"RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS" Francisco Duarte Administrador de Insolvência

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1 "RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS" Francisco Duarte Administrador de Insolvência

2 PROCESSO DE INSOLVÊNCIA FINALIDADE: Liquidação do património de um devedor insolvente, e repartição do respectivo produto, resultante da venda dos bens da massa insolvente, por todos os credores que reclamem os seus créditos, repartição essa que se faz em função da graduação dos créditos fixada na sentença de verificação e graduação de créditos. Ou Satisfação dos direitos dos credores pela forma que for prevista num plano de insolvência (aprovado pelos credores no âmbito do processo),passando nomeadamente pela recuperação da empresa compreendida na massa insolvente. 2

3 JURISPRUDÊNCIA RELEVANTE: O que verdadeiramente releva para a insolvência é a insusceptibilidade de satisfazer obrigações que, pelo seu significado no conjunto do passivo do devedor, ou pelas próprias circunstâncias do incumprimento evidenciam a impotência, para o obrigado, de continuar a satisfazer a generalidade dos seus compromissos. Ac. Relação do Porto de

4 CONCEITO GERAL DE INSOLVÊNCIA Artigo 3º do CIRE Impossibilidade de cumprimento da generalidade das obrigações vencidas de uma pessoa singular ou colectiva. 4

5 SITUAÇÃO DE INSOLVÊNCIA Devedor em geral (empresa ou pessoa singular): Impossibilidade de cumprir a generalidade das obrigações vencidas As pessoas colectivas e os patrimónios autónomos são também consideradas insolventes se o passivo for manifestamente superior ao activo (noção de valor contabilístico do património e de justo valor) A situação de insolvência pode ser actual ou iminente (deverá ser caracterizada na petição inicial pelo devedor que se requeira a sua insolvência tendo em vista o cumprimento do dever de apresentação, previsto no artigo 18º do CIRE (30 dias seguintes à data do conhecimento da situação de insolvência). 5

6 CENÁRIOS POSSÍVEIS: Cenário de liquidação: Execução universal dos bens de um devedor insolvente para pagamento através do produto da venda desses bens a todos os seus credores. Cenário de recuperação de empresa: Liberdade total dos credores, encontradas maiorias, decidirem a manutenção da empresa através de formas que afectem o passivo, o activo ou a titularidade das participações, mediante aprovação de um plano de insolvência que preveja a manutenção da empresa na titularidade dos mesmos accionistas ou de terceiros, plano esse que se mostre mais favorável aos credores, que o pagamento que iriam obter num cenário de liquidação dos activos. 6

7 FASES PROCESSUAIS: Processo requerido pelo devedor - sentença de declaração de Insolvência Processo requerido por credor - citação do devedor, eventual oposição do devedor, julgamento - sentença declaração de insolvência ou de indeferimento. Eventual desistência do pedido - sentença homologatória dessa desistência. Decretada a insolvência possibilidade de apresentação de embargos e/ou recurso para obter revogação da sentença. Assembleia de credores para apreciação de relatório salvo se o juiz concluir pela insuficiência da massa (artigo 39º) 7

8 FASES PROCESSUAIS Apenso de verificação e graduação de créditos (reclamações, impugnações, sentença de verificação e graduação de créditos, recurso) Apenso da Liquidação arrolamento e venda de bens para pagamentos aos credores. Deverá ocorrer no prazo de um ano, contado da assembleia de apreciação do relatório, salvo prorrogações solicitadas pelo administrador de insolvência e aceites pelo juiz. Aprovação do Plano de insolvência (proposta, aprovação em assembleia de credores, homologação ou não homologação oficiosa ou a pedido de interessados) Incidente de qualificação da insolvência a insolvência será sempre qualificada como fortuita ou culposa através de sentença, sujeita a recurso Encerramento do processo por insuficiência da massa ou após homologação de plano de insolvência ou ainda após encerramento da liquidação. 8

9 IMPORTÂNCIA DAS DELIBERAÇÕES TOMADAS NA ASSEMBLEIA DE CREDORES DE APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO Declarada a insolvência, regra geral, é marcada data para uma assembleia de credores de apreciação do relatório artigo 156º. Nessa assembleia os credores deliberam sobre o encerramento ou manutenção do estabelecimento (s) compreendido (s) na massa insolvente; Os credores podem incumbir o administrador de elaborar um plano de insolvência, podendo também deliberar sobre a suspensão da liquidação do activo. 9

10 OPÇÕES DO DEVEDOR APÓS CITAÇÃO Apresentar oposição; Tentar aprovar um plano de insolvência para evitar a liquidação do seu activo (artigo 193º) apresentando uma proposta de plano, caso em que poderá requerer que a administração da massa continue a seu cargo. Neste caso, deverá apresentar de imediato a proposta de plano de insolvência ou comprometer-se a apresentá-la no prazo máximo de 30 dias contados da sentença que decretar a insolvência (artigo 224º) Apresentar recurso da sentença que decretar a insolvência, fundado em razões de direito prazo geral do CPC, após notificação da sentença. 10

11 PLANO DE INSOLVÊNCIA Arts. 192.º ss. CIRE O pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa insolvente e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor, bem como a responsabilidade do devedor depois de findo o processo de insolvência, podem ser regulados num insolvência Art. 192.º, n.º 1. plano de 11

12 LEGITIMIDADE Pode apresentar Plano de Recuperação: O Administrador de Insolvência (em colaboração com a Comissão de Credores, se existir); O devedor; Qualquer pessoa que responda legalmente pelas dívidas da insolvência; Qualquer credor ou grupo de credores cujos créditos representem pelo menos 1/5 do total de créditos não subordinados, reconhecidos na sentença de verificação e graduação de créditos (se esta não existir, o juiz faz a estimativa). 12

13 CONTEÚDO O plano de insolvência deve indicar: As alterações decorrentes para as posições jurídicas dos credores; As suas finalidades; As medidas necessárias à sua execução. O plano pode indicar várias opções em alternativa, devendo indicar qual é aplicável, caso não seja exercida, pelos credores a que respeita, a faculdade de escolha. 13

14 ELEMENTOS RELEVANTES: Descrição da situação patrimonial do(a) Insolvente; Indicação sobre se os meios de satisfação dos credores serão obtidos através de liquidação da massa insolvente, de recuperação do titular da empresa ou da transmissão da empresa a outra entidade; 14

15 ELEMENTOS RELEVANTES: Em caso de a empresa se manter em atividade, seja na titularidade do devedor ou de terceiro, e os pagamentos aos credores serem realizados à custa dos respetivos rendimentos, devem apresentar plano de investimentos, conta de exploração previsional e demonstração previsional de fluxos de caixa pelo período de ocorrência daqueles pagamentos, e balanço pró-forma; O impacto expectável das alterações propostas. 15

16 INCIDÊNCIA NO PASSIVO DO DEVEDOR: O plano pode prever: Perdão ou redução do valor dos créditos sobre a insolvência, quer quanto ao capital, quer quanto aos juros; O condicionamento do reembolso de todos os créditos ou de parte deles às disponibilidades do devedor; A modificação dos prazos de vencimento ou das taxas de juro dos créditos; A constituição de garantias; A cessão de bens aos credores. 16

17 INSOLVENTE:PESSOA COLECTIVA Caso o devedor seja pessoa coletiva, o plano de insolvência pode prever a adoção e execução de medidas tais como: Redução do capital social para cobertura de prejuízos; Aumento do capital social, em dinheiro ou em espécie, a subscrever por terceiros ou por credores, nomeadamente mediante a conversão de créditos em participações sociais; A alteração dos estatutos da sociedade; A transformação da sociedade noutra de tipo distinto; A alteração dos órgãos sociais. 17

18 CONSENTIMENTO Quer se trate de pessoa singular ou coletiva (neste caso através dos sócios, que respondem pessoalmente pela responsabilidade da Insolvente), é necessário que seja emitida declaração da sua disponibilidade para a continuação da exploração da empresa 18

19 SUSPENSÃO DA LIQUIDAÇÃO Quem apresenta o plano pode requerer ao Juiz que decrete a suspensão da liquidação da massa insolvente, de forma a não pôr em risco a execução do plano apresentado. Contudo, se tal suspensão puder envolver prejuízos consideráveis para a massa insolvente, o Juiz deve abster-se de ordenar a suspensão. Também não a deve ordenar quando o prosseguimento da liquidação seja requerido pelo Administrador de Insolvência, com o acordo da Comissão de Credores, se esta existir. 19

20 NÃO ADMISSÃO DA PROPOSTA O juiz não admite a proposta de plano de insolvência: Se quem a apresentar não tiver legitimidade para tal; Se o plano contiver vícios insupríveis ou que não sejam sanados no prazo razoável fixado para esse efeito; Quando a aprovação do plano pela assembleia de credores ou a posterior homologação pelo juiz forem manifestamente inverosímeis; Quando o plano for manifestamente inexequível; Quando, sendo o proponente o devedor, o administrador da insolvência se opuser à admissão, com o acordo da comissão de credores, se existir. 20 Da decisão de admissão da proposta de plano de insolvência não cabe recurso.

21 PARECERES O juiz notifica, para que se pronunciem no prazo de 10 dias sobre a proposta do plano de insolvência: A comissão de trabalhadores (ou, na sua falta, os representantes designados pelos trabalhadores); A comissão de credores, se existir; O devedor; O Administrador de Insolvência. 21

22 ASSEMBLEIA DE CREDORES A proposta de plano de insolvência deve estar disponível para consulta pelos credores com a antecedência mínima de 20 dias, na secretaria do Tribunal. Na própria Assembleia, pode haver lugar a alterações do plano, pelo proponente, sendo as mesmas sujeitas a votação nessa mesma sessão. 22

23 VOTAÇÃO Finda a discussão do plano de insolvência, o juiz pode determinar que a votação tenha lugar por escrito, em prazo não superior a 10 dias, contendo o voto a aprovação ou rejeição da proposta. Na votação apenas participam os titulares de créditos com direito de voto presentes ou representados na assembleia. Qualquer proposta de modificação ou condicionamento do plano apresentada nesta fase é entendido como voto de rejeição da proposta. 23

24 PUBLICIDADE A deliberação de aprovação de um plano de insolvência é objeto de imediata publicação (nos termos previstos para a convocação da Assembleia de Credores, art. 75.º CIRE). 24

25 HOMOLOGAÇÃO O plano pode ser: Homologado; Não homologado oficiosamente por violar as regras procedimentais ou as normas aplicáveis ao seu conteúdo, ou por não serem executadas as medidas que devam preceder a homologação; Não homologado a pedido do devedor, caso não seja este o proponente e tenha manifestado a sua oposição; Não homologado a pedido de algum credor, nos termos das als. do n.º 1 do art. 216.º. 25

26 EFEITOS DA EXECUÇÃO DO PLANO Produção das alterações dos créditos sobre a insolvência, conforme o plano; A sentença homologatória confere eficácia aos atos ou negócios jurídicos previstos no plano. 26

27 INCUMPRIMENTO Perda da moratória ou do perdão quanto a: Crédito relativamente ao qual o devedor se constitua em mora, se a prestação, acrescida dos juros moratórios, não for cumprida no prazo de 15 dias após interpelação escrita pelo credor apenas quanto aos créditos reconhecidos pela sentença de verificação de créditos ou por outra decisão judicial, ainda que não transitadas em julgado. Todos os créditos se, antes de finda a execução do plano, o devedor for declarado em situação de insolvência em novo processo. 27

28 DÍVIDAS DA MASSA INSOLVENTE Antes do encerramento do processo, o Administrador da Insolvência: Procede o pagamento das dívidas da massa insolvente Relativamente às dívidas litigiosas, o Administrador da Insolvência acautela os eventuais direitos dos credores por meio de caução, prestada nos termos do Código de Processo Civil. 28

29 FISCALIZAÇÃO Pode ser previsto no plano que a fiscalização da execução daquele fique a cargo do Administrador de Insolvência, e que a autorização deste seja necessária para a prática de certos atos. Deve ser dada publicidade da fiscalização pelo Administrador de Insolvência, bem como dos atos praticados dependentes da sua autorização. Nesse caso, o Administrador de Insolvência tem de prestar as informações constantes do n.º 2 do art. 220.º CIRE. A fiscalização não se pode prolongar por mais de 3 anos, e cessa logo que estejam satisfeitos os créditos sobre a insolvência. 29

30 ADMINISTRAÇÃO PELO DEVEDOR (Apenas para os casos em que na massa esteja compreendida uma empresa) O Juiz pode admitir a administração da massa insolvente pelo devedor, desde que: O devedor a tenha requerido; O devedor tenha já apresentado, ou se comprometa a fazê-lo no prazo de 30 dias após a sentença de declaração de insolvência, plano de insolvência que preveja a continuidade da exploração da empresa por si próprio; Não haja razões para recear atrasos na marcha do processo ou outras desvantagens para os credores; O requerente da insolvência dê o seu acordo, caso não seja o devedor. 30

31 FISCALIZAÇÃO PELO A.I. O administrador da insolvência fiscaliza a administração da massa insolvente pelo devedor e comunica imediatamente ao juiz e à comissão de credores quaisquer circunstâncias que desaconselhem a subsistência da situação (não havendo comissão de credores, a comunicação é feita a todos os credores que tiverem reclamado os seus créditos). O administrador da insolvência pode exigir que fiquem a seu cargo todos os recebimentos em dinheiro e todos os pagamentos. 31 Oficiosamente ou a pedido da Assembleia de Credores, pode o juiz proibir a prática de determinados atos pelo devedor sem a aprovação do administrador da insolvência, aplicando-se, com as devidas adaptações, o disposto no n.º 6 do artigo 81.º

32 TERMO DA ADMINISTRAÇÃO PELO DEVEDOR O juiz põe termo à administração da massa insolvente pelo devedor: A requerimento deste; Se assim for deliberado pela assembleia de credores; Se for afetada pela qualificação da insolvência como culposa a própria pessoa singular titular da empresa; Se o plano de insolvência não for apresentado pelo devedor no prazo aplicável, ou não for subsequentemente admitido, aprovado ou homologado. 32 Terminando a administração pelo devedor, tem lugar imediatamente a apreensão dos bens, prosseguindo o processo a sua tramitação, nos termos gerais.

33 CIRE ALTERAÇÕES 2012 Lei n.º 16/2012, de 20 de Abril Recuperar e não liquidar Entrou em vigor a Proposta de Lei n.º 39/XII A grande alteração que se discute prende-se com o facto de as empresas, se possível, serem recuperadas e não liquidadas. Esta alteração visa simplificar formalidades e procedimentos e instituindo o processo especial de revitalização (PER), privilegiando-se sempre que possível a manutenção da empresa em dificuldade no giro comercial, propiciando uma nova oportunidade antes da liquidação do seu património. Destaca-se também a responsabilidade dos devedores e dos administradores (de direito e de facto), no caso de terem sido causadores da situação de insolvência com culpa. 33

34 Processo Especial de Revitalização (PER) o PER tem início com a manifestação de vontade do devedor e de, pelo menos, um dos seus credores no sentido de se iniciarem negociações, que não poderão exceder 3 meses. O juiz nomeia, de imediato, por despacho, o administrador judicial provisório (que participa nas negociações, orientando e fiscalizando o decurso dos trabalhos e a sua regularidade). Durante este período suspendem-se as ações que estejam a correr, assegurando-se as condições imprescindíveis para a criação de um verdadeiro plano de recuperação. este processo é submetido à homologação do tribunal, já com o plano aprovado pelo requerente e credores. Ao Juiz cabe o poder/dever de homologar o acordo alcançado. 34

35 Processo Especial de Revitalização (PER) se porventura não se lograr o acordo conducente à revitalização do devedor, duas hipóteses se configuram: se as negociações forem encerradas e o devedor não se encontrar em situação de insolvência, o processo será extinto, deixando de produzir efeitos; se o devedor já se encontrar em insolvência, deve o administrador judicial provisório, após ouvir o devedor e os credores, requerê-la ao tribunal, devendo o juiz declará-la no prazo de 3 dias úteis. 35

36 O Governo promete Fundos para o PER Empresas em dificuldades vão ter fundos de 220 milhões: As empresas em dificuldades vão, com o regime da revitalização, poder aceder a fundos de revitalização, no valor de 220 milhões de euros, e poderão resolver conflitos com credores extrajudicialmente Uma vez obtido o acordo dos credores, a empresa terá de reestruturar os seus créditos, mas pode também recorrer a fundos de revitalização, através dos quais pode conseguir injeção de liquidez. Vamos ter fé no PER. Francisco Duarte 36

37 O Governo promete Fundos para o PER Empresas em dificuldades vão ter fundos de 220 milhões: As empresas em dificuldades vão, com o regime da revitalização, poder aceder a fundos de revitalização, no valor de 220 milhões de euros, e poderão resolver conflitos com credores extrajudicialmente, conforme pelo secretário de Estado da Economia e Desenvolvimento Regional. O secretário de Estado salientou que, com o regime de insolvências anterior, que já previa a existência de planos de recuperação, menos de um por cento das empresas eram recuperadas. Uma vez obtido o acordo dos credores, a empresa terá de reestruturar os seus créditos, mas pode também recorrer a fundos de revitalização, através dos quais pode conseguir «alguma injeção de liquidez», adiantou. 37

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