CAPÍTULO 3 DOTAÇÃO DE MATERIAL DE SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
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- Matilde Vilalobos Morais
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1 CAPÍTULO 3 DOTAÇÃO DE MATERIAL DE SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE SALVATAGEM Os equipamentos individuais de salvatagem são os previstos nas Normas da Autoridade Marítima para Embarcações empregadas na Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), nas Normas da Autoridade Marítima para Embarcações empregadas na Navegação Interior (NORMAM- 02/DPC), nas Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC) e nas Normas da Autoridade Marítima para Homologação de Material (NOR- MAM-05/DPC). Os equipamentos considerados de uso individuais são: A) COLETES SALVA-VIDAS É um meio individual de abandono, capaz de manter uma pessoa, mesmo inconsciente, flutuando por, no mínimo, 24 horas. As embarcações deverão dotar coletes salva-vidas na proporção de um colete de tamanho grande para cada pessoa a bordo. As embarcações empregadas no transporte de passageiros deverão dotar, adicionalmente, uma quantidade de coletes salva-vidas adequada para crianças (colete tamanho pequeno) igual a, pelo menos, 10% do total de passageiros, ou uma quantidade maior, como for necessário, de modo que haja um colete salva-vidas para cada criança; Os coletes salva-vidas deverão ser estivados de maneira a poderem ser prontamente utilizados, em local visível, bem sinalizado, de fácil acesso e em nenhuma hipótese os coletes poderão ficar trancados em armários ou compartimentos; As embarcações empregadas em travessias (ferry boat) deverão ter, em locais visíveis ao público, cartazes indicando o local de guarda dos coletes salva-vidas. As embarcações empregadas no transporte de passageiros devem exibir instruções para o uso do colete salva-vidas
2 B) BOIAS SALVA-VIDAS É um equipamento de salvamento destinado, principalmente, a constituir um meio flutuante de apoio para a pessoa que caiu na água, enquanto aguarda salvamento. A dotação mínima e distribuição de boias salva-vidas deverá atender ao estabelecido a seguir, em função do comprimento total ( Ct ) da embarcação: I - Ct <24 m (exceto as miúdas): 2 boias; II - 24m < Ct < 45m: 3 boias; e III - Ct > 45m : 6 boias. As boias salva-vidas e sua retinida não poderão ficar presas ou amarradas à embarcação, devendo estar apenas apoiadas em seus suportes; A embarcação tripulada e no porto, deve ter a bordo uma boia com retinida próxima ao acesso de embarque. As embarcações quando navegando em represas ou águas abrigadas, sem ligação com o mar, delas se exigirão o material de salvatagem previsto para a navegação interior. As embarcações miúdas estão dispensadas de dotar boia salva-vidas EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E PUBLICAÇÕES Os equipamentos de navegação e publicações são os previstos nas Normas da Autoridade Marítima e deverão ser cumpridos a sua utilização conforme apresentado no (Anexo 3-A) EQUIPAMENTOS DE RADIO COMUNICAÇÕES As embarcações classificadas, quanto à navegação, como interior, exceto a moto aquática, deverão ser dotadas com equipamento de VHF. As embarcações miúdas com mais de 5 m, empregadas em atividade comercial devem estar equipadas com aparelho de VHF marítimo, e permanecer em escuta permanente no canal 16 VHF (156,8 MHz) quando em operação CARTAZES Todas as informações que os proprietários / armadores das embarcações vislumbrarem como necessária a divulgação, deverão ser disseminadas aos usuários / tripulantes por meio de cartazes afixados em locais de fácil visualização
3 São obrigatórios nas embarcações empregadas no transporte de passageiros, exibir cartazes contendo as seguintes informações: a) os limites máximos de passageiros; b) local de guarda dos coletes salva-vidas; c) a lotação permitida para a embarcação, onde conste o telefone de contato da CPSP ou DelSSebastião; e d) saídas de emergência. São obrigatórios nas embarcações empregadas no transporte de cargas, exibir cartazes contendo as seguintes informações: a) sinalizando os locais de armazenamento de mercadorias perigosas; b) nos locais destinados a armazenamento de materiais inflamáveis, determinar a proibição do fumo; c) informar cuidados especiais de manuseio de carga e proteção humana; e d) os limites de carga da embarcação DISPOSITIVOS Os dispositivos são os previstos nas Normas da Autoridade Marítima para Embarcações empregadas na Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), nas Normas da Autoridade Marítima para Embarcações empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02/DPC) e nas Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC) OUTROS EQUIPAMENTOS, DISPOSITIVOS, MATERIAIS E PUBLICAÇÕES a) Por ocasião do trânsito e permanência de embarcações miúdas e de esporte e/ou recreio no Canal de acesso e estuário do Porto de Santos, os comandantes, proprietários e condutores deverão seguir as seguintes orientações: 1) Cumprir e fazer cumprir a bordo os procedimentos estabelecidos para a salvaguarda da vida humana, para a preservação do meio ambiente e para a segurança da navegação; 2) Agir com prudência e observar as regras de marinharia, atentando para a estação do ano, os boletins meteorológicos e a zona de navegação; 3) Estar atento para as combinações de vento e corrente, no estuário, que possam gerar ondas perigosas, principalmente para pequenas embarcações; -3-3-
4 4) Manter-se o mais próximo possível e seguro do limite exterior do canal balizado, sempre a seu boreste, seguindo na via de tráfego apropriada e na direção geral, mantendo-se o mais longe possível do centro do canal; 5) Não fundear dentro do canal balizado; 6) Não interferir na passagem de outra embarcação que só possa navegar com segurança no canal balizado; 7) Quando navegando próximo de uma curva ou de uma área onde outras embarcações possam estar ocultas devido a obstáculos naturais ou artificiais, deverão fazê-lo com atenção e cuidado redobrado; 8) Entrar e sair do canal com o menor ângulo possível em relação à direção geral do fluxo de tráfego; 9) Evitar cruzar o canal, mas se necessário deve ser realizado tomando o rumo mais próximo possível da perpendicular à direção geral do fluxo de tráfego; 10) Para evitar que a embarcação fique à deriva por falta de combustível, recomenda-se que o responsável utilize a regra de um terço, quando calcular o combustível para o passeio: - 1/3 para a ida; - 1/3 para a volta; e - 1/3 para a reserva. 11) As embarcações a vela com propulsão mecânica, somente poderão trafegar no canal utilizando sua propulsão e velas arriadas. 12) As embarcações a vela sem propulsão mecânica deverão evitar o canal balizado, caso seja necessário realizar a travessia, esta deverá ser feita o mais próximo possível da perpendicular à direção geral do fluxo de tráfego; 13) Na água, é proibido lançar, descarregar ou depositar material poluente de qualquer espécie, seja lixo, lata, ou derivados de petróleo; e 14) Antes de navegar, não consumir bebidas alcoólicas. As embarcações miúdas e de esporte e/ou recreio deverão se manter fora do caminho dos Navios Mercantes e Embarcações de Apoio Portuário. b) Embarcações não propulsadas, canoas, caiaques, Stand Up Paddle (SUP) e demais dispositivos, além do prescrito acima, deverão seguir as seguintes orientações: 1) Mantenha distância das praias e dos banhistas; 2) Navegando não se aproxime a menos de 200 metros das embarcações motorizadas; -3-4-
5 3) Aos primeiros sinais de cansaço, retorne ao local seguro mais próximo; 4) É obrigatório a utilização de equipamentos de segurança, e no caso do SUP utilizar sempre o leash (cordinha) e para menores de 12 anos é obrigatório a utilização de coletes salva-vidas; 5) Antes de navegar não consuma bebidas alcoólica; 6) É proibido surfar nas marolas das embarcações; 7) Manter a distância segura dos locais de travessias de balsas, ferry-boats, barcas e catraias; 8) Não utilizar fones de ouvido, durante a navegação; e 9) A travessia do canal balizado poderá somente ser realizada em perpendicular, tomando como pontos de referência o Aquário municipal de Santos e a Praia do Góes no município do Guarujá. c) Os comandantes, proprietários e condutores de embarcações miúdas e de esporte e/ou recreio, deverão conduzir suas embarcações com prudência e velocidade compatível para reagir com segurança, às necessidades da navegação; orientando-se: 1) A velocidade de saída de chegada em áreas de apoio, como rampas, marinas, flutuantes e demais aparelhos, deve ser sempre reduzida (menor que cinco nós); 2) Especial atenção deve ser dada a presença de banhistas, operações de mergulho, embarcações a remo, procedendo-se com a maior cautela possível; 3) Deve ser adotada a mesma atitude ao se aproximar de embarcações fundeadas ou atracadas, que poderão ser danificadas; 4) Redobrar a atenção em condições climáticas adversas; 5) Evitar a utilização de piloto automático, devido a impossibilidade de se adotar com prestreza ações imediatas caso seja necessário a mudança de rumo; d) As embarcações de transporte de passageiros e apoio portuário que operam, exclusivamente, na área 1, e cujas respectivas lotações não excedam a 50 (cinquenta) pessoas, estão autorizadas a dotar os medicamentos e material de primeiros socorros, observando as orientações da ANVI- SA. e) As embarcações envolvidas em atividades de Banana Boat deverão observar as exigências contidas no (Anexo 3-B) PORTE OBRIGATÓRIO DE MATERIAL DE SALVATAGEM O material de salvatagem de porte obrigatório são os previstos nas Normas da Autorida Marítima para Embarcações empregadas na Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), nas Nor
6 mas da Autoridade Marítima para Embarcações empregadas na Navegação Interior (NORMAM- 02/DPC), nas Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas,Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC) e nas Normas da Autoridade Marítima para Homologação de Material (NOR- MAM-05/DPC) DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS Os documentos obrigatórios (Título de Inscrição de Embarcação, Seguro Obrigatório, Termo de Responsabilidade) poderão ser cópias autenticadas. Toda embarcação cujo proprietário possuir domicílio em município fora da jurisdição da CPSP e DelSSebastião, por ocasião da inscrição ou transferência de propriedade, deverão comprovar por meio de uma Declaração de Entidade Náutica da região o local de guarda da Referida embarcação. As embarcações de transporte de passageiros, em especial as empregadas em turismo náutico deverão confeccionar de lista de passageiros, assinada pelo proprietário ou por representante autorizado (Procuração registrada em Cartório), em duas vias, devendo uma permanecer a bordo e outra no ponto de embarque dos passageiros (esta recomendação não se aplica a embarcações que fazem transporte de travessia de curta duração) com no mínimo Nome, Identidade, Endereço, Contato Telefônico e plano de navegação
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