICA DA MAÇÃ

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1 RELATÓRIO DA OFICINA TÉCNICA DA MAÇÃ Data: 28 de abril de 2016 (quinta-feira) Local: Auditório da Câmara de Vereadores Municipal de Fraiburgo Avenida Lebon Régis, s\n - São José, Fraiburgo - SC Horário: 08h00 às 17h30 Dr. Paulo Parizzi. Dr. Jairo Carbonari. Dr. Roque Danieli Dr. Silvio L. Rodrigues Testasecca. Dr. Levi Washinski Barbosa. Dr. Aarão Luiz Schmitz Júnior. Dr. Yuri Ramos Dr. Reinhard Krueger Dr. Osmar Volpato Dra. Fabiane dos Santos Dr. Paulo Jorge Pazim Marques. PRESENTES Coordenador Geral de Proteção de Plantas (CGPP) do DSV - Departamento de Sanidade Vegetal da SDA Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Chefe do SSV - Serviço de Sanidade Vegetal, da SFA-RS Superintendência Federal de Agricultura do MAPA no Estado do Rio Grande do Sul. SFA-RS Superintendência Federal de Agricultura do MAPA no Estado do Rio Grande do Sul. Chefe do SSV - Serviço de Sanidade Vegetal, da SFA-SC Superintendência Federal de Agricultura do MAPA no Estado de Santa Catarina. Chefe do SSV - Serviço de Sanidade Vegetal, da SFA-PR Superintendência Federal de Agricultura do MAPA no Estado do Paraná. Gerente Estadual de Defesa Sanitária Vegetal da CIDASC Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. CIDASC Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. CIDASC Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. CIDASC Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. CIDASC Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. Coordenador do Programa de Vigilância e Prevenção de Pragas na Fruticultura da ADAPAR - Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná.

2 Dra. Ada Michele de Paula Dr. Vinicius Grasselli. Dr. Ivo Biazzolo Dr. Taylor Martello Dr. Velocino Salvador Bolzani Neto Dr. Adalécio Kovaleski. Dr. Marcos Botton. Dr. Sílvio André Meirelles Alves. Dr. Renato Luiz Vieira. Dra. Janaina P. Santos Dr. Cristiano Arioli Dr. Marcelo Cruz de Liz. Dra. Rosa M. V. Sanhueza. Sr. Pierre Nicolas Pérès Sr. Moisés Lopes de Albuquerque Sr. Jorge de Souza Sr. José Eduardo Brandão Costa. Sr. Albino Bongiolo Neto. Srta. Barbara Perazzoli. Sr. Celito Soldá. Sr. Ivanir Dalanhol. Sr. João Meyer. Sr. José Maria Reckziegel. Sr. Marciano Bittencourt. Sr. Marcos Westphal Gonçalves. Sr. Ney Olivo Araldi Sr. Lindemar Luiz Cozzati ADAPAR - Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul. Prefeito Municipal de Fraiburgo Secretário Municipal da Agricultura e Meio Ambiente Fraiburgo Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente São Joaquim Supervisor da Estação Experimental de Fruticultura de Clima Temperado da Embrapa Uva e Vinho. Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho. Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho. Chefe de Pesquisa da EPAGRI Estação Experimental de Caçador SC. Pesquisadora da EPAGRI Estação Experimental de Caçador SC. Pesquisador da EPAGRI Estação Experimental de São Joaquim SC. Chefe de Pesquisa da Epagri Estação Experimental de São Joaquim SC. Pesquisadora e Sócia da Proterra Engenharia Agronômica Ltda. Presidente da ABPM Associação Brasileira de Produtores de Maçã Diretor Executivo da ABPM Associação Brasileira de Produtores de Maçã Gerente da ABRAFRUTAS Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas. Diretor Executivo da ABRAFRUTAS Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas. Fischer S/A Agroindústria. Agropel Agroindustrial Perazzoli Ltda. Hiragami s Fruit. Frutipar Associação de Fruticultores do Paraná. Frutini Fruticultura Aliprandini Ltda. AGAPOMI Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã. AMAP Associação Catarinense dos Produtores de Maçã e Pêra. Fischer S/A Agroindústria. Fischer S/A Agroindústria. Rasip Alimentos Ltda.

3 1. Cydia pomonella. Associação Brasileira de Produtores de Maçã a. Resultados do Programa de Erradicação da Cydia pomonella no ciclo 2015/2016, e proposições para a sua continuidade no Ciclo 2016/2017. Dr. Paulo Parizzi Dr. Adalécio Kovaleski. Primeiramente, faz-se necessário um ajuste. Desde o advento do Plano de Contingência ocorrido com a publicação da IN MAPA nº 35, de 27 de outubro de 2015, instrumento que também revogou a IN MAPA nº 48/2007, não mais existe o Programa de Erradicação da Cydia pomonella. Resultados para o Ciclo 2015/2016: Recursos financeiros liberados pelo MAPA à EMBRAPA: Ano Liberado Executado 2014 R$ ,00 R$ ,85 32,41% 2015 R$ ,00 R$ ,00 45,20% Ao mesmo tempo em que precisamos reconhecer e agradecer à EMBRAPA pelo desempenho da árdua tarefa de execução dos recursos nos últimos anos, constata-se sua limitação imposta por questões legais e burocráticas, e por isso a necessidade de uma alternativa. Sugeriu-se, como uma das opções, a criação de uma organização social. Monitoramento no Ciclo 2015/2016: Foram monitoradas as armadilhas conforme abaixo, e não houve registros de captura de Cydia pomonella. Santa Catarina Rio Grande do Paraná Total Sul Área Urbana Área Comercial Un. Beneficiamento/Ceasa Total Outras observações: Aquisição de Feromônios para Monitoramento: o registro do produto da Isca Tecnologias venceu no Estado do Rio Grande do Sul, e por questões de queda abrupta de demanda, uma vez

4 que não há mais obrigatoriedade de monitoramento nos pomares comerciais, a empresa não pretende renová-lo. O custo da renovação é na ordem de R$ 7.500,00. Armazenagem nas regiões produtoras de maçãs de produtos importados de países que possuem Cydia pomonella, com potencial hospedeiro da praga: este assunto deve ser debatido na primeira reunião do Grupo de Trabalho do Plano de Contingência. Grupo de trabalho de Plano de Contingência: O Dr. Paulo Parizzi afirmou que em quinze dias no máximo, os membros do referido grupo serão formalmente convidados, advertindo sobre a importância de haver pronta resposta. Ressaltou que além dos representantes do MAPA, serão convidados membros ligados ao setor público dos três Estados do Sul, às empresas pesquisa, e também os representantes dos produtores de maçãs. b. Detecções de Cydia pomonella por país de origem e produto importado no período de 2015 e Dr. Paulo Parizzi Argentina 3 (pera) 11 (pera); 8 (maçã); 1 (alho); 20 (total). Chile 0 4 (maçã) Espanha 0 1 (maçã) França 0 1 (maçã) Portugal 0 2(castanha portuguesa) Total 3 28 c. Status da implantação e resultados já constatados em relação à Resolução SDA nº 08 de 23 de novembro de 2015: Plano de Trabalho para Exportação de maçãs, peras e marmelos da Argentina com destino ao Brasil visando à mitigação do risco de reintrodução da Cydia pomonella no País. Dr. Adalécio Kovaleski Dr. Paulo Parizzi. Ressalta-se o avanço expressivo que foi obtido a partir da Resolução SDA/MAPA nº 08, de 24/11/2015, que aprovou o plano de trabalho para implementação do sistema integrado para diminuição do risco associado à praga Cydia pomonella em partidas importadas de maçã, pera e marmelo da República da Argentina. Por meio da citada resolução, os pomares são credenciados pela autoridade argentina para exportar ao Brasil, são submetidos ao uso compulsório do monitoramento e da confusão sexual e passam por um sistema de avaliação de danos tanto na pré-colheita como nas demais etapas da

5 pós-colheita. O trabalho vem sendo desempenhado com qualidade e observa-se uma redução das interceptações que ocorreram principalmente nas fronteiras. Considerando que a Argentina é um importante fornecedor, especialmente para o abastecimento de pera no Brasil é fundamental este trabalho integrado entre os setores produtivos e as organizações de defesa fitossanitária, visando preservar a sanidade dos pomares brasileiros e ao mesmo tempo manter este fornecedor. d. Situação relacionada à adaptação da Resolução SDA n 08 aos demais países que registraram interceptações de Cydia pomonella. Dr. Paulo Parizzi. De acordo com o Dr. Paulo Parizzi o Chile já foi notificado pelo MAPA que aguarda a submissão de uma proposta de sistema de mitigação. O prazo dos chilenos para o envio de tais procedimentos encerra-se nas próximas semanas. A Espanha também já foi notificada, no entanto não se manifestou. O MAPA estará reenviando a notificação nos próximos dias ressaltando aos europeus que na falta de manifestação o mercado brasileiro poderá lhes ser fechado para todos os alimentos com potencial hospedeiro de Cydia pomonella. Portugal e França serão notificados em breve com o mesmo intuito, ou seja, que enviem uma proposta de sistema de mitigação. 2. SISAGRO Sistema de Alerta Rápido Agropecuário. Dr. Paulo Parizzi. Trata-se de um sistema informatizado que permite a troca de informações sobre as não conformidades ao longo de toda a cadeia produtiva, incluindo aí as detecções de pragas em alimentos importados, objetivando prioritariamente garantir a saúde dos consumidores e a qualidade dos produtos utilizados na agropecuária. Esta ferramenta proporciona agilidade na troca de informações entre a central de alerta no exterior, a central de alerta no Brasil, o VIGIAGRO/MAPA, a SRI/MAPA, áreas técnicas e outras unidades do MAPA e terceiros no País. Ademais o SISAGRO permite visualizar e emitir as notificações, alertas, informações, notícias e rechaço. O Sistema ainda não está operando uma vez que o departamento de T. I. do MAPA o entregou com falha operacional. Tão logo o SISAGRO esteja implementado no País, também a sociedade civil terá acesso aos relatórios de interceptação por praga, origem e alimento.

6 3. Fogo Bacteriano (Erwinia amylovora). a. Importância da doença e riscos associados a sua introdução no País. Dra. Rosa Maria Valdebenito Sanhueza. A Dra. Rosa Maria fez uma exposição completa abordando o ciclo da doença, as características das epidemias e do agente causal, os sintomas, infecção e podridão dos frutos, mancha e morte de ramos, períodos de risco de infecção nas condições do Sul do Brasil, as condições brasileiras que favorecem o estabelecimento da doença, além das principais causas de danos e perdas como a queda de produtividade pela perda de área produtiva e morte de plantas, comercialização dificultada e aumento dos custos. Ademais, a Dra. Rosa alertou para os seguintes aspectos: Há importações de material vegetal de países com a presença do Fogo Bacteriano sem exigências fitossanitárias específicas. Não há parceria do setor privado e público para proteger a cultura desta doença. Apesar do texto finalizado há dois anos, ainda não foi publicado pelo MAPA o Plano de Contingência do Fogo Bacteriano. Temos acompanhado os prejuízos expressivos e grandes impactos provocados pela disseminação do Cancro Europeu. O Fogo Bacteriano tem o potencial de causar danos ainda maiores e, portanto urge que façamos tudo quanto necessário para impedirmos a introdução e disseminação desta doença. b. Situação relacionada ao estabelecimento de um Plano de Contingência para o Fogo Bacteriano no Brasil. Dr. Paulo Parizzi. De acordo com o Dr. Paulo Parizzi, o Plano de Contingência do Fogo Bacteriano retornou recentemente à Consultoria Jurídica do MAPA, após a adequação pelo DSV de pontos identificados em passagem anterior por aquela Consultoria. De lá para cá, foi também publicado o Plano de Contingência da Cydia pomonella o qual estabeleceu entendimentos gerais que estão contribuindo com o processo relacionado ao Fogo Bacteriano. Ainda em 2016 ocorrerá a publicação. Ademais, o Dr. Paulo Parizzi solicitou a relação de hospedeiros importados, bem como das origens com presença de Erwinia amylovora para o estabelecimento de requisitos fitossanitários.

7 4. Situação do Processo de ARP - Análise de Risco de Pragas visando acordo fitossanitário para a importação de peras chinesas. Situação relacionada à eventual importação de maçãs da mesma origem. Dr. Paulo Parizzi O Dr. Paulo Parizzi nos garantiu que não há, neste momento, sequer pedido da China pela abertura do mercado da maçã. Toda a ação está concentrada na negociação da pera chinesa. Salientou que uma Análise de Risco de Pragas é composta de várias fases: 1) Identificação das pragas exóticas ao Brasil. 2) Avaliação de cada praga. 3) Estabelecimento de requisitos fitossanitários para todas as pragas. 4) Comunicação à sociedade do conteúdo da ARP e dos requisitos que se pretende estabelecer. 5) Notificação à OMC (prazo mínimo de sessenta dias). Neste sentido, a ARP da pera chinesa encontra-se ainda na segunda fase, sendo que a primeira identificou aproximadamente 36 organismos exóticos. Portanto, o trabalho é longo e não há sequer previsão de sua conclusão. O Dr. Paulo salientou que, uma vez que a pera hospeda pragas que atacam a maçã e outras espécies de importância comercial no Brasil, o amplo debate está assegurado por meio da Consulta Pública, apontada na quarta fase descrita logo acima. Alertou ainda que aspectos relacionados à segurança do alimento podem ser tratados diretamente na ANVISA, sobretudo, fatores relacionados à presença de resíduos de pesticidas não registrados no Brasil. 5. Cancro Europeu (Neonectria galligena). a. Evolução das pesquisas. Dr. Sílvio André Meirelles Alves. O Dr. Silvio abordou os resultados das atividades de pesquisa relacionadas ao Termo de Cooperação Técnica assinado entre a EMBRAPA Uva e Vinho e a SDA/MAPA. Este esforço de pesquisa tem sido conduzido com absoluta competência e é fundamental para conhecermos o comportamento da doença nas condições do Sul do Brasil, e assim prestarmos as orientações pertinentes aos pomicultores. O Cancro Europeu tem sido absolutamente agressivo e provocado prejuízos muito expressivos aos produtores de maçã. Por tal motivo, transformou-se muito rapidamente em uma das principais doenças associadas à maleicultura brasileira. Por isso, o fortalecimento das ações relacionadas ao enfrentamento desta patologia, seja da parte da pesquisa, seja da parte do controle e defesa fitossanitários, configura uma das grandes prioridades do Segmento da Maçã atualmente.

8 O Dr. Paulo Parizzi ressaltou que os recursos para a continuidade da pesquisa relacionada à Neonectria galligena já estão previstos pelo DSV. b. Situação da doença a campo. Exposição do setor produtivo: Região Vacaria (RS) e Caxias do Sul (RS): Sr. José Maria Reckziegel. Região de Água Doce (SC) e Palmas (PR): Sr. Ivanir Dalanhol. Região São Joaquim (SC): Sr. Marciano Bittencourt. Região Fraiburgo (SC): Sr. Albino Bongiolo Neto. Exposição dos Órgãos de Defesa Estaduais e das Superintendências Federais de Agricultura do Sul do Brasil: Estado do Paraná. Dr. Paulo Jorge Pazim Marques. Dr. Levi Washinski Barbosa. Estado do Rio Grande do Sul. Dr. Vinícius Grasselli. Dr. Jairo Carborani. Secretaria da Agricultura e da Pesca do Estado de Santa Catarina. Dr. Aarão Luiz Schmitz Júnior. Dr. Silvio Luiz Rodrigues Testaseca. Exposição do DSV/SDA/MAPA. Dr. Luis Eduardo Pacifici Rangel. Dr. Marcus Vinícius Segurado Coelho. Debate e sugestão dos passos seguintes. A exposição foi ampla e o debate bastante concorrido, haja vista a importância da doença e os prejuízos maiúsculos que tem proporcionado aos pomicultores. O extrato mais fundamental obtido, no entanto, é o de que urge uma reunião do Grupo de Trabalho do Cancro Europeu. Registramos abaixo algumas considerações dos participantes: Urge a criação do Grupo de Trabalho previsto na IN 20, bem como sua primeira reunião.

9 O tratamento químico não tem redundado em controle satisfatório, ao passo que as ações de profilaxia têm trazido melhores resultados. Neste sentido, a varredura bem feita do pomar duas vezes ao ano tem feito a infestação recuar de índices de até 3% para algo como 0,5%. É muito importante comunicar isto aos pomicultores, pois muitos estão cometendo um erro estratégico em seus pomares ao concentrarem as ações de controle apenas no tratamento químico. Ainda sobre o tratamento químico é importante lembrar da exposição do Dr. Robert Beresfort, renomado pesquisador neozelandês de que para o cancro europeu litros de calda por hectare são insuficientes. O ideal é que se trabalhe com a litros. É fundamental transmitir ao produtor a habilidade de reconhecer o limite de reação de uma planta ao tratamento, bem como estimular sua consciência de que um pomar com índices expressivos de infestação está contaminando toda uma região. Uma das principais ações relacionadas ao enfrentamento do Cancro Europeu recai sobre a fiscalização sistemática dos viveiros, o que precisa ser realizado urgentemente. Há necessidade de revisão da IN 20 no que se refere aos hospedeiros secundários. Uma das sugestões é a redação de nota técnica que verse sobre a ausência da identificação da doença em tais espécies no Brasil. No que tange a viveiros comentou-se que a EMBRAPA Canoinhas se propôs a manter plantas matrizes livres de vírus e de cancro, bem como certificar áreas de produção de material copa com o mesmo status fitossanitário visando fornecimento para produção de mudas. Os viveiristas não estão recebendo retorno da autoridade, por conta da inscrição de áreas de matrizes. 6. Anastrepha fraterculus. a. Demandas técnicas de pesquisa e de controle relacionadas à Anastrepha fraterculus e situação do Projeto Moscasul. Dr. Adalécio Kovaleski. Dr. Marcos Botton. Soluções relacionadas ao controle da Anastrepha fraterculus são urgentes, uma vez que se trata do principal inseto-praga relacionado à cultura da maçã no Brasil, e as alternativas atuais baseiam-se no controle químico, especialmente no uso de defensivos fosforados cujas restrições e ameaça de queda de registros só aumentam mundialmente.

10 Visando tais soluções o Projeto Moscasul atuará em diferentes frentes de pesquisa como a Técnica do Inseto Estéril, o Controle Biológico, a Técnica de Captura Massal, além do desenvolvimento do Feromônio Deterrente de Oviposição. Recursos liberados e efetivamente executados no âmbito do Projeto Moscasul: Liberado R$ ,00 R$ ,00 Executado R$ ,28 R$ ,00 Devolvido R$ ,72 R$ 0,00 73,38% 100% Os recursos executados até o momento contemplaram a compra de dieta para a criação de moscas, uma caminhonete Palio Weekend e contêineres que formarão um laboratório modular sendo treze deles com dimensões de 15,5mx2,5m e outros oito de 6mx2,5m. Os contêineres já vêm equipados com instalação elétrica e ar condicionado, faltando a instalação de água e esgoto, bancadas, bandejas e gaiolas. O Laboratório está sendo instalado na Estação da Embrapa em Vacaria (RS), e ademais, um container foi enviado para Pelotas-RS, um para Porto Alegre-RS e outro para São Joaquim-SC, cidades onde também acontecerão ações de pesquisa. A estrutura foi projetada para ser modular, podendo ser expandida progressivamente e até mesmo realocada, se necessário. Já estão definidas as áreas piloto para os experimentos relacionados à técnica de inseto estéril e ao controle biológico. Uma área foi cedida pelo Grupo Schio, outra pela Rasip (Grupo Randon) e uma terceira num pomar próximo à Embrapa. Todas localizam-se em Vacaria (RS). As liberações de machos estéreis e de parasitóides iniciarão em setembro de Neste primeiro ano do projeto piloto a esterilização das pupas ficarão restritas para os experimentos relacionados à técnica do inseto estéril, uma vez que no caso do controle biológico será possível utilizar gaiolas que permitirão a passagem dos parasitóides com retenção das moscas. O Dr. Adalécio salientou contudo, que não há recursos para ações fundamentais do projeto piloto, como: 1) aquisição de cinco gaiolas que custam no conjunto R$ 5.000,00; 2) o transporte aéreo de Piracicaba (SP) para Vacaria (RS) em oito remessas de cinco litros de pupas esterilizadas, o que demandaria aproximadamente R$ 8.000,00; e, 3) oito estagiários, sendo quatro para o instituto CENA - Esalq/USP Piracicaba (SP), e quatro para o Laboratório MOSCASUL em Vacaria (RS), o que demandaria algo entorno de R$ 4 mil/mês. O convênio da Embrapa com o CENA já está redigido. Basicamente a Embrapa enviará material de dieta para o CENA em troca da utilização do irradiador. Ademais, ainda no âmbito do Projeto Moscasul a Embrapa já aprovou um projeto de controle biológico coordenado pelo Dr. Dori Nava e outro do Dr. Marcos Botton sobre captura massal e iscas tóxicas. Em agosto próximo serão submetidos mais dois projetos, um do Dr. Adalécio

11 Kovaleski sobre técnica de inseto estéril e outro da Embrapa Cenargen sobre feromônios deterrentes de oviposição. Cada projeto destes tem um horizonte de três anos e pode absorver um valor máximo de R$ ,00 sendo 25% do valor associado a taxas administrativas, ou seja, conta com valores de cerca de R$ 100 mil/ano, bastante modestos para o tamanho do desafio. Portanto, faltam recursos para a continuidade do Projeto Moscasul, e a ABPM em parceria com a ABRAFRUTAS atuará em Brasília visando apoio no âmbito público, a partir do recebimento do Projeto da Embrapa. Além disso, uma vez que a ABPM já se comprometeu com o aporte financeiro de R$ 16,5 mil ao Projeto Moscasul, fora tudo quanto já aportou em gastos diretos visando a defesa de recursos públicos para o mesmo fim, uma reunião com os demais segmentos da fruticultura do Sul do Brasil afetados pela Anastrepha fraterculus será realizada com o objetivo de sensibilizá-los a contribuir financeiramente com as ações de pesquisa. b. Situação do Programa Nacional de Combate às Moscas-das-Frutas. Dr. Paulo Parizzi. O PNMF Programa Nacional de Combate às Moscas-das-Frutas foi instituído pela IN- MAPA Nº 24, de 08/09/2015 com o objetivo de estabelecer a política fitossanitária para a prevenção, controle e erradicação das moscas-das-frutas de importância econômica e quarentenária para o Brasil e para os mercados importadores de frutas brasileiras. O PNMF abrange: I Subprograma de Bactrocera carambolae; II Subprograma de Anastrepha spp; III Subprograma de Ceratitis capitata; IV Subprograma para outras moscas-das-frutas de importância econômica e quarentenária. Sobre a Mosca-da-Carambola o projeto está em pleno andamento e tem como estratégia aumentar a versatilidade do controle por meio de contratação de empresas que possam fazer o monitoramento, como no caso do Amapá. Além disso, o termo de cooperação com a Abrafrutas pode suportar o programa com a aquisição de feromônios para monitoramento. No que tange à Anastrepha grandis estão sendo encomendados estudos de modelagem para viabilizar o reconhecimento da área livre da praga para uma grande região do Nordeste brasileiro. Este estudo será suportado pela Abrafrutas e pelo MAPA. Sobre a Ceratitis captata foram disponibilizados R$ 4 milhões em convênios na área de defesa para os estados de Pernambuco e Bahia, com o fim de suprimir a população da praga e assim viabilizar o controle por macho estéril.

12 Acerca da Anastrepha fraterculus é preciso encomendar um estudo para entender a forma de se enfrentar a praga, uma vez que se trata de espécie nativa do Brasil e precisamos definir estratégias de zonas de exclusão, áreas livres e protocolos antecipatórios de questionamentos sanitários internacionais. A Embrapa, a ABRAFRUTAS e a ABPM podem contribuir encaminhando algumas idéias neste sentido. c. Debate. A ABPM destacou que já encaminhou suas sugestões para o PNMF no que tange à Anastrepha fraterculus, conforme proposto no Workshop promovido pelo MAPA acerca do Programa em dezembro/2015. Anexamos tal ofício como anexo deste relatório. Tais sugestões estão em linha com o que propuseram a Embrapa e as Secretarias de Agricultura dos Estados de Santa Catarina (Cidasc) e também do Rio Grande do Sul (SEAPI). O Paraná a princípio estava fora do programa, e por isso a ADAPAR ainda não elaborou seu programa no âmbito do PNMF. Definiu-se que a ABPM e a ABRAFRUTAS levarão ao Secretário de Defesa Agropecuária do MAPA os projetos elaborados pelas Secretarias de Agricultura dos três Estados do Sul do Brasil, visando a aprovação de recursos. Ademais, acerca dos valores necessários para a pesquisa no âmbito do Projeto Moscasul ambas as associações também levarão o assunto à Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA, uma vez que as recomendações da pesquisa a partir das conclusões dos experimentos do Projeto Moscasul serão fundamentais para o sucesso do PNMF, no que tange à Anastrepha fraterculus. 1. De âmbito geral. TAREFAS ASSUMIDAS a. Formação de um Comitê Fitossanitário Nacional para a cultura da maçã. Responsável: ABPM. b. Criação de organização social para a maçã. Responsável: ABPM. 2. Cydia pomonella. a. Formação do Grupo de Trabalho do Plano de Contingência da Cydia pomonella. Responsável: DSV/SDA/MAPA: envio do convite. Convidados: resposta imediata ao DSV/SDA/MAPA. b. Convocação no menor prazo possível da primeira reunião do Grupo de Trabalho do Plano de Contingência da Cydia pomonella.

13 Responsável: DSV/SDA/MAPA. c. Aquisição de feromônios: solicitação à empresa Iscas Tecnologias da manutenção de fornecimento do material para o Plano de Contingência, ressaltando que estamos buscando solução para o vencimento do registro no Estado do Rio Grande do Sul, de modo a não onerar a empresa. Responsável: ABPM. d. Discussão e definição por parte do Grupo de Trabalho do Plano de Contingência da Cydia pomonella, em sua primeira reunião: I. Do número necessário de armadilhas, bem como sua distribuição geográfica. II. Da organização substituta da EMBRAPA como executora dos recursos do Plano de Contingência. III. Da aquisição de feromônios: solução para o registro do produto no Estado do Rio Grande do Sul. IV. De procedimentos associados à mitigação do risco de reintrodução da praga a partir da armazenagem e reprocesso nas regiões produtoras de maçã, de alimentos com potencial hospedeiro de Cydia pomonella importados de países que registram a presença da praga. e. Estabelecimento de sistema de mitigação de risco associado à Cydia pomonella para os seguintes países: Chile, Portugal, França e Espanha. Responsável: DSV/SDA/MAPA. f. Instalação e monitoramento de armadilhas nas áreas comerciais: uma vez definido o número de armadilhas necessárias, bem como sua distribuição geográfica, os produtores de maçã realizarão voluntariamente a instalação, georreferenciamento, monitoramento e envio de relatórios periódicos às autoridades. Responsáveis: ABPM, AMAP, AGAPOMI e FRUTIPAR. 3. SISAGRO Sistema de Alerta Rápido Agropecuário. a. Implementação do SISAGRO. Responsável: DSV/SDA/MAPA. 4. Fogo bacteriano (Erwinia amylovora). a. Publicação do Plano de Contingência do Fogo Bacteriano. Responsável: DSV/SDA/MAPA.

14 b. Envio ao DSV/SDA/MAPA da relação de hospedeiros importados pelo Brasil, bem como das origens que registram presença da praga, visando o estabelecimento de requisitos fitossanitários. Responsável: Dr. Jairo Carbonari SFA-RS/MAPA. c. Definição dos requisitos fitossanitários para importação de materiais com potencial hospedeiro de países com registro da presença de Fogo Bacteriano. Responsável: DSV/SDA/MAPA. 5. Cancro Europeu (Neonectria galligena). a. Criação do Grupo de Trabalho previsto na IN 20, e rápida convocação de sua primeira reunião visando a revisão da referida IN. Responsável: DSV/SDA/MAPA. 6. Anastrepha fraterculus. a. Coordenação das pesquisas relacionadas às áreas piloto no âmbito da técnica de inseto estéril e do controle biológico em Vacaria (RS), a partir de setembro/2016. Responsável: Dr. Adalécio Kovaleski/Embrapa Uva e Vinho. b. Alavancagem de recursos mínimos para a execução do projeto em áreas pilotos a partir de setembro/2016, visando a compra de 5 gaiolas (R$ 5 mil), transporte aéreo de pupas esterilizadas (R$ 8 mil); e, 8 estagiários (R$ 4 mil mês). Responsáveis: Setor Produtivo (maçã e outras frutas) e Embrapa. c. Estabelecimento de Convênio com Instituto CENA para esterilização das pupas. Responsável: Embrapa Uva e Vinho. d. Submissão à Embrapa Sede de Projeto sobre a Técnica de Inseto Estéril. Responsável: Dr. Adalécio Kovaleski/Embrapa Uva e Vinho e. Submissão à Embrapa Sede de Projeto sobre Feromônio Deterrente de Oviposição. Responsavel: Cenargen. f. Busca de novos recursos para a continuidade do Projeto Moscasul. Responsáveis: Dr. Adalécio Kovaleski (envio do projeto à ABPM e ABRAFRUTAS); ABPM e ABRAFRUTAS: atuação política visando liberação de recursos. g. Envio à SDA - Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA de projeto no âmbito do PNMF Programa Nacional de Combate às Moscas-das-Frutas, visando ações no Estado do Paraná. Responsável: ADAPAR.

15 h. Atuação política visando liberação de recursos para atender aos projetos que foram ou estão sendo encaminhados à SDA - Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA, no âmbito do PNMF Programa Nacional de Combate às Moscas-das-Frutas pela CIDASC, ADAPAR e Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul. Responsáveis: ABPM e ABRAFRUTAS. Fraiburgo (SC), 28 de abril de Moisés Lopes de Albuquerque Relator

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