Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 25/2014 Mato Grosso do Sul // Federal IOF Operações de seguro // Estadual ICMS ICMS Garantido // IOB Setorial Federal Farmacêutico - IPI - Requisitos específicos exigidos na emissão de nota fiscal // IOB Comenta Municipal (Campo Grande) ISS - Local do recolhimento do imposto // IOB Perguntas e Respostas IPI Informações ecônomico-fiscais - e-cac - Acesso Medicamentos - Preço de tabela - Indicação na nota fiscal - Exigência Substituição tributária - Regime especial - Competência ICMS/MS Isenção do imposto - Lojas francas Substituição tributária - Recolhimento do imposto - GNRE Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Venda a varejo no estabelecimento industrial a ICMS - Infrações e penalidades

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IOF : operações de seguro ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações de seguro 3.2 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Contribuintes e responsáveis 4. Base de cálculo 5. Alíquotas 6. Isenção 7. Cobrança e recolhimento 1. Introdução O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) incide, entre outras, sobre as operações de seguro, compreendendo os de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, de bens, valores e coisas e outros não especificados. (Constituição Federal/1988, art. 153, V; Regulamento do IOF - Decreto nº 6.306/2007, art. 18, 1º) a) as seguradoras; ou b) as instituições financeiras encarregadas, pelas seguradoras, da cobrança do prêmio. Nota A base de cálculo do IOF nas operações de seguro é o valor do prêmio pago pelo segurado A seguradora é responsável pelos dados constantes da documentação remetida para cobrança. (RIOF/2007, art. 20) 4. Base de cálculo A base de cálculo do IOF sobre operações de seguro é o valor do prêmio pago pelo segurado. (RIOF/2007, art. 21) 5. Alíquotas A alíquota básica do IOF sobre operações de seguro é de 25%. 2. Fato gerador Ocorre o fato gerador do IOF e se torna devido o tributo no ato do recebimento total ou parcial do prêmio. (RIOF/2007, art. 18, caput, 2º) 3. Contribuintes e responsáveis 3.1 Contribuintes São contribuintes do IOF as pessoas físicas ou jurídicas seguradas. (RIOF/2007, art. 19) Contudo, são efetivamente aplicadas as alíquotas reduzidas descritas no subitem 5.1. Nota No caso de majoração das alíquotas do IOF, não se aplicam os princípios constitucionais da anterioridade anual e nonagesimal, ou noventena (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1º). (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1º; RIOF/2007, art. 22, caput) 5.1 Alíquotas reduzidas A alíquota do IOF fica reduzida para os percentuais indicados na seguinte tabela: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 MS25-01

4 ALÍQUOTAS REDUZIDAS Descrição Alíquota a) resseguro; 0% b) seguro obrigatório vinculado a financiamento de imóvel habitacional realizado por agente do Sistema Financeiro 0% da Habitação (SFH); c) seguro de crédito à exportação e de transporte internacional de mercadorias; 0% d) seguro contratado no Brasil referente à cobertura de riscos relativos ao lançamento e à operação dos satélites 0% Brasilsat I e II; e) valor de prêmios destinados ao custeio dos planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência; 0% f) seguro aeronáutico e seguro de responsabilidade civil pagos por transportador aéreo, quando contratado por 0% companhia aérea que tenha por objeto principal o transporte remunerado de passageiros ou de cargas; g) seguro garantia (efeitos a partir de ); 0% h) seguros de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, incluídos os seguros obrigatórios de danos 0,38% pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres e por embarcações, ou pela carga destes, a pessoas transportadas ou não, excluídas aquelas descritas na letra f ; i) seguros privados de assistência à saúde; e 2,38% j) demais operações de seguro. 7,38% (RIOF/2007, art. 22, 1º e 2º) 6. Isenção São isentas do IOF as seguintes operações de seguro: a) cujo segurado seja a entidade binacional Itaipu; b) rurais; c) em que os segurados sejam missões diplomáticas e repartições consulares de carreira; e d) contratadas por funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, exceto o que tenha residência permanente no Brasil. Notas (1) A isenção mencionada nas letras c e d não se aplica aos consulados e cônsules honorários (RIOF/2007, art. 23, 1º). (2) Os membros das famílias dos funcionários estrangeiros de missão diplomática ou representação consular descritos na letra c, desde que com estes mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no Brasil, também gozam da isenção do IOF (RIOF/2007, art. 23, 3º). A isenção do IOF também se aplica aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros desses organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF/2007, art. 23) 7. Cobrança e recolhimento O IOF será cobrado na data do recebimento total ou parcial do prêmio. O recolhimento do IOF deverá ser efetuado por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança ou de seu registro contábil, com utilização do código de receita (RIOF/2007, art. 24; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) 7.1 Recolhimento fora do prazo O IOF recolhido fora do prazo será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIOF/2007, art. 47) N MS Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

5 a Estadual ICMS Garantido ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. ICMS Garantido 3. Base de cálculo 4. Periodicidade e apuração do imposto 5. Recolhimento 6. Pagamento antecipado do imposto 7. Saldo credor em razão da realização de operações com base de cálculo reduzida 8. Impugnação da condição de destinatário 9. Contribuintes enquadrados no regime denominado ICMS Mínimo 10. Contribuintes enquadrados no regime de estimativa 11. Penalidades 1. INTRODUÇÃO O ICMS é um imposto não cumulativo, ou seja, permite a compensação dos créditos oriundos das aquisições de mercadorias ou prestações de serviços com o imposto devido pelas saídas tributadas realizadas pelo contribuinte. Em regra geral, o contribuinte efetuará a apuração do ICMS por meio da compensação dos créditos oriundos das aquisições de mercadorias e prestações de serviços (tributados pelo ICMS) com os débitos decorrentes das suas saídas realizadas no mês. Dessa forma, o resultado poderá ser devedor, gerando ICMS a recolher para o Estado, ou saldo credor, o qual o contribuinte manterá em sua escrita fiscal para utilização futura. A legislação do ICMS adota a autonomia dos estabelecimentos, ou seja, cada estabelecimento do contribuinte é independente, devendo manter os controles fiscais relativos às operações realizadas em seu estabelecimento. Entretanto, a legislação sul-mato-grossense determina que a apuração do imposto seja feita por meio de tratamento tributário diferenciado do imposto denominado ICMS Garantido, assunto que trataremos neste procedimento. 2. ICMS GARANTIDO O regime especial de apuração e o pagamento do imposto denominado ICMS Garantido consistem na cobrança antecipada de parte do imposto relativo às operações tributadas a serem realizadas neste Estado, pelos estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado, com mercadorias oriundas de outras Unidades da Federação ou com produtos resultantes do processo de industrialização em que forem utilizadas. A cobrança antecipada restringe-se à operação subsequente à da qual decorre a entrada das mercadorias no território do Estado, sem prejuízo da apuração e do recolhimento da parte complementar do imposto. (Decreto nº /2005, art. 1º, caput, 1º) 2.1 Inaplicabilidade do regime O regime especial de apuração e o pagamento do ICMS Garantido não se aplicam em relação às mercadorias: a) cujas operações estejam sujeitas ao regime de substituição tributária; b) destinadas a estabelecimentos fabricantes de artigos do vestuário e de acessórios, de roupas de cama, mesa e banho e de cortinas; c) destinadas aos estabelecimentos autorizados a adotar o tratamento tributário previsto no Decreto nº /2000; d) destinadas aos estabelecimentos industriais detentores de benefício ou incentivo fiscal concedidos mediante deliberação ou proposta do Conselho de Desenvolvimento Industrial do Estado (CDI/MS) ou mediante acordo de obrigações recíprocas, formado entre o Estado e o interessado, celebrado na forma do disposto na Lei Complementar nº 93/2001, art. 34; e) que não sejam oneradas pelo imposto nas operações internas. (Decreto nº /2005, art. 1º, 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 MS25-03

6 2.2 Microempresas e empresas de pequeno porte Os estabelecimentos enquadrados no ICMS Garantido e que forem optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) deverão observar o disposto na Lei Complementar nacional nº 123/2006, art. 13, 1º, XIII, g, item 1. (Decreto nº /2005, art. 1º, 3º) 3. BASE DE CÁLCULO Para efeito da cobrança do imposto pelo regime do ICMS Garantido, a base de cálculo é o valor resultante da soma das seguintes parcelas: a) o valor de aquisição, compreendendo o valor da operação constante na nota fiscal que acobertou a entrada das mercadorias no território do Estado, incluídos os valores correspondentes ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), frete, seguro, juros e a outras despesas cobradas ou debitadas ao adquirente; b) o valor resultante da aplicação, sobre o valor de aquisição a que se refere a letra a, do percentual de 30%. O imposto a ser recolhido pelo regime do ICMS Garantido é o valor resultante da aplicação do percentual de 11,62% sobre a base de cálculo. Para tanto, devem ser observados os procedimentos previstos na Resolução/Serc nº 1.741/2004. (Decreto nº /2005, arts. 2º e 3º) 4. PERIODICIDADE E APURAÇÃO DO IMPOSTO 4.1 Periodicidade A apuração do imposto pelo regime especial de apuração e o pagamento do ICMS Garantido deverão ser realizados por período mensal, compreendendo o período entre o dia 15 de cada mês e o dia 14 do mês subsequente. Para efeito de determinação do respectivo período de apuração, considera-se a data da entrada das mercadorias no território do Estado, indicada pelo Fisco, na respectiva nota fiscal, ou, na sua falta, a data da emissão da referida nota fiscal. (Decreto nº /2005, art. 4º, caput e 1º) 4.2 Apuração A apuração deverá ser realizada pela Secretaria de Estado de Receita e Controle, com base nas vias das notas fiscais retidas nos postos fiscais, hipótese em que o documento de arrecadação, já preenchido, com a indicação das respectivas notas fiscais, deve ser encaminhado ao contribuinte, em tempo hábil para ser, por ele, utilizado no pagamento do imposto. A apuração deverá ser feita pelo próprio contribuinte nos casos em que não tenha recebido o documento de arrecadação referido em tempo hábil para a realização do pagamento do imposto no prazo estabelecido. A apuração pela Secretaria de Estado de Receita e Controle não dispensa o contribuinte da apuração e do recolhimento do ICMS pelo regime de que trata este procedimento, relativamente a notas fiscais que, embora se refiram a mercadorias entradas no seu estabelecimento, oriundas de outras Unidades da Federação, não tenham sido incluídas na apuração por ela realizada. Nesse caso e, ainda, na hipótese de apuração mencionada anteriormente, feita pelo contribuinte, este deverá indicar as respectivas notas fiscais no documento de arrecadação correspondente, utilizado para o pagamento do imposto, ou elaborar uma relação contendo o número e a data das respectivas notas fiscais, bem como o valor do imposto a ser recolhido em relação a cada uma, mantendo-a, no estabelecimento, para apresentação ao Fisco, pelo prazo de 5 anos. (Decreto nº /2005, art. 4º, 2º a 5º) 5. RECOLHIMENTO O imposto apurado pelo regime do ICMS Garantido deve ser recolhido até a data estabelecida no calendário fiscal (divulgado bimestralmente pela Sefaz/MS), fixada para o recolhimento do ICMS normal relativo ao mês de referência a que corresponder a data de encerramento do período de apuração a que se refere o subtópico 4.2 anterior, por meio de documento de arrecadação específico, com a indicação do número 357 como código de receita. (Decreto nº /2005, art. 5º) MS Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

7 6. PAGAMENTO ANTECIPADO DO IMPOSTO O pagamento antecipado do imposto pelo regime do ICMS Garantido não dispensa o contribuinte da obrigatoriedade de: a) destacar, na respectiva nota fiscal, quando for o caso, o ICMS incidente nas operações de saída que promover, tendo por base de cálculo o valor efetivo da operação; b) registrar as operações, tanto as de entrada como as de saída, nos respectivos livros fiscais, na forma e nos prazos regulamentares; c) apurar, no livro Registro de Apuração do ICMS ou na forma em que estiver autorizado a fazê- -lo, o imposto incidente nas operações de saídas que promover, tendo por base de cálculo o valor efetivo das respectivas operações, aplicando-se, quando cabíveis, as reduções de base de cálculo e observando-se as regras aplicáveis, inclusive as que vedam a apropriação de crédito relativo ao imposto objeto de benefício fiscal concedido pela Unidade da Federação de origem em desacordo com a legislação pertinente. Na apuração a que se refere a letra c, a compensação do valor exigido antecipadamente pelo regime do ICMS Garantido deve ser feita mediante o seu registro no item Deduções - do campo Apuração dos Saldos do livro Registro de Apuração do ICMS ou em item equivalente, no caso de o contribuinte estar autorizado a realizar a apuração mediante forma especial, precedido da seguinte anotação: ICMS Garantido. O valor exigido antecipadamente pelo regime do ICMS Garantido pode ser deduzido do valor do imposto a recolher relativo ao mês de referência indicado no documento de arrecadação. (Decreto nº /2005, art. 6º, caput, I a III, 1º e 2º) 7. SALDO CREDOR EM RAZÃO DA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES COM BASE DE CÁLCULO REDUZIDA No caso de acúmulo de saldo credor verificado em razão de o contribuinte realizar operações com base de cálculo menor que aquela adotada para efeito do recolhimento antecipado do ICMS Garantido, o valor acumulado pode ser, mediante autorização prévia do Superintendente de Administração Tributária, transferido a outros contribuintes. A autorização será concedida à vista de: a) requerimento do contribuinte em que conste a justificativa da ocorrência das operações; b) demonstrativo elaborado pelo contribuinte contendo quadro comparativo entre a base de cálculo do ICMS Garantido e a base de cálculo do ICMS devido na saída da mercadoria, por nota fiscal de aquisição das mercadorias; c) notas fiscais de aquisição e de venda das respectivas mercadorias; d) informação fiscal que confirme o demonstrativo apresentado pelo contribuinte, comprovando a efetiva ocorrência de saída com base de cálculo inferior à base de cálculo do ICMS Garantido, bem como a regularidade das operações. O saldo credor poderá ainda ser compensado com débito do ICMS Garantido do próprio contribuinte nas hipóteses em que a sua apuração seja feita pela Secretaria de Estado de Receita e Controle. (Decreto nº /2005, art. 6º, 3º e 4º) 8. IMPUGNAÇÃO DA CONDIÇÃO DE DESTINATÁRIO O contribuinte que discordar da sua condição como destinatário em notas fiscais indicadas no documento de arrecadação deve dirigir-se à agência fazendária do seu domicílio fiscal e solicitar cópia das notas fiscais em relação às quais pretende impugnar a sua indicação como destinatário. A impugnação deve ser instruída com declaração: a) do próprio contribuinte, afirmando que não adquiriu as mercadorias consignadas nas respectivas notas fiscais; b) do remetente, informando a quem foram entregues as mercadorias, bem como a forma de pagamento utilizada pelo adquirente. A impugnação não desobriga o contribuinte do recolhimento do valor constante no documento de arrecadação, nem o impede de realizar a respectiva dedução. Compete ao gestor da unidade regional de fiscalização da respectiva circunscrição fiscal emitir decisão fundamentada sobre a impugnação e encaminhar o respectivo processo à Unidade de Monitoramento da Indústria e Comércio/CMF/SAT, para fim de anotação. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 MS25-05

8 A decisão em favor do contribuinte o desobriga do registro da entrada das respectivas mercadorias em seu estabelecimento e o exime de responsabilidade quanto aos efeitos tributários decorrentes da entrada das mercadorias no território do Estado, mantida a dedução do valor pago antecipadamente como forma de cumprimento da decisão nesse aspecto. As cópias das notas fiscais serão fornecidas mediante o recolhimento da taxa correspondente. (Decreto nº /2005, art. 7º) 9. CONTRIBUINTES ENQUADRADOS NO REGIME DENOMINADO ICMS MÍNIMO Estão excluídos do regime especial de apuração e pagamento do ICMS denominado ICMS Mínimo, instituído pelo Decreto nº 8.986/1997, os estabelecimentos que, na data da vigência do Decreto nº /2005, estiverem enquadrados naquele regime. Os estabelecimentos anteriormente referidos: a) ficam sujeitos ao regime especial de apuração e pagamento do ICMS Garantido; b) poderão, a qualquer tempo, a critério da administração tributária, ser reenquadrados no mencionado regime especial, no momento em que for extinto o regime especial de apuração e pagamento do ICMS Garantido ou quando for limitada a sua aplicação a outros estabelecimentos. (Decreto nº /2005, art. 9º) 10. CONTRIBUINTES ENQUADRADOS NO REGIME DE ESTIMATIVA Os contribuintes enquadrados no regime de estimativa devem recolher, na data prevista no calendário fiscal, o imposto determinado pelo regime do ICMS Garantido sempre que, no período a que corresponde a referida data, ocorrerem fatos que determinem o recolhimento por esse regime. Independentemente do recolhimento, os contribuintes enquadrados no regime de estimativa devem recolher também a diferença entre a parcela do ICMS lançado por estimativa e o valor determinado pelo regime do ICMS Garantido, se este for menor que a referida parcela, vencível na referida data. Não havendo imposto a ser recolhido pelo regime do ICMS Garantido, os contribuintes devem recolher, integralmente, no referido prazo, a parcela do ICMS lançado por estimativa. No documento de arrecadação, a diferença entre o valor determinado pelo regime do ICMS Garantido e a parcela do ICMS lançado por estimativa deve ser identificada, na descrição da receita ou do tributo, como ICMS-Estimativa, indicando-se, como código de receita, o número 320. Nessa hipótese, consideram-se recolhidos pelo regime de estimativa, para efeito de apuração semestral: a) a diferença entre a parcela do ICMS lançado por estimativa e o valor determinado pelo regime do ICMS Garantido; b) o valor da respectiva parcela do ICMS lançado por estimativa. (Decreto nº /2005, art. 10, caput e 1º a 4º) 10.1 Dispensa de pagamento Os contribuintes ficam dispensados do pagamento: a) do restante da parcela periódica do ICMS estimado do respectivo mês, que corresponde ao valor recolhido pelo regime do ICMS Garantido, na hipótese de diferença entre a parcela do ICMS lançado por estimativa e o valor determinado pelo regime do ICMS Garantido; b) da parcela periódica do ICMS estimado do respectivo mês na hipótese em que o valor do imposto recolhido pelo regime do ICMS Garantido seja maior que o valor integral dessa parcela. (Decreto nº /2005, art. 10, 5º) 11. PENALIDADES O descumprimento das regras estabelecidas neste procedimento sujeita o infrator às penalidades cabíveis, previstas na Lei nº 1.810/1997, podendo, inclusive, ser submetido a regime especial de controle e fiscalização, consistente na apuração do ICMS à vista de cada operação de entrada, com a exigência do seu pagamento no momento da entrada da mercadoria no território do Estado. (Decreto nº /2005, art. 8º) N MS Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

9 a IOB Setorial Federal Farmacêutico - IPI - Requisitos específicos exigidos na emissão de nota fiscal Os contribuintes do IPI que atuam no setor farmacêutico devem observar as disposições contidas na legislação quanto à emissão de notas fiscais, em especial, no que se refere aos lotes de fabricação e à tabela de preços dos produtos. No quadro Dados do Produto da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, devem constar, entre outros requisitos, a descrição do produto compreendendo: o nome, a marca, o tipo, o modelo, a série, a espécie e os demais elementos que permitam a sua perfeita identificação. Em se tratando de produtos classificados nos códigos e (medicamentos) da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), além dos elementos de caráter geral ora mencionados, deverá ser indicado, no referido quadro, o número do lote de fabricação a que a unidade pertencer, devendo a discriminação ser feita em função dos diferentes lotes de fabricação e das respectivas quantidades e valores. Quando a nota fiscal for emitida por fabricante, importador ou distribuidor, relativamente à saída para estabelecimento atacadista ou varejista, dos produtos classificados nos códigos 30.02, 30.03, e da TIPI, exceto em relação às operações com produtos veterinários, homeopáticos ou amostras grátis, deverá ser indicado, ainda, o valor correspondente ao preço constante da tabela, sugerido pelo órgão competente para venda a consumidor e, na falta desse preço, o valor correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial. Em relação ao emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), deverão ser observadas as regras estabelecidas pelo Ajuste Sinief nº 7/2005, bem como o que consta do detalhamento K - Detalhamento Específico de Medicamento e de Matérias-Primas Farmacêuticas -, composto dos itens 152 a 157, do Anexo I ao Manual de Orientação do Contribuinte. (RIPI/2010, art. 413, caput, IV, b e art. 416, caput, XXI e XXII; Ajuste Sinief nº 7/2005; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e - Anexo I, K, itens 152 a 157) N a IOB Comenta Municipal (Campo Grande) ISS - Local do recolhimento do imposto O Imposto Sobre Serviços (ISS) é um tributo cuja competência foi assegurada, pela Constituição Federal de 1988, aos municípios e ao Distrito Federal. Para efeito da legislação do Município de Campo Grande, o contribuinte do ISS é o prestador de serviço. Nesta hipótese, será atribuída ao contribuinte a responsabilidade pelo recolhimento integral de ISS devido, multas e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada a sua retenção na fonte. Assim, são responsáveis pelo recolhimento do imposto: a) o tomador ou o intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; b) as pessoas jurídicas imunes, isentas e não tributáveis, tomadoras ou intermediárias dos serviços constantes da lista anexa ao ato em fundamento. Além dessas considerações, para efeito de recolhimento do ISS, deve ser levado em conta, também, o local da prestação de serviço, cuja regra estabelece que o serviço considera-se prestado e o imposto Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 MS25-07

10 devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio deste. Porém, nas hipóteses descritas a seguir, o imposto somente será devido no local: a) do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado; b) da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas; c) da execução da obra; d) da demolição; e) das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres; f) da execução de varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer; g) da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres; h) da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores; i) do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos; j) do florestamento, reflorestamento, da semeadura, adubação e de congêneres; k) da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres; l) da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa ao art. 239 da lei complementar em fundamento; m) onde o bem estiver guardado ou estacionado; n) dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados; o) do armazenamento, depósito, da carga, descarga, arrumação e guarda do bem; a IOB Perguntas e Respostas IPI Informações ecônomico-fiscais - e-cac - Acesso 1) Qual é o procedimento que o contribuinte deve adotar para acessar o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac)? O acesso ao e-cac será efetivado pelo próprio contribuinte, mediante a utilização de: p) da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres; q) do município onde está sendo executado o transporte; r) do estabelecimento do tomador da mão de obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado; s) da feira, exposição, do congresso ou congênere a que se referir o planejamento, a organização e administração; t) do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto no município: t.1) nos casos em que haja, em seu território, extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não; t.2) nos casos em que haja, em seu território, extensão de rodovia explorada; t.3) no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas; t.4) no local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação, contato ou quaisquer outros que venham a ser utilizadas. (Lei Complementar nº 59/2003, arts. 1º, 34, 37, caput e 3º, 38 e 52) N a) certificados digitais válidos emitidos por autoridades certificadoras integrantes da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil): e-cpf, e-pf, e-cnpj ou e-pj, observado o disposto no art. 1º do Decreto nº 4.414/2002; e b) código de acesso gerado na página da Receita Federal do Brasil (RFB), na Internet, (Instrução Normativa RFB nº 1.077/2010, art. 1º, 1º) MS Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 - Boletim IOB

11 Medicamentos - Preço de tabela - Indicação na nota fiscal - Exigência 2) No documento fiscal de saída de medicamentos emitido por fabricante, importador ou distribuidor, destinado a estabelecimento atacadista ou varejista, deverá ser mencionado o preço de tabela sugerido por órgão competente para venda a consumidor? Sim. O documento fiscal emitido por fabricante, importador ou distribuidor, relativamente à saída para estabelecimento atacadista ou varejista, dos produtos classificados nos códigos 3002, 3003, 3004 e da TIPI, exceto em relação às operações com produtos veterinários, homeopáticos ou amostras grátis, deverá conter, na descrição dos produtos, a indicação do valor correspondente ao preço constante da tabela, sugerido pelo órgão competente para venda a consumidor e, na falta desse preço, o valor correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial. (RIPI/2010, art. 413, IV, b, e art. 416, XXII) Substituição tributária - Regime especial - Competência 3) Quem é competente para conceder ao contribuinte substituto regime especial? A concessão, a alteração, o cancelamento e a cassação de regime especial de substituição tributária são de competência do Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil da jurisdição do contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 3º) ICMS/MS Isenção do imposto - Lojas francas 4) As operações realizadas por lojas francas têm algum benefício fiscal? Sim. São isentas, por tempo indeterminado, as saídas promovidas por lojas francas (free shops), instaladas nas zonas primárias dos aeroportos de categoria internacional e autorizadas a funcionar pelo órgão competente do Governo federal. (RICMS-MS/1998, Anexo I, art. 31, I) Substituição tributária - Recolhimento do imposto - GNRE 5) Qual será o documento para ser usado no recolhimento do ICMS retido por substituição tributária por contribuinte de outra Unidade da Federação? O recolhimento do ICMS retido por substituição tributária será realizado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) por contribuintes situados em outra Unidade da Federação. (RICMS-MS/1998, Anexo III, art. 21, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 25 MS25-09

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