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1 PAINEL I APRESENTAÇÃO E CALENDARIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES LABORAIS Oradora: Anabela Aguilar Salvado 1

2 PAINEL I APRESENTAÇÃO E CALENDARIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES LABORAIS Oradora: Anabela Aguilar Salvado anabela.salvado@pra.pt 2

3 < 2003 LCT LCCT LFFF 2009 Código do Trabalho L.7/ Código do Trabalho L.99/ Código do Trabalho PL46/XXII 3

4 Domínios que reclamam alterações legislativas Tempo de Custos do Despedimentos Fiscalização e Contratação trabalho trabalho comunicações colectiva Horários Horas extraordinárias Horas extraordinárias Valor das compensações Causas Compensações IRT (inspecção regional do Trabalho) 4

5 Objectivos Melhoria da legislação laboral Promoção da competitividade Agilização de procedimentos Diminuição dos custos de trabalho Promoção da contratação colectiva Mobilidade de trabalhadores Flexibilização do tempo de trabalho 5

6 Novos Instrumentos de política laboral Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego de 09 de Março de 2011; Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica de 17 de Maio de 2011 Memo Troika; Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego de 18 de Janeiro de 2012 Acordo de Concertação Social. 6

7 Novos diplomas legais em vigor: L. 53/2011, de 14/10 Novo sistema de compensação por cessação do contrato de trabalho, 2ª alteração ao Código do Trabalho L. 3/2012, de 10/01 Regime de renovação extraordinária dos contratos de trabalho a termo certo e cálculo de compensação. Portaria 45/2012, de 13/02 Apoio financeiro à celebração de contratos de trabalho com desempregados - Estímulo

8 Código do Trabalho ª Alteração L. 105/2009 Pós Troika Acordo Concertação Social 2ª Alteração L. 53/2011 L. 3/2012 P. 45/2012 3ª Alteração L??/ 2012 (Prop. L. 46/XII) 8

9 Alterações em 5 áreas 1. Compensações por cessação do contrato de trabalho 2. Requisitos de despedimento 3. Tempo de trabalho 4. Remuneração 5. Negociação colectiva 9

10 1. Compensações por cessação do contrato de trabalho 2 tipos de medidas Redução do valor das compensações - 1ª fase redução só para os novos contratos 3Trim2011 L. 53/2011-2ª fase extensão a todos os contratos 1Trim2012 em prep. Prazo ultrapassado Divisão dos custos entre empregador e Fundo de Compensação 10

11 11

12 2. Requisitos do despedimento - com fundamento objectivo Despedimento por inadaptação permitido mesmo nas situações em que não tenham sido introduzidas modificações no posto de trabalho. Reacção do empregador em caso de modificação substancial da prestação do trabalhador da qual resulte: - redução continuada da produtividade e qualidade - avarias repetidas nos meios afectos ao posto de trabalho - perigo para a saúde do trabalhador ou outros.

13 2. Requisitos do despedimento - com fundamento objectivo + Possível o despedimento por não cumprimento de objectivos: - previamente acordados - em caso de inexistência de modificações no posto de trabalho Critérios sindicáveis pelos tribunais Causa objectiva não discriminatória - art. 53º da CRP. 13

14 Extinção do posto de trabalho deixa de existir o critério da antiguidade em favor de um critério objectivo de gestão. Aplicáveis os critérios de não discriminação Oferta de um posto de trabalho alternativo desaparece este requisito comum ao despedimento por inadaptação e à extinção do posto de trabalho. 14

15 3. Tempo de trabalho Instituição do banco de horas fora das CCT, mediante acordo entre trabalhador e empregador Revisão do lay off Diminuição do valor do trabalho suplementar e dispensa descanso compensatório Previsão para 2011, Publicação em Maio 2012 Entrada em vigor Julho de

16 Discussão - Diminuição de 2 feriados religiosos e 2 civis (Entrada em vigor 2013 e por 5 anos no caso dos religiosos) Afastada - Aumento de 30 minutos diários. 16

17 4. Remuneração 3 níveis de intervenção: Congelamento do salário mínimo Adopção de regras de indexação de salários à produtividade das empresas Diminuição do valor da hora suplementar e retirada da obrigatoriedade de descanso compensatório. 17

18 5. Negociação colectiva 3 níveis de intervenção: Portarias de extensão Condicionadas à efectiva necessidade de extensão e não apenas à representatividade sindical Caducidade das convenções colectivas Estabelecimento de prazos mais curtos 18

19 Alargamento da intervenção das comissões de trabalhadores Alargamento da representatividade Possibilidade de negociação originária Alargamento ao nível da mobilidade funcional e do tempo de trabalho (limitado às associações sindicais) 19

20 Código de Julho de 2012 Novo Código/2012 (3ª alteração do CT/ de Novembro ( contratos novos) de Novembro (Todos os contratos) 20

21 I Renovação excepcional dos contratos a termo Requisitos Celebração do contrato de trabalho a termo ao abrigo do Código do Trabalho de 2009 (Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro); Observância dos limites máximos de duração do contrato de trabalho até 30 de Junho de Entrada em vigor 11 de Janeiro de

22 Regime de renovação extraordinária Possibilidade de 2 renovações extraordinárias, desde que: O contrato a termo tenha sido objecto de três renovações, até ao dia 30 de Junho de 2013; Ou O contrato a termo tenha excedido a sua duração máxima, até ao dia 30 de Junho de

23 Exemplos: Um contrato de trabalho celebrado em 01 de Maio de 2011, pelo prazo de seis meses, que se renova em 01 de Novembro de 2011, 01 de Maio de 2012 e em 01 de Novembro de 2012, sendo nesta data que se atinge o número máximo de renovações. Nesta medida, poderá recorrer-se à renovação extraordinária, visto que o número de renovações é atingido antes de 30 de Junho de

24 Exemplos: Um contrato de trabalho celebrado em 01 de Setembro de 2010, pelo prazo de um ano, que se renova em 01 de Setembro de 2011 e em 01 de Setembro de 2012, atingirá a sua duração máxima em 01 de Setembro de Assim sendo, não se poderá recorrer à renovação extraordinária, visto que o limite da duração máxima do contrato ocorrerá em momento posterior a 30 de Junho de 2013, isto é, em 30 de Setembro de

25 Duração da renovação extraordinária: Duração máxima = 18 (dezoito) meses; Duração mínima = 1/6 (um sexto) da duração máxima do contrato ou da duração efectiva do contrato; Limite da vigência da renovação extraordinária = 31 de Dezembro de

26 Consequências da violação dos requisitos inerentes à renovação extraordinária Conversão do contrato de trabalho a termo em contrato de trabalho sem termo 26

27 Critérios para cálculo da compensação Até à primeira renovação extraordinária: critério do regime jurídico do contrato vigente à data de início do contrato. Após a primeira renovação extraordinária: 20 (vinte) dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade ou proporcionalmente, em caso de fracção de ano. 27

28 PAINEL I APRESENTAÇÃO E CALENDARIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES LABORAIS Oradora: Anabela Aguilar Salvado 28

29 PAINEL II ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO Oradora: Cláudia Silva Nunes 29

30 BANCO DE HORAS Regime estabelecido por instrumento de regulamentação colectiva em que o período normal de trabalho pode ser aumentado até quatro horas diárias e pode atingir sessenta horas semanais, tendo o acréscimo por limite duzentas horas por ano. 30

31 Caso a utilização do banco de horas tenha como objectivo evitar a redução do número de trabalhadores, o limite mencionado pode ser afastado por instrumento de regulamentação colectiva, só podendo ser aplicado durante um período de 12 meses. Mediante o instrumento de regulamentação colectiva, o trabalhador poderá ser compensado através de dias de descanso, compensação pecuniária ou ambas. 31

32 BANCO DE HORAS Exemplo: Período normal de trabalho Banco de horas 8 horas diárias 10 horas diárias 40 horas semanais 50 horas semanais. 32

33 BANCO DE HORAS Legislação actualmente em vigor Por IRCT pode ser instituído um regime de banco de horas, podendo o período normal de trabalho ser aumentado até quatro horas diárias e pode atingir sessenta horas semanais, com um limite máximo anual de 200 horas 33

34 BANCO DE HORAS Alterações O regime do banco de horas pode ser implementado O regime do banco de horas pode ser implementado mediante acordo entre o empregador e o trabalhador, sendo possível o aumento diário de duas horas, com limite de cinquenta horas semanais e de cento e cinquenta horas anuais

35 BANCO DE HORAS Alterações Estabelecer o banco de horas grupal, em termos similares ao regime estabelecido para a adaptabilidade grupal, caso uma maioria de 60% ou de 75% dos trabalhadores esteja abrangida por regime de banco de horas estabelecido por IRCT ou por acordo das partes

36 BANCO DE HORAS Alterações Alteração do regime aplicável ao intervalo de descanso, estabelecendo que no caso de o período de trabalho exceder 10 horas (banco de horas, horário concentrado, adaptabilidade) este deve ser interrompido por um intervalo, de duração não inferior a 1 hora nem superior a duas horas, de modo a que o trabalhador não preste mais de 6 horas de trabalho consecutivo

37 FALTAS Falta é a ausência de trabalhador do local em que devia desempenhar a actividade durante o período normal de trabalho diário. Considera-se falta injustificada qualquer falta não prevista no elenco a seguir mencionado: - As dadas, durante 15 dias seguidos, por altura do casamento; 37

38 - A motivada por falecimento de cônjuge, parente ou afim, nos termos do artigo 251.º; - A motivada pela prestação de prova em estabelecimento de ensino, nos termos do artigo 91.º; - A motivada por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto não imputável ao trabalhador, nomeadamente observância de prescrição médica no seguimento de recurso a técnica de procriação medicamente assistida, doença, acidente ou cumprimento de obrigação legal; A motivada pela prestação de assistência inadiável e imprescindível a filho, a neto ou a membro do agregado familiar de trabalhador, nos termos dos artigos 49.º, 50.º ou 252.º, respectivamente; 38

39 - A motivada por deslocação a estabelecimento de ensino de responsável pela educação de menor por motivo da situação educativa deste, pelo tempo estritamente necessário, até quatro horas por trimestre, por cada um; - A de trabalhador eleito para estrutura de representação colectiva dos trabalhadores, nos termos do artigo 409.º; - A de candidato a cargo público, nos termos da correspondente lei eleitoral; - A autorizada ou aprovada pelo empregador; - A que por lei seja como tal considerada. 39

40 FALTAS Legislação actualmente em vigor Penalização por falta injustificada: Perda de retribuição correspondente ao período de ausência, que não é contado na antiguidade do trabalhador 40

41 FALTAS Alterações Penalização por falta injustificada (ou meio período normal de trabalho diário) imediatamente antes ou depois de um dia de descanso semanal ou feriado: perda de retribuição correspondente ao período de ausência e perda de retribuição do dia de descanso (ou meio dia) imediatamente antes ou depois do dia da falta

42 FERIADOS Os feriados podem ser obrigatórios ou facultativos. São feriados obrigatórios: 1 de Janeiro, Sexta-feira Santa, Domingo de Páscoa, 25 de Abril, 1 de Maio, Corpo de Deus, 10 de Junho, 15 de Agosto, 5 de Outubro, 1 de Novembro, 1, 8 e 25 de Dezembro. Além dos feriados obrigatórios, podem ser observados a título de feriado, e mediante instrumento de regulamentação colectiva ou contrato de trabalho, a Terça-feira de Carnaval e o feriado municipal da localidade. 42

43 FERIADOS Alterações Deverão ser eliminados os seguintes feriados: Corpo de Deus (móvel), 1 de Novembro, 5 de Outubro e 1º Dezembro. 43

44 FERIADOS Alterações Sempre que os feriados coincidirem com os dias de 3ªfeira ou 5ªfeira, o empregador pode decidir proceder ao encerramento, total ou parcial, do estabelecimento ou da empresa nos dias de ponte, com consequente desconto no período de férias ou mediante compensação futura pelo trabalhador. A decisão do empregador de utilizar ou não esta faculdade, deve ser comunicada até ao dia 15 de Dezembro do ano anterior.

45 TERÇA-FEIRA DE CARNAVAL O dia de Carnaval é um feriado facultativo, e poderá ser considerado como feriado caso a convenção colectiva ou o contrato de trabalho assim disponha. Assim, a Terça-feira de Carnaval não é um feriado obrigatório; O Governo nos anos anteriores concedeu tolerância de ponto (o que não fez em 2012 e prevê-se que não o fará em 2013); No sector privado tem de ser analisada a CCT aplicável à empresa ou o contrato de trabalho 45

46 FÉRIAS O trabalhador tem direito, em cada ano civil, a um período de férias retribuídas, que se vence a 01 de Janeiro; O período anual de férias tem a duração mínima de 22 dias úteis; O período de férias é marcado por acordo entre empregador e trabalhador; 46

47 Na falta de acordo, o empregador marca as férias, que não podem ter início em dia de descanso semanal do trabalhador, ouvindo para o efeito a comissão de trabalhadores ou, na sua falta, a comissão intersindical ou a comissão sindical representativa do trabalhador interessado; Em pequena, média ou grande empresa, o empregador só pode marcar o período de férias entre 1 de Maio e 31 de Outubro, a menos que o instrumento de regulamentação colectiva de trabalho ou o parecer dos representantes dos trabalhadores admita época diferente; 47

48 Em caso de cessação do contrato de trabalho sujeita a aviso prévio, o empregador pode determinar que o gozo das férias tenha lugar imediatamente antes da cessação; O empregador elabora o mapa de férias, com indicação do início e do termo dos períodos de férias de cada trabalhador, até 15 de Abril de cada ano e mantém-no afixado nos locais de trabalho entre esta data e 31 de Outubro. 48

49 FÉRIAS Legislação actualmente em vigor O período anual de férias tem a duração mínima de 22 dias úteis, podendo ser aumentada no caso de o trabalhador não ter faltado ou ter apenas faltas justificadas no ano a que as férias reportam 49

50 FÉRIAS Alterações Eliminação do acréscimo de até 3 dias ao período mínimo de férias, de 22 dias, em caso de inexistência ou de número reduzido de faltas injustificadas

51 TRABALHO SUPLEMENTAR É trabalho suplementar todo aquele que é prestado fora do horário de trabalho, englobando o trabalho fora do horário de trabalho em dia útil, o trabalho em dias de descanso semanal e o trabalho em dias de feriado. 51

52 O trabalho suplementar só pode ser prestado quando a empresa tenha de fazer face a acréscimo eventual e transitório de trabalho e não se justifique para tal a admissão de um trabalhador, em caso de força maior ou quando seja indispensável para prevenir ou reparar prejuízo grave para a empresa ou para a sua viabilidade. O trabalhador é obrigado a realizar a prestação de trabalho suplementar, salvo quando, havendo motivos atendíveis, expressamente solicite a sua dispensa. 52

53 TRABALHO SUPLEMENTAR ISENÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO Acordo entre a entidade patronal e o trabalhador isentando de horário de trabalho o trabalhador que exerça um cargo de administração ou direcção, ou funções de confiança, fiscalização ou apoio a titular desses cargos; que execute trabalhos preparatórios ou complementares que, pela sua natureza, só possam ser efectuados fora dos limites do horário de trabalho; teletrabalho e outros casos de exercício regular de actividade fora do estabelecimento, sem controlo imediato por superior hierárquico. 53

54 TRABALHO SUPLEMENTAR Legislação actualmente em vigor Descanso compensatório 54

55 TRABALHO SUPLEMENTAR Alterações Eliminação com carácter imperativo dos IRCT ou dos contratos de trabalho do descanso compensatório 55

56 TRABALHO SUPLEMENTAR Legislação actualmente em vigor O trabalho suplementar é pago pelo valor da retribuição horária com os seguintes acréscimos: a) 50 % pela 1º hora ou fracção desta e 75% por hora ou fracção subsequente em dia útil; b) 100% por cada hora ou fracção, em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, ou feriado. 56

57 TRABALHO SUPLEMENTAR Alterações Eliminação com carácter imperativo dos IRCT ou dos contratos de trabalho do descanso compensatório

58 TRABALHO SUPLEMENTAR Alterações Redução para metade dos montantes pagos a titulo de acréscimo pela retribuição de trabalho suplementar: a) 25% pela 1ª hora ou fracção desta e 37,5% por hora ou fracção subsequente em dia útil; b) 50% por cada hora ou fracção, em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, ou em feriado.

59 PAINEL I APRESENTAÇÃO E CALENDARIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES LABORAIS Oradora: Anabela Aguilar Salvado 59

60 PAINEL III CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Oradora: Ana Duarte Ferreira 60

61 I Redução ou suspensão de laboração em situação de crise empresarial: Requisitos: Manutenção dos postos de trabalho e inerente viabilidade da empresa; Conveniência técnico-económica. 61

62 Procedimento: Comunicação inicial de redução ou suspensão do contrato de trabalho Eleição da comissão representativa (facultativa) Promoção de fase de negociações e informações Acordo ou decisão da medida a aplicar 62

63 Duração da medida: Período previamente definido; 6 (seis) meses, com possível prorrogação de um ano e mais 6 (seis) meses. 63

64 Direitos e obrigações dos trabalhadores: Compensação retributiva; Exercício de outra actividade remunerada fora da empresa; Regime de férias e dos subsídios de férias e de Natal; Formação profissional. 64

65 Obrigações do empregador: Pagamento de compensação retributiva; Impossibilidade de admitir ou renovar contrato de trabalho para preenchimento de posto de trabalho susceptível de ser assegurado por trabalhador em situação de redução ou suspensão. 65

66 Acompanhamento da medida: Periodicidade trimestral; Acompanhamento por parte das estruturas representativas dos trabalhadores. 66

67 Termo da medida: Ocorrência da data previamente anunciada na decisão final; Decisão da Inspecção Regional do Trabalho. 67

68 Especificidades da Região Autónoma dos Açores: Programa de Valorização Profissional (Resolução do Conselho do Governo n.º 16/2009, de 30 de Janeiro de 2009); Programa de Manutenção de Postos de Trabalho (Resolução do Conselho de Governo n.º 22/2009, de 02 de Fevereiro de 2009); Programa de Qualificação Empresarial (Resoluções do Conselho do Governo n.º 93/2009, de 26 de Maio de 2009 e n.º 10/2012, de 25 de Janeiro de 2012); Programa de Valorização do Emprego (Resolução do Conselho de Governo n.º 27/2012, de 07 de Março de 2012). 68

69 Alterações: Previsão de prazos reduzidos para efeitos de tomada de decisão da redução ou suspensão de contratos de trabalho e agilização do procedimento de prorrogação de medidas, sem o necessário acordo dos trabalhadores ou estruturas de representação colectiva; Possibilidade do direito à consulta dos documentos contabilísticos e financeiros de empresa em situação de crise empresarial; 69

70 Alterações: Regularização da situação contributiva perante a administração tributária e a Segurança Social; Possibilidade de novo recurso a medidas de suspensão ou redução, após decurso de metade do período anterior de duração efectiva na empresa, sendo este prazo dispensável em caso de acordo dos trabalhadores ou estruturas representativas; 70

71 Alterações: Proibição de cessação de contratos de trabalho, por iniciativa do empregador, durante a pendência da medida ou após a cessação da medida (01 ou 02 meses), à excepção do despedimento por facto imputável ao trabalhador ou a caducidade do contrato a termo; Acréscimo de comparticipação a ser suportada pelo Fundo Regional do Emprego, no caso dos Açores, de (30%), em caso de frequência de cursos de formação profissional pelos 71 trabalhadores.

72 II Despedimento por extinção do posto de trabalho e despedimento por inadaptação Despedimento por extinção do posto de trabalho Despedimento individual fundado em motivos objectivos relacionados com o empregador 72

73 Requisitos: Inexistência de comportamento culposo do empregador ou do trabalhador ; Insubsistência da relação laboral Desaparecimento da obrigação de colocação do trabalhador em posto de trabalho alternativo 73

74 Requisitos: Inexistência de contratos de trabalho a termo para o desempenho das tarefas correspondentes às do posto extinto; Inaplicabilidade do regime do despedimento colectivo; Critério de preferência Antiguidade Fixação do critério relevante e não discriminatório para selecção do posto de trabalho a ser extinto 74

75 Procedimento: Recepção da comunicação inicial de despedimento Parecer fundamentado da estrutura representativa ou do trabalhador (facultativo) Decisão final Cessação do contrato de trabalho 75

76 Direitos dos trabalhadores: Aviso prévio; Compensação: 01 (um) mês de retribuição base por cada ano de antiguidade + fracção de proporcional (contratos celebrados até 01 de Novembro de 2011); 20 (vinte) dias de retribuição base por cada ano de antiguidade + fracção de proporcional, com as limitações decorrentes do art. 366º - A do Código do Trabalho (contratos celebrados a partir de 01 de Novembro de 2011). 76

77 III Compensação por cessação do contrato de trabalho (Lei n.º 53/2011, de 14 de Outubro) Alterações ao Código de Trabalho, estabelecendo-se um novo sistema de compensação em diversas modalidades de cessação do contrato de trabalho, aplicável apenas aos novos contratos: Critérios de cálculo das compensações devidas pela cessação de contrato de trabalho Fundo de compensações, a criar e a regulamentar no futuro, e que se destina a suportar parte das compensações pela cessação do contrato de trabalho. 77

78 Artigo 366º - A Compensação para novos contratos de trabalho 1 Em caso de despedimento colectivo referente a novos contratos de trabalho, o trabalhador tem direito a compensação correspondente a 20 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade. 2 A compensação prevista no número anterior é determinada do seguinte modo: a) O valor da retribuição base mensal e diuturnidades do trabalhador a considerar para efeitos de cálculo da compensação não pode ser superior a 20 vezes a retribuição mínima mensal garantida; b) O montante global da compensação não pode ser superior a 12 vezes a retribuição base mensal e diuturnidades do trabalhador ou, quando seja aplicável o limite previsto na alínea anterior, a 240 vezes o valor da retribuição mínima mensal garantida; c) O valor diário de retribuição base e diuturnidades é o resultante da divisão por 30 da retribuição base mensal e diuturnidades; d) Em caso de fracção de ano, o montante da compensação é calculado proporcionalmente. 78

79 Regulamentação da compensação devida pela cessação dos contratos de trabalho celebrados a partir de 01 de Novembro de 2011: Diminuição do montante devido por cessação do contrato de trabalho; Criação de um tecto limite ao valor a pagar em caso de cessação dos contratos de trabalho. 79

80 Aplicabilidade dos novos critérios seguintes modalidades de cessação de contrato de trabalho: Caducidade; Despedimento colectivo, extinção de posto de trabalho, ou despedimento por inadaptação; Resolução de contrato de trabalho por cessação de comissão de serviço; Resolução por iniciativa do trabalhador que tenha prejuízo sério em caso de transferência de local de trabalho. 80

81 Limites da compensação: 20 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade, sendo o valor diário calculado através da divisão por 30 da retribuição mensal e diuturnidades; O valor a considerar não poderá ser superior a 20 vezes a retribuição mínima mensal garantida (ex. actualmente é de 485,00 pelo que o valor limite será de 9.700,00); 81

82 O montante global final da compensação não pode ser superior a 12 vezes a retribuição base mensal e diuturnidades do trabalhador; Este limite será de 240 vezes o valor da retribuição mínima mensal garantida, no caso de o montante considerado para efeitos de cálculo ter sido alvo de redução; 82

83 Desaparecimento, para os novos contratos, das exigências do pagamento da compensação mínima correspondente a 3 meses para cada ano de antiguidade. O pagamento da compensação passa a ser proporcional à antiguidade do trabalhador. 83

84 Exemplo n.º 1 O trabalhador tem como retribuição base 500,00 e uma antiguidade de 10 anos. Para os contratos celebrados antes de 01 de Novembro de 2011, terá direito a 5.000,00, a título de compensação. Para os contratos celebrados a partir de 01 de Novembro de 2011, terá direito a 3.333,00, a título de compensação. 84

85 Exemplo n.º 2 A retribuição base do trabalhador é de ,00 e uma antiguidade de 5 anos. Para os contratos celebrados antes de 01 de Novembro de 2011, a retribuição base a considerar para cálculo da compensação será ,00. Para os contratos celebrados a partir de 01 de Novembro de 2011, a retribuição base a considerar para cálculo da compensação será 9.700,00 (limite de 20 vezes retribuição mínima mensal garantida). 85

86 Exemplo n.º 3 A retribuição base do trabalhador é de ,00 e uma antiguidade de 5 anos. Para os contratos celebrados antes de 01 de Novembro de 2011, a compensação será de ,00. Para os contratos celebrados a partir de 01 de Novembro de 2011, a compensação será de ,33, com base na seguinte fórmula: [9.700 (limite do valor da retribuição base) / 30 x 20 dias x 5 anos] 86

87 Exemplo n.º 4 A retribuição base do trabalhador é de 1.000,00 e uma antiguidade de 15 anos. Para os contratos celebrados antes de 01 de Novembro de 2011, a compensação será de ,00. Para os contratos celebrados a partir de 01 de Novembro de 2011, a compensação será de ,00, com base na seguinte fórmula: [1000 (retribuição base) / 30 * 20 *15 = ,00 ] < ,00 (valor equivalente a 12 vezes a retribuição base mensal e diuturnidades) 87

88 Exemplo n.º 5 A retribuição base do trabalhador é de 1.000,00 e uma antiguidade de 20 anos. Para os contratos celebrados antes de 01 de Novembro de 2011, a compensação será de ,00. Para os contratos celebrados a partir de 01 de Novembro de 2011, a compensação será de ,00, com base no seguinte cálculo: [1000 (retribuição base) / 30 * 20 *20 = ,00] > ,00 (valor equivalente a 12 vezes a retribuição base mensal e diuturnidades) Logo, o limite da compensação será ,00. 88

89 Artigo 366º- A Compensação para novos contratos de trabalho 3 A compensação é paga pelo empregador, com excepção da parte que caiba ao fundo de compensação do trabalho nos termos de legislação própria. 4 No caso de o fundo de compensação do trabalho não pagar a totalidade da compensação a que esteja obrigado, o empregador responde pelo respectivo pagamento e fica sub-rogado nos direitos do trabalhador em relação àquele em montante equivalente. 5 Presume-se que o trabalhador aceita o despedimento quando recebe a compensação prevista neste artigo. 6 A presunção referida no número anterior pode ser ilidida desde que, em simultâneo, o trabalhador entregue ou ponha, por qualquer forma, à disposição do empregador e do fundo de compensação do trabalho a totalidade da compensação pecuniária recebida. 89

90 Responsabilidade única e exclusiva no pagamento das compensações em caso de cessação dos novos contratos é dos empregadores; Criação de um fundo de compensação de trabalho; Adesão obrigatória do empregador + Pagamento obrigatório de contribuições devidas; 90

91 Parte da compensação devida em caso de despedimento colectivo será suportada por esse fundo; No caso de o Fundo de Compensação do Trabalho não pagar a totalidade da compensação a que esteja obrigado, o Empregador responde pelo respectivo pagamento, ficando sub rogado nos direitos do trabalhador em relação ao Fundo pelo montante equivalente. 91

92 IV Despedimento por inadaptação Despedimento por inadaptação Despedimento individual fundado na incapacidade do trabalhador para o exercício de funções 92

93 Requisitos: Inadaptação do trabalhador: Impossibilidade relativa do trabalhador realizar a sua prestação, em caso de redução continuada e reiterada de produtividade ou qualidade, avarias reiteradas nos meios afectos ao posto de trabalho e de riscos para a segurança e a saúde do próprio trabalhador, dos restantes trabalhadores ou terceiros. 93

94 Requisitos: Alterações nos processos de fabrico ou de comercialização, de novas tecnologias ou equipamentos baseados em diferente ou mais complexa tecnologia; Existência de formação profissional ao trabalhador adequada às modificações introduzidas no posto de trabalho; Período de adaptação superior a 30 (trinta) dias; 94

95 Requisitos: Inexistência de posto de trabalho disponível e compatível com a qualificação profissional do trabalhador; Existência de condições de segurança, higiene e saúde no empregador. 95

96 Procedimento: Comunicação inicial de despedimento Oposição do trabalhador + Emissão de parecer fundamentado pelas estruturas de representação colectiva (facultativo) Comunicação de decisão final Cessação do contrato de trabalho 96

97 Direitos dos trabalhadores: Aviso prévio; Compensação: 01 (um) mês de retribuição base por cada ano de antiguidade + fracção de proporcional (contratos celebrados até 01 de Novembro de 2011); 20 (vinte) dias de retribuição base por cada ano de antiguidade + fracção de proporcional, com as limitações decorrentes do art. 366º - A do Código do Trabalho (contratos celebrados a partir de 01 de Novembro de 2011). 97

98 Alterações: Admissão do despedimento por inadaptação que não decorra de modificações do posto de trabalho, mediante o preenchimento de determinados requisitos; Eliminação da obrigação de colocação do trabalhador em posto compatível; Redução do prazo de consultas no despedimento por inadaptação e fixação de um prazo para que seja fixada a respectiva decisão final; Colocação à disposição do trabalhador de todos os créditos vencidos e exigíveis por efeito da cessação do contrato de trabalho, até ao termo do 98 aviso prévio, para além da compensação devida.

99 V Negociação colectiva Significado social e jurídico da negociação colectiva. Contratação colectiva Negociação colectiva Breve evolução da negociação colectiva. Escopo da negociação colectiva. 99

100 Alterações: Admissão de regulação por parte das estruturas de representação colectiva de determinadas matérias (mobilidade geográfica, organização dos tempos de trabalho e retribuição); Sujeição do acordo a depósito e publicação obrigatório no Boletim do Trabalho e no Emprego; Possibilidade de delegação de poderes para contratação de instrumentos de regulamentação colectiva por parte da associação sindical (empresas com pelo menos trabalhadores);

101 Alterações: Maior operacionalização dos serviços de mediação e conciliação; Celebração de acordos bilaterais em que se assumam responsabilidades na promoção da negociação colectiva; Dinamização da negociação do Estado com as estruturas sindicais representativas dos sectores da Administração Pública e Sector Empresarial do Estado. 101

102 PAINEL I APRESENTAÇÃO E CALENDARIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES LABORAIS Oradora: Anabela Aguilar Salvado 102

103 PAINEL IV ALTERAÇÕES FISCAIS IMPACTO LABORAL Oradora: Anabela Aguilar Salvado

104 A. Orçamento do Estado para 2012 Introduziu algumas medidas com impacto ao nível das relações laborais Agravou a tributação de algumas realidades ao nível do IRS B. Estímulo 2012 (Portaria n.º 45/2012, de 13 de Fevereiro) Visa estimular a contratação e formação profissional de desempregados

105 OE 2012 Indemnizações por cessação do contrato de trabalho Reduzido o montante das indemnizações não sujeitas a IRS As indemnizações que excedam o valor correspondente ao valor médio das remunerações regulares com carácter de retribuição sujeitas a imposto, auferidas nos últimos 12 meses, multiplicado pelo número de anos ou fracção de antiguidade ou de exercício de funções na entidade devedora, ficam sujeitas a IRS.

106 Anteriormente, a não sujeição aplicava-se aos valores que excedessem uma vez e meia o valor médio das remunerações regulares com carácter de retribuição sujeitas a imposto, auferidas nos últimos 12 meses, multiplicado pelo número de anos ou fracção de antiguidade ou de exercício de funções na entidade devedora. Esta medida levará certamente a que indemnizações acordadas sejam de valor mais reduzido.

107 Foi ainda clarificado que por gestor se entende gestor público. Assim, serão sujeitas a IRS: Pela totalidade - as indemnizações pagas a gestor público, Pela totalidade - as indemnizações pagas a gestor público, administrador ou gerente de pessoa colectiva, bem como de representante de estabelecimento estável de entidade não residente; Na parte em que excedam o limite antes referido as indemnizações pagas a trabalhadores.

108 Relativamente aos trabalhadores, é ainda de salientar que: A indemnização será tributada pela totalidade se, nos 24 meses seguintes, for criado novo vínculo profissional ou empresarial com a mesma entidade; A indemnização será também tributada pela totalidade se o sujeito passivo tiver beneficiado, nos últimos cinco anos, da não tributação total ou parcial nele prevista; Os direitos vencidos durante os contratos (férias, subsídios, etc) não são abrangidos por este regime.

109 Estímulo 2012 Portaria n.º 45/2012, de 13 de Fevereiro Cria uma medida que, através da concessão de um apoio financeiro, visa estimular a contratação e a formação profissional de desempregados inscritos há pelo menos seis meses consecutivos em centros de emprego. A aplicação da Portaria deverá ser objecto de avaliação a efectuar até Agosto de 2012.

110 Objecto Concede-se à entidade empregadora um apoio financeiro à celebração de contrato de trabalho com desempregado inscrito no centro de emprego há pelo menos 6 meses consecutivos, com obrigação de proporcionar formação profissional.

111 Requisitos São requisitos de atribuição de apoio financeiro: 1. A celebração de contrato de trabalho, a tempo completo, com desempregado inscrito em centro de emprego há pelo menos seis meses consecutivos; 2. A criação líquida de emprego.

112 Formação profissional A entidade empregadora obriga-se a proporcionar formação profissional ajustada às competências do posto de trabalho numa das seguintes modalidades: 1. Formação em contexto de trabalho, pelo período mínimo de 6 meses, mediante acompanhamento de um tutor designado pela entidade empregadora; 2. Formação em entidade formadora certificada, com carga horária mínima de 50 horas e realizada durante o período normal de trabalho.

113 Apoio financeiro Corresponde a 50% da remuneração mensal do trabalhador; Pode corresponder a 60% em alguns casos (ex: celebração de contrato sem termo ou celebração de contrato com beneficiário do rendimento social de inserção, idade igual ou inferior a 25 anos e pessoa com deficiência ou incapacidade); Este apoio não pode exceder o montante de um IAS por mês, durante o período máximo de seis meses; Cada entidade não pode contratar mais de 20 trabalhadores ao abrigo do Estímulo 2012.

114 Site: Contactos ou esclarecimentos: Agradecemos a vossa atenção Ponta Delgada, 16 de Maio de

115 PAINEL I APRESENTAÇÃO E CALENDARIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES LABORAIS Oradora: Anabela Aguilar Salvado 115

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