Edição III - Ano I - Dezembro de 201 1
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- Tânia Aires Fortunato
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1 Edição III - Ano I - Dezembro de Novos olhares
2 EDITORIAL Santana do Paraíso termina com um novo olhar para a infância e a adolescência. Acreditamos que isso se deve a uma forte contribuição das ações desenvolvidas pelo Comitê de Desenvolvimento Comunitário, o CDC, que neste ano se consolidou como um espaço estratégico no município para parcerias entre atores da iniciativa privada, da sociedade civil e do poder público. Articular essas parcerias nem sempre é fácil. Trabalhar em conjunto traz muitos desafios, mas já é possível ver bons resultados com as nossas ações. Nas duas primeiras edições do boletim Paraíso em Foco, por exemplo, mostramos a força do projeto Saúde da Gestante, referência do Infância Ideal para outros municípios com CDC e parceiros do Instituto Camargo Corrêa. Os projetos do programa Escola Ideal, que tiveram início neste ano, têm se solidificado. Nesta edição, ao lado, trazemos um texto do Jornal Escolar Primeiras Letras, desenvolvido em parceria com a ONG Comunicação e Cultura e que transforma a maneira como os alunos da rede municipal veem a produção de textos. A seção Primeiras Letras passará a integrar todas as edições do informativo. Nosso último boletim do ano traz também discussões sobre violência doméstica (p. 6), fala da conferência regional da infância (p. 4) e mostra o que estamos planejando para articular o Sistema de Garantia dos Direitos em (p. 3). Boa leitura e boas festas! PRIMEIRAS LETRAS A família e a escola: parceria que pode dar certo* Pais somam com o acompanhamento educacional Por Ramon Domingues, turma 502 da Escola M. Idalino Amâncio dos Santos É importante a parceria entre a família e a escola, tanto em relação ao comportamento quanto à aprendizagem. Os pais devem estar presentes na escola para poderem ver a qualidade do ensino que é fornecido ao seu filho e se ele está ou não entendendo a matéria. Também é importante que os pais compareçam às reuniões e que possam saber como está o desenvolvimento e o comportamento de seus filhos, ou seja, para saber notas, entre outras coisas. Uma pesquisa realizada na E. M. Idalino A. dos Santos, feito pelo aluno Ramon D. dos Santos, comprova que, de 91 alunos, apenas 41 fazem os deveres de casa ajudados pelos pais e todos estes 41 alunos têm um bom comportamento. Portanto, percebe-se que é de extrema importância a parceria da família com a escola, porque assim os filhos podem melhorar seu comportamento e suas notas. *Texto originalmente publicado na primeira edição do Jornal Estudantil - dezembro de O Jornal faz parte do projeto Jornal Escolar Primeiras Letras do Escola Ideal em Santana do Paraíso EXPEDIENTE Este boletim faz parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa em parceria com a Oficina de Imagens Instituto Camargo Corrêa. Diretor executivo: Francisco de Assis Azevedo. Coordenadora de Comunicação: Clarissa Kowalski. Contato: instituto@institutocamargocorrea.org.br Comitê de Desenvolvimento Comunitário de Santana do Paraíso: Centro de Artes e Inclusão Social, Coletivo Jovem Boteco do Portuga, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Conselho Tutelar, creches, Instituto Lumar, InterCement, Pastoral da Criança, Polícia Civil, Prefeitura Municipal de Santana do Paraíso. Contato: paraisoemfoco@gmail.com Oficina de Imagens. Secretário Executivo: Adriano Guerra. Edição: Eliziane Lara, Filipe Motta e Júlia Marques. Apoio: Carlos Jáuregui Produção: Jordânia Furbino. Site: Projeto gráfico: Renato Kimo Diagramação: Filipe Motta e Júlia Marques Fotos da capa: aluno da Cemei Pequeno Lar, no bairro Industrial/Arquivo CDC Impressão: Formato Tiragem: exemplares 2
3 TEIA Projeto prevê o fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos em Santana do Paraíso Formação de conselheiros, fortalecimento de parceiros e protagonismo juvenil são eixos de atuação Leonardo Oliveira Rodrigues, do CDC Santana do Paraíso, e Raúl Araújo, consultor da ABMP Foto: SXC O município de Santana do Paraíso prepara para um novo modelo de fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente (SGD) por meio de um projeto realizado pelo CDC, numa parceria com o Instituto Camargo Corrêa e a ABMP (Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude). O projeto vai operar em quatro eixos. No primeiro deles, vai oferecer formação para os conselhos da Comarca (Ipaba, Ipatinga e Santana do Paraíso) com o objetivo de aprimorar a atuação dos respectivos conselheiros, bem como de intensificar a colaboração entre os conselhos tutelar e de políticas públicas. Acredito que todas as ações que são tratadas como uma coletividade são bem-vindas. A capacitação para outros trará bons frutos para o Vale do Aço, diz Nair Dias, conselheira tutelar de Ipatinga. No segundo eixo, estaremos trabalhando juntamente com a Polícia Militar no sentido de aprimorar o combate à violência doméstica e à violência contra crianças e adolescentes. Projeto é proposto em articulação com a ABMP Já no terceiro eixo, o projeto vai discutir com a população temas atuais e relevantes acerca da infância e da juventude. Para tanto, promoverá um Cine Clube itinerante com mostras de filmes seguidos de debates sobre temas relativos à infância e à juventude que será organizado pela Pastoral da Criança e pelo Coletivo Jovem Boteco do Portuga. No quarto e último eixo, o projeto vai auxiliar na construção de um programa que desperte o protagonismo juvenil, para garantia do direito da criança e do adolescente com o suporte da sociedade civil. Dessa fase participam os seguintes parceiros: creche Pequeno Lar, Instituto Lumar, Cejoc, Pastoral da Criança e Coletivo Jovem Boteco do Portuga, que já desenvolvem ações no município e que, com o projeto, terão suas ações fortalecidas. A proposta é oferecer formação a 40 jovens de Santana do Paraíso para que sejam sujeitos atuantes na garantia de seus direitos. Estamos em um momento em que os direitos estão sendo erguidos pelos próprios jovens, afirma Antônio Neto, do Coletivo. 3
4 PARTICIPAÇÃO Plano dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente foi debatido na Conferência Regional em Santana do Paraíso 1 50 pessoas estiveram presentes nesse importante momento de participação democrática Por Cláudia Lage, secretária municipal de Assistência Social Mobilização, implementação e monitoramento da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente foi o tema amplamente discutido na 2ª Conferência Regional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Ela foi realizada no dia 25 de outubro, no salão da Secretaria Municipal de Assistência Social de Santana do Paraíso. O evento contou com a presença de 1 50 pessoas da região, representando, além de Santana do Paraíso, os municípios de Mesquita, Joanésia, Dores de Guanhães e Braúnas. A conferência faz parte de uma extensa programação desenvolvida no Brasil em comemoração aos 21 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ela é um espaço importante de participação da sociedade, no qual é possível discutir democraticamente a atuação e a forma como os vários segmentos do Sistema de Garantia dos Direitos da infância e da adolescência têm se articulado. A palestrante Lia Queiroz, da Casa da Juventude do Vale do Jequitinhonha e conselheira estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, coordenou os trabalhos. Foram seguidas as diretrizes estabelecidas pelo Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), com foco no Plano Nacional Decenal da Infância. Participação Houve a indicação e aprovação dos delegados que representarão os municípios participantes na 8ª Conferência Estadual, ainda sem data definida, e na 9ª Conferência Nacional, que será realizada entre os dias 1 1 e 1 4 de julho de As conferências regionais, estaduais e nacional que acontecem agora são as primeiras a contarem com a presença de adolescentes no processo de organização. Vale lembrar que eles já têm direito ao voto como delegados desde Eixos norteadores As conferências contam com cinco eixos norteadores: 1 ) Promoção dos direitos das crianças e adolescentes; 2) Proteção e defesa dos direitos; 3) Protagonismo e participação de crianças e adolescentes; 4) Controle social da efetivação dos direitos; e 5) Gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. Foto: Arquivo Secretaria Mun. de Assistência Social Além de Santana do Paraíso, a conferência contou com representantes de Mesquita, Joanésia, Braúnas e Dores de Guanhães 4
5 EM DIA COM O CDC CDC termina com o fortalecimento do grupo e atuação em várias frentes dos programas Escola Ideal e Infância Ideal Proposta é ampliar a atuação em 201 2, fortalecendo e articulando a rede de atendimento do município Por Daffine Lorena Casse de Carvalho, da InterCement Membros do CDC durante oficina para discutir a comunicação entre o grupo e a comunidade Desde a criação do Comitê de Desenvolvimento Comunitário (CDC), vários projetos estão sendo implantados em parceria com o Instituto Camargo Corrêa, ajudando no desenvolvimento de crianças e adolescentes do município de Santana do Paraíso. No ano de continuamos com os projetos iniciados em e implementamos outros. Foto: Filipe Motta/Oficina de Imagens Valorizando a Infância continua com o objetivo de contribuir para a melhoria da Educação Infantil no município, por meio de formação e capacitação dos profissionais. Em foram realizados seminários para os docentes das entidades, novas capacitações, sendo que a última ocorreu em parceria com o Colégio São Francisco Xavier. Com desenvolvimento de forma contínua, o programa Infância Ideal vem inovando e melhorando a qualidade de vida de gestantes e crianças de 0 a 6 anos. O programa engloba três projetos: Proteção Integral e Atuação em Rede na Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes; Valorizando a Infância; e Escola das Gestantes. O projeto Proteção Integral e Atuação em Rede na Garantia de Direitos de Crianças consiste na capacitação e fortalecimento de todos os atores do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do adolescente. Conselho Tutelar, Cras, Creas, secretarias da prefeitura, Promotoria e PM. Visa preparar esses atores para uma atuação mais qualificada. Já a Escola das Gestantes está tendo continuidade com a segunda fase. Além de todos os objetivos já alcançados no primeiro projeto, pretende-se adequar os materiais e adquirir um novo espaço físico, realizando oficinas com as gestantes até o final do ano, com objetivo de aumentar o público de gestantes e diminuir a mortalidade infantil. Sendo implantando neste ano na cidade de Santana do Paraíso, o programa Escola Ideal vem trazendo os projetos Juntos pela Escola Ideal, Jornal Escolar, Ler: Prazer e Saber e Sistema de Gestão Integrado. E, com o intuito de melhorar a segurança das escolas, a prefeitura têm ações visando à proteção dos estudantes. 5
6 VIOLÊNCIA Violência contra a mulher é crime previsto pela Lei Maria da Penha e deve ser tornada pública pelas vítimas Agressões ocorrem em ciclos e deixam marcas profundas; é preciso acionar a polícia Por Lindhon Jonhson de Toledo, 2º Tenente da PM, professor de Direitos Humanos e Multiplicador de Prevenção à Violência Doméstica Foto: SXC Apesar de ocorrer em ambiente privado, violência doméstica deve ser levada a público A Lei Maria da Penha entende por violência doméstica a praticada por membros da família (indivíduos que são ou que se considerem aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa) e a que se dá em qualquer relação íntima de afeto na qual o agressor conviva ou tenha convivido, independente de morar na casa da vítima. Os incidentes de violência doméstica diferem dos demais em razão do relacionamento existente entre vítima e agressor. Também, devido ao fato de que os casos acontecem quase exclusivamente em locais privados. Embora ocorra em âmbito particular, a violência doméstica não é um assunto privado. A violência doméstica é um crime sério e que pode trazer sequelas para toda a família. Ao se lidar com a violência contra a mulher não se está tratando de casos isolados e episódicos. Na maioria das vezes trata-se de casos de vitimização contínua e repetitiva que se alterna em fases. De um modo geral, o ciclo da violência possui três fases. Na primeira, de construção da tensão, o agressor se torna, gradativamente, mais irritado. Muitas vezes, a vítima percebe a tensão e tenta acalmá-lo mostrando-se dócil e prestativa, capaz de antecipar seu comportamento com base em vivências de violências passadas. Nessa fase ocorrem incidentes menores como agressões verbais e destruição de objetos. A tensão cresce até o ponto em que a agressão é inevitável. A segunda fase, explosão da violência, é a parte mais curta e violenta do ciclo. É marcada por agressões agudas, quando a tensão atinge o seu ponto mais alto e acontecem os ataques mais graves. Descontrole e destruição distinguem as fases. A terceira fase, lua-de-mel, é um período de calma. O agressor demonstra medo de perder sua companheira, está sempre se desculpando e com remorso. Ele pode se tornar extremamente prestativo e comprometido no seu comportamento. Pode prometer qualquer coisa e demonstrar sua culpa e sua paixão. Compromete-se em não mais agredir. De uma maneira geral a Polícia Militar tem atuado no momento em que ocorre a agressão, registrando o boletim de ocorrência e apresentando os envolvidos na Delegacia. É preciso denunciar e evitar que o ciclo de violência se repita. 6
7 ESCOLA IDEAL Sistema de Gestão Integrado e Jornal Escolar Primeiras Letras marcam início do programa Escola Ideal no municipio Projeto de incentivo à leitura também será implementado no fim deste ano Por Ailton Raimundo de Almeida, secretário municipal de Educação Depois do sucesso da implantação do programa Infância Ideal, em parceria com o Instituto Camargo Corrêa (ICC), Santana do Paraíso recebe agora o Escola Ideal. Desde o ano passado, a Secretaria de Educação e o CDC vêm se reunindo com o ICC, para viabilizar a implantação das várias ações que compõem o programa. Foi realizado um diagnóstico em todas as seis escolas municipais, para se verificar os avanços e as necessidades de intervenções a serem feitas, buscando a solução de problemas pontuais. O projeto Sistema de Gestão Integrado (SGI), desenvolvido em parceria com a Fundação Pitágoras, é o que está mais adiantado. Já foram realizadas três jornadas de capacitação de 1 6 horas cada a última em novembro. Os gestores da Secretaria de Educação e das escolas estão formatando um planejamento estratégico para que a rede de ensino possa atingir metas relacionadas à leitura, escrita e expressão oral. E para que o aluno possa se manisfestar, defender suas ideias e resolver problemas do cotidiano usando satisfatoriamente os recursos tecnológicos. Pelo projeto Jornal Escolar Primeiras Letras, foi realizada uma oficina com os diretores, pedagogos, professores e equipe da Secretaria de Educação para capacitar as pessoas envolvidas e para que as escolas iniciassem a produção das matérias e escolhesem o nome dos jornais. O objetivo é ter uma primeira tiragem agora em dezembro [leia na p. 2]. O projeto Ler: Prazer e Saber, que proporcionará aos alunos o acesso a livros de literatura através de móveis-biblioteca que serão fornecidos a escolas municipais, está em implantação. Uma oficina foi realizada nos dias 1 0 e 1 1 de novembro, quando os professores tomaram conhecimento de como, aproveitando o material fornecido, funciona o trabalho em sala de aula. O projeto Juntos pela Escola Ideal está em fase de análise e orçamento para se ver quais ações e pequenas obras serão feitas nas escolas, numa parceria entre o ICC e a prefeitura. Uma equipe da InterCement e da Secretaria de Educação visitou as escolas para levantar as necessidades que precisam ser sanadas. Foto: Secretaria Municipal de Educação A capacitação dos profissionais da rede municipal é um dos focos do Escola Ideal 7
8 ANOTE AÍ Adolescência em risco O percentual de adolescentes brasileiros de 1 2 a 1 7 anos que vivem em famílias de extrema pobreza cresceu entre 2004 e Isso é o que revela o segundo relatório Situação da Adolescência Brasileira , divulgado no final de novembro pelo Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef). Segundo o relatório, o percentual passou de 1 6,3% para 1 7,6%. UM CLIQUE Foto: Cemei Pequeno Lar No semiárido, a situação é ainda mais complicada. Atualmente, 1 3 milhões de crianças e adolescentes vivem no semiárido brasileiro e nada menos do que 67,4% deles são afetados pela pobreza. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome prevê, até 201 4, retirar 1 6,2 milhões de brasileiros da extrema pobreza, por meio do Plano Brasil sem Miséria. O relatório ainda apresenta outros dados sobre gravidez na adolescência, exploração e abuso sexual e uso de drogas. Acesse: is.gd/adolescenciabrasileira Balé da Cemei Pequeno Lar, do bairro Industrial, que em dezembro apresenta o espetáculo No Ritmo FIQUE LIGADO >>Cursos técnicos Cerca de 1 50 alunos concluíram em setembro os cursos de pedreiro, eletricista, operador de telemarketing e pintor no município. Eles foram oferecidos em parceria com a Associação Prepartatória de Cidadãos do Amanhã (Aprecia), prefeitura e o governo do Estado. Durante o curso, os alunos realizaram serviços voluntários em entidades e mutirões. >>De olho no orçamento Um estudo da ONG Contas Abertas revela que em seis anos houve um aumento de 1 93% no investimento do Governo Federal em políticas para crianças e adolescentes. Mas o país ainda não alcançou a recomendação da Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social, de investir 20% do orçamento nacional na população de 0 a 1 8 anos. Realização: Parceria: Coletivo Jovem Boteco do Portuga 8 Este boletim é parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa (ICC) em parceria com a Oficina de Imagens. O CDC de Santana do Paraíso faz parte da estratégia de implantação dos programas sociais do ICC. Informações:
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