8.3 DESPESAS COM PESSOAL
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- Eliza Santarém Zagalo
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1 FINANÇAS PÚBLICAS débitos com a União e com entidades a ela ligadas, bem como sua aplicação para capitalização de fundos de previdência, nos termos do art. 8º da Lei nº 7.990/89 (Consulta n Rel. Cons. Cláudio Terrão. Sessão do dia 14/09/2011). [Aplicação dos recursos oriundos dos royalties recebidos pelos municípios] (...) ficou vedada aos municípios a aplicação de recursos provenientes de royalties no quadro permanente de pessoal e em pagamento de dívidas, exceto as da União e de suas entidades e, ainda, para a capitalização de fundos de previdência (Consulta n Rel. Cons. Sylo Costa. Sessão do dia 09/11/2005 e Consulta n Rel. Cons. Sylo Costa. Sessão do dia 25/09/2002). 8.3 DESPESAS COM PESSOAL [Possibilidade de exceder o limite de gastos com pessoal para adequação do plano de carreira aos parâmetros legais] (...) não obstante o excedente no limite de gastos com pessoal, é legítima a adequação do plano de carreira do magistério público municipal da educação básica, porque a instituição e a atualização do respectivo piso salarial constitui obrigação advinda da Lei Federal nº /08, e porque tal adequação encontra amparo jurídico no inciso I do parágrafo único do art. 22 da Lei Complementar Federal nº 101/00. Impõe-se ao Poder Público, entretanto, o dever de adotar, de plano, as medidas prescritas no art. 23 da própria LRF, que remete a conduta da Administração às providências definidas nos 3º e 4º do art. 169 da Carta Política e no próprio art. 22 da LRF, consoante já demonstrado, tudo devidamente comprovado (Consulta n Rel. Cons. Adriene Andrade. Publicada no D.O.C. em 14/12/2011). [Aplicação das receitas do Fundo Especial de Royalties/petróleo em energia, pavimentação de rodovias, abastecimento de água, recuperação e proteção ao meio ambiente e saneamento básico] (...) as receitas recebidas a título de compensação financeira advindas do Fundo Especial de Royalties/Petróleo podem ser aplicadas em energia, pavimentação de rodovias, abastecimento de água, recuperação e proteção ao meio ambiente e saneamento básico, (...) uma vez que o ordenamento jurídico veda sua utilização apenas no pagamento de dívida e no quadro permanente de pessoal, (...). (...) excetuando-se o adimplemento dos débitos com a União e com entidades a ela ligadas, bem como sua aplicação para capitalização de fundos de previdência, nos termos do art. 8º da Lei nº 7.990/89 (Consulta n Rel. Cons. Cláudio Terrão. Sessão do dia 14/09/2011). 106
2 [Membro do conselho tutelar. Remuneração por folha de pagamento. Alocação contábil da despesa] (...) o pagamento do membro do conselho tutelar pelo município, se fixado, não deve ser por meio de Recibo de Pagamento de Autônomo (RPA), porque o conselheiro tutelar não é prestador de serviço autônomo, uma vez que o serviço prestado é permanente, embora o mandato exercido pelo conselheiro seja temporário. O município é orientado a estabelecer em lei municipal a remuneração dos membros dos conselhos tutelares, bem como quando tais estipêndios serão efetivados e pagos, observadas as diretrizes do CONANDA. Saliente-se que, em razão da autonomia funcional dos membros do conselho em relação à Administração municipal, não há, a princípio, que se falar em vínculo empregatício, o qual tem caráter contratual e subordinativo. Porém, uma vez assegurado por lei municipal o pagamento aos membros do conselho tutelar, entendo que devem os conselheiros em efetivo exercício de suas funções receber sua remuneração por folha de pagamento, garantindo-se a esses agentes o recolhimento dos encargos incidentes, como imposto de renda e contribuição previdenciária para o Regime Geral da Previdência Social, durante o período de mandato. (...) Nesse passo, respondendo à segunda indagação, entendo que há que se alocar as despesas desses agentes nos gastos com pessoal da administração pública, de que trata o art. 18 da Lei de Responsabilidade Fiscal, também na mesma linha de pensamento da unidade técnica. Conforme a Portaria Ministerial nº 163/2001, do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão/Secretaria do Tesouro Nacional, a classificação do elemento da despesa correspondente integra a categoria econômica Despesas Correntes, código 1, no grupo de natureza de despesa 1, Pessoal e Encargos Sociais, modalidade Aplicações Diretas, código 90, alocada no elemento de despesa 11 Vencimentos e Vantagens fixas Pessoal Civil (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 14/09/2011). Finanças públicas 8 [Inclusão dos gastos com reajuste e revisão geral anual de vencimentos e do imposto de renda retido na fonte no cômputo da despesa total com pessoal] Os acréscimos decorrentes da revisão obrigatória ou de reajuste estatuído em lei serão incorporados aos vencimentos do servidor de maneira definitiva, por força do estabelecido no inciso XV do já citado art. 37 da Constituição da República: (...) incorporados aos subsídios e vencimentos dos servidores, tais valores não poderiam ser contabilizados separadamente. Configurarão, necessariamente, despesa típica de pessoal, conforme descrição do art. 18 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que indica quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios (...), inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais. (...) o crescimento da despesa necessariamente será considerado na apuração do limite global de despesas com pessoal do ente, fixado no art. 19 da 107
3 FINANÇAS PÚBLICAS LRF. A Lei de Responsabilidade Fiscal traz ainda disposições específicas quanto à revisão anual obrigatória, consignadas no art. 22, parágrafo único, I, e no art. 71 da própria Lei de Responsabilidade Fiscal. O primeiro dispositivo excepciona a revisão, de fundo constitucional, do congelamento de despesas a que se sujeita o órgão quando atinge 95% do limite de gastos com pessoal. Já o segundo tinha por fim limitar a elevação de gastos nos exercícios subsequentes à entrada em vigor da LRF. (...) Tendo em vista que a Lei de Responsabilidade Fiscal não revogou dispositivos da Lei Federal nº 4.320/64, as disposições de ambas as leis devem ser harmonizadas. Dessa forma, ao interpretar a Lei de Responsabilidade Fiscal, em especial os limites por ela descritos, o princípio do orçamento bruto não pode ser desconsiderado. Isso implica em considerar o IRRF no cálculo da despesa de pessoal. (...). Nesse sentido, a exclusão do IRRF da despesa total com pessoal poderia distorcer a finalidade da LRF de limitar o comprometimento dos recursos públicos com despesas de natureza remuneratória, dado que o IRRF integra o salário bruto do servidor ou empregado. [Excerto extraído de parecer da lavra do Cons. Antônio Carlos Andrada] (Consulta n Rel. Cons. Eduardo Carone Costa. Sessão do dia 01/09/2010). [Cômputo de despesas com agentes do PAC e do PSF] (...) levando-se em conta que os programas são compartilhados entre entes da Federação, cada esfera de governo lançará como despesa de pessoal a parcela que lhe couber na remuneração do agente e não a totalidade, sendo que a parte restante, isto é, aquela advinda da transferência intergovernamental, por meio dos programas em comento, usada para pagamento do pessoal contratado, será contabilizada como Outros Serviços de Terceiros pessoa física, a título de transferência recebida, não integrando, portanto, as despesas com pessoal, para efeito do art. 18 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Consulta n Rel. Cons. Elmo Braz. Sessão do dia 26/05/2010). [Termo de Parceria. OSCIP. Objeto. Assistência jurídica. Não inclusão dos repasses como despesa de pessoal] (...) é possível firmar termo de parceria com OSCIP, objetivando promover a assistência judiciária à população carente nas áreas de direito previdenciário e de direito do consumidor. Contudo, como pressupostos à assinatura deste termo de parceria, a matéria deverá estar devidamente regulamentada em âmbito municipal. Além disso, em não se configurando as hipóteses de dispensa ou inexigibilidade, nos termos da Lei nº 8.666/93, há que se realizar licitação para contratação com tais entidades, sob pena de malferir os princípios que regem a administração pública. Também é imprescindível (que) seja verificada a adequação da constituição da OSCIP à Lei nº 8.906/94, quando verificado que o termo de parceria prevê o exercício de 108
4 atividade privativa da advocacia, sendo recomendável evitar que os termos de parceria prevejam o acompanhamento de demandas nas esferas administrativa e judicial, dada a possibilidade de a OSCIP se extinguir antes de finalizados os processos por ela acompanhados. No tocante ao questionamento de que as despesas com o pagamento dos funcionários da OSCIP deveriam ser computadas a fim de se apurar o limite das despesas com gasto de pessoal da Administração municipal, responde-se negativamente, uma vez que esses funcionários não compõem o quadro de servidores, e os repasses à OSCIP deverão ser classificados como despesas de transferências correntes (Consulta n Rel. Cons. Antônio Carlos Andrada. Sessão do dia 27/11/2008). Finanças públicas 8 [Realização de concurso público. Aumento de despesa de pessoal em final de mandato. Interpretação do art. 21, parágrafo único, da LC n. 101/00 e do art. 73 da Lei n. 9504/97] Na interpretação dessas regras [art. 21, parágrafo único, da LC nº 101/00 e art. 73 da Lei nº 9.504/97], recomenda-se ao intérprete não se ater à literalidade do texto legal, isto é, não entabular interpretação em tiras da lei, mas interpretá-la em harmonia com os princípios constitucionais e demais princípios e normas jurídicas de direito financeiro e orçamentário (...). Nesse contexto, as disposições do parágrafo único do art. 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei Complementar nº 101/2000, bem como do art. 73 da Lei nº 9.504/1997, não têm o condão de impedir a prática de atos que resultem em solução de continuidade da administração pública, ou mesmo daqueles que garantam o exercício de situações autorizadas nas leis orçamentárias. Por remate, registre-se que em homenagem ao princípio da moralidade pública, não se pode admitir que norma de hierarquia inferior prescrevesse limitação que, de alguma forma, obstaculizasse a continuidade da execução de serviço público essencial resultante de obrigação do Estado imposta pela Constituição da República (Consulta n Rel. Cons. Eduardo Carone Costa. Sessão do dia 10/09/2008). [Concessão de plano de saúde. Administração pública indireta. Financiamento integral pela administração. Possibilidade] (...) [há] possibilidade de concessão de plano de saúde a servidores e empregados da administração indireta, (...), mediante lei específica de iniciativa do chefe do Executivo, no caso das autarquias e entidades estatais dependentes e, no caso das não dependentes, mediante ato administrativo em conformidade com as disposições das respectivas leis de instituição e dos respectivos estatutos. Em qualquer das hipóteses, é indispensável a realização de processo licitatório, para escolha de empresa privada prestadora dessa espécie de serviço. Participaram da votação os eminentes conselheiros (...), 109
5 FINANÇAS PÚBLICAS todos defendendo a tese da não obrigatoriedade de participação do servidor no custeio de Plano de Saúde Coletivo contratado pela Administração, desde que a legislação não contemple essa obrigatoriedade, tese essa contrária à adotada pelo ilustre relator (...) (Consulta n Rel. Cons. Sebastião Helvecio. Sessão do dia 12/05/2010). [Concessão do benefício de plano de saúde para servidores e Vereadores] (...) há a possibilidade da concessão do benefício de plano de saúde aos servidores, desde que sejam respeitados requisitos específicos: a) previsão em lei de iniciativa do Poder Executivo municipal; b) prévia dotação orçamentária; c) autorização específica em lei de diretrizes orçamentárias; d) licitação prévia para contratar com empresas privadas; e) observância dos limites de despesa com pessoal da Câmara definidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e pela Constituição da República. (...) Em relação ao pagamento desse plano de saúde, tendo em vista o caráter remuneratório do benefício, nada impede que a Administração Pública pague o plano de saúde em sua totalidade, se houver orçamento para tanto, ou que contribua somente com uma parte. Segundo entendimento do TJMG, o plano de saúde não tem natureza jurídica previdenciária. E por esse motivo, pode-se concluir que não há a obrigatoriedade de que o servidor arque com uma parte, como ocorre com os benefícios desta natureza, podendo a Câmara Municipal arcar com todo o custo. (...). Cumpre ressaltar, ainda, que a lei que regulamentar a concessão do plano de saúde a familiares de servidores deverá regular o grau de parentesco que pode ser alcançado por tal benefício. Por fim, em qualquer hipótese, deverá o ente concedente respeitar os limites legais com despesa de pessoal e cuidar para que a concessão da vantagem em análise seja feita de forma responsável e planejada, para que não signifique um fator de desequilíbrio financeiro para o município. (...) a concessão do benefício, se custeado, pelo Poder Público, deverá ser acessível a todos os servidores, sem qualquer distinção, vedado sua concessão a apenas uma parcela do quadro de pessoal, como por exemplo filiados a associação de servidores, sindicatos ou outras entidades do gênero, sob pena de violação do princípio da isonomia, (...). Por outro lado, em razão da natureza remuneratória, essa vantagem não poderá ser concedida aos vereadores, nem aos seus familiares, observado o disposto no 4 do art. 39 da Constituição Federal, que estabelece a remuneração dos detentores de mandato eletivo exclusivamente por subsídio, fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer outra vantagem remuneratória (Consulta n Rel. Cons. Eduardo Carone Costa. Sessão do dia 10/03/2010). 110
6 [Participação de município no custeio de plano de saúde a seus servidores] (...) a contratação de plano de saúde para servidores não configura duplo benefício social, considerando que não se enquadra entre as ações e serviços públicos de saúde prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de caráter universal e igualitário a que alude o art. 196 da Lex Legum, os quais se constituem em dever do Estado, termo que abarca União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios. (...) a contribuição da Administração para custeio de plano de saúde para servidores é totalmente legal e, a par de ser considerada como despesa de pessoal, constitui vantagem pecuniária de natureza remuneratória (Consulta n Rel. Cons. Simão Pedro Toledo. Sessão do dia 08/10/2008). Finanças públicas 8 [Despesas com pessoal. Assistência à saúde] (...) as parcelas da contribuição patronal destinadas à assistência à saúde dos servidores, por não terem caráter previdenciário, não são incluídas no cômputo das despesas com pessoal quando do preenchimento do respectivo demonstrativo. Quanto ao posicionamento deste Tribunal, informo ao consulente que, sendo a Secretaria do Tesouro Nacional órgão atualmente encarregado da edição de normas gerais para consolidação das contas públicas, nos termos do 2º do art. 50 da Lei Complementar nº 101/2000, suas instruções normativas, em matéria de sua competência, devem ser acatadas por todos os órgãos e entidades alcançadas pela referida lei (Consulta n Rel. Cons. Antônio Carlos Andrada. Sessão do dia 19/12/2007). [Verba pública. Cursos de capacitação para servidores públicos. Custeio não enquadrado no conceito de despesa com pessoal (LRF)] Nesse contexto, a promoção de cursos para os agentes administrativos é medida salutar e de extrema valia para a sociedade, a qual se torna diretamente beneficiada com o aprimoramento do conhecimento daqueles que prestam diretamente as atividades e os serviços públicos aos administrados. Todavia, convém não olvidar que, em se tratando de oferta de cursos e treinamentos feita com o emprego de recursos públicos, devem ser exigidas todas as cautelas e os cuidados afetos à área das despesas públicas, como, por exemplo, a previsão legal do gasto e a disponibilidade orçamentária e financeira. Ademais, no caso específico de despesas destinadas à concessão de benefícios aos servidores públicos, devem ser fixados procedimentos de avaliação dos resultados (...). No tocante à escolha da instituição que irá ministrar os cursos, é indispensável destacar que o ente municipal deve promover a devida formalização da contratação do particular, em atendimento ao disposto no art. 37, XXI, da CR/88, (...). Por fim, vale assentar que, apreciada a natureza da despesa relacionada ao custeio de curso para servidores públicos, tem-se que sua incidência não se enquadra no 111
7 FINANÇAS PÚBLICAS conceito legal previsto para despesas com pessoal, nos termos do art. 18 da Lei Complementar nº 101/2000, (...). Do exposto, não devem ser computados como despesas com pessoal os gastos eventualmente feitos pela Administração nos casos de capacitação e treinamento de seus agentes administrativos (Consulta n Rel. Cons. Eduardo Carone Costa. Sessão do dia 24/10/2007). [Limite de gastos com pessoal. Base de cálculo] (...) para a despesa total com pessoal (art. 19, c/c art. 20 da Lei de Responsabilidade Fiscal) toma-se por base a receita corrente líquida do exercício, incluindo-se, portanto, os recursos do FUNDEB, e para o cálculo da aplicação de pelo menos 60% com a remuneração dos profissionais do magistério é considerado apenas o total de recursos do FUNDEB, verifica-se não haver incompatibilidade entre ambos os critérios legais (Consulta n Rel. Cons. Simão Pedro Toledo. Sessão do dia 04/07/2007). [Royalties de água. Despesas com pessoal] (...) os recursos decorrentes da compensação financeira de que trata a Lei nº 7.990/89, também denominados royalties, integram a receita corrente líquida para efeito da Lei Complementar nº 101/2000 e, como tal, deverá servir para se calcular o limite das despesas com pessoal do município que os recebe, o que, aliás, já está sendo observado por esta Corte de Contas (Consulta n Rel. Cons. Elmo Braz Soares. Sessão do dia 08/11/2006). [Despesas com pessoal. Estagiário] (...) na hipótese de o estágio ser concedido pelo Poder Público, no caso o município, é obrigatória a celebração de convênio com a instituição de ensino, instrumento pelo qual serão previamente ajustadas todas as condições gerais e específicas do estágio, com a fixação das obrigações e deveres dos convenentes. (...) não basta a celebração do convênio, devendo haver, também, dotação suficiente contida na lei orçamentária, sem o que o município não poderá assumir as despesas decorrentes da execução do instrumento. (...) a Lei Complementar nº 101/00 (Lei de Responsabilidade Fiscal), em seu art. 18, caput, define a abrangência das despesas com pessoal, para fins de fixação de limite de gastos, não incluindo ali as relativas ao pagamento de estágio (...). Com efeito, a contabilização deverá ser feita à conta de dotação orçamentária específica no grupo Despesas Correntes, observando-se as disposições da Lei Federal nº 4.320/64 e, ainda, a Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001 e as suas alterações, que definem as normas para uniformização da execução orçamentária nas três esferas de governo, facilitando a consolidação dos Balanços das Contas Públicas. Assim, evidencia-se que aos estagiários não é dado tratamento de servidor pela Lei de Responsabilidade 112
8 Fiscal e que as despesas relativas ao pagamento das respectivas bolsas não têm o caráter de despesa com pessoal (Consulta n Rel. Cons. Simão Pedro Toledo. Sessão do dia 27/09/2006). [Aumento da carga horária dos profissionais do magistério] (...) os novos planos de carreira e remuneração do magistério deverão ser formulados com observância da jornada de trabalho dos docentes, que poderá ser de até 40 horas. Assim, com fulcro naquele dispositivo, o município, ao estabelecer o plano de carreira do pessoal do magistério, não deveria estender a jornada dos seus docentes para além de 40 horas. (...). (...). Com efeito, para a concessão do aumento, deverá a Administração municipal verificar se as projeções de despesa estarão dentro do limite de pessoal previsto para o Executivo municipal: 54% da receita corrente, conforme prevê o art. 20, II, da Lei de Responsabilidade Fiscal. Nesse passo, cabe registrar também, com fulcro no parágrafo único, I, do art. 22 da citada Lei de Responsabilidade Fiscal que, estando o município com sua despesa de pessoal excedente a 95% do limite, ao Poder que tiver incorrido em excesso fica vedada, dentre outros, a concessão de vantagem, aumento ou reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inciso X do art. 37 da Constituição (Consulta n Rel. Cons. José Ferraz. Sessão do dia 30/06/2004). Finanças públicas 8 [Inclusão dos gastos com pessoal do magistério no montante dos gastos com pessoal. Contabilização das despesas relativas ao FUNDEF] Quanto (...) aos gastos com pessoal do magistério estarem incluídos no montante dos gastos de pessoal para efeito do limite previsto na Lei Complementar nº 101/2000 (...), há de se esclarecer que a referida lei não faz nenhuma exclusão a esse respeito, quando relaciona, em seu art. 2º, item II, o que constitui despesas com pessoal para os entes da Federação. (...) incluem[-se] no montante dos gastos com pessoal aqueles referentes ao magistério, (...). Temos que esclarecer que existe definição legal de despesa total com pessoal, contida no art. 18 da Lei Complementar nº 101/2000 (...) que considera no somatório dos gastos de pessoal quaisquer espécies remuneratórias, ali enumeradas de forma não exaustiva. Quanto à questão da contabilização das despesas relativas ao FUNDEF, (...) deverá obedecer às orientações das Portarias STN nº 163/01, 325/01 e 519/01, e, ainda, às IN TC nº 08/04 e 02/05, referentes à Educação, assim como às IN TC nº 01/03 e 04/05, referentes a prestação de contas (Consulta n Rel. Cons. Elmo Braz Soares. Sessão do dia 01/02/2006). 113
9 FINANÇAS PÚBLICAS [Contabilização das despesas com terceirização de mão de obra] A Lei Complementar nº 101/2000, no seu art. 18, considera como Despesa Total com Pessoal o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias (...). O parágrafo único do mesmo artigo estabelece que os valores dos contratos de terceirização de mão de obra que se referirem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como Outras Despesas de Pessoal (...). Assim, as entidades subvencionadas têm obrigação de prestar contas dos recursos recebidos ao órgão repassador, mas as despesas com pessoal dessas entidades não entram no cômputo da Despesa de Pessoal do Município, até porque não fazem parte do quadro funcional da Prefeitura municipal (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 07/12/2005). [Limite de gastos com pessoal. Auxílio alimentação] Inegavelmente, a concessão, pela Administração Pública, de auxílio-alimentação, tíquete-alimentação, vale-refeição ou vale-alimentação, independentemente do nomen juris escolhido, constitui benefício pecuniário ao servidor. (...) A respeito do tema, a orientação do Excelso Pretório, notadamente nos Recursos Extraordinários nº , e , é pacífica em considerar que o benefício em causa tem natureza indenizatória, pois apenas visa ressarcir valores despendidos com alimentação pelo servidor em atividade, sem, contudo, integrar sua remuneração. (...) 1º) o auxílio em exame, por ser benefício pecuniário de caráter indenizatório, não integra as despesas com pessoal do ente, poder ou órgão que o concede a seus servidores; 2º) a concessão do benefício deve: atender ao princípio da isonomia, ser precedida de lei autorizativa, estar prevista na LDO, ter dotação orçamentária específica, observar as normas contidas nos arts. 16 e 17 da Lei Complementar nº 101/2000 e, ainda, se houver a contratação de empresa para o seu fornecimento, obedecer às regras contidas na Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitação e Contratos) (Consulta n Rel. Cons. Eduardo Carone Costa. Sessão do dia 01/12/2004). [Aplicação dos recursos oriundos dos royalties recebidos pelos municípios] (...) ficou vedada aos municípios a aplicação de recursos provenientes de royalties no quadro permanente de pessoal e em pagamento de dívidas, exceto as da União e de suas entidades e, ainda, para a capitalização de fundos de previdência (Consulta n Rel. Cons. Sylo Costa. Sessão do dia 09/11/2005 e Consulta n Rel. Cons. Sylo Costa. Sessão do dia 25/09/2002). 114
10 [Contabilização da receita de transferência intergovernamental] (...) as receitas de transferência intergovernamental, mesmo as destinadas a programas específicos, integram a receita corrente líquida que serve de base de cálculo para se chegar ao percentual mínimo a ser gasto com pessoal (...) (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 22/03/2006). 8.4 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS Finanças públicas 8 ENUNCIADO DE SÚMULA N Comprovada a inexistência de bancos oficiais em seu território, o município poderá, mediante prévia licitação, movimentar seus recursos financeiros e aplicá-los em títulos e papéis públicos com lastro oficial, em instituição financeira privada, sendo-lhe vedada a contratação de cooperativa de crédito para esse fim. [Município. Movimentação de recursos públicos em cooperativas de crédito] 41 (...) [há] impossibilidade legal de movimentação de recursos públicos em cooperativas de crédito, como também (...) impossibilidade de associação dos municípios às tais sociedades cooperativas (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 05/03/2008). [Município. Cooperativas de crédito] (...) impossibilidade de efetivação de depósito e movimentação das disponibilidades financeiras municipais em cooperativas de crédito, pois elas somente estão habilitadas a captar depósitos de seus associados e a lhes conceder empréstimos. (...) importa esclarecer que a condição para ingresso na cooperativa é a integralização de recursos ao capital da sociedade, o que não é possível pela administração pública, pois, nessa hipótese, seriam integralizados recursos públicos a serem administrados pela cooperativa sociedade privada, os quais ficariam, juntamente com os recursos integralizados por outros associados, à disposição de pessoas físicas e jurídicas associadas para diversos fins creditícios, inclusive empréstimo, segundo regras estatutárias próprias da sociedade cooperativa. (...) respondo negativamente à consulta formulada, concluindo pela impossibilidade legal de movimentação de recursos públicos pelos municípios em sociedade cooperativa, como também pela impossibilidade de associação dos municípios às cooperativas de crédito (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 20/02/2008). 4 Além dos excertos ora colacionados, cumpre ressaltar que acerca da matéria há diversas consultas nesse mesmo sentido. 115
8.4 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS
[Contabilização da receita de transferência intergovernamental] (...) as receitas de transferência intergovernamental, mesmo as destinadas a programas específicos, integram a receita corrente líquida que
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