POLÍTICA DE GESTÃO DAS COLECÇÕES DO MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL (MNHN)

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1 POLÍTICA DE GESTÃO DAS COLECÇÕES DO MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL (MNHN) 2011

2 Índice A. Introdução... 3 B. Âmbito das colecções de História Natural... 3 C. Órgãos e funções... 4 D. Política de incorporação... 5 E. Política de conservação... 6 F. Política de doação... 7 G. Política de depósitos... 7 H. Política de acesso às colecções... 8 H.1. Política de empréstimo... 8 Anexo I - Regulamentos A. Regulamento de doação B. Regulamento de depósitos C. Regulamentos de acesso às colecções C.1. Regulamento de consulta C.2. Regulamento de empréstimo C.3. Regulamento de empréstimo e /ou cedência de espécimes das colecções ou da colecção de tecidos e ADN C.4. Regulamento de cedência da espécimes da colecção de sementes do Banco de Sementes A.L. Belo Correia Anexos II: Formulários Ficha de entrada dos espécimes Declaração de doação Aceitação da doação pelo Museu Nacional de História Natural Guia de permuta Declaração de depósito Aceitação do depósito pelo Museu Nacional de História Natural Pedido de consulta Pedido de empréstimo Relatório do estado do espécime

3 A. Introdução As colecções de história natural são infra-estruturas científicas globais que constituem um dos pilares dos museus de história natural. Para além do valor intrínseco de documentação da história natural presente e passada e do contributo para a compreensão de quem somos e do nosso lugar no universo, as colecções de história natural possuem também um valor instrumental importante, ao contribuírem para a resposta a problemas globais de relevância actual para a sociedade, como o entendimento das dinâmicas do planeta, do efeito das alterações climáticas, o delinear de estratégias sustentáveis de conservação e desenvolvimento, a epidemiologia de doenças infecciosas ou o estudo, a gestão e a descoberta de recursos naturais. As colecções de história natural auxiliam os investigadores na compreensão do mundo à nossa volta, fundamentam e tornam inteligível a difusão do conhecimento científico junto dos diferentes públicos, acrescentando-lhe dimensão social, estética e histórica. As colecções de história natural representam um recurso finito e muito valioso, especialmente devido à enorme importância da vasta informação holística a ele associada. Esta informação é continuamente ampliada e actualizada à medida que os espécimes vão sendo estudados por sucessivas gerações de investigadores. Acompanhando a permanente evolução da sociedade, as colecções de história natural são recorrentemente utilizadas para testar novas hipóteses científicas, derivadas de avanços conceptuais e/ou tecnológicos. Assim, como fonte de informação inesgotável, os objectos que compõem as colecções de história natural podem ser constantemente revisitados, garantindo o princípio de verificação do método científico para a descrição do mundo natural, o que lhes confere um valor intemporal. As colecções são constituídas por espécimes muito sensíveis e a sua preservação é fundamental para a manutenção do seu valor como elementos da nossa herança científica e cultural. O melhoramento das condições de conservação e documentação das colecções aumenta o seu valor científico, facilita o acesso aos espécimes e assegura a sua perpetuação para investigação futura. As colecções do MNHN, constituídas ao longo de cerca de 250 anos e em constante crescimento, são uma base de dados fundamental para a compreensão da diversidade do mundo natural, em particular de Portugal continental e insular, assim como dos antigos territórios ultramarinos. Encerram os testemunhos da história da Terra e da Vida e uma memória ecológica, com um papel único a desempenhar na actual crise da biodiversidade. O Museu Nacional de História Natural (MNHN) alberga colecções geológicas, botânicas, zoológicas, antropológicas. O objectivo deste documento é apresentar as políticas e procedimentos relacionados com as colecções do MNHN, tornando mais fáceis e claras as condições de acesso a toda a comunidade científica e ao público em geral. B. Âmbito das colecções de História Natural As colecções de história natural pretendem documentar a diversidade geológica e biológica, procurando representar a variabilidade natural. As colecções do MNHN integram espécimes de todo o mundo mas procuram assegurar a representação da geodiversidade do território nacional. 3

4 C. Órgãos e funções Nas actividades de conservação e gestão das colecções do MNHN estão envolvidos o Conselho de Colecções, os curadores, os curadores-adjuntos, os tutores, os coordenadores dos laboratórios de preparação e os assistentes de conservação. Cada colecção tem um curador ou tutor e deve ter um assistente de conservação afecto. O Conselho de Colecções é constituído por todos os curadores, curadores-adjuntos, tutores e pelos coordenadores dos laboratórios de preparação. 1. São funções do Conselho de Colecções: a) definir o âmbito e a política de gestão e conservação das colecções; b) estabelecer o Plano Anual de Conservação e Gestão das Colecções; c) definir a estratégia de implementação do Plano Anual de Conservação e Gestão das Colecções no que se refere a questões transversais às várias colecções nomeadamente acções de conservação e preservação, aquisição de material e equipamento, formação de pessoal e segurança; d) aprovar a nomeação dos curadores, dos curadores-adjuntos e dos tutores, sob proposta do respectivo departamento; e) monitorizar o progresso das acções de conservação e gestão nas várias colecções; f) identificar necessidades associadas às colecções e oportunidades emergentes de resolução; g) promover as actividades que respondam às necessidades e oportunidades identificadas; h) dar parecer sobre pedidos de análise destrutiva de espécimes, a pedido do curador da colecção; i) pronunciar-se ou deliberar sobre questões apresentadas pelos vários curadores, tutores e pelos coordenadores dos laboratórios de preparação; j) divulgar as colecções através de catálogos, arquivos on-line, exposições e outros meios de divulgação; k) elaborar o Relatório Anual de Actividades de Conservação e Gestão das Colecções. 2. São funções do curador: a) recomendar acções de conservação preventiva e de recuperação e segurança ao Conselho de Colecções; b) implementar as acções de conservação preventiva e de recuperação específicas à colecção; c) assegurar o bom estado de conservação dos espécimes, de acordo com as técnicas e metodologias recomendadas mais adequadas; d) decidir acerca dos standards taxonómicos (e da sua actualização) a adoptar para a catalogação dos espécimes e manter a conformidade classificativa da colecção; e) autorizar a incorporação/aquisição, a consulta, o empréstimo e a alienação de espécimes de acordo com os regulamentos em vigor; f) coordenar a incorporação/aquisição de novos espécimes nas colecções a seu cargo; g) promover a identificação dos espécimes da colecção e a sua organização de acordo com a literatura científica mais actualizada; h) promover e coordenar a digitalização da informação sobre os espécimes das colecções, adoptando os standards internacionais relativos à difusão de informação sobre biodiversidade; i) garantir o acesso às colecções por parte da comunidade científica, de acordo com o regulamento de consulta, a política de investigação sobre as colecções e o estado de conservação das mesmas, assegurando as condições de trabalho essenciais; j) promover actividades de investigação científica no âmbito da colecção; k) elaborar projectos que visem atingir objectivos específicos da colecção; l) divulgar as colecções, tornando-as públicas na medida do possível; m) colaborar na preparação de programas pedagógicos e em exposições; n) reportar ao Conselho de Colecções as necessidades e o progresso das acções de gestão e conservação; 4

5 o) submeter ao Conselho de Colecções uma projecção anual de incorporação, permuta e doação de espécimes; p) submeter ao Conselho de Colecções questões para as quais os diferentes regulamentos sejam omissos. 3. São funções do curador-adjunto: a) implementar as acções de conservação preventiva e de recuperação específicas à colecção; b) assegurar o bom estado de conservação dos espécimes que se encontrem no local de armazenamento da colecção, de acordo com as técnicas e metodologias actualizadas mais adequadas; c) colaborar na aquisição de novos espécimes nas colecções a seu cargo; d) promover a identificação dos espécimes da colecção e a sua organização de acordo com a literatura científica mais actualizada; e) garantir o acesso às colecções por parte da comunidade científica, de acordo com o regulamento de consulta, a política de investigação sobre as colecções e o estado de conservação das mesmas, assegurando as condições de trabalho essenciais; f) promover actividades de investigação científica no âmbito da colecção; g) divulgar as colecções; h) colaborar na preparação de programas pedagógicos e em exposições; i) representar o curador nas reuniões do Conselho de Colecções quando este não puder comparecer O tutor é designado pelo Conselho de Colecções quando uma colecção se apresenta temporariamente sem curador, ou o curador é externo à instituição. 4. São funções do tutor: a) recomendar acções de conservação preventiva e de recuperação e segurança ao Conselho de Colecções; b) implementar as acções de conservação preventiva e de recuperação específicas à colecção; c) assegurar o bom estado de conservação dos espécimes que se encontrem no local de armazenamento da colecção, de acordo com as técnicas e metodologias actualizadas mais adequadas; d) garantir o acesso às colecções pela parte da comunidade científica, de acordo com o regulamento de consulta, a política de investigação sobre as colecções e o estado de conservação das mesmas, assegurando as condições de trabalho essenciais; e) divulgar as colecções; f) auxiliar na preparação de programas pedagógicos e em exposições. 5. São funções do assistente de conservação: a) verificar e reportar ao curador o estado de conservação dos espécimes da colecção; b) proceder às acções de preparação, conservação preventiva e de recuperação definidas pelo curador; c) proceder à inventariação, documentação e informatização. 6. É função dos coordenadores dos laboratórios de preparação: a) gerir os recursos materiais (equipamento, consumíveis, entre outros) afectos ao laboratório e reportar as necessidades ao Conselho de Colecções do respectivo departamento. D. Política de incorporação A política de incorporação tem como objectivo enriquecer as colecções existentes. 1. A incorporação de novos espécimes obedece aos seguintes critérios: 5

6 a) importância científica; b) estratégias de conservação e singularidade; c) preenchimento de lacunas; d) relevância para a compreensão, ensino e divulgação da história natural; e) potencial para eventos de formação e divulgação. 2. A incorporação de espécimes para as colecções pode ser efectuada através de: a) expedições específicas para obtenção de espécimes; b) missões realizadas no âmbito de projectos de investigação e de pós graduação; c) compra; d) doações; e) permuta. 3. A incorporação de novos espécimes é da responsabilidade dos curadores e depende da capacidade do MNHN para assegurar a sua conservação, documentação e uso apropriado. Assim, o programa anual de incorporações deverá ter em linha de conta limitações orçamentais, disponibilidade de especialistas e serviços de conservação, e existência de condições de armazenamento adequadas. 4. O MNHN não adquirirá espécimes cuja obtenção viole os termos de convenções nacionais e internacionais sobre conservação biológica e geológica, excepto quando houver o consentimento expresso das autoridades competentes (ex. ICNB). 5. Incorporações que não sejam abrangidas pela política vigente, serão avaliadas caso a caso pelo respectivo curador que, em circunstâncias excepcionais, poderá consultar e remeter a decisão para o Conselho de Colecções. E. Política de conservação A política de conservação para as colecções do MNHN tem como objectivo desenvolver e aplicar as melhores práticas de conservação preventiva, de forma a evitar a sua deterioração física e assim preservar o seu valor científico e cultural, tendo sempre em conta que envolve documentos fundamentais para a investigação e divulgação científicas. Para cumprir este objectivo o MNHN aplica as seguintes normas: 1. Todas as pessoas que desenvolvam actividade nas colecções devem ser informadas das suas responsabilidades no que se refere aos cuidados a ter em relação às mesmas; 2. Todas as pessoas envolvidas directamente na conservação das colecções têm formação específica no que se refere às técnicas de conservação e importância da monitorização e manutenção das colecções em boas condições de armazenamento e exposição; 3. A aplicação de estratégias preventivas de conservação é uma prioridade. Assim, no início de cada ano civil, são delineadas estratégias preventivas de conservação com o intuito de evitar a utilização de medidas de recuperação. Estas serão aplicadas no caso de, por algum motivo, as estratégias preventivas não serem efectivas; 4. Os espécimes das colecções só devem ser facultados para estudo, desde que sejam asseguradas as condições adequadas à sua preservação; 6

7 5. Os espécimes das colecções só devem ser facultados para estudo ou para exibição, desde que sejam asseguradas as condições adequadas para a sua preservação; 6. Os materiais usados no estudo, armazenamento e exibição das colecções são substituídos sempre que necessário e de acordo com as recomendações científicas mais recentes; 7. A utilização de técnicas invasivas ou destrutivas só é permitida quando esta se enquadra na missão do Museu e quando for bem documentada a ausência de outra alternativa. A autorização depende da decisão do curador, e em alguns casos, do parecer do Conselho de Colecções sob proposta dos responsáveis das colecções (ver regulamentos de consulta e de empréstimo). No caso particular dos espécimes pertencentes à Espermateca ou à Carpoteca nunca são autorizadas técnicas destrutivas ou invasivas; 8. Os espécimes das colecções só são emprestados a requerentes que demonstrem ter conhecimentos e capacidade para os manusear, conservar, alojar e expor em boas condições (ver regulamento de empréstimo); 9. Todas as acções de conservação deverão ser devidamente documentadas e deverão ter menção expressa nos relatórios anuais do Conselho de Colecções. F. Política de doação 1. Todas as doações deverão ser incondicionais e perpétuas, mas as partes poderão acordar condições especiais de consulta e empréstimo (ver regulamento das doações); 2. Os doadores podem estabelecer condições especiais que limitem a consulta e empréstimo dos espécimes cedidos por um determinado período, que devem ser claramente estabelecidas no documento de doação; 3. As condições vigoram por um período estabelecido através de um protocolo a celebrar entre as partes interessadas, após o qual cessam todas as limitações de empréstimo e consulta e os espécimes passam a ser regidos pelas normas gerais constantes dos regulamentos do MNHN; 4. Em circunstâncias excepcionais, devidamente justificadas pelos doadores, as partes podem acordar uma prorrogação do prazo de aplicação das condições especiais de consulta e empréstimo, estabelecido através de um protocolo a celebrar entre as partes interessadas, não devendo em nenhuma circunstância ultrapassar os 5 anos; 5. No caso particular da colecção do Banco de Sementes, os doadores devem efectuar a colheita de sementes em conformidade com a legislação nacional e com os procedimentos recomendados pelo Banco de Sementes António Luís Belo Correia; 6. Doações de índole invulgar, bem como situações não mencionadas anteriormente, são avaliadas caso a caso, podendo estar sujeitas à deliberação do Conselho de Colecções do MNHN. G. Política de depósitos 7

8 1. O MNHN desempenha a função de depositário de colecções pertencentes a outras instituições nacionais e estrangeiras ou a privados. A gestão dos espécimes provenientes de depósito fica sujeita às normas acordadas no protocolo a celebrar entre as instituições; 2. O depósito de novos espécimes depende da capacidade do MNHN para assegurar a sua conservação, documentação e uso apropriado. H. Política de acesso às colecções 1. A consulta às colecções é da responsabilidade dos respectivos curadores ou tutores; 2. Os espécimes só podem ser manipulados por quem possua as qualificações necessárias e idoneidade para o fazer e que se responsabilize pela manutenção do estado de conservação em que o objecto foi encontrado; 3. As exigências ambientais ou de conservação e as condições de segurança podem limitar a consulta das colecções, pelo que o MNHN reserva o direito de a recusar; 4. A utilização de técnicas invasivas ou destrutivas depende da aprovação dos curadores ou tutores das colecções e será avaliada caso a caso; 5. A utilização de reproduções de imagens dos espécimes de colecção requer autorização prévia dos curadores ou tutores (disponível on-line, 6. Na avaliação do pedido de acesso será considerada a existência de iniciativas ou projectos em curso sobre os mesmos espécimes por investigadores do Museu, podendo essa circunstância justificar a recusa do pedido H.1. Política de empréstimo 1. O empréstimo de espécimes das colecções é da responsabilidade dos respectivos curadores ou tutores; 2. O empréstimo é concedido apenas a requerentes que demonstrem ter conhecimentos e capacidade técnica para manusear, analisar e manter os espécimes em boas condições e estejam vinculados a uma instituição de reconhecida idoneidade, com capacidade de alojar e conservar apropriadamente os espécimes; 3. O MNHN reserva o direito de não conceder empréstimos a indivíduos ou instituições que não reúnam as condições previstas anteriormente e sempre que considere necessário; 4. Não serão concedidos futuros empréstimos a indivíduos, e respectivas instituições, que não tenham devolvido espécimes de empréstimo ou que não tenham cumprido o presente regulamento; 5. Empréstimos de natureza invulgar (ex. tipos, espécimes raros ou de excepcional valor científico ou cultural e espécimes de espécies constantes dos anexos de convenções internacionais), serão avaliadas caso a caso, podendo depender da 8

9 deliberação do Conselho de Colecções do MNHN. No caso de algumas colecções históricas e de espécies tipo não são autorizados empréstimos; 6. O MNHN detém todos os direitos sobre as sequências de ADN derivadas de espécimes das suas colecções e os resultados científicos delas provenientes não podem ser comercialmente explorados sem a autorização do MNHN. Esta situação deve estar claramente mencionada nos documentos de empréstimo. 9

10 Anexo I - Regulamentos A. Regulamento de doação 1. A doação de espécimes para as colecções será sempre formalizada através de um documento de doação (Anexo II Formulários: Declaração de doação). B. Regulamento de depósitos 1. A gestão dos espécimes provenientes de depósito fica sujeita às normas acordadas no protocolo a celebrar entre as instituições. C. Regulamentos de acesso às colecções Os regulamentos de acesso têm como objectivo salvaguardar a preservação e conservação dos espécimes das colecções. C.1. Regulamento de consulta 1. A consulta às colecções é da responsabilidade dos respectivos curadores ou tutores; 2. As consultas às colecções têm que ser marcadas com antecedência, directamente com os curadores ou tutores, sendo a resposta dada num prazo máximo de quinze dias úteis; 3. O requerente deve ser claro no propósito da sua visita, através do preenchimento de formulários específicos (disponíveis on-line, e anexando um programa de trabalhos; 4. As exigências ambientais ou de conservação e as condições de segurança podem limitar a consulta das colecções, pelo que o MNHN reserva o direito de a recusar; 5. É estritamente proibido ao requerente sair do local de consulta com os espécimes de colecção, sem a autorização do curador ou tutor; 6. A utilização de técnicas invasivas ou destrutivas depende da aprovação dos curadores ou tutores das colecções e será avaliada caso a caso. Em casos particulares, este procedimento poderá depender do parecer do Conselho de Colecções caso seja requerido pelo curador; 7. As publicações do requerente que contenham dados recolhidos sobre as colecções devem referenciar sempre a sua respectiva proveniência (MB-Colecções Museu Bocage, Museu Nacional de História Natural; Herbário LISU, Museu 10

11 Nacional de História Natural; Colecção viva, Museu Nacional de História Natural; Banco de Germoplasma, Museu Nacional de História Natural; Museu Nacional de História Natural (Mineralogia e Geologia)); 8. O requerente deve informar o curador acerca das publicações que contenham dados recolhidos sobre as colecções e facultar ao MNHN um exemplar impresso e/ou em formato pdf; 9. O desrespeito por estas normas e pela politica de gestão de colecções, por parte do requerente, pode colocar em risco futuros pedidos seus e o Museu reserva-se o direito de recusar o seu acesso no caso de violação das normas. C.2. Regulamento de empréstimo O empréstimo de espécimes das colecções é coordenado pelos respectivos curadores ou tutores. Os espécimes estão disponíveis para empréstimos com fins científicos e expositivos que se regem pelo presente regulamento. 1. O empréstimo para fins científicos tem a duração máxima de 6 meses, podendo ser prorrogado por iguais períodos, mediante autorização do curador ou tutor; 2. O empréstimo para fins expositivos tem a duração acordada entre o MNHN e a instituição requerente; 3. O pedido de empréstimo é avaliado pelo respectivo curador ou tutor da colecção, mediante preenchimento de um formulário específico (disponível on-line, devendo o requerente ser claro no propósito do empréstimo; 4. Na avaliação do pedido de empréstimo de espécimes doado ou depositado serão também consideradas eventuais condições especiais de acesso, estabelecidas aquando da incorporação ou depósito; 5. A resposta ao pedido de empréstimo é dada, após avaliação, num prazo máximo de quinze dias úteis (excepto no caso em que os indivíduos ou as instituições não reúnam as condições previstas na Politica de empréstimos e sempre que se considere necessário); 6. Em casos particulares, o requerente a quem os espécimes são emprestados é obrigado a efectuar seguros sobre estes que abranjam quer o transporte, quer todo o intervalo de tempo em que os espécimes estiverem fora da instituição, sendo o valor a segurar fixado pelo curador respectivo e, quando necessário, confirmado pelo Conselho de Colecções; 7. O requerente é obrigado a comunicar a recepção, reportar imediatamente quaisquer danos que tenham ocorrido durante o transporte e a permanência fora da instituição, bem como assinar e devolver cópia do documento de empréstimo que acompanha os espécimes; 8. É proibida a utilização de quaisquer técnicas destrutivas nos espécimes de empréstimo e a aplicação de técnicas invasivas depende da aprovação do respectivo curador ou tutor. No caso particular dos espécimes pertencentes à Espermateca ou à Carpoteca nunca são autorizadas técnicas destrutivas ou invasivas; 9. Os espécimes requisitados ou os seus produtos não podem ser facultados a terceiros; 10. O empréstimo de tecidos e ADN rege-se por regulamento próprio (ver Anexo I, ponto C.3. Regulamento de empréstimo e ou cedência de material biológico dos espécimes das colecções ou da colecção de tecidos e ADN ). 11

12 11. A fotografia, digitalização e reprodução de imagem dos espécimes de empréstimo requer a autorização prévia do respectivo curador ou tutor. Uma cópia deverá ser enviada para a instituição, devidamente identificada com o nome do espécime, nº de registo, ampliação e método de preparação; 12. As publicações do requerente que contenham dados recolhidos a partir dos espécimes de empréstimo, devem referenciar a proveniência (MB-Colecção Museu Bocage, Museu Nacional de História Natural; Herbário LISU, Museu Nacional de História Natural; Colecção viva, Museu Nacional de História Natural; Banco de Germoplasma, Museu Nacional de História Natural; Museu Nacional de História Natural (Mineralogia e Geologia)); 13. As publicações do requerente que contenham dados recolhidos a partir dos espécimes de empréstimo, devem ser facultadas ao MNHN em exemplar impresso e/ou em formato pdf; 14. Empréstimos de natureza invulgar (ex. tipos, espécimes raros ou de excepcional valor científico ou cultural e espécimes de espécies constantes dos anexos de convenções internacionais), bem como situações não mencionadas anteriormente, serão avaliadas caso a caso, podendo depender da deliberação do Conselho de Colecções do MNHN. No caso de colecções históricas e de espécies tipo não são autorizados empréstimos. C.3. Regulamento de empréstimo e /ou cedência de espécimes das colecções ou da colecção de tecidos e ADN O empréstimo de material biológico dos espécimes das colecções botânicas, zoológicas ou da colecção de tecidos e ADN é coordenado pelos respectivos curadores ou tutores. Está disponível para fins científicos e rege-se pelo presente regulamento: 1. O empréstimo é avaliado pelos respectivos curadores ou tutores, mediante preenchimento de um formulário (disponível on-line, tendo o requerente que ser claro no propósito do empréstimo e na metodologia que pretende utilizar; 2. O empréstimo é concedido apenas a requerentes com capacidade técnica para desenvolver as análises pretendidas e que estejam vinculados a uma instituição de reconhecida idoneidade. O destinatário só poderá utilizar o espécime ou seus derivados para o bem comum em pesquisas científicas, educação, conservação da biodiversidade. 3. A resposta ao pedido de empréstimo é dada, após avaliação, num prazo máximo de quinze dias úteis (excepto quando se reportar ao nº 17 do presente regulamento); 4. Na avaliação do pedido de empréstimo será considerada a existência de iniciativas ou projectos em curso sobre os mesmos espécimes, podendo essa circunstância justificar a recusa do pedido; 5. Na avaliação do pedido de empréstimo de espécimes doados ou depositados serão também consideradas eventuais condições especiais de acesso, estabelecidas aquando da incorporação ou depósito; 6. A recolha de material biológico de espécimes das colecções será da responsabilidade do respectivo curador ou tutor, tomando-se sempre a opção que cause o menor dano possível ao mesmo; 7. Em casos particulares, podem ser cobradas taxas que visam cobrir as despesas de recolha do material biológico e/ou obtenção e conservação do ADN; 12

13 8. O espécime requisitado a sua descendência ou os seus derivados (ex. ADN, produto de PCR) não podem ser facultados a terceiros sem a autorização do MNHN; 9. O espécime requisitado a sua proveniência ou derivados deverão ser usados em conformidade com a CDB (Convention of Biological Diversity). A importação do espécime requisitado sua descendência e derivados pelo requerente deve ser de acordo com as leis e regulamentos para o conter, de modo a evitar a libertação de espécies exóticas invasoras; 10. As publicações do requerente que contenham dados oriundos do material biológico fornecido pelo MNHN devem referenciar a sua proveniência (ex: MB-Colecção Museu Bocage, Museu Nacional de História Natural); 11. O MNHN detém todos os direitos sobre as sequências de ADN derivadas de espécimes das suas colecções e os resultados científicos delas provenientes não podem ser comercialmente explorados sem a autorização do MNHN. Esta situação deve estar claramente mencionada nos documentos de empréstimo. 12. Salvo indicação em contrário, os direitos de autor relativos a todas as informações ou dados fornecidos com o espécime são propriedade do MNHN. Esses dados poderão ser usados nas condições de serem utilizados exclusivamente para educação, fins académicos ou de investigação, e não para fins comerciais, e de as fontes dos dados serem mencionadas com a expressão " permissão do Conselho de Colecções do MNHN"; 13. O empréstimo de espécimes de colecções botânicas, incluindo a Colecção Viva do Jardim Botânico abrangido pelas normas deste regulamento, requer, no caso de cedência para extracção de ADN, o depósito de uma aliquota do mesmo na colecção do Banco de ADN vegetal. 14. O destinatário só pode transferir o espécime, a sua descendência ou derivados a terceiros de boa fé tais como, jardins botânicos, universidades ou instituições científicas para uso não comercial nas áreas de investigação científica, educação, conservação e o desenvolvimento dos Jardins Botânicos. Todas as transferências estão sujeitas aos termos e condições deste acordo. A instituição de destino notificará o MNHN de todas as transferências, bem como, fornecer uma cópia do acordo de transferência do espécime ; 15. O beneficiário deve manter registos consultáveis que identifiquem o espécime recebido com os respectivos termos de aquisição e de quaisquer outros dados de acompanhamento previsto pelo MNHN; 16. O MNHN não produz nenhuma garantia de qualquer tipo, expressa ou implícita, quanto à identidade, segurança, ou adequação para qualquer propósito específico do espécime, a sua descendência ou derivados, ou quanto à precisão ou fiabilidade de quaisquer dados fornecidos. O destinatário irá indemnizar o MNHN por toda e qualquer responsabilidade decorrente da substância, seus descendentes ou derivados e/ou de dados e da sua utilização ou transferência, incluindo quaisquer danos ecológicos. Este contrato é regido e deverá ser interpretado em conformidade com a legislação nacional; 17. Empréstimos de natureza invulgar, bem como situações não mencionadas anteriormente, são avaliadas caso a caso, podendo estar sujeitos à deliberação do Conselho Científico do MNHN. O destinatário deverá contactar o MNHN para solicitar permissão prévia deste, ou se for caso disso, do fornecedor deste material biológico ao MNHN, para quaisquer actividades não abrangidos nos termos do presente acordo. 18. Não serão concedidos futuros empréstimos a indivíduos, e respectivas instituições, que não tenham cumprido as condições de uso e empréstimo. 13

14 C.4. Regulamento de cedência da espécimes da colecção de sementes do Banco de Sementes A.L. Belo Correia A cedência de sementes da colecção do Banco de Sementes António Luís Belo Correia é coordenada pelos respectivos curadores. Está disponível para fins científicos e de restauro ecológico e rege-se pelo presente regulamento. 1. A cedência de espécimes da colecção é concedida apenas a requerentes que estejam vinculados a uma instituição de reconhecida idoneidade; 2. O pedido de cedência é avaliado pelos respectivos curadores ou tutores, mediante preenchimento de um formulário específico (disponível on-line, ou acompanhando o catálogo de sementes), tendo o requerente que ser claro no propósito do pedido; 3. A resposta ao pedido é dada, após avaliação, num prazo máximo de quinze dias úteis (excepto quando se reportar ao nº 12 do presente regulamento); 4. Não serão considerados pedidos de cedência por parte de particulares ou pedidos de cedência para fins comerciais; 5. Na avaliação do pedido de cedência será considerada a existência de iniciativas ou projectos em curso sobre os mesmos espécimes, podendo essa circunstância justificar a recusa do pedido; 6. Na avaliação do pedido cedência serão também consideradas eventuais condições especiais de acesso, estabelecidas aquando da incorporação; 7. O espécime cedido, a sua descendência ou os seus derivados (e.x. ADN, produto de PCR) não podem ser vendidos, distribuídos a terceiros ou usados com fins lucrativos ou quaisquer outros fins comerciais; 8. A cedência de espécimes é feita ao abrigo da Convention on International Trade in Endangered Species ( CITES ) e Convention on Biological Diversity Accordingly, devendo o requerente agir de acordo com a conservação da diversidade; 9. O requerente deve assegurar os procedimentos necessários de modo a prevenir a introdução de plantas alóctones e potencialmente invasoras; 10. As publicações do requerente que contenham dados oriundos do material biológico fornecido pelo MNHN devem referenciar a sua proveniência (Banco de Sementes António Luís Belo Correia, Museu Nacional de História Natural); 11. A indivíduos, e respectivas instituições, que não tenham cumprido as condições de uso não serão concedidas novas cedências ; 12. Cedências de natureza invulgar, bem como situações não mencionadas anteriormente, são avaliadas caso a caso, podendo estar sujeitos à deliberação do Conselho Científico do MNHN. 14

15 Anexos II: Formulários 15

16 Ficha de entrada dos espécimes Nº DE ENTRADA FICHA DE ENTRADA DATA IDENTIFICAÇÃO NOME CIENTÍFICO NOME COMUM COLECÇÃO IDENTIFICADO POR DESCRIÇÃO DO OBJECTO Nº DE INDIVÍDUOS / LOTES TIPO DE OBJECTO: COMPLETO PELE OSSOS OUTROS OBSERVAÇÕES COLHEITA DADOS DE COLHEITA DADOS DO COLECTOR DATA SÍTIO / / NOME MORADA FREGUESIA DISTRITO PAÍS PROFUNDIDADE UTM OBSERVAÇÕES TELEFONE MÉTODO DE CAPTURA CAUSA DE MORTE MÉTODO DE CONSERVAÇÃO RECEPÇÃO OFERTANTE MORADA ESTADO DE CONSERVAÇÃO: BOM MÉDIO MAU INDETERMINADO TELEFONE PORTADOR MORADA RECEBIDO EM / /, POR ASS. ENTREGUE AO RESPONSÁVEL DA COLECÇÃO EM / /, POR ASS. TELEFONE OBSERVAÇÕES MAIL 16

17 Declaração de doação O doador.. (designação do(s) doador(es) individual(is) ou instituição doadora), residente/localizada em... (morada completa) oferece ao departamento de.. (Zoologia e Antropologia, Botânica; Mineralogia e Geologia) do Museu Nacional de História Natural (MNHN) o(s) objecto(s) e documentação de suporte abaixo designado(s). Através desta declaração, o doador cede perpetuamente ao MNHN e eventuais sucessores não só o título de propriedade legal do(s) objecto(s) discriminado(s), como também todos os direitos associados, nomeadamente copyright se aplicável. O doador declara ser o único proprietário do(s) objecto(s) doado(s), assegurando ainda possuir todos os poderes e autoridade para o(s) doar ao MNHN. Esta declaração contém um total de... página(s). Objecto(s): (se necessário, adicionar páginas anexas) Nome e assinatura do(s) doador(es) ou representante legal no caso de instituição:...,...de...de

18 Aceitação da doação pelo Museu Nacional de História Natural O departamento de... do MNHN aceita a doação do(s) objecto(s) discriminados nesta declaração e, no âmbito da sua missão, compromete-se a assegurar a sua preservação bem como torná-los acessíveis, na medida do possível, a investigadores e ao público em geral....,...de...de 20.. Assinado, em nome do MNHN por: Testemunha:...,...de...de 20.. São assinadas 2 cópias desta Declaração: uma para o(s) doador(es) e outra para o MNHN. 18

19 Guia de permuta O Museu Nacional de História Natural procedeu à permuta de espécimes com (Instituição). Espécimes permutados: origem MNHN origem (Instituição)...,...de...de 20.. Assinado, em nome do MNHN por: Assinado, em nome (Instituição) por: 19

20 Declaração de depósito O depositário.. (designação do(s) depositário(s) individual(is) ou instituição depositária), residente/localizada em... (morada completa) deposita no departamento de... do Museu Nacional de História Natural (MNHN) o(s) objecto(s) e documentação de suporte abaixo designado(s). Através desta declaração, o depositário mantém a propriedade do(s) objecto(s) depositados, porém cede incondicionalmente ao MNHN e eventuais sucessores, durante a duração do depósito, todos os direitos associados, incluindo exposições, cedências, publicações e copyright se aplicável. O depositário declara ser o único proprietário do(s) objecto(s) depositados(s), assegurando ainda possuir todos os poderes e autoridade para o(s) depositar no departamento de... do MNHN. Esta declaração contém um total de... página(s) e será válida por um período de... anos, após o que os termos do presente depósito poderão ser revistos a pedido uma das partes. Findo este período e caso o depositário, ou o seu representante legal, não solicite a prorrogação do prazo, os espécimes serão incorporados nas Colecções... Objecto(s): (se necessário, adicionar páginas anexas) Nome e assinatura do(s) doador(es) ou representante legal no caso de instituição:...,...de...de

21 Aceitação do depósito pelo Museu Nacional de História Natural O departamento de... do MNHN aceita o depósito do(s) objecto(s) discriminados nesta declaração e, no âmbito da sua missão, compromete-se a assegurar a sua preservação bem como torná-los acessíveis, na medida do possível, a investigadores e ao público em geral....,...de...de 20.. Assinado, em nome do MNHN por: Testemunha:...,...de...de 20.. São assinadas 2 cópias desta Declaração: uma para o(s) doador(es) e outra para o MNHN. 21

22 Pedido de consulta Colecção: Dados do requerente Responsável (nome, , fax e telefone) Instituição (nome e morada) Dados do consultante (aluno, bolseiro, etc.) Nome, , fax e telefone Nome do estudo (anexar resumo) Equipamento do museu a utilizar Data proposta para a consulta: a Pretende utilizar técnicas invasivas? Sim Não Em caso afirmativo enumere-as. A utilização de técnicas invasivas requer autorização do curador. Declaro que não utilizarei os espécimes para fins diferentes dos que estão descritos. Conheço o regulamento de consulta das colecções Museu Bocage e comprometo-me a respeitá-lo., de, 20 Lisboa, de de 20 o Requerente o Curador 22

23 Registo da Consulta / / Nº de inventário Taxon Tipo de material biológicol (1) Total exemplo Passer domesticus pele 5 (1) pele, tecido, osso, especímen naturalizado, ovo, 23

24 Pedido de empréstimo Colecção Dados do requerente Responsável (nome, , fax e telefone) Instituição (nome e morada ) Nome do estudo/objectivo do empréstimo (anexar resumo) Pretende utilizar técnicas invasivas? Sim Não Em caso afirmativo enumere-as: NOTA: A utilização de técnicas invasivas requer autorização do curador. Período de empréstimo: de a Declaro que tomei conhecimento do regulamento de empréstimo., de, 20 Lisboa, de de 20 o Requerente o Curador 24

25 Guia de empréstimo Data: Curador: Nº de Empréstimo: Este espécime é enviado para estudo/exposição como empréstimo: Nº de colecção Taxon (objecto) Tipo de material biológico (1) Obs. Condições de exposição / acondicionamento (a preencher pelo MNHN) (1) pele, tecidos, ossos, espécimes naturalizados, ovos, Declaro que recebi os espécimes acima listados e não os utilizarei para fins diferentes dos que estão descritos. Tomei conhecimento do regulamento de empréstimo. Comprometo-me a manter e devolver os espécimes no estado em que os recebi e a reenviá-los na data prevista e convenientemente acondicionados. Esta guia deve ser assinada e datada na recepção do empréstimo e enviada de imediato para o curador. Na devolução dos espécimes por favor inclua o número de empréstimo e o nome do curador. VEJA O REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO NO VERSO., de, 20 Lisboa, de de 20 o Requerente o Curador 25

26 Guia de empréstimo Data: Curador: Nº de Empréstimo: Este espécime é enviado para estudo/exposição como empréstimo: Nº de colecção Taxon (objecto) Nº espécimes Preservação em (1): Condições de exposição / acondicionamento (a preencher pelo MNHN) (1) etanol, formol, Declaro que recebi os espécimes acima listados e não os utilizarei para fins diferentes dos que estão descritos. Tomei conhecimento do regulamento de empréstimo. Comprometo-me a manter e devolver os espécimes no estado em que os recebi e a reenviá-los na data prevista e convenientemente acondicionados. Esta guia deve ser assinada e datada na recepção do empréstimo e enviada de imediato para o curador. Na devolução dos espécimes por favor inclua o número de empréstimo e o nome do curador. VEJA O REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO NO VERSO., de, 20 Lisboa, de de 20 o Requerente o Curador 26

27 Relatório do estado do espécime Nº de Empréstimo Data Descrição Período de empréstimo de a Esquema Sem pinça esquerda Exemplo 27

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