Application Notes: VLAN-Translate & QinQ. Utilização e exemplos de aplicação
|
|
- Laís Carlos Sanches
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Application Notes: VLAN-Translate & QinQ Utilização e exemplos de aplicação
2 Application Notes: VLAN-Translate & QinQ Utilização e exemplos de aplicação. Data 17/06/2010, Revisão 1.2 Parecer Introdução Desenvolvimento Configurações Configurações VLAN-Translate Configurações VLAN-Translate para Dm3000 Exemplos de Utilização do Vlan-Translate e QinQ seletivo Exemplo 1: VLAN-Translate, comunicação entre VLANs distintas Exemplo 2: VLAN-Translate, alteração do TAG de VLAN para transporte Exemplo 3 : QinQ Seletivo-Dm4000 Exemplo 4 : QinQ Seletivo-Dm3000 Exemplo 5 : Inserção de dois TAGs de VLAN Exemplo 6 : QinQ Seletivo-Dm3000 (Exemplo mais completo) Parecer Este documento tem o objetivo de explicar a funcionalidade do Vlan-Translate, e do QinQ. Também serão demonstrados algums exemplos de utilização destas features. Introdução O Vlan-Translate proporciona a alteração do TAG de VLAN na entrada e/ou na saída de uma interface ethernet. Esta funcionalidade é utilizada, por exemplo, para separar o trafego entrante de dois clientes que utilizam a mesma CVLAN (customer VLAN). Utilizando o Vlan-Translate também podemos separar o tráfego tagged, vindo de um DSLAM por exemplo, quando estamos usando o double TAG (QinQ). Existe ainda o QinQ seletivo, onde utilizando o Vlan-Translate, podemos passar uma parte do tráfego com CVLAN e SVLAN (service VLAN), e outra parte apenas com a CVLAN. Com Vlan-Translate apenas conseguimos alterar a outer VLAN (VLAN mais externa), esta funcionalidade somente está diponível nos modelos da sério Dm4000. Para os modelos da série Dm3000 pode-se utilizar as ferramentas de filtros, e para alguns casos usaremos um Loop físico. Este documento também engloba algumas funcionalidades do QinQ, como o QinQ seletivo, onde pode-se optar por não adicionar o segundo TAG em algumas VLANs. DATACOM 1
3 Desenvolvimento Configurações Configurações VLAN-Translate Uma observação importante é que para o Vlan-Translate funcionar, ele necessita que o Vlan-QinQ esteja habilitado. Para evitar problemas, um warning é mostrado no momento em que ele é configurado. Dm4004(config)#vlan-translate ingress-table replace ethernet 3/1 source-vlan 50 new-vlan 50 % Warning: This configuration is functional only with Double Tagging (QinQ) enabled Configurando Vlan-Translate: Dm4004(config)#vlan qinq Dm4004(config)#vlan-translate <?> egress-table Add an entry or entries to the egress VLAN translation table ingress-table Add an entry or entries to the ingress VLAN translation table Dm4004(config)#vlan-translate egress-table <?> ethernet Ethernet interface port-channel Port channel interface Dm4004(config)#vlan-translate egress-table ethernet <?> all All Ethernet interfaces range Range of Ethernet interfaces 1-5/1-13 Unit number/ethernet interface number Dm4004(config)#vlan-translate egress-table ethernet <SLOT>/<PORTA> source-vlan <ID> new-vlan <ID> <?> priority Assign a new priority to the packet <enter> Preserve the packet priority Dm4004(config)#vlan-translate ingress-table <?> add Add a new VLAN ID to the packet replace Replace the packet source VLAN ID Dm4004(config)#vlan-translate ingress-table add <?> ethernet Ethernet interface port-channel Port channel interface Dm4004(config)#vlan-translate ingress-table add ethernet <?> source-vlan Source VLAN ID Dm4004(config)#vlan-translate ingress-table add ethernet <SLOT>/<PORTA> source-vlan <ID> new-vlan <ID> <?> priority Assign a new priority to the packet <enter> Preserve the packet priority Comando ingress egress ingress add ingress replace priority Descrição Táfego que entra no switch Tráfego que sai do switch Adiciona um TAG ao tráfego Altera o TAG que chega na porta Altera a prioridade 802.1p do pacote DATACOM 2
4 As portas que forem utilizadas para fazer o VLAN-Translate ingress e/ou egress, deverão possuir as seguintes configurações : interface ethernet <SLOT>/<PORTA> switchport vlan-translate egress switchport vlan-translate ingress Observação: Caso uma porta seja utilizada para fazer VLAN-Translate apenas na saída, o "switchport vlan-translate ingress" não é necessário, o mesmo vale se for só para entrada, aí o "switchport vlan-translate egress" é que não será necessário. Podemos verificar a utilização e a capacidade disponível do VLAN-translate com os comandos: Dm4004#show vlan-translate usage Entries Unit Block Table Total Used Free ingress egress ingress egress Dm4004(config)#show vlan-translate table Source New 802.1p Interface Table VLAN ID VLAN ID Action Priority Eth 4/ 1 ingress REP - Eth 4/ 1 ingress REP - Eth 5/ 1 ingress REP - Eth 5/ 1 ingress REP - Eth 5/ 2 ingress REP - Eth 4/ 1 egress REP - Eth 4/ 1 egress REP - Eth 5/ 1 egress REP - Eth 5/ 1 egress REP - Eth 5/ 2 egress REP - Configurações VLAN-Translate para Dm3000 Para a série de switches da linha Dm3000, não existe a configuração de VLAn-Translate, por limitações de hardware, necessitamos usar alguns artifícios para configuração de QinQ seletivo no Dm3000. Como não existe a configuração de VLAN translate para Dm3000, utilizaremos um loop entre 2 portas, onde uma é membro da SVLAN, e a outra da CVLAN (no caso esta será a VLAN que sairá do switch sem o double TAG de VLAN). Observação:As configurações serão demosntradas no exemplo 4 deste documento. DATACOM 3
5 Exemplos de Utilização do Vlan-Translate e QinQ seletivo Exemplo 1: VLAN-Translate, comunicação entre VLANs distintas Neste exemplo, demonstraremos a comunicação de duas VLANs em uma porta de entrada, e cada uma comunicandos-se com outras duas VLANs, em duas portas de saída diferente. O desenho da topologia mostra de forma mais clara a ideia deste exemplo: A interface (4/1) recebe os pacotes com TAG de VLAN 18, que serão transmitidos para as interfaces (5/1) e (5/2), com TAGS 20 e 22, respectivamente. O teste é realizado de forma bidirecional, e a VLAN 50 é utilizada como SVLAN, ela é quem irá fazer o transporte do tráfego. Desta forma quando o switch recebe o tráfego com TAG 18, 20 ou 22, este TAG é alterado para 50 na entrada, e para 18,20 ou 22 na saída, dependendo do sentindo em que tráfego está indo. O mesmo serve para as VLANs 24, 26 e 28, só que estas utilizam a SVLAN 100. A figura abaixo ilustra a comutação interna destes pacotes: Configurações utilizadas no exemplo: Dm4000# vlan qinq interface vlan 50 set-member tagged ethernet 4/1 set-member tagged ethernet range 5/1 5/2 interface vlan 100 DATACOM 4
6 set-member tagged ethernet 4/1 set-member tagged ethernet range 5/1 5/2 interface ethernet 4/1 switchport vlan-translate egress switchport vlan-translate ingress interface ethernet range 5/1 5/2 switchport vlan-translate egress switchport vlan-translate ingress vlan-translate ingress-table replace ethernet 4/1 source-vlan 18 new-vlan 50 vlan-translate ingress-table replace ethernet 4/1 source-vlan 24 new-vlan 100 vlan-translate ingress-table replace ethernet 5/1 source-vlan 20 new-vlan 50 vlan-translate ingress-table replace ethernet 5/1 source-vlan 26 new-vlan 100 vlan-translate ingress-table replace ethernet 5/2 source-vlan 28 new-vlan 100 vlan-translate egress-table ethernet 4/1 source-vlan 50 new-vlan 18 vlan-translate egress-table ethernet 4/1 source-vlan 100 new-vlan 24 vlan-translate egress-table ethernet 5/1 source-vlan 50 new-vlan 20 vlan-translate egress-table ethernet 5/1 source-vlan 100 new-vlan 26 vlan-translate egress-table ethernet 5/2 source-vlan 100 new-vlan 28 Exemplo 2: VLAN-Translate, alteração do TAG de VLAN para transporte Neste exemplo, demonstramos como fazer a alteração do TAG de VLAN, para o transporte do tráfego, entregando os pacotes com o mesmo TAG da entrada na porta de saída. A topologia abaixo ilustra o exmplo: O tráfego que entra na porta (4/1) com TAG de VLAN 18, é encaminhado para a porta (5/1) usando o TAG de VLAN 50, e é entregue na porta (5/1) com o mesmo TAG 18. O tráfego que entra na porta (4/1) com TAG de VLAN 24, é encaminhado para as portas (5/1) e (5/2), usando o TAG de VLAN 100, e é entregue com o mesmo TAG 24 inicial. DATACOM 5
7 vlan qinq interface vlan 50 set-member tagged ethernet 4/1 set-member tagged ethernet 5/1 interface vlan 100 set-member tagged ethernet 4/1 set-member tagged ethernet range 5/1 5/2 interface ethernet 4/1 switchport vlan-translate egress switchport vlan-translate ingress interface ethernet range 5/1 5/2 switchport vlan-translate egress switchport vlan-translate ingress vlan-translate ingress-table add ethernet range 4/1 5/1 source-vlan 18 new-vlan 50 vlan-translate ingress-table add ethernet range 4/1 5/2 source-vlan 24 new-vlan 100 vlan-translate egress-table ethernet range 4/1 5/1 source-vlan 50 new-vlan 18 vlan-translate egress-table ethernet range 4/1 5/2 source-vlan 100 new-vlan 24 Exemplo 3 : QinQ Seletivo-Dm4000 O QinQ seletivo pode ser utilizado em uma situação onde se deseja adiconar um segundo TAG as VLANs de clientes, mas não na VLAN utilizada para gerência do equipamento. No exemplo mostrado abaixo, todas as CVLANs serão transportadas pela SVLAN 100, e a VLAN de gerência 12, não receberá um TAG adicional, seguirá como VLAN 12. Configurações utilizadas no exemplo: interface vlan 12 name >VLAN-Gerencia-DSLAM-Dot1Q< set-member tagged ethernet 3/1 set-member tagged ethernet 3/12 interface vlan 100 DATACOM 6
8 name >VLAN-DSLAM-MA5100-QinQ< set-member tagged ethernet 3/1 set-member untagged ethernet 3/12 interface ethernet 3/12 switchport native vlan 100 switchport vlan-translate ingress vlan-translate ingress-table replace ethernet 3/12 source-vlan 12 new-vlan 12 Exemplo 4 : QinQ Seletivo-Dm3000 Para demonstração do QinQ Seletivo no Dm3000 utilizaremos a VLAN 12, como VLAN de gerência, e a VLAN 200, representando uma VLAN de cliente. Como já mencionado neste documento, utilizaremos um Loop entre duas portas para retirar o double TAG, adicionado pelo QinQ na entrada do switch. Topologia: Para uma melhor compreensão, observemos o desenho abaixo, que demonstra como isto irá funcionar internamente no switch. DATACOM 7
9 A figura acima parece um pouco complexa, mas agora vamos olhar detalhadamente cada etapa de entrada e saída dos pacotes com TAG de VLAN 200 e Tráfego da VLAN 200 no sentido da entrada para porta de UPLINK. Situação 1: Tráfego com TAG de CVLAN 200 entra na porta (1/28), recebe o SVLAN 400. Situação 2: Tráfego broadcast e dlf são enviados para todas portas membro da VLAN 400 (1/26 e 1/27), mas o tráfego unicast é enviado apenas para porta (1/27). Situação 3: Tráfego enviado para porta (1/26), que é untagged, chega na porta (1/25) apenas com o tag 200, então é descartado, pois a porta (1/25) não é membro da VLAN 200. Passo 2: 2. Tráfego da VLAN 12 no sentido da entrada para porta de UPLINK. Situação 1: Tráfego de CVLAN 12 entra na porta (1/28), recebe o SVLAN 400 Situação 2: Tráfego broadcast, dlf e unicast são enviados para porta (1/26) membro da VLAN 400, mas não são enviados para porta 1/27. Estes pacotes não são enviados para porta (1/27), porque criamos um filtro *"egress-block" da porta (1/28) para (1/27). Sem este filtro, seriam enviados pacotes com TAG 12 e 400/12 para porta (1/27), e não queremos que isto ocorra. Situação 3: Tráfego que é encaminhado pela porta (1/26), chega na porta (1/25) apenas com o CVLAN 12, pois a porta (1/26) é untagged na VLAN 400. Como a porta (1/25) é tagged na VLAN 12, então os pacotes são encaminhados para porta (1/27), que é a outa única porta DATACOM 8
10 membro desta VLAN, e onde o mac-address de destino deve ter sido aprendido (caso do tráfego unicast). É importante salientar que o mac-address que entrou na porta (1/28), e foi aprendido nesta porta como membro da VLAN 400, agora é aprendido na porta (1/25) como membro da VLAN 12. Este detalhe será importante para observarmos o caminho de volta destes pacotes da VLAN Tráfego da VLAN 400/200 da porta de UPLINK para porta de entrada. Situação 1: Tráfego Broadcast e dlf são enviados para todas portas membro da VLAN 400 (1/26 e 1/28), mas o tráfego unicast é enviado apenas para porta (1/28). Situação 2: Tráfego enviado para porta (1/26), que é untagged, chega na porta (1/25) apenas com o tag 200, então é descartado, pois a porta (1/25) não é membro da VLAN Tráfego da VLAN 12 da porta de UPLINK para porta de entrada. Situação 1: Tráfego Broadcast, dlf e unicast são enviados para unica porta membro, além da porta de UPLINK, da VLAN 12 (1/25). Situação 2: Trafego que é encaminhado pela porta (1/25), chega na porta (1/26) e recebe um TAg adicional, (400/12) pois a porta 1/26 é untagged e nativa na VLAN 400. O tráfego unicast chega na porta (1/25) porque foi onde o mac-address de origem foi aprendido, vide item 2 situação 3. Situação 3: Tráfego broadcast e dlf que sai da porta (1/26) deveria ser encaminhado para todas portas membro desta VLAN (1/27 e 1/28). Porém como este tráfego chegou pela porta (1/27), só que em outra VLAN, precisamos criar o mesmo filtro de "egress-block", da porta (1/26) para porta (1/27), já sitado anteriormente. Desta forma o unico destino dos pacotes fica sendo a porta (1/28). * O "egress-block" é uma ação disponível em nossos filtros. Esta ação permite que se crie um filtro impedindo que o tráfego que entra em uma porta, seja encaminhado para outra porta. Neste caso não queremos que todo tráfego que entra pela porta (1/28), seja bloqueado para (1/27). Para isto usamos um match na inner-vlan (VLAN interna), que neste caso é a VLAN 12. Então os pacotes com o TAG 400/12, que entram na porta (1/28), não são encaminhados para porta (1/27). Configuração: vlan qinq interface vlan 12 set-member tagged ethernet 1/25 set-member tagged ethernet 1/27 interface vlan 400 set-member untagged ethernet 1/26 set-member tagged ethernet 1/27 set-member untagged ethernet 1/28 interface ethernet 1/26 switchport native vlan 400 interface ethernet 1/28 switchport native vlan 400 filter 1 action egress-block ethernet 1/27 match vlan-inner 12 ingress ethernet 1/28 filter 2 action egress-block ethernet 1/27 ingress ethernet 1/26 DATACOM 9
11 É importante salientar que a latência destes pacotes irá dobrar, pois irão passar por duas portas a mais do que deveriam passar normalmente. O tempo de comutação do Dm3000 é de aproximadamente microsegundos, para pacotes de 64 KB. Isto significa que utilizando este Loop, a latência ficará em torno de microsegundos. Precauções a serem tomadas Como estamos utilizando um loop, precisamos ser muito cuidadosos com as configurações, para evitar problemas em toda rede. Listaremos alguns itens que não devem ser esquecidos: Retirar as portas membro da vlan 1 (no set-member ethernet). As portas em loop não devem ser membro de outras VLANs, e muito menos de uma mesma VLAN. Cuidar para não usar uma porta de entrada giga e usar o loop em uma porta fast, pois a capacidade da porta é 10x menor. Exemplo 5 : Inserção de dois TAGs de VLAN Em algumas situações tem-se a necessidade de inserir duas TAGS de VLAN nos pacotes que chegam sem TAG algum ao switch. Para isto utilizaremos novamente o artfício de fazer um loop físico entre duas interfaces. Pacote entra em uma interface, recebe o TAG, passa pelo loop, entrando novamente no switch, recebendo assim um segundo TAG de VLAN. Configuração : vlan qinq interface vlan 10 set-member tagged ethernet 1/25 set-member untagged ethernet 1/28 interface vlan 100 set-member untagged ethernet 1/26 set-member tagged ethernet 1/27 interface ethernet 1/26 switchport native vlan 100 DATACOM 10
12 interface ethernet 1/28 switchport native vlan 10 Exemplo 6 : QinQ Seletivo-Dm3000 (Exemplo mais completo) Usando a mesma idéia explicada nos exemplos quatro e cinco, agora demonstraremos uma configuração um pouco mais completa, utilizando as duas idéias no mesmo exemplo, e acresentando mais portas de entrada. Desta forma o exemplo irá mostrar algo parecido com o que ocorre Descrição do teste Tráfego entra na porta (1/10) com TAG (40), sai pela porta 15, entra na porta 16 e recebe novo TAG (50). QinQ seletivo, várias VLANs chegando na porta 1/28, e a VLAN 12 deverá ser encaminhada sem a SVLAN. Trafego entra na porta 1/12 sem TAG, recebe TAG 10, passa pelo Loop nas portas (1/8) e (1/9), e recebe o segundo TAG (100). Configuração : vlan qinq interface vlan 10 set-member tagged ethernet 1/8 set-member untagged ethernet 1/12 interface vlan 12 set-member tagged ethernet 1/25 set-member tagged ethernet 1/27 interface vlan 40 set-member untagged ethernet 1/15 set-member tagged ethernet 1/10 DATACOM 11
13 interface vlan 50 set-member untagged ethernet 1/16 set-member tagged ethernet 1/25 interface vlan 100 set-member untagged ethernet 1/9 set-member tagged ethernet 1/27 interface vlan 400 set-member untagged ethernet 1/26 set-member tagged ethernet 1/27 set-member untagged ethernet 1/28 interface ethernet 1/9 switchport native vlan 100 interface ethernet 1/12 switchport native vlan 10 interface ethernet 1/15 switchport native vlan 40 interface ethernet 1/16 switchport native vlan 50 interface ethernet 1/26 switchport native vlan 400 interface ethernet 1/28 switchport native vlan 400 filter 1 action egress-block ethernet 1/27 match vlan-inner 12 ingress ethernet 1/28 filter 2 action egress-block ethernet 1/27 ingress ethernet 1/26 interface vlan 1 no set-member DATACOM 12
Application Notes: DHCP Relay. Funcionamento do DHCP Relay
Application Notes: DHCP Relay Funcionamento do DHCP Relay Application Notes: DHCP Relay Funcionamento do DHCP Relay. Data 29/10/2009 Parecer Introdução Desenvolvimento Funcionamento do DHCP Funcionamento
Leia maisApplication Notes: VRRP. Aplicabilidade do Virtual Router Redundancy Protocol no DmSwitch
Application Notes: VRRP Aplicabilidade do Virtual Router Redundancy Protocol no DmSwitch Parecer Introdução Desenvolvimento inicial Setup básico Setup com roteamento dinâmico Explorando possibilidades
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisApplication Notes: QoS Básico. Exemplo para aplicação de QoS
Application Notes: QoS Básico Exemplo para aplicação de QoS Application Notes: QoS Básico Exemplo para aplicação de QoS. Data 15/03/2010, Revisão 1.2 Introdução Topologia e configurações do DmSwitch Aplicação
Leia maisConneXium TCSESM, TCSESM-E Managed Switch
ConneXium TCSESM, TCSESM-E Managed Switch Exemplo de configuração de VLAN s com portas compartilhadas e bloqueio das portas por endereçamento IP utilizando as ferramentas Ethernet Switch Configurator e
Leia maisObjetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede
Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de
Leia maisCapítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisApplication Notes: DmSwitch AAA. Uso do TACACS
Application Notes: DmSwitch AAA Uso do TACACS Application Notes: DmSwitch AAA Uso do TACACS. Data 11/06/2010, Revisão 1.0 1. Introdução 2. Instalação do tacplus 2.1. Instalação do tacplus 2.1.1. Atualizar
Leia maisConfiguração de VLAN s entre DFL-210 e DGS-3024 (com DHCP Server)
Configuração de VLAN s entre DFL-210 e DGS-3024 (com DHCP Server) Topologia DFL-210 Porta 1 com Vlan Default. Todas as portas estão c/ o VID da Vlan Default Tagged (Port Trunk) DGS-3024 Porta 2 à 8, correspondem
Leia maisAula 03 Regras de Segmentação e Switches
Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os
Leia maisObjetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores
Laboratório de IER 7 o experimento Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores Introdução LANs Ethernet (padrão IEEE 802.3 e extensões) atualmente são construídas com switches
Leia maisCapítulo 5: Roteamento Inter-VLANS
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Spanning Tree Protocol O STP é executado em bridges e switches compatíveis com 802.1D. O STP foi projetado para contornar os problemas de bridging em redes redundantes. O objetivo
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisL A B O RATÓRIO DE REDES
L A B O RATÓRIO DE REDES TRÁFEGO, ENQUADRAMEN TO, DEFAU LT G A TEWA Y E ARP. VALE 2,0 P ONT OS. INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO Nosso laboratório é composto de três hosts Linux, representados pelo símbolo de
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisInstalação de Equipamentos de Rede 3a Lista de exercícios LANs e padrão IEEE 802.3 (VLANs)
Instalação de Equipamentos de Rede 3a Lista de exercícios LANs e padrão IEEE 802.3 (VLANs) 1. Qual a MTU mínima e máxima em uma rede Ethernet? 2. Por que se faz necessário um protocolo de acesso ao meio
Leia mais1. Virtual LANs (VLANs) ISEL/DEETC Secção de Redes de Comunicação de Dados
1. Virtual LANs (VLANs) ISEL/DEETC Secção de Redes de Comunicação de Dados VLANS - Virtual LANs Objectivo Criação de redes locais virtuais sobre uma rede local física composta por um ou mais equipamentos
Leia maisConfiguração de VLANS em ambientes CISCO
Configuração de VLANS em ambientes CISCO Vanderlei Lemke Kruger, André Moraes 1 Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas (FATEC - Senac) Rua Gonçalves Chaves, 602 Centro Curso Superior de Tecnologia em Redes
Leia maisVLAN - Virtual LAN. Objectivo
Virtual LAN (VLAN) VLAN - Virtual LAN Objectivo Criação de redes locais virtuais sobre uma rede local física composta por um ou mais equipamentos activos Vários domínios de broadcast num (ou mais) switch
Leia maisSegurança de Redes. Firewall. Filipe Raulino filipe.raulino@ifrn.edu.br
Segurança de Redes Firewall Filipe Raulino filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução! O firewall é uma combinação de hardware e software que isola a rede local de uma organização da internet; Com ele é possível
Leia maisVirtual Local Area Network VLAN
Virtual Local Area Network VLAN 1 Domínios de broadcast com VLANs e Roteadores Permite a criação de Redes Lógicas distintas e independentes em uma mesma rede física Configuração por software (Switch) Hosts
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. TELEBRAS
1 Item 1.2.2.3 e 1.2.2.4 Duvida / Sugestão Duvida 2 4,3 Duvida 3 5,7 Sugestão ANEXO I Asga Questionamento Qualificação Justificativa Gostaríamos de saber se as especificações técnicas são iguais para os
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Ciclo de Vida de uma Aplicação Android Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Entender o ciclo de vida de uma aplicação Android. Conhecer algumas dicas para tirar
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisQUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas
FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...
Leia maisUso de Bridges Linux no Controle de Tráfego entre Sub Redes em Uma Mesma Rede Lógica
Uso de Bridges Linux no Controle de Tráfego entre Sub Redes em Uma Mesma Rede Lógica Ricardo Kléber M. Galvão (rk@ufrn.br) http://naris.info.ufrn.br Núcleo de Atendimento e Resposta a Incidentes de Segurança
Leia maisActividade 3: Configuração de VLANs
Actividade 3: Configuração de VLANs Gestão de Sistemas e Redes 1. Introdução As VLANs operam no nível 2 e permitem segmentar as redes locais em múltiplos domínios de difusão. Isto pode ser feito de forma
Leia maisRedes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 30-05-2016
Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisFirewall. Tutorial Firewall em Linux Acadêmicos: Felipe Zottis e Cleber Pivetta
Tutorial Firewall em Linux Acadêmicos: Felipe Zottis e Cleber Pivetta Firewall Firewall é um quesito de segurança com cada vez mais importância no mundo da computação. À medida que o uso de informações
Leia maisMANUAL SISTEMA DE GERENCIAMENTO WWW.REDERENALI.COM.BR
MANUAL SISTEMA DE GERENCIAMENTO WWW.REDERENALI.COM.BR MANUAL SISTEMA GERENCIAMENTO RENALI- Versão 3 Maio 2012 WWW.REDERENALI.COM.BR INTRODUÇÃO ACESSO VISÃO GERAL VISÃO DO PROJETO FORMULÁRIOS CADASTRO DE
Leia maisLink Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral
Link Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral Marcelo Fernandes Systems Engineer Dezembro, 2013 Introdução Link Aggregation (LA): Combinação de múltiplos enlaces físicos funcionando como um único enlace
Leia maisARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL
ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada
Leia maisO que se tem, na prática, é a utilização do protocolo TCP/IP na esmagadora maioria das redes. Sendo a sua adoção cada vez maior.
Introdução ao TCP/IP(TCP (Transmission Control Protocol) e IP(InternetProtocol) ) Objetivo Para que os computadores de uma rede possam trocar informações entre si é necessário que todos os computadores
Leia maisIPTABLES. Helder Nunes Haanunes@gmail.com
IPTABLES Helder Nunes Haanunes@gmail.com Firewall Hoje em dia uma máquina sem conexão com a internet praticamente tem o mesmo valor que uma máquina de escrever. É certo que os micros precisam se conectar
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Uma estação é considerada parte de uma LAN se pertencer fisicamente a ela. O critério de participação é geográfico. Quando precisamos de uma conexão virtual entre duas estações que
Leia maisMódulo 8 Ethernet Switching
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento
Leia maisA máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:
Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para
Leia maisSuporte de NAT para conjuntos múltiplos utilizando mapas de rota
Suporte de NAT para conjuntos múltiplos utilizando mapas de rota Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Abordagem de lista de acesso Método de
Leia maisResolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite
Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta
Leia maisOverflow na tabela CAM
Overflow na tabela CAM Grupo: Marcelo Cavalcante Paulo Martins Romulo Alves Samuel Fontes O transbordamento na tabela CAM (Overflow Tabela CAM), é um ataque direcionado em switchs na camada 2 do modelo
Leia maisListas de Acesso (ACL).
Raphael Guimarães Gonçalves raphagg@cbpf.br Nilton Alves Jr. naj@cbpf.br http://mesonpi.cat.cbpf.br/naj. Resumo Neste trabalho serão apresentadas as Listas de Acesso, que são uma ferramenta que existem
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisPRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR. 48 Hosts Link C 6 Hosts
CTRA C U R S O SUPERIOR EM REDES E AMBIENTES OPERACIONAIS CAR Componentes Ativos de Rede Prof.: Roberto J.L. Mendonça PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR 1. De acordo com a figura abaixo determine os endereços
Leia maisManual de configuração do sistema
Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro
Leia maisAgregação de enlace ethernet e balanceamento de carga
Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga Sobre LAG na terminologia ethernet: Agregação de enlace (link aggregation), balanceamento de carga (load balancing), ligação de enlace (link bonding)
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br
Leia maisAtualização Mandatória de Versão do Amadeus Pro Web (2.0P431BR) 25 de junho de 2007 Gerência de Produtos & Operações Amadeus Brasil
Atualização Mandatória de Versão do Amadeus Pro Web (2.0P431BR) 25 de junho de 2007 Amadeus Brasil Índice 1) O objetivo deste documento... 3 2) O que acontecerá quando chegar o dia da atualização de versão
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisTrecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1
Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao
Leia maisFaculdade Anhanguera de São Caetano do Sul
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com Modelo de Rede Hierárquico Camada de
Leia maisPontes. Aula 14. VLANs. Pontes (bridges) Virtual LANs (VLANs) 2005-2006
Aula 14 (bridges) Virtual LANs () FCUL 2005-2006 Nível 1/2 vs nível 3 A interligação de redes é, de acordo com os modelos OSI ou TCP/IP, feita no nível 3. Vantagens da interligação nível 3 Genérica, pois
Leia maisSegurança em Sistemas de Informação Tecnologias associadas a Firewall
Algumas definições Firewall Um componente ou conjunto de componentes que restringe acessos entre redes; Host Um computador ou um dispositivo conectado à rede; Bastion Host Um dispositivo que deve ser extremamente
Leia maisInterconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br
Interconexão de Redes Aula 03 - Roteamento IP Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Repetidor Transceiver Hub Bridge Switch Roteador Domínio de Colisão Domínio de Broadcast
Leia maisInterconexão redes locais (LANs)
Interconexão redes locais (LANs) Descrever o método de funcionamento dos dispositivos bridge e switch, desenvolver os conceitos básicos de LANs intermediárias, do uso do protocolo STP e VLANs. Com o método
Leia maisSegurança em Sistemas de Informação
Roteiro com a filtragem de pacotes; Configuração de um roteador de filtragem de pacotes; O que o roteador faz com os pacotes; Dicas para a filtragem de pacotes; Convenções para regras de filtragem de pacotes;
Leia maisIntrodução ao Active Directory AD
Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios
Leia maisLinux Network Servers
Firewall Nos tempos atuais tem se falado muito em segurança, pois a internet se tornou um ambiente perigoso. Todos nossos servidores que estão expostos para a internet necessitam de uma proteção para que
Leia maisL13 - Aplicação do NAT (Network Address Translator)
L13 - Aplicação do NAT (Network Address Translator) PUBLIC Alexandre Lobo & Weltron de Oliveira Area Manager A&S - Rockwell Automation Thiago Marques Domain Expert Leader A&S - Intereng 26/05/2015 PUBLIC
Leia maisManual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web
Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de
Leia maisSTK (Start Kit DARUMA) Driver Genérico Somente Texto para a impressora DR700 ETHERNET
STK (Start Kit DARUMA) Driver Genérico Somente Texto para a impressora DR700 ETHERNET Neste STK mostraremos como instalar e configurar o driver Genérico Somente Texto com a impressora DR700 Ethernet, no
Leia maisFirewalls. Firewalls
Firewalls Firewalls Paredes Corta-Fogo Regula o Fluxo de Tráfego entre as redes Pacote1 INTERNET Pacote2 INTERNET Pacote3 Firewalls Firewalls Barreira de Comunicação entre duas redes Host, roteador, PC
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisAutor: Armando Martins de Souza <armandomartins.souza at gmail.com> Data: 12/04/2010
http://wwwvivaolinuxcombr/artigos/impressoraphp?codig 1 de 12 19-06-2012 17:42 Desvendando as regras de Firewall Linux Iptables Autor: Armando Martins de Souza Data: 12/04/2010
Leia maisConheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores
Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Organização Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) 1. Introdução Com o intuito de auxiliar clientes da drsolutions na compra de equipamentos
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível
Leia maisVamos criar uma nova Página chamada Serviços. Clique em Adicionar Nova.
3.5 Páginas: Ao clicar em Páginas, são exibidas todas as páginas criadas para o Blog. No nosso exemplo já existirá uma página com o Título Página de Exemplo, criada quando o WorPress foi instalado. Ao
Leia maisTecnologias de rede O alicerce da Infraestrutura de TI. www.lotic.com.br
Tecnologias de rede O alicerce da Infraestrutura de TI Agenda Conceitos básicos sobre protocolos utilizados em redes de dados Entendimento entre topologia física e lógica Estudo de caso em ambientes Enterprise,
Leia maisRede de Computadores II
Slide 1 Técnicas para se alcançar boa qualidade de serviço Reserva de recursos A capacidade de regular a forma do tráfego oferecido é um bom início para garantir a qualidade de serviço. Mas Dispersar os
Leia maisLANs Virtuais Comutação e Encaminhamento
LANs Virtuais Comutação e Encaminhamento 1. Introdução Neste trabalho são utilizados dois tipos de dispositivos activos usados em LANs: Comutadores de nível 2 Layer 2 LAN switches Comutadores com capacidade
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisControle de congestionamento em TCP
Controle de congestionamento em TCP Uma das funções principais do TCP é gerenciar o fluxo de mensagens entre origem e destino, adaptando a taxa de transmissão da origem à taxa de recepção no destino de
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisSão Paulo, Brasil 24 de Novembro de 2014
São Paulo, Brasil 24 de Novembro de 2014 PTT.br MACs x Transporte PTT Fórum 8 Galvão Rezende Equipe de Engenharia PTT.br PTT.br São Paulo MAC x Transporte Em Abril/14 tivemos
Leia mais01 - Entendendo um Firewall. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com
01 - Entendendo um Firewall. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com O que são Firewalls? São dispositivos constituídos por componentes de hardware (roteador capaz de filtrar
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisBom pessoal, há muito tempo tenho o interesse em criar esse tutorial. Me sobrou um tempinho então fui a batalha para ajudar os amigos.
Tutorial de criação de sub-redes básico e estudo simples de rede. ThiagoFW Bom pessoal, há muito tempo tenho o interesse em criar esse tutorial. Me sobrou um tempinho então fui a batalha para ajudar os
Leia maisHOW TO Como distribuir o Aker Client em
Introdução Página: 1 de 13 Neste documento será demonstrado como configurar o para ser distribuído em ambiente de rede de forma automática com usuários sem permissão de instalação de softwares. Solução
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO COMUNICADO 01
COMUNICADO 01 Tendo em vista questionamento recebido: 1-1.4.3. No mínimo do tipo DDR3 ECC 1066 MHz padrão FBDIMM.1.17 Fonte de alimentação da CPU Não atendemos, nossas memórias são padrão RDIMM 2-1.8.1.
Leia maisConexão rápida entre dois computadores em uma plataforma Linux
Conexão rápida entre dois computadores em uma plataforma Linux Algumas vezes, novos usuários de Linux acabam achando difícil transferir aquivos entre duas máquinas Linux em rede (no meu caso via cabo).
Leia maisATENÇÃO. No menu downloads do meu site não existe mais o link para baixar uma iso do Mikrotik. (vc deverá providenciar uma iso em outro lugar).
Provedor de Internet e Serviços - (41) 3673-5879 Servidor Mikrotik Básico ATENÇÃO Por alguns motivos, fui obrigado a mudar algumas coisas no tuto: No menu downloads do meu site não existe mais o link para
Leia maisOS endereços IP v.4 consistem em 4 octetos separados por pontos. Estes endereços foram separados
Endereçamento IP V.4 e Roteamento Estático Pedroso 4 de março de 2009 1 Introdução OS endereços IP v.4 consistem em 4 octetos separados por pontos. Estes endereços foram separados em 5 classes, de acordo
Leia maisComandos Linux Comando tcpdump, guia de referência e introdução. Sobre este documento
Comandos Linux Comando tcpdump, guia de referência e introdução Sobre este documento Este documento pode ser utilzado e distribído livremente desde que citadas as fontes de autor e referências, o mesmo
Leia mais( TIAGO DOS SANTOS MENDES ) PROGRAMAÇÃO DISPOSITIVOS MOVEIS ANDROID STUDIO
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática ( TIAGO DOS SANTOS MENDES ) PROGRAMAÇÃO
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisCapítulo 2. Laboratório 2.1. Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização
Capítulo 2 Laboratório 2.1 Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização tel (41) 430457810 ou (41) 4063-7810 - info@dltec.com.br - www.dltec.com.br INDICE 1 Objetivo do Laboratório...
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisSIM, é possivel. Brasília, 24 de Março de 2015
À CGU - Controladoria Geral da União CGRL Coordenação Geral de Recursos Logísticos Comissão de Licitação A/C Sr. Márcio David e Souza Nesta Brasília, 24 de Março de 2015 REF.: RESPOSTA DILIGÊNCIA PREGÃO
Leia maisAula Prática Roteador
Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio
Leia maisTreze razões pelas quais uma rede wireless é lenta
Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta April 29, 2008 No meu último ano de graduação tenho estudado redes sem fio. Confesso que não gostava muito desse assunto mas, passando a conhecê-lo um
Leia maisMANUAL DO LAUDO DE ANALISE
MANUAL DO LAUDO DE ANALISE Emissão: 17/05/2011 Revisão: 26/05/2015 Revisado por: Juliana INDICE I. Que tipos de LAUDO de ANALISE...03 II. O que é uma PROPRIEDADE...03 III. Como fazer para cadastras as
Leia mais