Estantes para paletização compacta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estantes para paletização compacta"

Transcrição

1 Estantes para paletização compacta

2 2

3 PALETIZAÇÃO COMPACTA O sistema de paletização compacta foi desenhado para a armazenagem de produtos homogéneos, com uma grande quantidade de paletes por referência. Este sistema permite a máxima utilização do espaço disponível, tanto em superfície como em altura. Esta instalação é composta por um conjunto de estantes, que formam corredores interiores de carga, com carris de apoio para as paletes. Os empilhadores penetram nos referidos corredores interiores com a carga elevada acima do nível em que será depositada. Cada corredor de carga está dotado de carris de apoio em ambos os lados, dispostos em diferentes níveis, sobre os quais se depositam as paletes. A elevada resistência dos materiais que formam este tipo de estantes permite a armazenagem de paletes de grande capacidade. Armazém com estantes de paletização compacta. 3

4 Características gerais De um modo geral, o sistema compacto admite um número referências idêntico ao número de corredores de carga que existam. A quantidade de paletes dependerá da profundidade e da altura dos corredores de carga. É aconselhável que todos os produtos armazenados num corredor de carga pertençam à mesma referência, para evitar a manipulação desnecessária das paletes. A profundidade de cada corredor dependerá do número de paletes por referência, do espaço a ocupar e do tempo que as paletes permaneçam armazenadas. A capacidade de armazenagem do sistema compacto é superior à do sistema convencional, como se pode observar nos seguintes esquemas. Estes representam um mesmo local com 3 distribuições e capacidades diferentes. Superfície total destinada a armazenagem: 858 m 2 Capacidade: 306 paletes por nível mm Distribuição convencional mm Superfície total destinada a armazenagem: 855 m 2 Capacidade: 522 paletes por nível mm Distribuição compacta mm 4

5 PALETIZAÇÃO COMPACTA É habitual combinar num armazém as estantes convencionais e as estantes compactas, utilizando o sistema compacto para os produtos de grande rotação. Capacidade: 383 paletes por nível (200 paletes em distribuição compacta e 183 paletes em convencional) mm mm 5

6 Gestão da carga em estantes para paletização compacta Drive-in É a forma mais habitual de gerir a carga no sistema compacto. As estantes funcionam como um armazém de depósito. Dispõe de um único corredor de acesso, onde a carga e a descarga se processam pela ordem inversa. A B C D Ordem de CARGA: A,B,C,D Ordem de DESCARGA: D,C,B,A Sistema LIFO (Last In-First Out), a última carga a entrar é a primeira a sair. Drive-through Neste caso, a gestão da carga processa-se utilizando as estantes como um armazém regulador, com dois acessos à carga, um de cada lado da estante. Este sistema permite regular as diferenças de produção, por exemplo, entre o fabrico e a expedição, entre a fase 1 e a fase 2 da produção ou entre a produção e os molhos de carga. A B C D Ordem de CARGA: A,B,C,D Ordem de DESCARGA: A,B,C,D Sistema FIFO (First In-First Out), a primeira carga a entrar é a primeira a sair. 6

7 PALETIZAÇÃO COMPACTA 7

8 Conceitos básicos Empilhadores elevadores Os empilhadores elevadores introduzem-se nos corredores de armazenagem com a carga elevada acima do nível em que será depositada. Os empilhadores utilizados no sistema compacto são os de contrapeso e os retrácteis. A A C B B Ao contrário do sistema convencional, neste caso as paletes devem manipular-se no sentido perpendicular aos patins inferiores. Nas estantes de paletização compacta, o empilhador deposita a palete assentando os patins inferiores nos carris de apoio. O esforço a que se encontram submetidos os patins inferiores é muito elevado, pelo que as paletes a utilizar devem estar sempre em óptimas condições. SI Os gráficos seguintes ilustram a forma correcta de colocar as paletes (figura 1). Apenas se podem colocar as paletes no sentido contrário quando a sua resistência e rigidez o permitam e dependendo do peso da mercadoria. Se a mercadoria sobressair da palete, as cotas A e B (medidas da palete) podem ser diferentes de A' e B' (medidas da mercadoria), o que influi nas dimensões das estantes e suportes, tal como se indica nas páginas de tolerâncias. NO Figura 1 8

9 PALETIZAÇÃO COMPACTA B Y C Z D W E 75 mm A X Figura 2 Os empilhadores circulam pelo interior dos corredores de armazenagem, por isso é necessário calcular as margens necessárias para que possam trabalhar com segurança. Existem certas medidas que devem ser tidas em conta ao desenhar a instalação: A. Largura total do empilhador. É necessária uma margem de tolerância mínima de cada lado do empilhador de 75 mm até aos elementos verticais da estante. A cota X, distância entre os pilares, deverá ter em conta esta margem de tolerância. B. Estrutura de protecção do operário. É necessária uma margem de tolerância mínima de 50 mm até aos carris de apoio (cota Y). C e D. Altura da base e protecção do empilhador. O empilhador deverá ultrapassar sem dificuldade a cota Z e a cota Y E. Altura máxima de elevação. Deverá ser no mínimo 200 mm superior à cota W. 9

10 Bases de cálculo Normas e recomendações Existem no mercado diferentes normas e recomendações que, apesar de não serem de cumprimento obrigatório, uma vez que não se referem especificamente a este tipo de estruturas, abrangem nalgumas das suas alíneas os critérios e directrizes utilizados pela Mecalux para realizar os cálculos de estantes compactas. NBE-EA-95. Estruturas de aço em edificações F.E.M. Documento (Minuta) RAL-RG 614/2. Lager und Betriebseinrichtungen Gütesicherung (Alemanha) S.I.M.MA. Syndicat des Industries de Matériels de Manutention (França) S.E.M.A. Storage Equiment Manufacturer Association (Grã-Bretanha) Critérios de cálculo A Mecalux realiza os seus cálculos de estantes compactas seguindo as directrizes indicadas nas normas e directrizes anteriores. Estas directrizes aplicam-se, concretamente, ao cálculo de: 1. Forças horizontais devidas a possíveis imperfeições de fabrico e de montagem. 2. Impactos do empilhador. 3. Deformação máxima dos pilares. 4. Apoio mínimo das paletes. 5. Flecha máxima dos carris de apoio das paletes. 6. Coeficientes de segurança. P P/200 P/200 P 1. Forças horizontais Além das cargas verticais originadas pelas paletes, é necessário ter também em consideração nos cálculos o efeito de um sistema de forças horizontais aplicadas em cada suporte e com um valor de P/200 (sendo P o valor da carga por suporte causada pelas paletes armazenadas) (figura 1). Estas forças incluem as possíveis imperfeições derivadas do fabrico e da montagem. P P/ kg P/200 P Figura 1. Acções consideradas no cálculo. 10

11 PALETIZAÇÃO COMPACTA 2. Impactos do empilhador No cálculo é tido em conta, de acordo com as normas e recomendações, um impacto com um valor de 35 kg, produzido pelo empilhador elevador e aplicado no ponto mais desfavorável (figura 1). 3. Deformação máxima dos pilares No cálculo considera-se que a deformação máxima dos pilares, resultante da aplicação sobre os mesmos das forças e reacções causadas pelas cargas verticais e horizontais, não deve superar os 25 mm (figura 2). O facto de que a carga possa sobressair da palete condiciona enormemente as dimensões e o comprimento dos suportes e, portanto, os cálculos do pilar. Um suporte mais comprido gera esforços superiores sobre o pilar, pelo que os perfis utilizados devem ser reforçados 25 mm 4. Apoio mínimo das paletes Como critério de segurança a adoptar, consideramos que quando a palete está totalmente deslocada para um lado necessita do lado oposto de um apoio no mínimo de 30 mm (figura 3). Figura 2. Deformações no pilar. Apoio mínimo 30 mm Palete centrada Palete deslocada Figura 3 11

12 Bases de cálculo 5. Flecha máxima dos carris de apoio das paletes A flecha ou deformação máxima do carril de apoio das paletes está limitada à distância entre apoios/200. Ao tratar-se de perfis abertos e de formas não simétricas, o cálculo dos carris efectua-se através de programas de elementos finitos (figura 4). 6. Coeficientes de segurança Como coeficientes de majoração de cargas empregam-se os valores 1, 1,33 ou 1,50 dependendo da combinação de cargas a comprovar. Os resultados definirão qual o tipo de pilar e de suporte a utilizar. Figura 4. Exemplo de ensaio de carril para paletização compacta. 12

13 PALETIZAÇÃO COMPACTA 13

14 Bases de cálculo Estabilidade das estantes As estantes devem garantir uma boa estabilidade tanto transversal como longitudinalmente. O plano transversal é aquele que inclui as estruturas e o plano longitudinal, é o perpendicular aos corredores de armazenagem (figuras 5 e 6). Estabilidade transversal A estabilidade é assegurada pela rigidez das estruturas e das diagonais, e por estes elementos estarem entrelaçados entre si através dos próprios carris de apoio. Estabilidade longitudinal A estabilidade é assegurada por: - As fixações das estruturas (2 por pé). - Um sistema de travamentos horizontais situados no plano superior, cuja missão é a de conseguir que a estrutura não sofra deformações. - As vigas de fixação superiores. - Um conjunto de travamentos verticais situados na parte posterior da estante (no sistema Drive-in) que transmitem os esforços directamente ao piso. 1 Longitudinal 1) Vigas de fixação superiores 2) Travamentos horizontais 3) Travamentos verticais 4) Estruturas 2 4 Transversal Figura 5. Estabili-dade das estantes no sistema Drive-in. 3 14

15 PALETIZAÇÃO COMPACTA - Quando as cargas depositadas nas estantes são geridas por um sistema do tipo Drive-through, isto é, a carga é introduzida por um lado e extraída pelo lado contrário, colocam-se igualmente os travamentos horizontais, sendo os verticais substituídos por estruturas de reforço da rigidez (figura 6) ) Vigas de fixação superiores 2) Travamentos horizontais 3) Cable de rigidación vertical 4) Estruturas 3 Figura 6. Estabilidade das estantes no sistema Drive-through. 15

16 Bases de cálculo Cálculo de pilares O pilar é o elemento principal das estantes compactas e, portanto, o seu cálculo deve ser muito rigoroso. Ao contrário do que ocorre com outros sistemas de armazenagem, neste tipo de estantes o pilar está sujeito não só a forças de compressão mas também de flexão, por isso é necessário dotar o pilar da inércia necessária. A Mecalux dispõe de um potente programa informático que estuda as diferentes cargas e forças que actuam sobre a instalação e calcula todas as possíveis combinações de carga, obtendo a hipótese mais desfavorável relativamente aos efeitos de tensão e de deformação (figura 7). Figura 7. Combinação de carga no cálculo do pilar. 100% Q ==>ESTABILIDADE GLOBAL COM CARGA ALTERADA Os pilares utilizados como resultado dos referidos cálculos foram desenvolvidos com uma geometria específica para cada tipo de instalação, e cobrem todas as necessidades de armazenagem em função da altura, da carga e da distribuição da instalação (figura 8). Figura 8. Pilares utilizados. NÚMERO DE NÍVEIS DE CARGA NÚMERO DE COMBINAÇÕES CALCULADAS (sem contar o piso) A ,

17 PALETIZAÇÃO COMPACTA 17

18 Componentes Elementos básicos das estantes para paletização compacta ) Estrutura 2) Viga compacta 3) Suporte 4) Carril GP-4 5) Carril C 6) Pé do pilar 7) União de apoio superior 8) União de apoio posterior 9) Extremidade de carril guia 10) Carril guia 11) Placas de nivelamento 12) Fixações 1 Estruturas Formadas por dois pilares com as diagonais, pés e acessórios correspondentes. Com ranhuras cada 50 mm para encaixe das vigas e suportes. A profundidade da estrutura é definida pelas dimensões do corredor de armazenagem e pela altura, medida e peso das paletes Pé do pilar Faz parte da estrutura. Preparado para receber duas fixações e as placas de nivelamento. 18

19 PALETIZAÇÃO COMPACTA 5 10 Carril C Perfil de chapa de aço em forma de C, de 100 mm de altura para o apoio das paletes sem centragem. Utiliza-se quando as cargas excedem as paletes e apoia-se e une-se aos pilares através de suportes de apoio C. Carris guia e extremidades Facilitam as manobras dos empilhadores nas suas deslocações, e reduzem a possibilidade de danos acidentais Carril GP-4 Perfil de apoio de paletes fabricado em chapa de aço galvanizado, de formas triangulares, que permite a centragem das paletes, com uma perda de espaço mínima (50 mm). Os perfis apoiam-se e unem-se aos pilares através de suportes de fixação GP-4. Conjunto travamento Dependendo da distribuição, travam-se 2 corredores de carga contíguos para garantir a estabilidade. Os corredores horizontais superiores e os verticais posteriores devem coincidir, uma vez que são estes os encarregados de transmitir os esforços ao piso. O número de corredores com travamentos dependerá dos esforços que se produzam. Estes estão relacionados com o peso da carga, a altura da instalação, o número de níveis e a profundidade da estante. 19

20 Tolerâncias Sistema de construção com carril GP-4 O carril GP-4 é o carril ideal quando todas as paletes a armazenar possuem as mesmas dimensões, uma vez que permite centrá-las e evitar que a mercadoria choque contra a estrutura lateral das estantes. 76 mm 126 mm As formas triangulares do suporte GP-4, conferemlhe uma grande capacidade de carga, perdendo apenas 50 mm em altura (parte do perfil que fica situada debaixo da palete), o que permite reduzir a altura entre níveis ou aumentar as margens de tolerância de trabalho (figura 1). Figura 1 83 mm 50 mm A largura do corredor é definida em função da medida frontal das paletes mais as margens mínimas necessárias. Se a mercadoria sobressai da palete, o corredor terá de ser mais largo, bem como os suportes, para garantir uma base de apoio mínima da palete de 30 mm, quando a palete se encontra totalmente deslocada para um lado, tal como se indica na página 71 deste catálogo (figura 2). A,B TOLERÂNCIAS FRONTAIS (em mm) A B C D E C D C E Figura 2. A mercadoria não sobressai da palete. B A tolerância de 75 mm é mínima. Em paletes altas é aconselhável aumentar esta tolerância. As cotas frontais estão calculadas para paletes que medem na sua base 1200 mm de frente. Para as outras paletes deverá seguir-se o mesmo critério (figura 3). A 15 C D C Figura 3. A mercadoria sobressai da palete. 20

21 PALETIZAÇÃO COMPACTA Altura As medidas mínimas a considerar em altura são as seguintes: F = Altura de nível inferior e níveis intermédios = altura de paletes mm G = Altura do nível superior = Altura de paletes mm H = Altura total = a soma mínima de todos os níveis. altura da palete 200 G As cotas F, G e H devem ser sempre múltiplos de 50 mm (figura 4). H F Profundidade F As medidas mínimas a considerar em profundidade são as seguintes: X = Soma da profundidade de todas as paletes (se a carga sobressai é necessário contar também a medida da carga) mais uma tolerância por posicionamento, que varia de 35 a 50 mm por palete, dependendo do número de paletes (quanto maior for o número de paletes menor será a tolerância) (figura 5). Figura 4 altura da palete 150 F Figura 5 Entre 35 e 50 mm X 21

22 Tolerâncias Sistema de construção com carril C Este sistema emprega-se quando se utilizam paletes de diferentes medidas frontais e unidades de armazenagem de grandes dimensões, que requerem maiores tolerâncias de apoio. 98 mm O carril C não permite a auto-centragem das diferentes paletes que se podem armazenar num corredor e requer um maior cuidado por parte dos operários que realizam os movimentos com os empilhadores (figura 6). É necessário realizar uma análise prévia das paletes para definir as medidas dos suportes. Figura 6 50 mm Os desenhos seguintes ilustram uma solução de armazenagem de paletes de 1300 e 1200 mm de frente; em ambos os casos a mercadoria não sobressai da palete (figuras 7 e 8). Figura Figura

23 PALETIZAÇÃO COMPACTA Altura As tolerâncias em altura a considerar são: F = Altura do nível inferior e níveis intermédios = Altura das paletes mm. G = Altura do nível superior = Altura das paletes mm. H = Altura total = no mínimo a soma de todos os níveis. As cotas F, G e H devem ser sempre múltiplos de 50 mm (figura 9). Para as tolerâncias de profundidade deverá utilizar-se o mesmo critério adoptado para o carril GP-4 (figura 5). altura da palete 300 altura da palete 200 F F F G H Figura 9 23

24 Tolerâncias Carris guia inferiores O sistema de direccionamento com carril guia utiliza-se para: - Evitar que as paletes choquem contra a estrutura lateral da estante. - Colocar rodas laterais nos empilhadores para permitir a sua deslocação centrada pelo interior dos corredores de armazenagem. - Evitar riscos de golpes nas estantes, possíveis danos nas cargas e para facilitar as manobras. É aconselhável a sua colocação em corredores de grande comprimento. Nas instalações onde se coloquem carris guia, é importante ter em conta que a largura do corredor se calcula em função da distância necessária para a movimentação do empilhador, mais a largura e as margens de tolerância do perfil dos carris. O sistema mais usual é o que utiliza perfis LPN50 assentes sobre suportes fixos no piso, com extremidades de centragem colocadas à frente das estantes. Estas unem-se aos perfis e fixam-se também ao piso. Este sistema evita a transmissão de esforços e vibrações à própria estrutura das estantes. A construção pode realizar-se com perfil simples ou perfil duplo. 24

25 PALETIZAÇÃO COMPACTA Guia com perfil simples A solução com perfil simples é suficiente quando apenas for necessário guiar as paletes. Guia com perfil duplo A solução de perfil duplo é mais usual quando a máquina é guiada com rodas e as dimensões e esforços que transmitem assim o requerem. As medidas entre guias com perfis LPN50 e extremidades standard são as seguintes: TOLERÂNCIAS DE GUIAS E EXTREMIDADES STANDARD (em mm) X Y X Y Outro sistema de direccionamento que se pode utilizar consiste na colocação de perfis em U, colocados na parte inferior dos pilares das estantes e seguros ao piso pelas mesmas fixações. Este sistema de direccionamento permite uma maior separação entre guias para empilhadores de estrutura larga, sem que para tal seja necessário criar corredores mais largos. Também é possível instalar extremidades frontais. A escolha de cada sistema requer uma análise específica. 25

26 Acessórios Topo de carril GP-4 Retém a palete para que esta não sobressaia do carril pela parte posterior. Existem topos nos dois carris que compõem um nível de carga. Pode colocar-se no centro de um nível para separar as paletes em estantes de acesso duplo. Topo de carril GP-4 Topo de carril C Coloca-se quando o carril de carga é do tipo C. Tem a mesma finalidade dos topos de carril GP-4. Topo de carril C Centralizadores de carril GP-4 Os centralizadores de carril GP-4 colocam-se na extremidade dos próprios carris, em cada um dos corredores de carga do sistema de paletização compacta. São peças de material plástico injectado de grande resistência, colocados nas extremidades da parte frontal dos carris. Ajudam a centrar a palete na entrada de cada corredor. 26

27 PALETIZAÇÃO COMPACTA Reforços de pilar Colocados frontalmente no primeiro pilar de cada alinhamento de estruturas, reforçam-no contra possíveis impactos de pouca intensidade. Placas de sinalização Descrevem as características da instalação, principalmente a capacidade de carga para que foi estudada. 27

28 Câmaras frigoríficas com sistema compacto Este sistema de armazenagem é muito utilizado em câmaras frigoríficas, tanto de refrigeração como de congelação, que necessitam de aproveitar ao máximo o espaço destinado à armazenagem dos seus produtos a uma temperatura controlada. 28

29 PALETIZAÇÃO COMPACTA 29

30 Armazéns integrais com sistema compacto O sistema de paletização compacta permite também construir armazéns auto-transportadores, cuja principal característica é a de não ser necessária a construção prévia de um edifício, com a consequente economia de tempo e de custos. Nestas instalações as estantes suportam o seu próprio peso, a carga dos produtos que armazenam e as forças adicionais correspondentes, como num armazém clássico. Estas instalações resistem de igual modo ao peso da estrutura e aos agentes externos (vento, neve, etc.). Estes armazéns estão desenhados para trabalhar tanto à temperatura ambiente como em frio (câmaras frigoríficas) ) Estante compacta 2) Cavaletes apoiados na estante 3) Correias da cobertura 4) Correias da fachada 5) Vedação da fachada 6) Vedação da cobertura 7) Muro estanque Secção B-B' 30

31 PALETIZAÇÃO COMPACTA 31

32 Armazéns automáticos com sistema compacto O sistema de armazenagem compacto é também utilizado para funcionar com transelevadores, que deslocam sobre a plataforma de carga um carro satélite. Este, dirigido pelo sistema informático que gere o armazém, encarrega-se de introduzir e de retirar as paletes de forma autónoma. Secção B-B' Este tipo de instalações exige um estudo prévio detalhado. A Mecalux recomenda que solicite mais informação sobre este tema ao nosso departamento técnico e comercial. 32

33 PALETIZAÇÃO COMPACTA 33

34 LISBOA - MECALUX ESTANTES, LDA. Alameda António Sérgio, 7 2º piso Sala J Linda-a-Velha Tel Fax PORTO - MECALUX ESTANTES, LDA. Rua Joaquim Alves da Silva, 763 Freixeiro Perafita Tel /2 - Fax Alemania, Argentina, Bélgica, Brasil, Chile, França, Italia, México, Polonia, República Checa, Reino Unido, Espanha, USA estantes@mecalux.com / MK /09

Estantes para paletização Push-back

Estantes para paletização Push-back Estantes para paletização Push-back PALETIZAÇÃO PUSH-BACK As estantes Push-back são um sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidade, por cada nível. Todas

Leia mais

M7 Estantes para picking

M7 Estantes para picking M7 Estantes para picking 2 PICKING M7 PARA CARGA MÉDIA E GRANDE Sistema de armazenagem de produtos para picking manual que segue o princípio homem a produto. Principais vantagens: - Possibilidade de armazenar

Leia mais

Estantes para Picking com passarelas

Estantes para Picking com passarelas Estantes para Picking com passarelas PICKING COM PASSARELAS A importância que tem o máximo aproveitamento do espaço dos armazéns requer soluções que permitam aceder aos níveis mais altos. Uma destas soluções

Leia mais

Estantes para Push-back Sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidades por cada nível

Estantes para Push-back Sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidades por cada nível Estantes para Push-back Sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidades por cada nível Características gerais do sistema Push-back Sistema de armazenagem

Leia mais

Simplos. Estantes para cargas ligeiras

Simplos. Estantes para cargas ligeiras Simplos Estantes para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,

Leia mais

www.endal.pt SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional

www.endal.pt SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional Armazenagem Compacta Drive-ln Drive-Through Dinâmica por Gravidade Armazenagem Climatizada Picking Estantes Deslizantes

Leia mais

Push-back é um sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidade, por cada nível.

Push-back é um sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidade, por cada nível. Push-back Push-back é um sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidade, por cada nível. Características gerais do sistema Push-back As estantes Push-back

Leia mais

Estantes para Push-back. Sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidades por cada canal

Estantes para Push-back. Sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidades por cada canal Estantes para Push-back Sistema de armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidades por cada canal Características gerais do sistema Push-back As estantes Push-back

Leia mais

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira 18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.

Leia mais

Estantes Simplos para cargas ligeiras

Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,

Leia mais

M3 Estantes para picking

M3 Estantes para picking M3 Estantes para picking PICKING M3 PARA CARGA MÉDIA E LIGEIRA Sistema básico de armazenagem manual e arquivo destinado à carga média e ligeira. Graças à combinação dos diferentes componentes, pode oferecer

Leia mais

Estantes para picking dinâmico

Estantes para picking dinâmico Estantes para picking dinâmico PICKING DINÂMICO As estantes de picking dinâmico são formadas por plataformas ligeiramente inclinadas de roletes e rolos, nas quais se deposita a mercadoria num extremo.

Leia mais

Apostila Técnica de Porta Paletes 01 de 31

Apostila Técnica de Porta Paletes 01 de 31 Apostila Técnica de Porta Paletes 01 de 31 Tópicos Abordados: 1. Porta Paletes Seletivo (convencional): 2. Drive-in / Drive-thru Objetivo: Esta apostila tem como principal objetivo ampliar o conhecimento

Leia mais

Estantes cantilever. Estantes cantilever

Estantes cantilever. Estantes cantilever Estantes cantilever As estantes cantilever estão especialmente concebidas para a armazenagem de unidades de carga de grande comprimento ou com medidas variadas como, por exemplo, perfis metálicos, tubos,

Leia mais

Sistemas de Armazenagem de Materiais

Sistemas de Armazenagem de Materiais Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância dos equipamentos de armazenagem de materiais na

Leia mais

Bastidores para fibra óptica

Bastidores para fibra óptica Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA

MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA! "# $&%(')*&,+ -.,/!0 1 2 23 Índice: 1- Informações gerais sobre o projecto e cálculo...1 2- Tipologia estrutural...2

Leia mais

Estantes para paletização convencional

Estantes para paletização convencional Estantes para paletização convencional PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL O sistema convencional de estantes para paletização da Mecalux representa a melhor resposta para os armazéns em que é necessário armazenar

Leia mais

Block Plus sistema convencional

Block Plus sistema convencional SOLUÇÕES DE ARMAZENAGEM Block Plus sistema convencional Block Plus sistema convencional estantes convencionais Trata-se do sistema de armazenagem mais comum e generalizado, adequado para armazenagem dedicada

Leia mais

Como automatizar o seu armazém de forma rápida e econômica

Como automatizar o seu armazém de forma rápida e econômica Como automatizar o seu armazém de forma rápida e econômica Transelevador trilateral automático >> >> >> Solução ideal para automatizar estantes convencionais até 15 m de altura. Sem modificar a estrutura

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

Rev.1 18.01.2013. Racks Paletização KD

Rev.1 18.01.2013. Racks Paletização KD 18.01.2013 Racks Paletização KD O sistema de armazenagem KD de cargas médias e pesadas representa a melhor solução para armazéns em que é necessária uma correta armazenagem para produtos paletizados com

Leia mais

Verticalização dos Estoques

Verticalização dos Estoques Verticalização dos Estoques Considerações Iniciais A principal prioridade dos operadores é reduzir o tempo de ciclo dos pedidos e não economizar espaço. As soluções que permitem economizar espaço não permitem

Leia mais

A SOLUÇÃO SOB MEDIDA PARA SUA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM

A SOLUÇÃO SOB MEDIDA PARA SUA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM A SOLUÇÃO SOB MEDIDA PARA SUA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM A CESTARI PRODUTOS GALVANIZADOS produz equipamentos para todo processamento de produtos em geral que asseguram o melhor resultado para a indústria

Leia mais

Empilhador de armazenagem tridireccional ETX 513/515. Capacidade de carga de 1250/1500 kg.

Empilhador de armazenagem tridireccional ETX 513/515. Capacidade de carga de 1250/1500 kg. Empilhador de armazenagem tridireccional ETX 513/515. Capacidade de carga de 1250/1500 kg. ETX 513 com garfos telescópicos (opcional) Capacidade de carga 1250 kg Elevação máxima 10 000 mm ETX 515 com garfos

Leia mais

1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,

Leia mais

CARROS DE 2 RODAS EM ALUMÍNIO - ACESSÓRIOS

CARROS DE 2 RODAS EM ALUMÍNIO - ACESSÓRIOS PEDAL E PLACA DE SUPORTE PARA APOIO NA DESCARGA O carro afasta-se da carga quando o pedal é acionado Este acessório pode vir montado de fábrica num carro novo ou ser posteriormente instalado num carro

Leia mais

PORTA SECCIONADA REFRAL NASSAU 9000F

PORTA SECCIONADA REFRAL NASSAU 9000F PORTA SECCIONADA REFRAL NASSAU 9000F Refral NASSAU 9000F Altamente isolada e robusta Durabilidade e economicamente vantajosa Bem isolada A porta Refral NASSAU 9000F (espuma) foi especialmente desenhada

Leia mais

e Birdie Compact Invacare Birdie Facilidade de transporte e Conforto do utilizador : De mãos dadas!

e Birdie Compact Invacare Birdie Facilidade de transporte e Conforto do utilizador : De mãos dadas! Invacare Birdie e Birdie Compact Facilidade de transporte e Conforto do utilizador : De mãos dadas! Com o máximo de espaço para o utilizador, os elevadores de transferência Invacare Birdie e Invacare Birdie

Leia mais

RADIO-SHUTTLE Armazenamento compacto semi-automático

RADIO-SHUTTLE Armazenamento compacto semi-automático RADIO-SHUTTLE Armazenamento compacto semi-automático Sistema de armazenamento semi-automático de paletização compacta que utiliza carros para realizar os movimentos internos dentro das estantes de forma

Leia mais

Kit. A estrutura para portas corrediças embutíveis em paredes drywall PATENTEADO

Kit. A estrutura para portas corrediças embutíveis em paredes drywall PATENTEADO Kit A estrutura para portas corrediças embutíveis em paredes drywall PATENTEADO Scrigno Kit Composto de um kit simples, sólido como uma estrutura tradicional e rápido de montar devido ao seu sistema de

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

SISTEMA MONOCARRIL PONTES ROLANTES PADRÃO MONOVIGA E PARALELAS. Pinças, diferenciais, guinchos

SISTEMA MONOCARRIL PONTES ROLANTES PADRÃO MONOVIGA E PARALELAS. Pinças, diferenciais, guinchos SISTEMA MONOCARRIL Optar pelo sistema de ponte rolante com perfis ligeiros da REMA, uma maneira puramente técnica para melhorar a produtividade! Carril do diferencial Sistema monocarril O sistema monocarril

Leia mais

MÁQUINAS DE EQUILÍBRIO

MÁQUINAS DE EQUILÍBRIO MÁQUINAS DE EQUILÍBRIO MFPINTO IMPORT. EXPORT. DE PEÇAS, S.A. CMT - 47 Tr Polimer A CMT - 47 Tr Polimer, é uma máquina de equilíbrio de última geração. Esta máquina possibilita o equilíbrio de um elevado

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

Comprovação ao Fogo Tricalc 7.2 realiza a comprovação completa ao fogo das estruturas de betão, aço, madeira e alvenarias

Comprovação ao Fogo Tricalc 7.2 realiza a comprovação completa ao fogo das estruturas de betão, aço, madeira e alvenarias Home Comprovação ao Fogo Tricalc 7.2 realiza a comprovação completa ao fogo das estruturas de betão, aço, madeira e alvenarias Introdução A versão Tricalc 7.2 oferece, entre outras novidades, uma apresentação

Leia mais

Estrutura Dupla Plana

Estrutura Dupla Plana Estrutura Dupla Plana Plurigas Solar, Energias LDA. @2013 Instruções de Leia atentamente as instruções de segurança. As nossas estruturas foram concebidas especificamente para a suportar a montagem de

Leia mais

Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398

Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A

Leia mais

SISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK

SISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK SISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK MOVIPACK é um sistema de estantes móveis deslizando sobre carris. A vantagem óbvia do sistema é o aproveitamento de espaço em comparação com as estantes fixas que requerem

Leia mais

Indice. 1 - Via Aéreas e Acessórios

Indice. 1 - Via Aéreas e Acessórios CATÁLOGO GERAL 2013 Indice 1 - Via Aéreas e Acessórios 1.1 - Birail em perfil de aço inox 1.2 - Birail em perfil de alumínio 1.3 - Monorail em perfil de alumínio 1.4 - Monorail ligeiro em perfil de alumínio

Leia mais

Empilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift

Empilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift Empilhadoras Elétricas Os empilhadores com braços de suporte oferecem uma solução efetiva e econômica para todos os tipos de armazém grandes ou pequenos. A BT oferece o grupo mais completo de empilhadores

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

Catálogo de apresentação Piso Técnico Sobrelevado

Catálogo de apresentação Piso Técnico Sobrelevado Catálogo de apresentação Piso Técnico Sobrelevado O Sistema As incessantes evoluções da tecnologia fazem com que o Sistema Piso Técnico Sobrelevado se converta num produto indispensável na construção de

Leia mais

TSA/TDA DIFUSOR PARA LUMINÁRIA TROFFER

TSA/TDA DIFUSOR PARA LUMINÁRIA TROFFER TSA/TDA DIFUSOR PARA LUMINÁRIA TROFFER TSA/TODA DIFUSORES PARA LUMINÁRIAS O conjunto de difusão de ar completamente embutido, contribui para um visual leve e sem distorções. Sua flexibilidade própria,

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA Montagem Estrutura Metálica Em uma obra de estruturas metálicas, a montagem é considerada uma das fases mais importantes por representar uma

Leia mais

Sistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo

Sistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF Uma solução inovadora para as transmissões por correias É sabido

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

veneza Armário de automação IP 55

veneza Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 veneza A solução flexível para compor A oferta da Hager acaba de ser ampliada com a nova série veneza, a solução ideal para realizar armários de automação,

Leia mais

TRANSPORTADORES DE CORREIA

TRANSPORTADORES DE CORREIA 1. DESCRIÇÃO Os Transportadores de correia é a solução ideal para o transporte de materiais sólidos a baixo custo. Sua construção é compacta e com excelente desempenho funcional. Sua manutenção é simples

Leia mais

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER

Leia mais

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

Elevadores. 3 Anos. Potente, Seguro, Compacto, Fácil de movimentar. Garantia. magnéticos manuais

Elevadores. 3 Anos. Potente, Seguro, Compacto, Fácil de movimentar. Garantia. magnéticos manuais Grande potência magnética na ponta dos seus dedos Elevadores magnéticos manuais Potente, Seguro, Compacto, Fácil de movimentar Ideal para a movimentação de cargas ferrosas acabadas ou em bruto, planas

Leia mais

Acessórios para empilhadeiras

Acessórios para empilhadeiras Índice: Acessórios para empilhadeiras - MSI-Forks & ATIB - Cotando acessórios - Modelos de equipamentos - Kit hidráulico e opcionais - Garantia e suporte local MSI-Forks & ATIB A MSI-Forks oferece ao mercado

Leia mais

Caixas de transporte e armazenagem. Empilháveis. Encaixáveis. Dobráveis. sempre a solução L21

Caixas de transporte e armazenagem. Empilháveis. Encaixáveis. Dobráveis. sempre a solução L21 Caixas de transporte e armazenagem Empilháveis Encaixáveis Dobráveis sempre a solução L21 Caixas RAKO Pegas Temos vários tamanhos disponíveis nas cores da figura. Veja a legenda de cores para cada tamanho.

Leia mais

A combinação perfeita dos sistemas de protecção solar com o design moderno de fachadas.

A combinação perfeita dos sistemas de protecção solar com o design moderno de fachadas. A combinação perfeita dos sistemas de protecção solar com o design moderno de fachadas. O sistema mais eficaz para protecção e controlo de luz solar. O substituto ideal para o estore tradicional. O estore

Leia mais

Agora com. Delegação em Lisboa Tel. 21 231 89 19 Tlm 96 764 46 22 N O R M A L I Z A D O S. Aluguer MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

Agora com. Delegação em Lisboa Tel. 21 231 89 19 Tlm 96 764 46 22 N O R M A L I Z A D O S. Aluguer MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Agora com Delegação em Lisboa Tel. 21 231 89 19 Tlm 96 764 46 22 N O R M A L I Z A D O S Aluguer SOLUÇÕES DE ACESSO MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS BASES SIMPLES / DUPLAS - ALUMÍNIO EN 1004 classe 3 EN 1298 DE

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA REABILITAÇÃO/AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1º CICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA Projeto de Instalações

Leia mais

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem

Leia mais

CDP. Desumidificação de ar para piscinas

CDP. Desumidificação de ar para piscinas CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir

Leia mais

GALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral

GALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral 9 CONTRAVENTAMENTO DE ESTRUTURAS DE MADEIIRA 9..1 Generalliidades 11 As estruturas reticuladas são normalmente constituídas por elementos planos. Quando são estruturas espaciais (não planas), tendem a

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O

Leia mais

CAMARGUE PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS APLICAÇÕES

CAMARGUE PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS APLICAÇÕES PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS. Proteção solar com sistema de drenagem incluído e invisível;. Proteção solar e ventilação com lâminas de alumínio orientáveis;.

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

Introdução. elementos de apoio

Introdução. elementos de apoio Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos

Leia mais

COTIP Colégio Técnico e Industrial de Piracicaba (Escola de Ensino Médio e Educação Profissional da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba)

COTIP Colégio Técnico e Industrial de Piracicaba (Escola de Ensino Médio e Educação Profissional da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba) 1 MOENDAS 1. Moendas Conjunto de 04 rolos de moenda dispostos de maneira a formar aberturas entre si, sendo que 03 rolos giram no sentido horário e apenas 01 no sentido antihorário. Sua função é forçar

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

RAMPAS SIMPLES / DUPLAS DOBRÁVEIS

RAMPAS SIMPLES / DUPLAS DOBRÁVEIS RAMPAS SIMPES / DUPAS DOBRÁVEIS Simples / Duplas Simples / Duplas Dobráveis Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. As Rampas Dobráveis proporcionam

Leia mais

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

www.catari.net uma marca diferente.

www.catari.net uma marca diferente. www.catari.net uma marca diferente. cofragem modular perfeita! Com uma vasta gama de dimensões, permite solucionar todas as suas necessidades de cofragem vertical, em qualquer tipo de construção. O combro

Leia mais

Estantes para paletização de grande altura - Armazéns automáticos

Estantes para paletização de grande altura - Armazéns automáticos Estantes para paletização de grande altura - Armazéns automáticos ESTANTES PARA PALETIZAÇÃO DE GRANDE ALTURA - ARMAZÉNS AUTOMÁTICOS AUTOMÁTICOS Os transelevadores automáticos permitem melhorar em grande

Leia mais

ELEVADORES DE CARGA. Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE.

ELEVADORES DE CARGA. Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. Elevadores de Carga Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. Os Elevadores de Carga foram concebidos para elevar e colocar cargas por um só operador.

Leia mais

CARROS DE APOIO À INDUSTRIA

CARROS DE APOIO À INDUSTRIA Carros de Mão Carros Ligeiros com Carros para Cargas Médias/Elevadas Carros Armário com e sem Prateleiras Carros com Banca de Trabalho Carros de Apoio à Industria Carros de Reboque Carros para Escritóio

Leia mais

AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA AULA 06 FILIPE S. MARTINS

AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA AULA 06 FILIPE S. MARTINS AULA 06 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS PALETEIRA EMPILHADEIRA ESTEIRA TRANSPORTADORA TRANSPORTADOR DE ROLETES MONOVIA / TALHA ELÉTRICA TRANSELEVADORES

Leia mais

SHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA

SHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA 2 SHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA Com um conceito que busca facilidades, desenvolvemos uma plataforma cabinada, compacta e moderna, perfeita para o tipo de aplicação em estrutura de alvenaria. Com

Leia mais

Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013

Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013 Manual Técnico Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013 pag. 2 Index Index... 2 Introdução e informações gerais... 3 Guia Flexível... 3 DESCRIÇÃO... 3 MATERIAL... 3 CERTIFICADOS... 3 MEDIDAS...

Leia mais

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3) GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços

Leia mais

Plataformas Elevador de Escada V64 Escadas a direito V65 Escadas com curva(s)

Plataformas Elevador de Escada V64 Escadas a direito V65 Escadas com curva(s) A c e s s i b i l i d a d e U m a s o l u ç ã o p a r a t o d a s a s b a r r e i r a s Plataformas Elevador de Escada V64 Escadas a direito V65 Escadas com curva(s) V64 Acessibilidade em espaços públicos

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

ESCADAS DESMONTÁVEIS

ESCADAS DESMONTÁVEIS ESCADAS DESMONTÁVEIS ESCADAS DESMONTÁVEIS anos de GARANTIA nas escadas Fakro dispőe de uma ampla gama de escadas fabricadas em diferentes materiais. As escadas de madeira estăo disponíveis em dois, três

Leia mais

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais