RECOMENDAÇÃO N. 18/2010 1º OFÍCIO CÍVEL - PR/AM
|
|
- Artur Coelho Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO AMAZONAS AV. ANDRÉ ARAÚJO, 358, ALEIXO CEP TELEFONE: (92) RAMAL: oficiocivel1@pram.mpf.gov.br Portaria n. 127/2010 do 1º Ofício Cível -PR/AM. RECOMENDAÇÃO N. 18/2010 1º OFÍCIO CÍVEL - PR/AM Considerando a competência do Ministério Público Federal para a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, atuando na defesa dos direitos difusos e coletivos, na defesa judicial e extrajudicial das populações indígenas, bem como a competência da Justiça Federal para processar e julgar a disputa sobre direitos indígenas, nos termos do art. 5º, III, alínea e, art. 6º, VII, c, XI da Lei Complementar n. 75/93 e dos arts. 127, 129, V, e 109, XI, da CF/88; Considerando as atribuições do 1º Ofício Cível relativas aos procedimentos da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), que inclui, 1
2 dentre outras matérias, a educação, bem como os procedimentos relativos aos direitos das populações indígenas e das minorias, com espeque no art. 10, I, h e II da Resolução nº 01/2006 da Procuradoria da República no Estado do Amazonas; Considerando que o art. 210, parágrafo 2º da Constituição da República e o art. 32, parágrafo 3º da Lei 9394/96 determinam que O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. Considerando que o Plano Nacional de Educação Estabelecido pela Lei n /2001 prevê as seguintes diretrizes para a educação indígena e para a formação de professores indígenas, dentre as quais a de que a formação inicial e continuada dos próprios índios deve ocorrer em serviço e concomitantemente à sua própria escolarização: 9.2 Diretrizes A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. A coordenação das ações escolares de educação indígena está, hoje, sob responsabilidade do Ministério de Educação, cabendo aos Estados e Municípios, a sua execução. A proposta de uma escola indígena diferenciada, de qualidade, representa uma grande novidade no sistema educacional do País e exige das instituições e órgãos responsáveis a definição de novas dinâmicas, concepções e mecanismos, tanto para que estas escolas sejam de fato incorporadas e beneficiadas por sua inclusão no sistema oficial, quanto para que sejam respeitadas em suas particularidades. A educação bilíngüe, adequada às peculiaridades culturais dos diferentes grupos, é melhor atendida através de professores índios. É preciso reconhecer que a formação inicial e continuada dos próprios índios, enquanto professores de suas comunidades, deve ocorrer em serviço e concomitantemente à sua própria escolarização. A formação que se contempla deve capacitar os professores para a elaboração de currículos e programas específicos para as escolas indígenas; o ensino bilíngüe, no que se refere à metodologia e ensino de segundas línguas e ao estabelecimento e uso de um sistema ortográfico das línguas maternas; a condução de pesquisas de caráter antropológico visando à sistematização e incorporação dos conhecimentos e saberes tradicionais das sociedades indígenas e à elaboração de materiais didático-pedagógicos, bilíngües ou não, para uso nas escolas instaladas em suas comunidades. 9.3 Objetivos e Metas 15. Instituir e regulamentar, nos sistemas estaduais de ensino, a profissionalização e reconhecimento público do magistério indígena, com a criação da categoria de professores indígenas como carreira específica do magistério, com concurso de provas e títulos adequados às particularidades lingüísticas e culturais das sociedades indígenas, garantindo a esses professores os mesmos direitos atribuídos aos demais do mesmo sistema de ensino, com níveis de remuneração correspondentes ao seu nível de qualificação profissional. Considerando que o art. 6º da Resolução CNE n.º 03/99 prevê 2
3 em seu parágrafo único que Será garantida aos professores indígenas a sua formação em serviço e, quando for o caso, concomitantemente com a sua própria escolarização. e que o que se chama de formação em serviço significa que o professor/cursista realiza o seu processo de formação concomitante com o exercício da docência, não lhe sendo exigido a conclusão da formação para atuar como docente, e que o art. 8º desta mesma Resolução estabelece que A atividade docente na escola indígena será exercida prioritariamente por professores indígenas oriundos da respectiva etnia ; Considerando que ao Professor de escola indígena que não satisfaça as exigências desta Resolução terá garantida a continuidade do exercício do magistério pelo prazo de três anos, exceção feita ao professor indígena, até que possua a formação requerida. (art. 12 da Resolução CNE n.º 03/99); Considerando o teor da ata de audiência realizada neste órgão ministerial no dia 19 de abril de 2010, presentes lideranças indígenas, representantes do CONDISI e da OPPITAMP, no qual, em relação à educação indígena no Município de Manicoré/AM, relataram o seguinte: segundo os indígenas, o Prefeito de Manicoré somente aceita contratar professores indígenas através de processo seletivo simplificado; ocorre que apenas uma parcela dos indígenas tem magistério, sendo que acaso realizado processo seletivo, serão muito provavelmente contratados brancos para dar aulas aos indígenas; Considerando a necessária observância aos princípios da igualdade e da impessoalidade na Administração Pública, bem como ao princípio da imprescindibilidade de concurso público para acesso a cargos públicos, dentre eles os relativos à educação, conforme normas in verbis: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 3
4 II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) Considerando que a previsão de concurso público é uma tradução do não favorecimento do Estado a determinadas pessoas, numa clara decorrência do Estado Democrático de Direito, devendo o Estado tratar todas as pessoas de forma igualitária, sem discriminações ou benefícios, proibindo-se questões pessoais interferirem na atuação da Administração Pública. Considerando que não há macula às normas constitucionais supracitadas a interpretação que conjuga as especificidades incluídas na própria Constituição, pelo art. 231, caput: questão: Art São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. Considerando as lições de Luiz Fernando Villares sobre a Qualquer princípio do direito não deve ser encarado enclausurado em seu conceito teórico sem atentar para as desigualdades dos fatos e das pessoas. A própria Constituição, em seu art. 37, I, prevê que os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei. Não garante a Constituição uma igualdade absoluta, mas permite à lei estabelecer requisitos que delimitem os profissionais a serem contratados pela administração. [ ] Os parâmetros constitucionais para a educação indígena e o respeito a organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, exige que o servidor faça parte primordialmente da cultura a ser retransmitida, o que se leva a elencar ao cargo de professor indígena exigência que a um professor não-indígena não se precisa fazer. São valores de mundo de que mesmo um professor não indígena que saiba a língua materna a ser ensinada não compartilha. O relacionamento entre professor e aluno não seria idêntico, o que justifica a disparidade no tratamento. 1 Considerando que não se pode deixar a população indígena 1 Villares, Luiz Fernando. Direito e povos indígenas. Curitiba: Juruá,
5 sem o serviço público de educação, devendo a Prefeitura Municipal de Manicoré/AM adotar as providências pertinentes à realização do concurso público e, em paralelo, a fim de se evitar a solução de continuidade na educação indígena, realizar a contratação dos profissionais INDÍGENAS por meio de processo seletivo simplificado; Considerando que, num juízo de razoabilidade, tem-se que a desassistência da população é mal muito mais grave (apto a gerar a responsabilidade do gestor municipal) que a realização do processo seletivo simplificado; Considerando, por fim, a prerrogativa conferida ao Ministério Público para expedir RECOMENDAÇÕES aos órgãos públicos, no exercício da defesa dos interesses e direitos da coletividade, visando à melhoria dos serviços públicos de relevância pública, bem como ao respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis (art. 6º, inc. XX da LC nº 75/93); O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio da Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições que lhes são conferidas pelos artigos 127, caput, e artigo 129, incisos II, III e V, da Constituição da República; artigo 5º, inciso III, e, inciso V, a, artigo 6º, VII, c, e incisos X e XX, todos da Lei Complementar nº 75/93; artigo 4º, inciso IV e artigo 23, ambos da Resolução 87/2006, do CSMPF, e demais dispositivos pertinentes à espécie, resolve RECOMENDAR: I- ao Município de Manicoré/AM: a) que se abstenha de exigir a formação completa em magistério para contratação de professores indígenas e realize processo seletivo simplificado para contratação temporária de professores INDÍGENAS para lecionar nas Escolas situadas dentro das Terras Indígenas situadas no Município de Manicoré/AM, observada a anuência das comunidades atendidas e a compatibilidade com o nível de ensino atendido, no prazo máximo de 30 dias; b) que adote as providências necessárias a compensar o atraso do ano letivo acarretado pela posição adotada por aquele município; c) que encaminhe projeto de Lei para criação de carreira do 5
6 magistério indígena no Município de Manicoré/AM, de modo a garantir o ensino diferenciado previsto no art. 210, 2º da Constituição da República, no art. 32, 3º da Lei n /96, nas diretrizes estabelecidas na Lei n /01, e na Resolução CNE 03/99, no prazo máximo de 180 dias; II- à Secretaria de Educação do Estado do Amazonas que: a) adote as providências necessárias para que o regime de colaboração com o Município de Manicoré/AM, nos termos previstos no art. 9º, II, a da Resolução CNE 03/99, observe as normas previstas no art. 210, 2º da Constituição da República, no art. 32, 3º da Lei n /96, nas diretrizes estabelecidas na Lei n /01, e na Resolução CNE 03/99, no prazo máximo de 180 dias; b) caso não haja a adequação à norma contida no art. 9º, 1º da Resolução CNE n.º 03/99, assuma a responsabilidade por tais escolas diretamente, nos termos previstos no art. 9º, II da Resolução CNE n.º 03/99, no prazo máximo de 270 dias. Para tanto, determina-se a expedição de ofício à Prefeitura Municipal de Manicoré/AM e à SEDUC/AM para que informem, no prazo de 10 (dez) dias úteis, quanto ao acatamento da presente recomendação, com descrição detalhada do planejamento das ações necessárias para cumprimento da mesma e respectivo cronograma. Comunique-se à 6ª Câmara de Coordenação e Revisão e à PFDC, por meio de , 6ccr-admin@pgr.gov.br, bem como à ASCOM desta PR/AM, inclusive com encaminhamento desta Recomendação em arquivo digital, a fim de disponibilização no sítio da PR/AM. Encaminhe-se à Prefeitura Municipal de Manicoré/AM e à SEDUC/AM cópia de projeto de lei do Estado de Rondônia, que visa à criação da carreira de magistério indígena naquele Estado, o qual foi antecedido de ampla debate com as lideranças indígenas, com a participação também do MPF, no qual se estabeleceu que o professor indígena deve ser indígena, com carteira de identificação expedida pela FUNAI, com ingresso mediante a realização de concurso público. 6
7 Cumpra-se. Manaus, 09 de setembro de Luciana F. Portal Lima Gadelha Procuradora da República 7
RECOMENDAÇÃO Nº 001/2015/4OFCIVEL/PR/AM
RECOMENDAÇÃO Nº 001/2015/4OFCIVEL/PR/AM O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República subscrito, no uso de suas atribuições legais, em especial o disposto no art. 6º, XX, da Lei Complementar
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RORAIMA
PRDC P.I. 010/2007 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSUNTO: Vestibular 2007 da UFRR. Curso pré-vestibular oferecido pela IFES exclusivamente para seus servidores. Representação ante a possível inobservância
Leia maisAULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02
AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES
Leia maisRECOMENDAÇÃO N. 029/2015
IC 1.14.006.000151/2015-51 RECOMENDAÇÃO N. 029/2015 Ementa: Necessidade de condições mínimas para funcionamento do CAE; necessidade de publicidade quanto às verbas recebidas pelo PNAE; necessidade de fornecimento
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 023/2013/GAB/PRM/PVAI
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ/PR RECOMENDAÇÃO Nº 023/2013/GAB/PRM/PVAI O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, no
Leia maisConstituição Federal
Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO N O 20 (Alterada pelas Resoluções CSMPF Nº 23, de 23/4/1996; Nº 26, de 4/6/1996; Nº 31, de 27/6/1997; Nº 40, de 31/3/1998 e Nº 119, de 4/10/2011
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisDisciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido
Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988...
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VIII DOS ÍNDIOS Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisRECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015. Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES
RECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015 Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES Interessadas: UNAMA Universidade da Amazônia; Faculdade Maurício de Nassau; ESAMAZ -Escola
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 003/2013
RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 003/2013 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ, pela Promotoria de Justiça da Comarca de Ortigueira, com fundamento no art. 27, parágrafo único, inc. IV, da Lei 8.625/93;
Leia maisFaculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no
Leia maisPROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES
PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA
Leia maisRECOMENDAÇÃO PRDC/PR/PA nº /2014
RECOMENDAÇÃO PRDC/PR/PA nº /2014 PR-PA-00032907/2013 Inquérito Civil Público n. 1.23.000.001476/2013-31 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República e Procurador Regional dos Direitos
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DE CIDADANIA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DE CIDADANIA A Sua Excelência o Senhor Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Diretor Geral do Instituto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares
Leia maisICKBio MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
ICKBio INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 11, DE 8 DE JUNHO DE 2010 Disciplina as diretrizes, normas e procedimentos para a formação e funcionamento de Conselhos Consultivos em unidades de conservação federais. O
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisPrefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica:
1 Segunda-feira Ano VII Nº 1081 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: Lei Nº 472 de 19 de junho de 2015 - Aprova o Plano Municipal de Educação PME do Município de Bom Jesus da Lapa BA em consonância
Leia maisTERMO DE RECOMENDAÇÃO Nº 015/2012
TERMO DE RECOMENDAÇÃO Nº 015/2012 Ementa: RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL. DIREITO À EDUCAÇÃO. MÍNIMO DE DUZENTOS DIAS LETIVOS. OBRIGATORIEDADE DE SEU ESTRITO CUMPRIMENTO PELA REDE REGULAR DE ENSINO ESTADUAL.
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.
RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisMinistério Público de Contas do Estado de Rondônia Procuradoria-Geral de Contas
NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 22/2012/PGMPC O MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, por meio da, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, em especial as constantes no art. 129
Leia maisEDITAL nº 001/2013. Convocação de Audiência Pública
EDITAL nº 001/2013 Convocação de Audiência Pública O Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), no exercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2º, inciso II, da Constituição
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO
FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
AO ILUSTRÍSSIMO SENHOR SÉRGIO FRANKLIN QUINTELLA VICE-PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS RECOMENDAÇÃO 1. Considerando que a Constituição Federal de 1988 atribui ao Ministério Público, nos termos do
Leia maisDECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)
DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas
Leia maisLEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960
LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE ITAPETININGA
EDITAL nº 01 /2015 A Direção da EE Cel. Fernando Prestes, torna pública a abertura de inscrição para professores interessados em exercer a FUNÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR para o segmento do Ensino Médio,
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006
Leia maisFUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisRequeridos: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL SÃO LUCAS IDESAL e FACULDADE REUNIDA - FAR
Requeridos: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL SÃO LUCAS IDESAL e FACULDADE REUNIDA - FAR Assunto: Não autorização do MEC para ofertar cursos de graduação, pós-graduação e formação docente. RECOMENDAÇÃO
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ
CIDADE DE IMPERA TRIZ LEI COMPLEMENTAR N~ 03/2007 Regulamenta, no âmbito do Municipio de Imperatriz - Maranhão, na forma dos 4, 5 e 6 do artigo 198 da Constituição Federal, da Emenda Constitucional nº
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 78, DE 20 DE JUNHO DE 2007.
RESOLUÇÃO Nº 78, DE 20 DE JUNHO DE 2007. Dispõe sobre instrução de processos para a regulamentação das escolas indígenas do Estado do Tocantins. O Conselho Estadual de Educação do Tocantins, no uso das
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA
PROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA Regulamenta o inciso VIII do artigo 206 da Constituição Federal, para instituir o piso salarial profissional
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. R E C O M E N D A Ç Ã O nº 77/2008
R E C O M E N D A Ç Ã O nº 77/2008 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas funções constitucionais e legais, em especial o artigo 6º, inciso VII, b e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que
Leia maisLEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.
LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal
Leia maisLEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)
LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais
Leia maisdata PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global
Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014
Leia maisLeis Federais. LEI N o 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências
LEI N o 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)
REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) Artigo 1º. - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - FUNDEPE, além das disposições constantes
Leia maisMARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2/2013-CONSUNIV Dispõe sobre diretrizes para estruturação e organização curricular dos Cursos de Graduação da UEA e dá outras providências.
Leia maisExcelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:
Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 008/08- SUED/SEED
INSTRUÇÃO N.º 008/08- SUED/SEED Estabelece normas para atuação do profissional tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais - Libras/Língua Portuguesa - TILS nos Estabelecimentos de Ensino da rede
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisUNCME RS FALANDO DE PME 2015
UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br
Leia maisCAPÍTULO I FINALIDADE
CAPÍTULO I FINALIDADE Art. 1º - O presente regulamento de recursos humanos tem por finalidade apresentar os princípios básicos de gestão de pessoas que devem orientar a área de Recursos Humanos no desempenho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE
RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE REVOGA A PORTARIA N.º 26/10 E DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL FTECBRASIL O de Conselho de Administração,
Leia maisACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS POR MILITARES
ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS POR MILITARES 1. INTRODUÇÃO O presente estudo tem por finalidade analisar a possibilidade de um militar exercer, na ativa ou na reserva remunerada, outro cargo público e receber,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99
PROCESSO N.º 091/99 DELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99 CÂMARAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO INTERESSADO: SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO ESTADO DO PARANÁ ASSUNTO: Normas Gerais para Avaliação do Aproveitamento
Leia maisAssessoria de Imprensa e Comunicação
PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas
Leia mais14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA
14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque
Leia maisMinistério da Educação e Ciência. Despacho n.º
Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maiswww.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014
PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 Regulamenta a implantação e os procedimentos para oferta de componentes curriculares em regime semipresencial. A Professora ROSANE MARIA SOUZA DOS SANTOS, Diretora da Faculdade
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO PARA REGULAMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO REGIME DE TRABALHO EM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DA UNEMAT RESOLUÇÃO Nº. - CONEPE
MINUTA DE RESOLUÇÃO PARA REGULAMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO REGIME DE TRABALHO EM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DA UNEMAT RESOLUÇÃO Nº. - CONEPE Regulamenta o regime de trabalho de Tempo Integral, em Dedicação Exclusiva
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisSECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisFACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CAPÍTULO I DA FINALIDADE ART. 1º - O Núcleo de Prática Jurídica, subordinado à Faculdade de Direito
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisRegulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo
Leia maisRESOLUÇÃO N 003/2010
RESOLUÇÃO N 003/2010 Institui regulamento para o cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia da FCH/ FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS NO USO DE SUAS
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisO Conselho Estadual de Educação do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e considerando:
GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Educação e Cultura Conselho Estadual de Educação RESOLUÇÃO Nº 198/2010 REGULAMENTA AS DIRETRIZES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS PARA ACEITAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E CERTIFICADOS DE CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU PARA FINS DE ADMISSÃO, CONTRATAÇÃO, PROMOÇÃO FUNCIONAL E INCENTIVO POR
Leia maisDisseminadores de Educação Fiscal. Regulamento do Curso. Escola de Administração Fazendária ESAF
Disseminadores de Educação Fiscal Regulamento do Curso Escola de Administração Fazendária ESAF REGULAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Escola de Administração Fazendária ESAF
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisMANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CAPÍTULO I - DA CONCEITUÇAO E OBJETIVOS Art. 1º O Trabalho
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisCADERNO 1 - ADMINISTRATIVO > MINISTÉRIO PÚBLICO > PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA > SECRETARIA GERAL ATO NORMATIVO Nº 004/2011
Diário n. 440 de 22 de Março de 2011 CADERNO 1 - ADMINISTRATIVO > MINISTÉRIO PÚBLICO > PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA > SECRETARIA GERAL ATO NORMATIVO Nº 004/2011 Dispõe sobre a validação de certificados,
Leia mais