Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. Veja nos Próximos Fascículos

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 25/2014 Alagoas // Federal IOF Operações de seguro // Estadual ICMS Parcelamento de débitos // IOB Setorial Federal Farmacêutico - IPI - Requisitos específicos exigidos na emissão de nota fiscal // IOB Comenta Estadual Base de cálculo reduzida nas operações com produtos da cesta básica IOB Perguntas e Respostas Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Venda a varejo no estabelecimento industrial a ICMS - Infrações e penalidades a ICMS - Substituição tributária - Regra geral IPI Informações ecônomico-fiscais - e-cac - Acesso Medicamentos - Preço de tabela - Indicação na nota fiscal - Exigência Substituição tributária - Regime especial - Competência ICMS/AL Áreas de Livre Comércio - Isenção Bilhete de Passagem Aquaviário - Quantidade de vias... 10

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IOF : operações de seguro ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações de seguro 3.2 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Contribuintes e responsáveis 4. Base de cálculo 5. Alíquotas 6. Isenção 7. Cobrança e recolhimento 1. Introdução O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) incide, entre outras, sobre as operações de seguro, compreendendo os de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, de bens, valores e coisas e outros não especificados. (Constituição Federal/1988, art. 153, V; Regulamento do IOF - Decreto nº 6.306/2007, art. 18, 1º) a) as seguradoras; ou b) as instituições financeiras encarregadas, pelas seguradoras, da cobrança do prêmio. Nota A base de cálculo do IOF nas operações de seguro é o valor do prêmio pago pelo segurado A seguradora é responsável pelos dados constantes da documentação remetida para cobrança. (RIOF/2007, art. 20) 4. Base de cálculo A base de cálculo do IOF sobre operações de seguro é o valor do prêmio pago pelo segurado. (RIOF/2007, art. 21) 5. Alíquotas A alíquota básica do IOF sobre operações de seguro é de 25%. 2. Fato gerador Ocorre o fato gerador do IOF e se torna devido o tributo no ato do recebimento total ou parcial do prêmio. (RIOF/2007, art. 18, caput, 2º) 3. Contribuintes e responsáveis 3.1 Contribuintes São contribuintes do IOF as pessoas físicas ou jurídicas seguradas. (RIOF/2007, art. 19) Contudo, são efetivamente aplicadas as alíquotas reduzidas descritas no subitem 5.1. Nota No caso de majoração das alíquotas do IOF, não se aplicam os princípios constitucionais da anterioridade anual e nonagesimal, ou noventena (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1º). (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1º; RIOF/2007, art. 22, caput) 5.1 Alíquotas reduzidas A alíquota do IOF fica reduzida para os percentuais indicados na seguinte tabela: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 AL25-01

4 ALÍQUOTAS REDUZIDAS Descrição Alíquota a) resseguro; 0% b) seguro obrigatório vinculado a financiamento de imóvel habitacional realizado por agente do Sistema Financeiro 0% da Habitação (SFH); c) seguro de crédito à exportação e de transporte internacional de mercadorias; 0% d) seguro contratado no Brasil referente à cobertura de riscos relativos ao lançamento e à operação dos satélites 0% Brasilsat I e II; e) valor de prêmios destinados ao custeio dos planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência; 0% f) seguro aeronáutico e seguro de responsabilidade civil pagos por transportador aéreo, quando contratado por 0% companhia aérea que tenha por objeto principal o transporte remunerado de passageiros ou de cargas; g) seguro garantia (efeitos a partir de ); 0% h) seguros de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, incluídos os seguros obrigatórios de danos 0,38% pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres e por embarcações, ou pela carga destes, a pessoas transportadas ou não, excluídas aquelas descritas na letra f ; i) seguros privados de assistência à saúde; e 2,38% j) demais operações de seguro. 7,38% (RIOF/2007, art. 22, 1º e 2º) 6. Isenção São isentas do IOF as seguintes operações de seguro: a) cujo segurado seja a entidade binacional Itaipu; b) rurais; c) em que os segurados sejam missões diplomáticas e repartições consulares de carreira; e d) contratadas por funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, exceto o que tenha residência permanente no Brasil. Notas (1) A isenção mencionada nas letras c e d não se aplica aos consulados e cônsules honorários (RIOF/2007, art. 23, 1º). (2) Os membros das famílias dos funcionários estrangeiros de missão diplomática ou representação consular descritos na letra c, desde que com estes mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no Brasil, também gozam da isenção do IOF (RIOF/2007, art. 23, 3º). A isenção do IOF também se aplica aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros desses organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF/2007, art. 23) 7. Cobrança e recolhimento O IOF será cobrado na data do recebimento total ou parcial do prêmio. O recolhimento do IOF deverá ser efetuado por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança ou de seu registro contábil, com utilização do código de receita (RIOF/2007, art. 24; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) 7.1 Recolhimento fora do prazo O IOF recolhido fora do prazo será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIOF/2007, art. 47) N AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

5 a Estadual ICMS Parcelamento de débitos SUMÁRIO 1. Introdução 2. Débitos fiscais objeto de parcelamento 3. Vedação 4. Quantidade e valor mínimo das parcelas 5. Pedido de parcelamento 6. Deferimento 7. Indeferimento 8. Cancelamento 9. Garantia 10. Pagamento das parcelas 11. Incidência dos juros de mora 12. Reparcelamento 1. Introdução Nos termos do art. 155-A do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172/1966), o parcelamento figura entre os institutos passíveis de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Por meio de legislação tributária estadual, o Estado de Alagoas estabeleceu as condições para a concessão de parcelamento dos débitos fiscais. A formalização do pedido de parcelamento implica a confissão irretratável do débito fiscal consolidado, a expressa renúncia a qualquer ação, defesa e/ou recurso administrativo ou judicial, bem como a desistência das ações, defesas e/ou dos recursos judiciais e administrativos já propostos quanto ao valor constante no pedido, e a suspensão da exigibilidade dos débitos fiscais incluídos no parcelamento. Neste texto, trataremos dos procedimentos necessários para a formalização do parcelamento de débitos fiscais, nos termos do RICMS-AL/1991, aprovado pelo Decreto nº / Débitos fiscais objeto de parcelamento Poderão ser objeto de parcelamento os débitos fiscais vencidos e não pagos, constituídos ou não, inscritos ou não na Dívida Ativa, ajuizada ou não a sua cobrança. Entende-se por débito fiscal consolidado, mantida a identificação individualizada de cada componente, a soma dos valores do imposto, da multa, dos juros de mora e da atualização monetária. O débito fiscal consolidado deverá estar expresso, no demonstrativo constante nos autos do parcelamento, em moeda vigente à data de sua consolidação. Na consolidação de débito fiscal remanescente de parcelamento serão também computados os valores relativos às parcelas pagas a menor e aos respectivos acréscimos legais. (RICMS-AL/1991, arts. 117 e 118) 3. Vedação Não será concedido o parcelamento: a) se o contribuinte do ICMS estiver irregular em relação a: a.1) obrigação tributária principal, salvo a ocorrência da suspensão da exigibilidade do crédito tributário; a.2) entrega: a.2.1) da Declaração de Atividades do Contribuinte (DAC); a.2.2) do arquivo relativo ao Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços (Sintegra); a.2.3) do arquivo magnético com a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS (GIA-ST); b) após o recebimento da denúncia pelo juiz, nos casos decorrentes de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele; c) sem o pagamento das custas judiciais pertinentes ao processo judicial relativo ao crédito inscrito em Dívida Ativa e ajuizado, objeto do pedido de parcelamento. Poderá ser concedido o parcelamento: a) no caso da letra a.1, se o pedido incluir o próprio débito que constitua a situação impeditiva, atendidas as demais exigências relativas à matéria; b) no caso da letra a.2, se o contribuinte entregar as obrigações acessórias referidas até a decisão sobre o pedido de parcelamento. O contribuinte com débito parcelado poderá obter outros parcelamentos, desde que não se encontre em atraso quaisquer dos parcelamentos já deferidos. (RICMS-AL/1991, art. 119) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 AL25-03

6 4. Quantidade e valor mínimo das parcelas O débito fiscal consolidado poderá ser parcelado em até 60 parcelas mensais e sucessivas. O valor da parcela inicial deverá corresponder a, no mínimo: a) o valor de cada parcela subsequente, quando o parcelamento for de até 25 parcelas mensais; b) 10% do total do débito consolidado, quando o parcelamento for de 26 a 40 parcelas mensais; c) 15% do total do débito consolidado, quando o parcelamento for requerido: c.1) em 41 a 60 parcelas mensais; c.2) por contribuinte: c.2.1) em situação cadastral irregular, inclusive no caso de inscrição estadual cancelada; c.2.2) participante ou que tenha sócio participante de empresa com inscrição estadual cancelada, ressalvados os casos em que a requerente ou as demais empresas envolvidas sejam constituídas sob a forma de sociedade anônima; c.3) por pessoa natural; c.4) pelos seguintes sujeitos passivos, sendo que, nesses casos, o parcelamento será concedido em até 24 parcelas: c.4.1) por contribuinte na condição de substituto tributário, na hipótese de o débito ser decorrente de imposto retido por substituição tributária; c.4.2) por contribuinte cujo débito seja decorrente de antecipação tributária do ICMS. O valor das parcelas não poderá ser inferior a: a) R$ 50,00, quando o faturamento anual do requerente for igual ou inferior a R$ ,00; b) R$ 100,00, quando o faturamento anual do requerente for superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00; c) o maior dos seguintes valores, quando o faturamento anual do requerente for superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00: c.1) 1% do faturamento mensal, proporcionalmente considerado; c.2) R$ 200,00; d) nas demais hipóteses, ao maior dos seguintes valores: d.1) 0,5% do faturamento mensal, proporcionalmente considerado; d.2) R$ 800,00. Em relação ao faturamento anual do requerente, será considerado: a) o do exercício imediatamente anterior ao pedido; b) na impossibilidade da letra a anterior, o faturamento anual relativo a outro exercício, proporcionalmente considerado, obedecida a seguinte ordem de preferência: b.1) o exercício anterior àquele no qual não foi possível obter o faturamento anual, podendo chegar até o exercício no qual se insiram os fatos geradores dos débitos parcelados; b.2) o exercício no qual se dê o pedido de parcelamento. O pagamento da parcela inicial constitui requisito indispensável à efetivação do parcelamento. (RICMS-AL/1991, art. 120) 5. Pedido de parcelamento O pedido de parcelamento deverá ser formalizado mediante modelo previsto em ato normativo do secretário executivo de Fazenda, devendo conter, no mínimo: a) dados do requerente, bem como dos acionistas controladores, diretores ou representantes, conforme o caso; b) demonstrativo do débito fiscal consolidado reconhecido; c) planilha de consolidação do débito, conforme modelo previsto em ato normativo do secretário executivo de Fazenda; d) número de parcelas; e) assinatura do contribuinte ou de seu representante legal, sendo indispensável, neste caso, a anexação de procuração com firma devidamente reconhecida; f) Termo de Acordo para pagamento parcelado, guardando correspondência com a garantia oferecida, conforme modelo previsto em ato normativo do secretário executivo de Fazenda, preenchido e assinado pelo requerente ou seu representante legal, acompanhado, no caso de garantia real, dos seguintes documentos: f.1) cópia autenticada do registro do imóvel oferecido em garantia; AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

7 f.2) certidão negativa de ônus real expedida pelo respectivo cartório de imóveis; f.3) laudo de avaliação do imóvel, emitido por engenheiro civil ou por corretor de imóveis, regularmente credenciado no conselho regional de sua categoria, observado que: f.3.1) poderá ser substituído por cópia de guia recente relativa ao Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) ou ao Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR), expedida pelo sujeito ativo do imposto, da qual conste o valor do imóvel; f.3.2) deverá a autoridade, a quem couber a homologação do parcelamento, indeferir o pedido se houver elementos probatórios que discordem do valor, fundamentando o despacho denegatório. O pedido de parcelamento será instruído com: a) Reconhecimento de Débito, conforme modelo previsto em ato normativo do secretário executivo de Fazenda, preenchido e assinado pelo contribuinte ou por seu representante legal, do qual constará, no mínimo: a.1) confissão irretratável do débito; a.2) cópia dos atos constitutivos da sociedade, da declaração de firma individual ou do comprovante de inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis, e suas alterações, devendo ser apresentados os respectivos originais para simples conferência; a.3) origem do débito fiscal a ser parcelado, se de Auto de Infração, Notificação de Débito ou Denúncia Espontânea; b) no caso de ação judicial relativa ao débito fiscal: b.1) uma via do Reconhecimento de Débito assinada pelo sujeito passivo e devidamente recepcionada pelo juízo competente, em que declare expressamente a desistência da ação ou renúncia a qualquer recurso judicial e a desistência dos já interpostos; b.2) cópias dos comprovantes de pagamento das custas judiciais e dos honorários advocatícios. O pedido será protocolado até o 10º dia do mês subsequente ao do pagamento da parcela inicial. Cada estabelecimento do mesmo titular é considerado autônomo para efeito de parcelamento. A autoridade competente poderá solicitar outros documentos complementares, se julgar necessário, para a formalização do pedido de parcelamento. (RICMS-AL/1991, art. 121) 6. Deferimento São competentes para deferir o parcelamento: a) o Chefe da Divisão de Cobrança e Parcelamento da Secretaria Adjunta da Receita Estadual (Sare): a.1) no âmbito da 1ª Gerência Regional de Administração Fazendária; a.2) no caso de o débito ser de sujeito passivo localizado em outra Unidade da Federação; b) os gerentes regionais, nas demais gerências regionais de administração fazendária; c) o titular da Procuradoria da Fazenda Estadual, em relação aos débitos inscritos na Dívida Ativa. A autoridade competente para conceder o parcelamento deverá: a) observar o prazo máximo de 30 dias para manifestação nos autos; b) publicar, mensalmente, no Diário Oficial do Estado, demonstrativos que relacionem todos os parcelamentos concedidos no mês anterior, no âmbito de sua competência, com os nomes dos beneficiários. Até a decisão sobre o pedido de parcelamento, o contribuinte recolherá, mensalmente, o valor correspondente a uma parcela do débito fiscal, calculada conforme o item 4. Se o valor do débito constante no pedido não coincidir com o valor apurado pela Fazenda Estadual, o contribuinte será notificado da revisão, inclusive em relação ao valor de cada parcela e à necessidade de assinatura de novo Termo de Acordo. A não formalização de novo Termo de Acordo no prazo de 30 dias da ciência da notificação implicará o indeferimento do pedido e a exigência imediata do restante do débito confessado, com os acréscimos legais cabíveis. Deferido o pedido de parcelamento, o sujeito passivo será notificado do número de parcelas e do valor de cada uma delas, oportunidade em que lhe Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 AL25-05

8 será enviada uma via do Termo de Acordo, assinado pelo representante da Fazenda Pública Estadual. A concessão do parcelamento não implica o reconhecimento, pela Fazenda Pública Estadual, do valor declarado no pedido nem a renúncia do direito de apurar, posteriormente, sua exatidão e exigir o pagamento do débito restante com a aplicação das sanções cabíveis. (RICMS-AL/1991, arts. 127-A a 127-D) 7. Indeferimento Indeferido o pedido de parcelamento, o interessado poderá, no prazo de até 30 dias contados da ciência da decisão, apresentar impugnação à autoridade que a proferiu, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 dias, a encaminhará ao: a) secretário adjunto da Receita Estadual, no caso de débito fiscal não inscrito na Dívida Ativa do Estado; b) procurador-geral do Estado, no caso de débito fiscal inscrito na Dívida Ativa do Estado. Nota A decisão das autoridades será considerada definitiva no âmbito administrativo. A impugnação, exclusivamente para fins de discussão das questões relativas aos motivos que culminaram no indeferimento do pedido, deverá conter as razões e os argumentos de defesa do sujeito passivo, que desde logo juntará as provas que tiver. Se o contribuinte não fizer a impugnação no prazo previsto ou lhe for negado provimento, o interessado deverá recolher o imposto devido, acrescido de juros, multa e demais acréscimos legais bem como correções cabíveis, relativo a quaisquer dispensas ou reduções quando de sua consolidação, no prazo de até 30 dias contados do 1º dia posterior ao da ciência do indeferimento do parcelamento ou, se for o caso, do indeferimento da impugnação, e o débito será inscrito na Dívida Ativa do Estado se o seu pagamento não for feito no prazo previsto. O contribuinte recolherá mensalmente o valor correspondente a uma parcela do débito fiscal, nos termos do parcelamento originariamente pleiteado, até a ciência da decisão. No caso de já haver sido requerida a designação de leilão de bem penhorado em execução fiscal, o procurador-geral do Estado poderá indeferir o pedido de parcelamento do débito, por razões de conveniência e oportunidade bem como em atendimento ao interesse público. (RICMS-AL/1991, art. 127-E) 8. Cancelamento Acarretará o cancelamento do parcelamento: a) o não pagamento de qualquer parcela até o último dia útil do 2º mês subsequente ao de seu vencimento; b) a ausência de prova da inscrição da hipoteca no respectivo cartório de registro de imóveis, no prazo de 60 dias do deferimento do pedido de parcelamento; c) a constatação, a qualquer época, de erros, vícios insanáveis, adulterações ou quaisquer outras fraudes relacionadas às informações prestadas pelo requerente, referentes ao pedido de parcelamento, sem prejuízo das sanções cabíveis, inclusive as de caráter penal. O cancelamento operará em relação a cada débito fiscal, assim entendido o constante em cada Auto de Infração, Notificação de Débito ou Denúncia Espontânea. O cancelamento do parcelamento implicará a perda de qualquer benefício relativo a dispensas e reduções, inclusive no que se refere às reduções aplicadas às parcelas já recolhidas, e a inscrição do débito na Dívida Ativa do Estado. (RICMS-AL/1991, arts. 127-F e 127-G) 9. Garantia Para assegurar o recebimento do débito fiscal parcelado será exigida do contribuinte: a) garantia real imobiliária, em favor da Fazenda Pública do Estado de Alagoas, sobre bem imóvel do requerente ou de terceiro garantidor, quando: a.1) o parcelamento for requerido em quantidade de parcelas superior a 30, ressalvada a hipótese em que a empresa requerente tenha faturamento anual inferior a R$ ,00; a.2) se tratar de débito igual ou superior a R$ ,00; b) garantia pessoal, mediante declaração, prestada por acionista controlador, por diretor ou por representante da empresa requerente, em que se constitua fiador e principal pagador, até o valor equivalente ao montante do débito AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

9 fiscal consolidado, pela inadimplência da obrigação assumida pela pessoa jurídica requerente, nas demais hipóteses. No caso de garantia real imobiliária: a) o bem imóvel a ser oferecido, excluído o bem de família ou único imóvel do garantidor, deverá ter valor venal igual ou superior ao débito fiscal consolidado; b) o requerente deverá apresentar certidão de registro de hipoteca, no prazo de 60 dias do deferimento, tendo como representante da Fazenda Pública a autoridade a quem couber a homologação do parcelamento; c) todas as despesas relativas à escritura pública de confissão de dívida garantida com hipoteca correrão às expensas do requerente. Se a execução judicial já estiver garantida por penhora, o requerente deverá juntar ao pedido a certidão ou a cópia autenticada do auto de penhora, hipótese em que será dispensado oferecimento de garantia. (RICMS-AL/1991, art. 123) 10. Pagamento das parcelas As parcelas serão mensais e sucessivas, com vencimento, a partir da 2ª, no último dia útil de cada mês. Relativamente ao pagamento de cada parcela, constará no respectivo documento de arrecadação, além da identificação do contribuinte, no mínimo: a) a identificação, pela menção ao número, do Auto de Infração, Notificação de Débito ou Denúncia Espontânea a que se refira o débito; b) a identificação, pela menção ao número, da Certidão de Inscrição na Dívida Ativa, quando se tratar de débito fiscal inscrito na Dívida Ativa; c) o número de protocolização do processo de parcelamento e o número do parcelamento; d) o número da parcela e a quantidade total de parcelas, no formato: número da parcela/ quantidade total de parcelas ; e) os valores relativos ao imposto, à multa, à correção monetária e aos juros. Nota Por ocasião da emissão do documento de arrecadação, em relação ao previsto na letra e : a) serão mantidos os valores originários de ICMS e multa; b) será acrescido aos juros, mensalmente, montante referente à aplicação do somatório da Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic); c) será indicado o valor da variação monetária correspondente à parcela, observado o item 2. Os montantes deverão estar expressos, no documento de arrecadação, em moeda vigente à data do pagamento de cada parcela. O atraso no pagamento de quaisquer parcelas sujeitará o contribuinte, no que se refere aos acréscimos moratórios, exclusivamente à incidência dos juros de mora. (RICMS-AL/1991, arts. 125 e 126) 11. Incidência dos juros de mora Cada parcela a ser paga mensalmente, a partir da 2ª, sofrerá a incidência de juros de mora, incidentes sobre o valor atualizado da referida parcela, computados a partir da consolidação até o mês do pagamento, equivalentes ao somatório da taxa referencial da Selic. Os juros de mora incidirão apenas sobre o valor do imposto e/ou da multa, atualizados monetariamente, inclusive nas parcelas resultantes de reparcelamento. (RICMS-AL/1991, art. 127) 12. Reparcelamento O sujeito passivo, cujo parcelamento tenha sido cancelado e o saldo do débito inscrito na Dívida Ativa, poderá requerer o reparcelamento do saldo remanescente, desde que: a) seja recolhido, no ato do pedido, no mínimo 15% daquele valor; e b) a quantidade de parcelas pretendidas não seja superior à diferença entre o número de parcelas concedidas no parcelamento originário e o número de parcelas efetivamente pagas. O saldo do débito fiscal remanescente somente será reparcelado uma vez. As multas terão seus valores restabelecidos em seus percentuais máximos. (RICMS-AL/1991, art. 127-H) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 AL25-07

10 a IOB Setorial Federal Farmacêutico - IPI - Requisitos específicos exigidos na emissão de nota fiscal Os contribuintes do IPI que atuam no setor farmacêutico devem observar as disposições contidas na legislação quanto à emissão de notas fiscais, em especial, no que se refere aos lotes de fabricação e à tabela de preços dos produtos. No quadro Dados do Produto da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, devem constar, entre outros requisitos, a descrição do produto compreendendo: o nome, a marca, o tipo, o modelo, a série, a espécie e os demais elementos que permitam a sua perfeita identificação. Em se tratando de produtos classificados nos códigos e (medicamentos) da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), além dos elementos de caráter geral ora mencionados, deverá ser indicado, no referido quadro, o número do lote de fabricação a que a unidade pertencer, devendo a discriminação ser feita em função dos diferentes lotes de fabricação e das respectivas quantidades e valores. Quando a nota fiscal for emitida por fabricante, importador ou distribuidor, relativamente à saída para estabelecimento atacadista ou varejista, dos produtos classificados nos códigos 30.02, 30.03, e da TIPI, exceto em relação às operações com produtos veterinários, homeopáticos ou amostras grátis, deverá ser indicado, ainda, o valor correspondente ao preço constante da tabela, sugerido pelo órgão competente para venda a consumidor e, na falta desse preço, o valor correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial. Em relação ao emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), deverão ser observadas as regras estabelecidas pelo Ajuste Sinief nº 7/2005, bem como o que consta do detalhamento K - Detalhamento Específico de Medicamento e de Matérias-Primas Farmacêuticas -, composto dos itens 152 a 157, do Anexo I ao Manual de Orientação do Contribuinte. (RIPI/2010, art. 413, caput, IV, b e art. 416, caput, XXI e XXII; Ajuste Sinief nº 7/2005; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e - Anexo I, K, itens 152 a 157) N a IOB Comenta Estadual Base de cálculo reduzida nas operações com produtos da cesta básica Os Estados reunidos no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária subscreveram o Convênio ICMS nº 128/1994 para determinar que os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a estabelecer carga tributária mínima de 7% do ICMS, nas saídas internas de mercadorias que compõem a cesta básica. Na falta de uma definição da legislação, podemos definir cesta básica como o conjunto de produtos consumidos por uma unidade familiar, pelo período de 1 mês, com as finalidades de subsistência, higienização e alimentação. Esse conjunto, geralmente, é composto por gêneros alimentícios, produtos de higiene pessoal e limpeza. O Estado do Alagoas, incorporando as disposições do Convênio referido, estabeleceu a redução da base de cálculo do imposto das mercadorias a seguir relacionadas em 58,82%: a) açúcar cristal, em embalagem de até 2 kg; b) arroz; c) biscoito e bolacha popular, excetuados os recheados, vitaminados e/ou aromatizados; d) café torrado, moído ou solúvel; e) colorau; AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

11 f) farinha de milho e fubá de milho; g) farinha de mandioca; h) feijão; i) leite em pó, em embalagem de até 2 Kg; j) leite pasteurizado, tipos B e C; k) macarrão comum, ou apenas com sêmola, do tipo espaguete; l) margarina ou creme vegetal, acondicionados em embalagem de até 500 g; m) óleo comestível de soja; n) sal de cozinha; o) vinagre; p) sardinha em lata; e q) flocos de milho pré-cozido. Este Estado estabeleceu ainda que será exigido, na hipótese de aquisição interestadual cuja alíquota incidente corresponda a 12%, o estorno parcial do crédito, no percentual de 5% do valor que serviu de base de cálculo do imposto. Em relação ao crédito fiscal referente à entrada das mercadorias, não será exigido o estorno do crédito: a) decorrente de aquisição interestadual cuja alíquota incidente na operação seja 7%; b) em relação às entradas de mercadorias a serem integradas ou consumidas no processo de industrialização dos produtos relacionados. Ressalte-se que, para efeito de utilização da redução da base de cálculo, os documentos fiscais, exceto os Cupons Fiscais, deverão ser emitidos neles constando, obrigatoriamente, a expressão Redução da BC do ICMS em 58,82% - Produtos da cesta básica, nos termos do item 20 do Anexo II do Regulamento do ICMS. (RICMS-AL/1991, art. 8º e item 20 do Anexo II) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Informações ecônomico-fiscais - e-cac - Acesso 1) Qual é o procedimento que o contribuinte deve adotar para acessar o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac)? O acesso ao e-cac será efetivado pelo próprio contribuinte, mediante a utilização de: a) certificados digitais válidos emitidos por autoridades certificadoras integrantes da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil): e-cpf, e-pf, e-cnpj ou e-pj, observado o disposto no art. 1º do Decreto nº 4.414/2002; e b) código de acesso gerado na página da Receita Federal do Brasil (RFB), na Internet, (Instrução Normativa RFB nº 1.077/2010, art. 1º, 1º) Medicamentos - Preço de tabela - Indicação na nota fiscal - Exigência 2) No documento fiscal de saída de medicamentos emitido por fabricante, importador ou distribuidor, destinado a estabelecimento atacadista ou varejista, deverá ser mencionado o preço de tabela sugerido por órgão competente para venda a consumidor? Sim. O documento fiscal emitido por fabricante, importador ou distribuidor, relativamente à saída para estabelecimento atacadista ou varejista, dos produtos classificados nos códigos 3002, 3003, 3004 e da TIPI, exceto em relação às operações com produtos veterinários, homeopáticos ou amostras grátis, deverá conter, na descrição dos produtos, a indicação do valor correspondente ao preço constante da tabela, sugerido pelo órgão competente para venda a consumidor e, na falta desse preço, o valor correspondente Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 AL25-09

12 ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial. (RIPI/2010, art. 413, IV, b, e art. 416, XXII) Substituição tributária - Regime especial - Competência 3) Quem é competente para conceder ao contribuinte substituto regime especial? A concessão, a alteração, o cancelamento e a cassação de regime especial de substituição tributária são de competência do Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil da jurisdição do contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 3º) ICMS/AL Áreas de Livre Comércio - Isenção 4) Há benefício fiscal na saída de mercadoria com destino às Áreas de Livre Comércio? Sim. Há isenção do ICMS nas saídas para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, exceto armas, munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros e açúcar de cana, observado o seguinte: a) salvo disposição em contrário, o benefício é condicionado a que o estabelecimento destinatário esteja situado no Município de Manaus; b) o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção indicado expressamente na nota fiscal; c) a isenção é condicionada à comprovação da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatário; d) as mercadorias cujas operações sejam favorecidas pela isenção, quando saírem do Município de Manaus e de outras áreas em relação às quais seja estendido o benefício, perderão o direito àquela isenção, hipótese em que o imposto devido será cobrado por este Estado com os acréscimos legais cabíveis, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização naquela zona; e e) o benefício e as condições anteriores ficam estendidos às operações de saídas dos referidos produtos para comercialização ou industrialização: e.1) nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá; e.2) nas Áreas de Livre Comércio de Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima; e.3) na Área de Livre Comércio de Guajará- Mirim, no Estado de Rondônia; e.4) na Área de Livre Comércio de Tabatinga, no Estado do Amazonas; e.5) nos Municípios de Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas; e e.6) nas Áreas de Livre Comércio de Cruzeiro do Sul e Brasileia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre. (RICMS-AL/1991, Anexo I, Parte I, item 3) Bilhete de Passagem Aquaviário - Quantidade de vias 5) Em quantas vias deve ser emitido o Bilhete de Passagem Aquaviário? O Bilhete de Passagem Aquaviário será emitido, no mínimo, em 2 vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco; b) a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem. (RICMS-AL/1991, art. 250, I e II) AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

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