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1 Mercado hospitalar mercado farmacêutico Nos últimos anos, o mercado hospitalar em Portugal tem sofrido grandes transformações, como consequência da política do governo de redução de custos. A preocupação do Estado em reduzir o peso da despesa em saúde no PIB levou à introdução de reformas de gestão empresarial nos hospitais. Foram criados Hospitais-Empresa com o objectivo de aumentar a eficiência de gestão destas unidades de saúde. A reforma estrutural de 2002, que abrangia um elevado conjunto de hospitais, teve como principais alterações a empresarialização de hospitais e o lançamento de parcerias público-privadas (PPP). As unidades foram inicialmente transformadas em sociedades anónimas de capitais exclusivamente públicos e posteriormente convertidas em Entidades Públicas Empresariais (EPE). Após a reforma no sector hospitalar público, passaram a coexistir quatro tipos de hospitais: os hospitais EPE, os hospitais SPA (Sector Público Administrativo), as PPP e os Hospitais Privados. Sendo o sector hospitalar aquele que apresenta maiores barreiras à entrada de novos produtos, devido não só as restrições orçamentais, mas também ao cada vez maior rigor na demonstração dos benefícios no uso de determinado fármaco, implica um maior esforço em I&D por parte das companhias. No mercado hospitalar português, a oncologia e o HIV assumem uma importância relevante. Por esse motivo, a análise seguinte centrar-se-á sobretudo nestas duas áreas. Segundo o Estudo Hospitalar da IMS, em que é analisado o mercado hospitalar para o período MAT 03/08 em valor (acumulado de vendas em euros dos últimos 12 meses até Março de 2008), a oncologia apresenta um peso de cerca de 22% no total do mercado e o HIV cerca de 15%. A nível de crescimento, a área da oncologia teve um crescimento de cerca de 14% e o Gráfico 1 Peso das PrinciPais moléculas no mercado total ( ) 4.00% 3.50% 3.00% 2.50% 2.00% 1.50% 1.00% 0.50% 0.00% TENOFOVIR DISOPROXIL HIV de 8%, enquanto o mercado total hospitalar perto de 7%. Relativamente às moléculas, a Tenofovir Disoproxil é a que tem maior peso no mercado hospitalar português, com cerca de 4% de Market Share. Esta molécula pertence à classe de produtos anti-retrovirais destinada ao tratamento do HIV, é comercializada apenas pela Gilead Sciences Lda com os nomes de Truvada e Viread. As moléculas Ritonavir, Lamivudine e Lopinavir são também destinadas ao tratamento do HIV, sendo a Ritonavir e a Lopinavir comercializadas com os nomes Kaletra e Norvir pela Abbott e a Lamivudine com os principais nomes Combivir, Epivir e Kivexa, pela Glaxosmithkline. TRASTUZUMAB RITONAVIR LAMIVUDINE LOPINAVIR Gráfico 2 market share top5 Produtos oncologia ( ) 16% 14% 12% 8% 6% 4% 2% 0% HERCEPTIN Roche Farm. Quimica TAXOTERE sanofi-aventis GLIVEC Novartis Farma MABTHERA Roche Farm. Quimica DECAPEPTYL Ipsen A segunda molécula com maior peso é a Trastuzumab, que, relativamente ao período homólogo, apresentou um crescimento de cerca de 70%. É comercializada com o nome de Herceptin pela Roche Farmacêutica Química e é destinada ao tratamento de doenças do foro oncológico. Os produtos no Top5 para a área da oncologia representam, em valor no período em análise, cerca de 50% do total. De destacar os produtos da Roche, que foram os únicos que apresentaram crescimento. Os produtos pertencentes ao Top5 HIV somam perto de 70% da classe, com o Truvada da Gilead Sciences a crescer 40%, aproximando-se do Kaletra da Abbot. 50

2 No Top5 de companhias no sector hospitalar, a Roche Farmacêutica Química é a que, além de possuir um maior market share, apresenta também um maior crescimento. O portfólio de produtos Gráfico 3 market share top5 Produtos hiv ( ) 25% 20% 15% 5% 0% KALETRA Abbot TRUVADA Gilead Sciences hospitalares da Roche é sustentado sobretudo pela área oncológica, representando estes produtos 50% das vendas. A Abbott, segunda maior companhia em vendas no período em análise, é por STOCRIN Merck Sharp & Dohme Gráfico 4 market share top5 companhias ( ) 14% 12% 8% 6% 4% 2% COMBIVIR Glaxo Smith Kline VIREAD Gilead Sciences sua vez a que detém um forte portfólio na área do HIV, representando perto de 50% das vendas dos seus produtos da área hospitalar. a sanofi-aventis, que, tal como a Roche, é também uma farmacêutica especializada na área da oncologia, ocupa a terceira posição neste ranking. A Gilead Sciences, quarta companhia farmacêutica, é especializada em produtos anti-virais, representando a área do HIV cerca de 80% do seu portfólio. Em quinto lugar, está a Octapharma, farmacêutica com um portfólio de produtos de derivados de plasma. Os genéricos na área hospitalar têm uma expressão significativamente mais reduzida do que no mercado ambulatório. No entanto, na oncologia, os genéricos representam já perto de 8%, enquanto no HIV apenas cerca de 1%. No futuro, prevê-se que o mercado hospitalar cresça até 2012 entre 4 a 6% anualmente, sendo que as áreas com maior importância continuarão a ser a oncologia e o HIV, com uma gradual penetração dos genéricos. Fonte: IMS Health - EHN (Estudo Hospitalar Nacional). 0% ROCHE FARM. QUIMICA ABBOT SANOFI-AVENTIS GILEAD SCIENCES. LDA OCTAPHARMA. LDA miguel lopes Marketing Executive IMS Health Portugal ROF

3 Mepha em Portugal publireportagem Com mais de meio século de experiência no sector farmacêutico, a Mepha é uma empresa Suiça, sedeada em Basileia, líder de mercado do segmento de medicamentos genéricos na Suiça e com presença em mais de 60 países em todo o mundo. Falar da Mepha é também falar de Malária, área de actividade onde a Mepha tem prestado um grande contributo à sociedade, desenvolvendo um trabalho notável a nível internacional com a introdução com sucesso de novas opções terapêuticas na profilaxia e tratamento desta doença que, ainda hoje, mata entre 2 a 3 milhões de pessoas por ano em todo o mundo. Desde de 1994, aquando do arranque da sua actividade em Portugal, a Mepha tem vindo a actuar numa perspectiva de crescimento e diversificação. Temos uma clara aposta no aumento da adesão dos doentes à terapêutica e, por isso, falamos em Inovação e Investigação Galénica. Foram o Gasec e o Olfen, dois produtos de bandeira da companhia, que deram à Mepha o primeiro grande impulso no mercado farmacêutico português. Contudo, é em 2003, com o desenvolvimento do mercado de medicamentos genéricos, que a Mepha passou a assegurar uma posição de destaque no sector, situando-se hoje entre as primeiras empresas deste segmento de mercado e entre as principais empresas farmacêuticas a operar em Portugal. Rui Peres, Director Geral e Pedro Pêra, Director de Marketing falam do passado, presente e futuro. Quais os princípios com que a mepha se rege? Rui Peres: A Mepha, como uma empresa farmacêutica que é, tem um claro compromisso com a sociedade, respondendo às suas necessidades através da oferta de medicamentos eficazes, bem tolerados e de elevada qualidade, o nosso apanágio desde sempre. Temos uma clara aposta no aumento da adesão dos doentes à terapêutica e, por isso, falamos em Inovação e Investigação Galénica. Esta é uma actividade estratégica muito importante para a companhia e é transversal à grande maioria dos nossos produtos, com o simples objectivo de aumentar a qualidade de vida do doente. Ao aumentamos a adesão à terapêutica, falamos de maior eficácia terapêutica, de sucesso clínico e, consequentemente, o doente consegue uma melhoria substancial do seu estado de saúde e, assim, aumenta a sua qualidade de vida. Também quando falamos de adesão à terapêutica, falamos também no custo dos medicamentos. Se olharmos para o objectivo final, o princípio que está subjacente é também aumentar a qualidade de vida do doente. Como? Permitindo que o doente consiga aceder aos medicamentos que necessita a um mais baixo custo, seguindo as- 52

4 sim a terapêutica até ao fim e com isso garantir o sucesso clínico. Apostamos também, por isso, nos medicamentos genéricos e no carácter económico-social que desempenham. Para além da qualidade e acessibilidade dos nossos produtos, consideramos que a base do nosso sucesso reside também no desenvolvimento das competências e qualidades dos nossos colaboradores e isso faz parte da cultura da empresa. Só assim conseguimos manter equipas motivadas, com espírito vencedor e claramente orientadas para o mercado, para os clientes e restantes stakeholders e, desta forma, contribuir para que a empresa alcance uma posição de liderança no mercado. Quais as áreas terapêuticas onde a mepha opera? Pedro Pêra: Na constituição do nosso portfolio, a nossa estratégia é de ir ao encontro das necessidades do mercado, não apostamos concretamente numa ou noutra classe terapêutica específica. Sabemos, naturalmente, que as áreas do sistema nervoso central e cardiovascular são aquelas que porventura apresentam maior demanda e, por isso, centrar a oferta de produtos nessas áreas terapêuticas é um primeiro passo para o sucesso. No entanto, o portfolio da Mepha é um pouco disperso por várias áreas terapêuticas, tendo como objectivo ir ao encontro do que são as necessidades do mercado e dos profissionais de saúde, disponibilizando produtos adequados às reais necessidades terapêuticas. A política da Mepha assenta assim em servir as necessidades do mercado, oferecendo para as moléculas mais solicitadas, medicamentos de elevada qualidade a preços acessíveis. o mercado de genéricos em Portugal tem sofrido avanços significativos. No entanto a quota de mercado ainda está longe de igualar outros países da europa. Como é possível o equilíbrio? Como se situa neste momento este mercado? Pedro Pêra: O mercado de medicamentos genéricos em Portugal, desde o seu lançamento em 2003 tem vindo a crescer. Nesta perspectiva poderemos dizer que temos vindo a trilhar um bom caminho no sentido de implementar um mercado de medicamentos genéricos à escala dos outros países Europeus. Hoje em dia estamos com uma quota que se aproxima dos 20 por cento. Se olharmos para países do centro e do norte da Europa estamos a falar de quotas acima dos 40 e 50 por cento, Como se pode constatar é ainda longo o caminho a percorrer. Por isso, serão sempre bem vindas políticas potenciadoras do crescimento deste segmento de mercado. Não nos podemos esquecer que houve um atraso no timming de entrada de medicamentos genéricos no mercado português Apesar da lei prevêr a existência de medicamentos genéricos em Portugal desde 1990, efectivamente, nunca houve esse mercado. Apenas em 2003 foram criadas as condições que despoletaram a efectiva introdução no mercado destes medicamentos. Ao contrário de outros países, Portugal não teve durante muito tempo tradição de medicamentos genéricos, por questões diversas, como por exemplo, a legislação referente à propriedade intelectual especifica para o sector, que alavancou a entrada de produtos similares, a maior precariedade da cobertura do SNS, entre outros factores que poderíamos agora enumerar. Digamos que não houve uma necessidade premente no controlo dos gastos com os medicamentos e por isso a introdução no mercado de medicamentos não se perspectivou como uma ferramenta incontornável do Estado para esse efeito. Hoje em dia, a realidade é outra, a necessidade é igual em todos os países, o envelhecimento das populações e a necessidade do aumento dos cuidados de saúde levaram á introdução de medidas de racionalização dos gastos e percebeu-se que as poupanças geradas pelos medicamentos genéricos potenciaram uma maior e melhor cobertura terapêutica das populações, bem como um incentivo extra ao aparecimento de novas moléculas, novas soluções terapêuticas. Inicialmente a questão da qualidade foi realmente uma barreira à penetração dos medicamentos genéricos, mas creio que hoje em dia as pessoas estão mais confiantes e sabem que os medicamentos genéricos são verdadeiras alternativas terapêuticas que, a mais baixo custo, encerram mesmas características de qualidade, segurança e eficácia que o produto de referência. Como se pode constatar é ainda longo o caminho a percorrer. Por isso, serão sempre bem vindas políticas potenciadoras do crescimento deste segmento de mercado. Ajudou o facto de se ter comunicado muito acerca do tema, quer a indústria, quer o próprio Infarmed, junto dos profissionais de saúde e da população em geral. Queremos aqui destacar que o crescimento do mercado dos medicamentos genéricos que se verificou nos últimos anos se deve em muito ao empenhamento dos profissionais de saúde, médicos e farmacêuticos. Tal não teria sido possível sem a sua colaboração e empenho e isso deve ser sublinhado. Para aumentar a quota de mercado destes produtos, penso que será publireportagem ROF

5 publireportagem necessário continuar a disponibilizar mais e melhor informação aos doentes e profissionais de saúde, sobretudo sobre as vantagens acrescidas dos medicamentos genéricos. Por outro lado, é necessário desmistificar conceitos errados, como por exemplo o facto de se rotular um medicamento genérico como um produto de linha branca, que de facto não é. São produtos com identidade própria, que têm que comprovar a sua biodisponibilidade face aos medicamentos de referência através de estudos de bioequivalência. Deverá existir uma clara política que incentive a prescrição e a dispensa dos medicamentos genéricos. Medidas como a abrupta descida dos medicamentos genéricos em 30%, tomadas de forma unilateral, quer pela sua dimensão económica, quer pelo seu horizonte temporal de aplicação, colocam em causa a sustentabilidade de um sector, que por sinal, é aquele que mais tem contribuído para a contenção e controle da despesa pública com medicamentos. Consideram que por parte dos Farmacêuticos há alguma reticência em dispensar medicamentos genéricos? Pedro Pêra: Não, pelo contrário. De facto o papel do Farmacêutico tem sido de extrema importância no crescimento do mercado de medicamentos genéricos, através do esclarecimento prestado aos seus utentes. Aliás, o Farmacêutico tem sido um dos principais veículos de informação e clarificação deste conceito no balcão de farmácia. O Farmacêutico é um profissional de saúde e rege a sua actividade de acordo com as normas deontológicas. Contudo se tivermos uma política de medicamentos genéricos que vá de alguma forma por em causa a viabilidade económica da própria farmácia não está a ajudar ao crescimento do mercado. É vital que exista um equilíbrio e não podemos transformar o medicamento genérico em algo que não acrescente valor para ninguém. É por isso que tem de haver uma dinâmica positiva e de valorização para cada um dos intervenientes. É fundamental que tal aconteça. A área da Malária é o presente, mas será também futuro. Exemplo disso é o recente lançamento em países de prevalência endémica, dum produto inovador para o tratamento em crianças. Como avaliam as medidas tomadas pelo governo em relação ao Serviço Nacional de Saúde? Rui Peres: Toda e qualquer reforma leva o seu tempo a produzir resultados e, por isso, não podemos tirar conclusões precipitadas relativamente às políticas seguidas pelo governo em matéria da saúde. Queremos acreditar que tudo o que foi feito até à data pelo nosso governo terá, no futuro, uma repercussão positiva para a população, traduzindo-se na melhoria dos cuidados de saúde em geral e na optimização dos recurso financeiros alocados, que são contributo de todos nós. Contudo, no que respeita ao sector do medicamento, vejo com alguma apreensão as medidas economicistas recentemente introduzidas pelo governo, nomeadamente os cortes drásticos de preços, que poderão ter um efeito perverso na sustentabilidade do mercado de medicamentos genéricos, que por si só, são já uma poderosa ferramenta para a contenção de gastos com os medicamentos, quer para o Estado, quer para os doentes. Gostaríamos, antes de ver reflectidas politicas mais assertivas e consequentes que estimulassem verdadeiramente o desenvolvimento do mercado de medicamentos genéricos em Portugal, que efectivamente tem um grande potencial de crescimento. dinamizar é o futuro da mepha? Rui Peres: Sim sem dúvida, dinamizar e diversificar. A Investigação Galénica faz parte do presente, também do passado e do futuro da Mepha. É uma constante na empresa na qual investimos bastante. A Investigação na área da Malária é outra das áreas em que estamos fortemente empenhados. Temos medicamentos destinados à profilaxia e tratamento da mesma e trabalhamos em parceria com a OMS no combate a esta pandemia. A área da Malária é o presente, mas será também futuro. Exemplo disso é o recente lançamento em países de prevalência endémica, dum produto inovador para o tratamento em crianças. Esperamos também, a curto prazo, ter mais algumas novidades dentro daquilo que é o core business da Mepha. Por tudo isto, não nos queremos rotular exclusivamente como uma empresa de medicamento genéricos. Somos uma empresa farmacêutica. Ultimamente a Indústria Farmacêutica tem sofrido grandes transformações, sendo muito difícil para uma empresa farmacêutica definir estratégias a médio ou longo prazo quando o quadro conjectural está pouco definido, sobretudo quando têm sido adoptadas medidas nos últimos tempos que nos deixam apreensivos em relação ao futuro. Neste contexto, os planos são de crescimento, mas numa perspectiva de navegação com a costa á vista. Ou seja, mantendo os nossos objectivos estratégicos, temos que ter a flexibilidade de nos adaptar às circunstâncias. Célia Figueiredo MJGS, Lda. 54

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

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