Tutela do Patrimônio Genético (Tutorship of the Genetic Patrimony) Luís Paulo Sirvinskas Procurador de Justiça, mestre e doutor pela PUC-SP

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1 Tutela do Patrimônio Genético (Tutorship of the Genetic Patrimony) Luís Paulo Sirvinskas Procurador de Justiça, mestre e doutor pela PUC-SP

2 Haverá um dia em que o homem conhecerá o íntimo dos animais. Nesse dia, então, todo crime cometido contra um animal será considerado um crime contra a humanidade (Leonardo da Vinci). A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem (Arthur Schopenhauer) Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação à natureza e aos animais (Victor Hugo)

3 1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL: Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 1º. Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; II preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; IV exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, que se dará publicidade; V controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; VII proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.

4 LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL: Flora Lei , de (Código Florestal), Lei 9.985, de (Unidades de Conservação), Lei , de (Bioma Mata Atlântica), Lei , de (Floresta Pública). Fauna Lei 5.197, de (Lei de proteção à fauna antiga lei de caça), Leis , de , e , de , disciplinam à pesca, Decreto-Lei n. 221, de (proteção e estímulo a pesca) e Lei 7.643, de (pesca de cetáceos). Biodiversidade Decreto 4.339, de , dispõe sobre a Política Nacional da Biodiversidade e Protocolo de Nagoya sobre Biodiversidade, de Patrimônio genético Lei , de (estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam OGM e seus derivados, cria o CNBS, reestrutura a CTNBio e dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança PNB).

5 2. CONCEITOS RELEVANTES: Patrimônio genético é o conjunto de seres vivos que habitam o planeta Terra. OGM é o material genético (ADN/ARN) que tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética (art. 3º, V, da Lei /05). Engenharia genética é a ciência que estuda o patrimônio genético e a biodiversidade existente no meio ambiente, consubstanciada no exercício da atividade de produção e manipulação de moléculas de ADN/ARN (material genético que contém informações dos caracteres hereditários transmissíveis à descendência (art. 3º, II, da Lei /05). Tais moléculas são manipuladas fora das células vivas mediante a modificação de segmentos de ADN/ARN natural ou sintético e que possam se multiplicar em uma célula viva... (art. 3º, III, Lei /05).

6 Projeto Genoma teve por finalidade catalogar todos os genes da espécie humana para armazenar em um banco de dados e começar as pesquisas de cada um dos genes que constitui o cromossomo. Biotecnologia é a técnica empregada por cientistas, biólogos e engenheiros na realização de pesquisas em organismos vivos existentes no meio ambiente para melhoria das plantas e dos animais, tornando-os mais resistentes aos herbicidas, no primeiro caso, e mais produtivos, no segundo, beneficiando os setores da pecuária, agricultura, indústrias químicas e farmacêuticas etc. Biossegurança é o conjunto de normas legais e regulamentares que estabelecem critérios e técnicas para a manipulação genética, no sentido de evitar danos ao meio ambiente e à saúde humana (CNBS, CTNBio e CIBio).

7 Bioética é a ciência que procura examinar a conduta desses cientistas, pesquisadores, engenheiros e biólogos nas suas atividades relacionadas à manipulação genética. É o estudo da moralidade da conduta dos responsáveis por essas pesquisas dentro das ciências, e objetiva analisar a licitude de seus atos. Biodireito é a ciência jurídica que estuda as normas aplicáveis à bioética e à biogenética, tendo a vida como objeto principal, não podendo a verdade científica sobrepor-se à ética e ao direito, nem sequer acobertar, a pretexto do progresso científico, crimes contra a dignidade humana, nem estabelecer os destinos da humanidade.

8 3. BENEFÍCIOS E RISCOS CAUSADOS PELA ENGENHARIA GENÉTICA ALGUNS BENEFÍCIOS produção de carne mais nutritiva e com menos gordura; aumento da produtividade na lavoura; criação de animais geneticamente modificados para serem utilizados em transplantes sem que haja rejeição; terapia gênica, consistente na retirada de genes humanos defeituosos para serem reparados e recolocados nos organismos do paciente; detecção de enfermidades hereditárias no embrião.

9 ALGUNS RISCOS: Quais as reais consequências, a longo prazo, das transformações biotecnológicas? Quais os efeitos que, no futuro, poderão advir das mutações genéticas artificiais, praticadas em laboratório, em animais e plantas? Quais os riscos que o meio ambiente poderá sofrer com a introdução dessa civilização transgênica ou com a criação de organismos geneticamente modificados? DIANTE DISSO: Toda liberação ou descarte de OGM ao meio ambiente deve ser precedida de prévio estudo de impacto ambiental, adotando-se o princípio da prevenção (da precaução ou da cautela art. 1º da Lei /05).

10 4. LEI N /2005 (lei de natureza mista) O art. 1º estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a construção, cultivo, produção, manipulação, transporte, transferência, importação, exportação, OGM e seus derivados armazenamento, pesquisa, comercialização, consumo, liberação e descarte Objetivo ou diretriz - estimular o avanço científico na área de biossegurança e biotecnologia, proteção à vida e a saúde humana, animal e vegetal Princípio da precaução meio ambiente

11 5. EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES DE ENGENHARIA GENÉTICA As atividades e os projetos que envolvam OGM e seus derivados, relacionados ao ensino com manipulação de organismos vivos, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico e à produção industrial, ficam restritos ao âmbito de entidades de direito público ou privado, que serão responsáveis pela obediência aos preceitos da Lei /2005 e de sua regulamentação, bem como pelas eventuais consequências ou efeitos advindos de seu descumprimento (art. 2º). Somente pessoa jurídica de direito público ou privado. As atividades e projetos são vedados a pessoas físicas enquanto agentes autônomos independentes, mesmo que mantenham vínculo empregatício ou qualquer outro com pessoas jurídicas (art. 2º, 2º, da Lei /2005). Todas as organizações públicas e privadas, nacionais, estrangeiras ou internacionais, financiadoras ou patrocinadoras de atividades ou projetos deverão exigir o Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB), nos termos do art. 14, XI, da Lei /2005, sob pena de se tornarem corresponsáveis pelos eventuais efeitos decorrentes do descumprimento da Lei /2005 ou de sua regulamentação (art. 2º, 4º, da Lei /2005).

12 6. FISCALIZAÇÃO E ENGENHARIA GENÉTICA A fiscalização das entidades que realizam atividades e projetos relacionados com OGM é dos órgãos e entidades competentes do Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Pesca e Aquicultura, entre outras atribuições, no campo de suas competências, observadas a decisão técnica da CTNBio, as deliberações do CNBS e os mecanismos estabelecidos na Lei /2005 e na sua regulamentação (art. 16, caput, da Lei /2005).

13 7. REGISTRO DOS PRODUTOS QUE UTILIZAM OGM E AUTORIZAÇÃO PARA DESCARTE Os produtos e atividades que utilizam OGM e seus derivados destinados ao uso animal, na agricultura, pecuária, agroindústria e áreas afins, dependerão de registro ou autorização. O registro, ou a autorização, será emitido, após manifestação favorável da CTNBio, ou do CNBS, em caso de avocação ou recurso, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, órgãos competentes do Ministério da Saúde, do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Pesca e Aquicultura (art. 16, 1º, I a IV, da Lei /2005).

14 8. ATIVIDADES NÃO INCLUÍDAS NA LEI /05 Não está incluído na categoria de OGM o resultante de técnicas que impliquem a introdução direta, num organismo, de material hereditário, desde que não envolvam a utilização de moléculas de ADN/ARN recombinante ou OGM, inclusive fecundação in vitro, conjugação, transdução, transformação, indução poliploide e qualquer outro processo natural (art. 3º, 1º, da Lei /2005). Também não se inclui na categoria de derivado de OGM a substância pura, quimicamente definida, obtida por meio de processos biológicos e que não contenha OGM, proteína heteróloga ou ADN recombinante (art. 3º, 2º, da Lei /2005).

15 9. RESTRIÇÕES DAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM OGM Ler art. 6º, I a VI e parágrafo único, da Lei /2005. Clonagem é o processo genético para a criação de um clone. Clone, por sua vez, é o conjunto de pessoas, animais ou plantas originadas da multiplicação assexuada. A lei veda a clonagem humana (art. 6º, IV, da Lei /2005). Fica, assim, vedado o clone humano. Note-se, contudo, que as restrições das atividades citadas regem-se, essencialmente, pelo princípio da ética, entre outros princípios apontados. Esse princípio, como já vimos, está relacionado com a bioética, a ciência que estuda a moralidade da conduta humana, in casu, dos responsáveis pela manipulação genética dos organismos vivos.

16 10. MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM OGM Como vimos, caberá aos órgãos públicos do Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Pesca e Aquicultura realizar o monitoramento de todas as atividades de pesquisa de OGM e seus derivados. Monitoramento é o procedimento de análise permanente das atividades e projetos, incluindo as pesquisas científicas, relacionadas a organismos geneticamente modificados (art. 16, I, da Lei /2005).

17 11. CONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA CNBS O Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) é o órgão superior ao CTNBio e ao CIBio, podendo, em grau de recurso ou por avocação do processo, tomar decisões definitivas. Trata-se de órgão criado para dar assessoria à Presidência da República no que tange à implementação da Política Nacional de Biossegurança (PNB). Sua competência não fica restrita somente à apreciação dos recursos, mas também poderá analisar os pedidos de liberação das atividades e produtos OGM e seus derivados para fins comerciais, tendo-se por base o princípio da precaução (art. 1º da Lei /2005). Constituído por 11 ministérios: Casa Civil, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Justiça, Saúde, Meio Ambiente, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Relações Exteriores, Defesa e Pesca e Aquicultura. Instalação: seis membros. Atribuições (art. 8º) Órgão eminentemente político (decisão política)

18 12. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA CTNBio A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) está vinculada ao Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia. Trata-se de instância colegiada multidisciplinar, com a finalidade de prestar apoio técnico-consultivo e de assessoramento ao governo federal na formulação, atualização e implementação da Política Nacional de Biossegurança (PNB) relativa a OGM. (art. 13 da Lei /2005). Subcomissões setoriais permanentes e extraordinárias. Permanente: saúde humana, animal, vegetal e ambiental. Constituição: 27 membros (notório saber em cada área). Mandato: 2 anos reconduzidos por mais dois períodos consecutivos. Instalação: 14 membros Atribuições (art. 14). Órgão técnico (decisão técnica)

19 13. COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA CIBio A Comissão Interna de Biossegurança (CIBio) tem por incumbência adotar as medidas necessárias de segurança no interior de cada instituição ou entidades que manipulem OGM e avaliar os eventuais riscos dessas atividades para a comunidade e para o meio ambiente. A entidade deverá indicar um técnico responsável para cada projeto específico (art. 17 da Lei /05). Atribuições: manter informados os trabalhadores e demais membros da coletividade sobre os riscos da atividade (art. 18 da Lei /05)

20 14. DIREITO À INFORMAÇÃO O público tem o direito de receber as informações necessárias dos riscos a que está submetido em caso de liberação ou descarte de OGM ao meio ambiente, podendo, inclusive, externar seu inconformismo sobre a concessão da autorização, se for o caso, mediante audiências públicas, garantindo-se participação da sociedade civil, na forma do regulamento (art. 15 da Lei /2005). Se a liberação ou o descarte de OGM e seus derivados causar potencial degradação ambiental, a CTNBio deverá exigir o estudo prévio de impacto ambiental (EPIA) e o seu respectivo relatório de impacto ambiental (RIMA) para avaliar os riscos e adotar as medidas adequadas para minimizar ou evitar eventuais danos causados ao meio ambiente.

21 15. DESCUMPRIMENTO DESTAS NORMAS GERAM AS SEGUINTES PUNIÇÕES: A) administrativa (arts. 21 a 23 da Lei /05) B) penais (arts. 24 a 29 da Lei /05) e C) civis (art. 20 da Lei /05)

22 16. CASUÍSTICAS Estado de São Paulo veda sacrifício desnecessário de animais sadios (Lei estadual , ). Procedimentos cirúrgicos em animais de produção e silvestres e cirurgias estéticas mutilantes em pequenos animais (Res. 877, de , CFMV). Código Paulista de Proteção dos Animais (Lei , de ). Maus-tratos de animais utilizados em circos (jurisprudência) Outras modalidades (farra do boi, tourada, rodeio, vaquejada, rinha, carreira de boi cangado ). Abatedouro e outros exemplos Sacrifício de animais em rituais, cultos e liturgias de religiões afro-brasileiras Vivissecção, experimentação e pesquisas com animais vivos Tráfico de animais silvestres Outra causa de extinção da fauna - Mudança climática e MP e a fauna

23 Esta palestra está fundamentada nos seguintes livros do autor: Manual de direito ambiental, 11ª ed., Saraiva, 2013; e Legislação de direito ambiental, 8ª, ed., Rideel, Obrigado.

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