Cosan S.A. Demonstrações financeiras intermediárias em 31 de março de 2018

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1 Demonstrações financeiras intermediárias

2 Demonstrações financeiras intermediárias Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre a revisão de informações trimestrais - ITR Balanços patrimoniais... 5 Demonstrações de resultados do período... 7 Demonstrações de outros resultados abrangentes... 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 9 Demonstrações dos fluxos de caixa Demonstrações do valor adicionado

3 Relatório dos auditores independentes sobre a revisão das informações trimestrais ITR Aos Administradores, Conselheiros e Acionistas da Cosan S.A. São Paulo SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da Cosan S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo, que compreendem o balanço patrimonial e as respectivas demonstrações do resultado e outros resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e a IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 (R1) e a IAS 34, emitida pelo IASB aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros Assuntos Demonstrações do valor adicionado As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas relativas às demonstrações do valor adicionado (DVA) referentes ao período de três meses findo, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, apresentadas como informação suplementar para fins da IAS 34, foram submetidas a procedimentos de revisão executados em conjunto com a revisão das informações trimestrais - ITR da Companhia. Para a formação de nossa conclusão, avaliamos se essas demonstrações estão reconciliadas com as informações contábeis intermediárias e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios 3

4 definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. São Paulo, 10 de maio de KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Rogério Hernandez Garcia Contador CRC 1SP213431/O-5 4

5 Balanços patrimoniais e 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais - R$) Controladora Nota 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Ativos Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes Instrumentos financeiros derivativos Estoques Recebíveis de partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social a recuperar Outros tributos a recuperar Dividendos e juros sobre capital próprio a receber Outros ativos financeiros Outros ativos Ativo circulante Contas a receber de clientes Imposto de renda e contribuição social diferidos Recebíveis de partes relacionadas Outros tributos a recuperar Depósitos judiciais Instrumentos financeiros derivativos Outros ativos Investimentos em associadas Investimentos em controladas em conjunto Imobilizado Intangível Ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações financeiras intermediárias. 5

6 Balanços patrimoniais e 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais - R$) Controladora Nota 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Passivos Empréstimos, financiamentos e debêntures Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Ordenados e salários a pagar Imposto de renda e contribuição social correntes Outros tributos a pagar Dividendos a pagar Pagáveis a partes relacionadas Outros passivos financeiros Outras contas a pagar Passivo circulante Empréstimos, financiamentos e debêntures Obrigações com acionistas preferencialistas em subsidiárias Instrumentos financeiros derivativos Outros tributos a pagar Provisão para demandas judiciais Investimentos com passivo a descoberto Pagáveis a partes relacionadas Obrigações de benefício pós-emprego Imposto de renda e contribuição social diferidos Outras contas a pagar Passivo não circulante Total do passivo Patrimônio líquido 20 Capital social Ações em tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial (71.057) (55.646) (71.057) (55.646) Reservas de lucros Lucros acumulados Patrimônio líquido atribuível aos: Acionistas controladores Acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações financeiras intermediárias. 6

7 Demonstrações de resultados do período Para o período de três meses findos e 2017 (Em milhares de Reais R$, exceto resultado por ação) Controladora Nota 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados - - ( ) ( ) Lucro bruto Despesas de vendas - - ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (23.426) (29.788) ( ) ( ) Outras despesas operacionais, líquidas 22 (15.476) (10.596) (18.265) (13.846) Despesas operacionais (38.902) (40.384) ( ) ( ) (Prejuízo) lucro antes do resultado da equivalência patrimonial e do resultado financeiro líquido (38.902) (40.384) Equivalência patrimonial em associadas (4.191) Equivalência patrimonial das controladas em conjunto 12 (28.596) (43.158) Resultado de equivalência patrimonial Despesas financeiras (91.861) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Variação cambial líquida (17.612) (38.086) Derivativos (66.972) (77.867) (72.522) ( ) Resultado financeiro líquido 23 ( ) (20.675) ( ) ( ) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social 18 Corrente Diferido ( ) (74.300) (54.769) (37.341) Resultado líquido do período Resultado liquido do período atribuído aos: Acionistas controladores Acionistas não controladores Resultado líquido do período básico por ação ordinária das: Operações continuadas 21 R$0,84407 R$0,50364 R$0,84407 R$0,50364 R$0,84407 R$0,50364 R$0,84407 R$0,50364 Resultado líquido do período diluído por ação ordinária das: Operações continuadas 21 R$0,84163 R$0,50111 R$0,84163 R$0,50111 R$0,84163 R$0,50111 R$0,84163 R$0,50111 As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações financeiras intermediárias. 7

8 Demonstrações de outros resultados abrangentes Para o período de três meses findos e 2017 (Em milhares de Reais - R$) Controladora 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 Resultado líquido do período Outros resultados abrangentes Itens que não serão reclassificados para o resultado: Ganhos na realização de instrumento financeiro derivativo Itens que podem ser subsequentemente reclassificados para o resultado: Diferenças cambiais de conversão de operações no exterior - CTA (18.760) (18.760) Resultado com hedge de fluxo de caixa em controladas em conjunto Variação líquida no valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda (15.411) (15.411) Outros resultados abrangentes, líquidos de imposto de renda e contribuição social (15.411) (15.411) Resultado abrangente total Resultado atribuído aos: Acionistas controladores Acionistas não controladores Resultado abrangente atribuível aos: Acionistas controladores Acionistas não controladores As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações financeiras intermediárias. 8

9 Demonstrações das mutações do patrimônio liquido Para o período de três meses findos e 2017 (Em milhares de Reais R$, exceto resultado por ação) Outros componentes do patrimônio líquido Reservas de Lucros Participação de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Capital social Ações em tesouraria Reserva de capital Legal Reserva estatutária Lucros a realizar Retenção de lucros Lucros acumulados Total Saldo em 31 de dezembro de ( ) (55.646) Novas normas e interpretações e alterações adotadas pela Companhia (5.080) - (5.080) (1.280) (6.360) Saldo em 1º de janeiro de ( ) (55.646) Resultado líquido do período Outros resultados abrangentes: Resultado com hedge accounting de fluxo de caixa em controladas em conjunto e subsidiárias Diferenças cambiais de conversão de operações no (18.760) (18.760) - (18.760) _exterior Ganho na mensuração de instrumento financeiro derivativo Variação líquida no valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda, liquido de imposto Total de outros resultados abrangentes, líquidos de impostos (15.411) Contribuição e distribuições para os acionistas Opção sobre ações exercidas Ações próprias adquiridas - (9.996) (9.996) - (9.996) Transações com pagamento baseado em ações Total de contribuições e distribuições de e para os acionistas Saldo ( ) (71.057) As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações financeiras intermediárias. 9

10 Demonstrações das mutações do patrimônio liquido Para o período de três meses findos e 2017 (Em milhares de Reais R$, exceto resultado por ação) Outros componentes do patrimônio líquido Reservas de Lucros Participação de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Capital social Ações em tesouraria Reserva de capital Legal Reserva estatutária Lucros a realizar Retenção de lucros Lucros acumulados Total Saldo em 1º de janeiro de (34.966) ( ) Resultado líquido do período Outros resultados abrangentes: Resultado com hedge accounting de fluxo de caixa em controladas em conjunto e subsidiárias Diferenças cambiais de conversão de operações no _exterior Ganho na mensuração de instrumento financeiro derivativo (60.632) Variação líquida no valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda, liquido de imposto Total de outros resultados abrangentes, líquidos de impostos (60.632) Contribuição e distribuições para os acionistas Aumento de capital (14.427) Efeito da distribuição de dividendos para não controladores - - (3.934) - - (3.934) - Opção sobre ações exercidas Dividendos propostos ( ) ( ) Transações com pagamento baseado em ações Total de contribuições e distribuições de e para os acionistas (2.441) ( ) ( ) Saldo em 31 de março de (34.966) (53.305) As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações financeiras intermediárias. 10

11 Demonstrações dos fluxos de caixa Para o período de três meses findos e 2017 (Em milhares de Reais - R$) Controladora Nota 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado antes do imposto de renda e contribuição social em operações em continuidade Ajustes para: Depreciação e amortização Equivalência patrimonial em controladas e associadas 11 ( ) ( ) (1.208) Equivalência patrimonial em controladas em conjunto ( ) ( ) Resultado nas alienações de ativo imobilizado e intangível Transações com pagamento baseado em ações Provisão para demandas judiciais Juros, variações monetárias e cambiais, líquidos Provisão de bônus e participação no resultado Provisão com créditos de liquidação duvidosa Outros (1.720) (3.043) (20.888) Variação em: Contas a receber de clientes - - (34.680) Estoque (5.273) Outros tributos, líquidos (5.529) (1.281) (91.389) (27.679) Partes relacionadas, líquidas (30.490) (30.716) (33.997) (33.353) Fornecedores (1.684) (1.476) (60.058) Ordenados e salários a pagar (18.052) (21.267) (74.671) (76.766) Provisão para demandas judiciais 56 (446) (13.239) (1.571) Outros passivos financeiros - - (5.054) - Depósito judicial (27.002) (50) (14.168) (322) Recebimento de direitos creditórios Obrigação de benefício pós-emprego - - (7.764) (6.827) Outros ativos e passivos, líquidos (52.306) (33.267) (1.500) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais Fluxo de caixa de atividades de investimento Aporte de capital em controladas e coligadas (35.000) Aquisições, líquidas de caixa adquirido - - (35.869) - Título e valores mobiliários ( ) (8.732) ( ) (175) Caixa recebido na venda de outros ativos permanentes Dividendos recebidos de controladas e associadas Dividendos recebidos de controladas em conjunto Outros ativos financeiros - ( ) - ( ) Adições ao imobilizado, intangível e investimento (79) (234) ( ) (70.764) Caixa líquido (utilizado) gerado nas atividades de investimento ( ) (66.844) 11

12 Demonstrações dos fluxos de caixa Para o período de três meses findos e 2017 (Em milhares de Reais - R$) Fluxo de caixa de atividades de financiamento Captações de empréstimos, financiamentos e debêntures Amortização de principal sobre empréstimos, financiamentos e debêntures - - ( ) ( ) Pagamento de juros sobre empréstimos, financiamentos e debêntures - - ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivativos ( ) ( ) Partes relacionadas (94.901) ( ) - - Recompra de ações próprias (9.996) - (9.996) - Dividendos pagos - - (36.291) ( ) Opções de ações exercidas Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (48.545) ( ) ( ) ( ) Acréscimo (decréscimo) líquido em caixa e equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Efeito da variação cambial sobre o saldo de caixa e equivalentes de caixa (9.705) Caixa e equivalentes de caixa no final do período Informação complementar Impostos de renda e contribuição social pagos As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações financeiras intermediárias. 12

13 Demonstração dos valores adicionados Para o período de três meses findos e 2017 (Em milhares de Reais - R$) Controladora 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 Receitas Vendas de produtos e serviços líquidas de devoluções Outras receitas / (despesas) operacionais, líquidas (4.522) (6.650) (2.597) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - (5.367) (5.896) (4.522) (6.650) Insumos adquiridos de terceiros Custos dos produtos vendidos e serviços prestados - - ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (20.190) (18.317) ( ) ( ) (20.190) (18.317) ( ) ( ) Valor adicionado bruto (24.712) (24.967) Retenções Depreciação e amortização (1.342) (1.665) ( ) ( ) (1.342) (1.665) ( ) ( ) Valor adicionado líquido produzido (26.054) (26.632) Valor adicionado recebido em transferência Equivalência patrimonial em controladas e associadas (4.191) Equivalência patrimonial em controladas em conjunto (28.596) (43.158) Receitas financeiras Resultado com operação descontinuada Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Impostos, taxas e contribuições (54.957) (14.983) Despesas financeiras e aluguéis Participação dos acionistas não-controladores Resultado com operação continuada As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações financeiras intermediárias. 13

14 1 Contexto operacional A Cosan S.A. ( Cosan ou a Companhia ) é uma companhia de capital aberto com suas ações negociadas no Novo Mercado da B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão, sob a sigla CSAN3, e tem sua sede na cidade de São Paulo, Brasil. A Companhia é controlada pela Cosan Limited, que detém 58,17% do seu capital social. A Cosan, por meio de suas controladas, atua principalmente nos seguintes segmentos de negócio: (i) distribuição de gás natural canalizado em parte do Estado de São Paulo por meio de sua controlada Companhia de Gás de São Paulo COMGÁS ( COMGÁS ); (ii) produção e distribuição de lubrificantes licenciados sob a Marca Mobil no Brasil, Bolívia, Uruguai, Paraguai e mercado europeu por meio do Stanbridge Group Limited, além de mercado europeu e asiático com a Marca Comma ( Moove ); e (iii) demais investimentos, além das estruturas corporativas da Companhia ( Cosan outros negócios ). A Companhia também possui participação indireta em duas companhias controladas em conjunto ( joint ventures ou JVs ): (i) Raízen Combustíveis S.A. ( Raízen Combustíveis ), no negócio de distribuição de combustíveis, e (ii) Raízen Energia S.A. ( Raízen Energia ), no negócio de produção e comercio de açúcar, etanol e cogeração de energia, principalmente, produzida a partir do bagaço de cana de açúcar. Em 31 de janeiro de 2018, a Companhia recebeu o montante de referente a Cessão de direitos creditórios, conforme publicado nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2017 na nota 34. Em 19 de março de 2018, celebramos um novo contrato com a ExxonMobil Lubricants Trading Company que concede à nossa subsidiária Moove os direitos exclusivos de produção, importação, distribuição e comercialização no Brasil, Bolívia, Paraguai e Uruguai de lubrificantes e outros produtos relacionados sob a marca Mobil. até 30 de novembro de Este acordo entrará em vigor em 1 de dezembro de

15 2 Base de preparação 2.1 Declaração de conformidade Estas informações financeiras intermediárias individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 - Demonstrações Intermediárias e com as normas internacionais IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e também com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das informações Trimestrais - ITR. Essas demonstrações financeiras intermediárias foram elaboradas seguindo a base de preparação e políticas contábeis consistentes com aquelas adotadas na elaboração das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2017 e devem ser lidas em conjunto. As informações de notas explicativas que não sofreram alterações significativas com comparação a 31 de dezembro de 2017 não foram apresentadas integralmente nestas informações trimestrais. As informações relevantes próprias das demonstrações financeiras intermediárias, e somente elas, estão sendo evidenciadas e que correspondem às utilizadas pela administração na sua gestão. Certos montantes dos saldos comparativos nas demonstrações dos fluxos de caixa e nas notas 18, 19 e 23 foram reclassificados para melhorar o nível de detalhamento das divulgações nessas demonstrações financeiras intermediárias consolidadas. Essas reclassificações tiveram impactos insignificantes nas demonstrações financeiras intermediárias consolidadas da Companhia. A emissão das demonstrações financeiras intermediárias foi autorizada pela Administração em 10 de maio de

16 3 Principais políticas contábeis Essas informações contábeis intermediárias foram elaboradas seguindo a base de preparação e políticas contábeis consistentes com aquelas adotadas na elaboração das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2017, exceto pela adoção das novas normas vigentes a partir de 1º de janeiro de A Companhia não adotou antecipadamente nenhuma outra norma ou interpretação emitida que ainda não esteja em vigor. A Companhia aplicou pela primeira vez o IFRS 15 (CPC 47) Receita de Contrato com Cliente e IFRS 9 (CPC 48) Instrumentos Financeiros, cujos efeitos e alterações estão divulgados a seguir (Nota 3.2). 3.1 Base de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incluem as informações financeiras da Companhia, e suas controladas. As controladas estão listadas a seguir: Participação direta e indireta 31/03/ /12/2017 Controladas _Comma Oil Chemicals 100,00% 100,00% _Companhia de Gás de São Paulo COMGÁS 79,87% 79,87% _Cosan Biomassa S.A. (i) (ii) 100,00% 100,00% _Cosan Cayman II Limited 100,00% 100,00% _Cosan Global Limited 100,00% 100,00% _Cosan Investimentos e Participações S.A. 100,00% 100,00% _Cosan Lubes Investments Limited (ii) 100,00% 100,00% Airport Energy Limited 100,00% 100,00% Airport Energy Services Limited 100,00% 100,00% Wessesx Petroleum Limited 100,00% 100,00% Stanbridge Group Limited 100,00% 100,00% _Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A. (ii) 100,00% 100,00% _Cosan Luxembourg S.A. 100,00% 100,00% _Cosan Overseas Limited 100,00% 100,00% _Cosan Paraguay S.A. 100,00% 100,00% _Cosan US, Inc. 100,00% 100,00% _Ilha Terminal Distribuição de Produtos Químicos 100,00% 100,00% _Pasadena Empreendimentos e Participações S.A. 100,00% (ii) 100,00% Zip Lube S.A. 100,00% 100,00% i. A Companhia reconheceu no exercício findo em 31 de dezembro de 2017, o compromisso (Put Option) previsto no acordo de acionista, de recompra de participações de acionistas não controladores. ii. A Administração concluiu não haver incertezas materiais que coloquem em dúvida a continuidade das subsidiárias. Apesar de apresentarem um montante combinado de passivo a descoberto de R$ (Nota 11), não foram identificados eventos ou condições que, individualmente ou coletivamente, possam levantar dúvidas significativas quanto à capacidade de manter sua continuidade operacional. As subsidiárias contam com o suporte financeiro da Companhia. 3.2 Alterações em políticas contábeis adotadas pela Companhia 16

17 Embora estas novas normas e alteração abaixo apliquem-se pela primeira vez em 2018, ela não têm um impacto significativo sobre as demonstrações financeiras consolidadas anuais da Companhia ou nestas demonstrações financeiras intermediárias. A natureza e o impacto de cada nova norma ou alteração estão descritas abaixo: a. CPC 47 / IFRS 15 - Receita de Contrato com Cliente O CPC 47 / IFRS 15 tem como princípio fundamental o reconhecimento de receita quando as mercadorias ou os serviços são transferidos para o cliente pelo preço da transação. A receita é reconhecida de acordo com esse princípio, aplicando-se um modelo de 5 passos: Passo 1: Identificar o(s) contrato(s) com o cliente; Passo 2: Identificar as obrigações de desempenho definidas no contrato; Passo 3: Determinar o preço da transação; Passo 4: Alocar o preço da transação às obrigações de desempenho previstas no contrato; e Passo 5: Reconhecer a receita quando (ou conforme) a entidade atende cada obrigação de desempenho. A Companhia, ao avaliar os contratos com cliente, utiliza julgamento para identificar se os contratos podem ser combinados, se há modificações de contratos, determinar bens e serviços distintos e se as obrigações de desempenho são satisfeitas ao longo do tempo ou em determinado momento, se há descontos implícitos no contato e determinar componentes de financiamento significativos. Além disso, a Companhia faz uso de estimativas ao determinar a contraprestação variável e seus preços de vendas individuais quando utilizar metodologia de alocação. Registramos todas as vendas de bens e serviços somente quando um contrato de venda firme está em vigor, a entrega ocorreu ou os serviços foram prestados e a cobrança do preço de venda fixo ou determinável está razoavelmente assegurada. Os acordos para a venda de bens e serviços as vezes incluem componentes múltiplos. A maioria dos nossos acordos de componentes múltiplos envolve a venda de bens e serviços no segmento de Lubrificantes. Nossos acordos com múltiplos componentes geralmente envolvem um fornecimento inicial de produtos acabados e óleo básico e serviços de concessão territorial e armazenagem. Em tais acordos, o preço de venda é determinado para cada componente e qualquer diferença entre o total dos preços de venda separados e a contraprestação total do contrato (ou seja, desconto) é alocada proporcionalmente em cada um dos componentes do acordo. O valor atribuído a cada componente é determinado objetivamente e obtido, principalmente, de fontes como o preço de venda separado para esse ou um item similar ou de preços concorrentes para itens similares. Se tal evidência não estiver disponível, usamos nossa melhor estimativa de preço de venda, que é estabelecida de acordo com a estratégia de preços do negócio e considera a configuração do produto, a geografia, o tipo de cliente e outros fatores específicos do mercado. Nos acordos em que vendemos produtos que proporcionam ao cliente um direito de retorno, usamos nossa experiência acumulada para estimar e providenciar esses retornos quando registramos a venda. Em situações em que as vendas incluem previsões de aceitação do cliente com base em critérios objetivos do vendedor ou do cliente, reconhecemos a receita quando demonstramos de forma confiável que todos os critérios de aceitação especificados foram atendidos ou quando ocorre aceitação formal, respectivamente. Salvo indicação em contrário, não estimamos perdas antecipadas antes de registrar as vendas. Reconhecemos a receita em contratos de venda de serviços de distribuição de gás, receita de construção (no âmbito do OCPC 01 / IFRIC 12) e contratos de soluções logísticas. Estimamos a receita total do contrato líquida das concessões de preços, bem como os custos totais do contrato. Para as receitas de construção que estão no âmbito dos contratos de concessão, reconhecemos a receita e os custos no momento da finalização da obra. Atualizamos rotineiramente nossas estimativas de custos futuros para contratos em processo e relatamos quaisquer efeitos cumulativos de tais ajustes nas operações atuais. Nós registramos qualquer perda que esperamos incorrer nesses acordos quando essa perda for provável. Componentes significativos de nossas estimativas de receita e custo incluem preços e garantias relacionadas ao desempenho, bem como custos materiais, trabalhistas e de despesas gerais. Nós reconhecemos qualquer perda que esperamos incorrer nestes acordos quando essa perda for provável. 17

18 A Companhia aplicou o IFRS 15 de acordo com o método retrospectivo com efeito cumulativo de transição. Na avaliação da Companhia, não foram identificados efeitos da adoção do CPC 47 / IFRS 15 que afetassem essas demonstrações financeiras intermediárias, exceto pela reclassificação das despesas com comissões no montante de R$ para redutor da receita que antes estavam registradas nas despesas de vendas. No resultado de 31 de março de 2017 foi registrado nas despesas de vendas o montante de R$ b. CPC 48 / IFRS 9 - Instrumentos Financeiros O CPC 48 / IFRS 9 Instrumentos Financeiros substitui o CPC 38 / IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração para períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2018, reunindo todos os três aspectos da contabilização de instrumentos financeiros: (i) classificação e mensuração; (ii) impairment; e (iii) hedge accounting. A Companhia aplicou o CPC 48 / IFRS 9 prospectivamente com a data de aplicação inicial de 1º de janeiro de 2018, de forma retrospectiva, exceto pelo descrito a seguir: A Companhia adotou a exceção de não reapresentar as informações comparativas de períodos anteriores quanto aos requerimento de classificação e mensuração (incluindo impairment). Diferenças nos saldos de ativos e passivos financeiros decorrentes da adoção do IFRS9 (CPC 48) foram registrados em lucros acumulados e reservas em 1 de janeiro de Assim, as informações apresentadas para 2017 de forma geral não refletem os requerimentos do IFRS 9, mas os requerimentos do IAS 39. Certas definições foram feitas com base nos fatos e circunstâncias existentes na data da aplicação inicial: i) a determinação do modelo de negócios no qual um ativo financeiro é mantido; ii) a designação e revogação de designações anteriores de determinados ativos e passivos financeiros como mensurados ao valor justo por meio do resultado. Todas as designações de relacionamentos de hedge de acordo com o IAS 39 existentes em 31 de dezembro de 2017 atendem aos critérios de registro como hedge de acordo com o IFRS 9 em 1 de janeiro de 2018 e dessa forma designados como relações de hedge continuadas. O efeito da adoção do CPC 48 / IFRS 9 é o seguinte: Impacto nos balanços patrimoniais consolidados (aumento/(redução)) em 1 de janeiro de 2018: Ativo Contas a receber de clientes R$ (9.637) Imposto de renda e contribuição social diferidos R$ Patrimônio líquido Lucros acumulados R$ a) Classificação e mensuração Exceto por certos recebíveis comerciais, de acordo com o CPC 48 / IFRS 9, a Companhia inicialmente mensura um ativo financeiro pelo seu valor justo acrescido, no caso de um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado, dos custos de transação. De acordo com o CPC 48 / IFRS 9, os instrumentos financeiros de dívida são mensurados subsequentemente pelo valor justo por meio de resultado (VJR), custo amortizado ou valor justo por meio de outros resultados abrangentes (VJORA). 18

19 A classificação é baseada em dois critérios: (i) o modelo de negócios da Companhia para gerenciar os ativos; e (ii) se os fluxos de caixa contratuais dos instrumentos representam apenas pagamentos de principal e juros sobre o montante de capital em dívida. A Companhia passou a reconhecer seus ativos financeiros ao custo amortizado para ativos financeiros que são mantidos dentro de um modelo de negócio com o objetivo de obter fluxos de caixa contratuais que atendam ao critério de Principal e Juros. Esta categoria inclui as contas a receber de clientes, caixa e equivalentes de caixa, recebíveis de partes relacionadas, outros ativos financeiros e dividendos e juros sobre capital próprio a receber. Nenhuma remensuração dos ativos financeiras foi realizada. A avaliação dos modelos de negócio da Companhia foi efetuada a partir da data de aplicação inicial em 1 de janeiro de 2018 e posteriormente aplicada retrospectivamente aos ativos financeiros que não foram desreconhecidos antes de 1 de janeiro de A avaliação de se os fluxos de caixa contratuais dos instrumentos de dívida são unicamente compostos de principal e juros foram feitas com base nos fatos e circunstâncias como no reconhecimento inicial dos ativos. A contabilização dos passivos financeiros da Companhia permanece basicamente a mesma do CPC 38 / IAS 39. Semelhante aos requisitos do CPC 38 / IAS 39, o CPC 48 / IFRS 9 exige que contraprestações contingentes sejam tratados como instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo, com as variações no valor justo reconhecidas no resultado. Os derivativos embutidos não são separados do ativo financeiro vinculado. Em vez disso, os ativos financeiros são classificados com base em seus termos contratuais e no modelo de negócios da Companhia. A contabilização de derivativos embutidos em passivos financeiros e em contratos não financeiros vinculados não mudou do exigido pelo CPC 38 / IAS 39. b) Impairment A adoção do CPC 48 / IFRS 9 alterou fundamentalmente a contabilização da Companhia para perdas por redução ao valor recuperável de ativos financeiros, substituindo a abordagem de perda incorrida da IAS 39 por uma abordagem de perda de crédito esperada. A Companhia reconhece uma provisão para perda de crédito esperada para seu contas a receber. É aplicada a abordagem simplificada da norma e calculada as perdas de crédito esperadas para a vida inteira do ativo. A Companhia estabeleceu uma matriz de provisão que se baseia na experiência histórica de perda de crédito, ajustada para fatores prospectivos específicos para os devedores e para o ambiente econômico. A adoção dos requisitos de perda de crédito esperada do CPC 48 / IFRS 9 resultou em aumentos nas provisões para perdas da Companhia no montante de R$ O aumento na provisão resultou em ajuste aos lucros acumulados no montante de R$ c) Hedge accounting A Companhia aplicou as alterações no hedge accounting prospectivamente. Na data da aplicação inicial, todas as relações de cobertura existentes da Companhia eram elegíveis para serem tratadas como relações de cobertura contínua. Consistente com períodos anteriores, a Companhia continuou a designar a mudança no valor justo de todo o contrato a termo nas relações de hedge de fluxo de caixa da Companhia e, como tal, a adoção dos requisitos de contabilização de hedge do CPC 48 / IFRS 9 não teve impacto significativo sobre as demonstrações financeiras intermediárias da Companhia. De acordo com o CPC 38 / IAS 39, todos os ganhos e perdas decorrentes das relações de hedge de fluxo de caixa da Companhia eram elegíveis a serem posteriormente reclassificados para o resultado. No entanto, de acordo com o CPC 48 / IFRS 9, os ganhos e perdas resultantes de hedge de fluxo de caixa das compras previstas de ativos não financeiros precisam ser incorporados aos valores 19

20 contábeis iniciais dos ativos não financeiros. Portanto, após a adoção do CPC 48 / IFRS 9, o ganho ou perda líquida de hedge de fluxo de caixa foi apresentado em Outros resultados abrangentes não sendo reclassificado para resultado. Esta alteração aplica-se apenas prospectivamente a partir da data de aplicação inicial do CPC 48 / IFRS 9 e não tem impacto na apresentação de valores comparativos. c. ICPC 21 Transação em Moeda Estrangeira e Adiantamento O ICPC 21 define que a data da transação para efeitos de determinação da taxa de câmbio deve ser a data em que a entidade reconhece inicialmente o ativo ou passivo não monetário decorrente do pagamento ou recebimento antecipado. A Administração realizou a análise dos impactos da adoção inicial do ICPC 21 e considerou os mesmos imateriais. Dessa forma, ainda está em análise se a adoção será realizada de forma prospectiva ou retrospectiva. 3.3 Fluxo de caixa transações que não envolveram caixa Durante o período findo, a Companhia realizou as seguintes transações que não envolveram o caixa e, portanto, não estão refletidas na demonstração dos fluxos de caixa: (a) Aquisições de ativos para construção da rede de distribuição com pagamento a prazo no montante de R$ (b) Aumento de capital na controlada Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A, com pagamento a prazo no montante de R$

21 4 Novas normas e interpretações ainda não efetivas As seguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). CPC 06 (R2) Operações de Arrendamento Mercantil (correspondente ao IFRS-16 - Leasing) Introduz um modelo único de contabilização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece um ativo de direito de uso que representar o seu direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isenções opcionais estão disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. A contabilidade do arrendador permanece semelhante a norma atual, isto é, os arrendadores continuam a classificar os arrendamentos em financeiros ou operacionais. O CPC 06 (R2) altera de maneira substancial as normas de arrendamento existentes, incluindo o IAS 17 Operações de Arrendamento Mercantil e IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27 Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil. A norma é efetiva para períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de A adoção antecipada é permitida somente para demonstrações financeiras de acordo com as IFRSs e apenas para entidade que aplicam a IFRS 15 Receita de Contratos com Clientes ou antes da data de aplicação inicial da IFRS 16. A Companhia iniciou uma avaliação inicial do potencial impacto em suas demonstrações financeiras. Até agora, o impacto mais significativo identificado é que a controlada Comgás reconhecerá novos ativos e passivos para os seus arrendamentos operacionais de aluguel de imóveis. Na controlada em conjunto Raízen é esperado impactos relevantes nos contratos de arrendamentos de terras. Além disso, a natureza das despesas relacionadas a esses arrendamentos será alterada, pois CPC 06 (R2) substitui a despesa linear de arrendamento operacional por despesas de depreciação do direito de uso e juros sobre os passivos de arrendamento. A Companhia ainda não decidiu se utilizará as isenções opcionais. Como arrendatário, a Companhia pode aplicar a norma utilizando uma: Abordagem retrospectiva; ou Abordagem retrospectiva modificada com expedientes práticos opcionais. O arrendatário aplicará essa escolha consistentemente a todos os seus arrendamentos. A Companhia deve aplicar o CPC 06 (R2) inicialmente em 1 de janeiro de A Companhia ainda não determinou qual a abordagem de transição aplicará. A Companhia ainda não quantificou o impacto da adoção do CPC 06 (R2) sobre os seus ativos e passivos. O efeito quantitativo da adoção do CPC 06 (R2) dependerá especificamente do método de transição escolhido, da utilização de expedientes práticos e isenções de reconhecimento, e quaisquer arrendamentos adicionais que a Companhia celebrará. A Companhia espera divulgar sua abordagem de transição e informações quantitativas antes da adoção. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que não entraram em vigor e que se espera que tenha um impacto significativo sobre a Companhia. 21

22 5 Informação por segmento As informações sobre segmentos são baseadas em informações utilizadas pela Administração para avaliar o desempenho dos segmentos operacionais e tomar as decisões relacionadas à aplicação dos recursos financeiros. A Administração avalia o desempenho de seus segmentos operacionais com base no EBITDA. A conciliação do EBITDA para o lucro (prejuízo) do período é apresentada a seguir. Segmentos reportados (i) Raízen Energia: produção e a comercialização de uma variedade de produtos derivados de cana-deaçúcar, incluindo açúcar bruto (denominado VHP), etanol combustível, anidro e hidratado. Esse segmento também contém as atividades relacionadas à cogeração de energia a partir do bagaço da cana-de-açúcar, além de participações em empresas de pesquisas e desenvolvimentos de novas tecnologias; (ii) Raízen Combustíveis: distribuição e comercialização de combustíveis, principalmente por meio da rede de postos franqueados sob a marca Shell no Brasil; (iii) COMGÁS: distribuição de gás natural canalizado em parte do território do Estado de São Paulo (aproximadamente 180 municípios, inclusive a região denominada Grande São Paulo) para consumidores dos setores industrial, residencial, comercial, automotivo, termogeração e cogeração; (iv) Moove: produção e distribuição de lubrificantes licenciados sob a Marca Mobil no Brasil, Bolívia, Uruguai, Paraguai e mercado europeu por meio do Stanbridge Group Limited, além de mercado europeu e asiático com a Marca Comma; e Reconciliação (i) Corporativo: demais investimentos, além das estruturas corporativas da Companhia. Os outros segmentos de negócio incluem subsidiárias responsáveis pela captação de empréstimos para o grupo. Embora Raízen Energia e Raízen Combustíveis sejam investimentos contabilizados por meio de equivalência patrimonial em controladas em conjunto e já não são proporcionalmente consolidados desde a adoção do CPC 19, a Administração continua a avaliar suas informações como um segmento. Uma conciliação destes segmentos é apresentada na coluna "desconsolidação CPC 19". A seguir estão apresentadas as informações do resultado e dos ativos por segmento, que foram mensuradas de acordo com as mesmas práticas contábeis utilizadas na preparação das informações consolidadas: 22

23 Raízen Energia Raízen Combustíveis Segmentos reportados COMGÁS Moove Cosan Corporativo Reconciliação Desconsolidação controladas em conjunto Eliminações entre segmentos 31/03/2018 Resultado do período: Receita operacional líquida ( ) (7) Mercado interno ( ) (7) Mercado externo ( ) Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) (140) ( ) Lucro bruto ( ) Despesas de vendas ( ) ( ) ( ) (86.776) ( ) Despesas gerais e administrativas ( ) ( ) (76.772) (22.643) (29.386) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (252) (1.111) (16.902) ( ) - (18.265) Resultado Financeiro (36.292) (72.366) (21.631) (9.032) (76.793) ( ) Despesas financeiras ( ) (96.864) (7.128) (8.546) ( ) Receitas financeiras ( ) Variação cambial (87.080) (1.833) (41.668) (38.086) Derivativos (40.054) (3.513) (3.038) (65.971) (72.522) Resultado de equivalência patrimonial em associadas (4.158) - - (5.059) ( ) (4.191) Resultado de equivalência patrimonial de controladas em conjunto Imposto de renda e contribuição social (72.394) ( ) (76.348) (8.478) (54.769) Lucro (prejuízo) líquido das operações em continuidade ( ) ( ) Lucro (prejuízo) atribuído aos: Acionistas controladores ( ) ( ) Acionistas não controladores (15.228) ( ) ( ) Outras informações selecionadas: Depreciação e amortização ( ) EBITDA ( ) ( ) Adições ao imobilizado e intangível (caixa) ( ) Reconciliação EBITDA: Lucro (prejuízo) líquido do período ( ) ( ) Impostos de renda e contribuição social (30.057) ( ) Resultado financeiro ( ) Depreciação e amortização ( ) EBITDA ( ) ( )

24 Raízen Energia Segmentos reportados Raízen Combustíveis COMGÁS Moove Cosan Corporativo Reconciliação Desconsolidação controladas em conjunto Eliminações entre segmentos 31/03/2017 Resultado do período: Receita operacional líquida ( ) Mercado interno ( ) Mercado externo ( ) Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) (1.068) ( ) Lucro bruto (889) ( ) Despesas de vendas ( ) ( ) ( ) (87.389) (52) ( ) Despesas gerais e administrativas ( ) ( ) (77.113) (20.219) (39.585) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (85.294) (45.777) (581) 148 (13.413) (13.846) Resultado Financeiro ( ) (41.424) (19.799) (73.815) ( ) Despesas financeiras ( ) (50.271) ( ) (7.288) ( ) ( ) Receitas financeiras ( ) Variação cambial (25.387) (83.833) Derivativos ( ) (28.892) (20.355) (65.846) ( ) Resultado de equivalência patrimonial em associadas (37.277) - - (1.579) (53.474) Resultado de equivalência patrimonial de controladas em conjunto Imposto de renda e contribuição social (77.573) (89.399) (55.714) (2.738) (37.341) Lucro (prejuízo) líquido das operações em continuidade ( ) (53.474) Lucro (prejuízo) atribuído aos: Acionistas controladores ( ) (53.474) Acionistas não controladores (13.698) ( ) (53.474) Outras informações selecionadas: Depreciação e amortização ( ) EBITDA ( ) (53.474) Adições ao imobilizado e intangível (caixa) ( ) Reconciliação EBITDA: Lucro (prejuízo) líquido do período ( ) (53.474) Impostos de renda e contribuição social (21.111) ( ) Resultado financeiro ( ) (37.054) Depreciação e amortização ( ) EBITDA ( ) (53.474)

25 31/03/2018 Segmentos reportados Reconciliação Itens do balanço patrimonial: Raízen Energia Desconsolidação Raízen Cosan Eliminações entre COMGÁS Moove controladas em Combustíveis Corporativo segmentos conjunto Caixa e equivalentes de caixa ( ) Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes ( ) Instrumentos financeiros derivativos - ativo ( ) Estoques ( ) Outros ativos financeiros ( ) Outros ativos circulantes ( ) Outros ativos não circulantes ( ) (1.237) Investimentos em associadas ( ) ( ) Investimentos em controladas em conjunto Ativos biológicos ( ) - - Imobilizado ( ) Intangíveis ( ) Empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivativos - passivo ( ) ( ) - (9.073) (75.565) (84.638) Fornecedores ( ) ( ) ( ) ( ) (4.455) ( ) Ordenados e salários a pagar ( ) ( ) (31.394) (17.566) (17.295) (66.255) Obrigações com acionistas preferencialistas em subsidiárias ( ) - - ( ) Outras contas a pagar circulantes ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (9.661) ( ) Outras contas a pagar não circulantes ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ativo total (líquido de passivos) alocado por segmento ( ) ( ) Ativo total ( ) ( ) Patrimônio líquido atribuível aos: Acionistas controladores ( ) ( ) Acionistas não controladores (969) ( ) Total do patrimônio líquido ( ) ( )

26 31/12/2017 Segmentos reportados Reconciliação Itens do balanço patrimonial: Raízen Energia Desconsolidação Raízen Cosan Eliminações entre COMGÁS Moove controladas em Combustíveis Corporativo segmentos conjunto Caixa e equivalentes de caixa ( ) Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes ( ) Instrumentos financeiros derivativos - ativo ( ) Estoques ( ) Outros ativos financeiros ( ) Outros ativos circulantes ( ) ( ) Outros ativos não circulantes ( ) (1.231) Investimentos em associadas ( ) ( ) Investimentos em controladas em conjunto Ativos biológicos ( ) - - Imobilizado ( ) Intangíveis ( ) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivativos - passivo ( ) ( ) - (8.293) ( ) ( ) Fornecedores ( ) ( ) ( ) ( ) (7.076) ( ) Ordenados e salários a pagar ( ) (94.158) (59.059) (34.125) (30.833) ( ) Obrigações com acionistas preferencialistas em subsidiárias ( ) - - ( ) Outras contas a pagar circulantes ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras contas a pagar não circulantes ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ativo total (líquido de passivos) alocado por segmento ( ) ( ) Ativo total ( ) ( ) Patrimônio líquido atribuível aos: Acionistas controladores ( ) ( ) Acionistas não controladores (963) ( ) Total do patrimônio líquido ( ) ( )

27 Receita líquida de vendas, por segmento: 31/03/ /03/2017 Segmento reportado Raízen Energia Etanol Açúcar Gasolina Cogeração Outros Raízen Combustíveis Combustível COMGÁS Industrial Residencial Cogeração Automotivo Comercial Receita de construção Outros Moove Produto acabado Óleo básico Serviços Reconciliação Cosan Corporativo Outros Desconsolidação de controladas em conjunto/eliminações ( ) ( ) Total Tempo de reconhecimento de receita 31/03/ /03/2017 Momento do reconhecimento Combustíveis Açúcar Distribuição de gás Lubrificantes e óleo básico Cogeração Receita de construção Outros Ao longo do tempo Outros serviços IFRS 11 - Desconsolidação de controladas em conjunto / eliminações de joint ventures e eliminações ( ) ( ) Total

28 6 Caixa e equivalentes de caixa Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Bancos conta movimento Conta remunerada Aplicações financeiras As aplicações financeiras estão conforme abaixo: Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Aplicações em fundos de investimento Operações compromissadas Certificado de depósitos bancários - CDB Aplicações em bancos Operações compromissadas Certificado de depósitos bancários - CDB Outras Títulos e valores mobiliários Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Títulos públicos (i) (i) As aplicações em títulos Públicos são realizadas através de fundos de investimentos exclusivos. Esses títulos possuem remuneração atreladas a Selic e vencimento entre um e sete anos, quando solicitado resgate das cotas para conversão em caixa por parte da Companhia o gestor do fundo pode negociá-los em mercado secundário ativo e com alta liquidez. 28

29 8 Contas a receber de clientes 31/03/ /12/2017 Mercado interno Mercado externo Provisão para créditos de liquidação duvidosa (97.043) (90.269) Circulante Não circulante Outros tributos a recuperar Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Crédito tributário COFINS ICMS ICMS CIAP PIS Outros Circulante Não circulante

30 10 Partes relacionadas a) Resumo dos saldos do balanço com partes relacionadas: Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Ativo circulante Operações comerciais Raízen Energia S.A Rumo S.A Aguassanta Participações S.A Cosan Biomassa S.A Cosan Limited Cosan Lubrificantes e Especialidades Raízen Combustíveis S.A Outros Operações financeiras Cosan Limited Ativo não circulante Ações preferenciais / AFAC Raízen Energia S.A Janus Brasil Participações S.A Operações financeiras e societárias Rezende Barbosa Outros Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Passivo circulante Operações comerciais Raízen Energia S.A Cosan Lubrificantes e Especialidades Raízen Combustíveis S.A Aguassanta Participações S.A Rumo S.A Outros Operações financeiras e societárias Cosan Limited Cosan Lubrificantes e Especialidades Cosan Overseas Limited Cosan Luxembourg S.A Passivo não circulante Operações financeiras Cosan Luxembourg S.A Cosan Overseas Limited

31 b) Resumo das transações com partes relacionadas: Controladora 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 Receita operacional Cosan Logística S.A Raízen Energia S.A Raízen Combustíveis S.A Compra de produtos / insumos Raízen Energia S.A. - - (14) (14) Raízen Combustíveis S.A. - - (2) (1) Outros - - (53) (135) - - (69) (150) Despesa compartilhada Aguassanta Participações S.A Rumo S.A Cosan Biomassa S.A Cosan Lubrificantes e Especialidades Raízen Energia S.A. (849) (1.558) (11.269) (10.415) (7.720) (7.752) Resultado financeiro Usina Santa Luiza (59) (204) (59) (204) Cosan Limited (2.689) (23) (2.515) 122 Cosan Luxembourg S.A. (27.605) Pasadena Empreendimento Participação S.A Cosan Overseas Limited (41.008) Raízen Energia S.A (69.292) (606) 202 c) Remuneração da administração As remunerações fixas e variáveis das pessoas chave, incluindo diretores e membros do conselho, estão registradas no resultado consolidado, como segue: 31/03/ /03/2017 Benefícios de curto prazo a empregados e administradores Benefícios pós-emprego Outros benefícios de longo prazo Transações com pagamentos baseados em ações

32 11 Investimentos em associadas e investimentos com passivo a descoberto a) Controladora Número de ações da investida Ações da investidora Participação societária Benefício econômico (%) Saldo em 1º de janeiro de 2018 Resultado de equivalência Ajuste de avaliação patrimonial Aumento / redução de capital Outros Reclassificação passivo descoberto Saldo em 31 de março de 2018 Resultado de equivalência 31 de março de 2017 Companhia de Gás de São Paulo COMGÁS ,87% 79,87% (4.831) Cosan Global ,00% 100,00% (4.190) Cosan Investimentos e Participações S.A ,00% 100,00% Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A ,00% 100,00% Cosan Luxemburgo S.A ,00% 100,00% (36.279) Radar II Propriedades Agrícolas S.A ,00% 3,00% Radar Propriedades Agrícolas S.A ,00% 2,51% Tellus Brasil Participações S.A ,00% 5,00% Usina Santa Luiza S.A ,33% 33,33% (1.411) Janus Brasil Participações S.A ,00% 5,00% Outros (943) Total investimento em associadas (4.831) Cosan Biomassa ,00% 100,00% (7.178) (8.522) (15.675) (11.677) Cosan Lubes Investiment ,00% 100,00% (71.597) (16.986) (87.369) - Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A ,00% 100,00% (7.974) (355) ( ) - - Pasadena Empreendimentos e Participações S.A ,99%. 99,99%. (6.074) (96) (6.168) - Total investimento passivo descoberto (92.823) (17.341) ( ) ( ) (11.677) Total (15.413) (4.804)

33 b) Número de ações da investida Benefício econômico (%) Resultado de equivalência Ajuste de avaliação patrimonial Saldo em 31 de março de 2018 Resultado de equivalência 31 de março de 2017 Ações da investidora Participação societária Saldo em 1º de janeiro de 2018 Outros Tellus Brasil Participações S.A % 5,0% Novvi Limited Liability Company ,26% 32,26% (5.008) (1) (1.579) Janus Brasil Participações S.A % 5% Radar Propriedades Agrícolas S.A % 3% Radar II Propriedades Agrícolas % 3% S.A Usina Santa Luiza S.A % 33% (1.411) Outros investimentos (91) Total investimento em associadas (4.191) 32 (91) c) Informações dos acionistas não controladores em subsidiárias da Companhia Número de ações da investida Ações dos acionistas não controladores Participação dos acionistas não controladores Saldo em 1º de janeiro de 2018 Resultado líquido Adoção inicial - CPC 48 / IFRS 9 Ajuste de avaliação patrimonial Saldo em 31 de março de 2018 Resultado de equivalência 31 de março de 2017 Companhia de Gás de São Paulo - "COMGÁS" ,13% (1.280)

34 12 Investimentos em controladas em conjunto A Companhia possui um contrato de formação de duas joint ventures, com participação de 50% sobre os benefícios econômicos das companhias, são elas: Raízen Combustíveis S.A. Raízen Energia S.A. Número de ações da investida Quotas da investidora Percentual de participação 50% 50% Total Resultado de equivalência 31 de março de Saldo em 31 de dezembro de Resultado de equivalência Ajuste de avaliação patrimonial (14.147) Juros sobre capital próprio (15.500) - (15.500) Dividendos ( ) ( ) ( ) Saldo Os balanços patrimoniais e demonstrações dos resultados do período das controladas em conjunto estão apresentados na nota explicativa de segmentos (Nota 5). A Companhia possui certas obrigações com a Raízen por demandas com fato gerador anterior a sua formação, compostas principalmente por demandas judiciais, líquidas de depósitos judiciais com fato gerador até 1º de abril de 2011, assim como pelos parcelamentos de impostos (REFIS), registrado na rubrica Outros tributos a pagar. Adicionalmente, a Companhia é parte em um contrato de linha de crédito (Stand-by Facilities) concedida a Raízen no montante de USD mil, sem utilização em 31 de março de Em novembro de 2016, Cosan SA e Shell executaram emendas em alguns contratos para remover as opções de compra de data fixa sobre as ações da Raízen Energia e Raízen Combustíveis exercíveis em 2021 e 2026 e substituí-las por certas opções de compra e venda exercidas pela Shell ou Cosan SA na ocorrência de certos eventos incluindo, entre outros: (i) descumprimentos fundamentais das obrigações previstas nos contratos que regem a Joint Venture; (ii) violação de leis anticorrupção, (iii) insolvência ou falência de uma parte, (iv) mudança de controle, e (v) outros. Além disso, a Cosan SA e a Shell concordaram em renovar o período de lock-up existente por cinco anos a partir da data da assinatura da emenda, após o qual as partes podem vender suas ações em cada uma das Raízen Energia e Raízen Combustíveis, sujeitas ao cumprimento de certos direitos de preferência em favor um do outro. Em 31 de março de 2018, a Companhia estava em conformidade com esses covenats. 34

35 13 Imobilizado Terrenos, edifícios e benfeitorias Máquinas, equipamentos e instalações Obras em andamento Outros ativos Controladora Valor de custo: Saldo em 1º de janeiro de Adições (10) (15) (196) Baixas (1.157) (1.157) (664) Transferências (i) (23.016) 150 (1.246) (1.111) Saldo Valor de depreciação: Saldo em 1º de janeiro de 2018 (50.754) (73.698) - (29.872) ( ) (17.552) Adições (2.382) (5.058) - (2.080) (9.520) (664) Baixas Transferências (i) Saldo (53.136) (78.756) - (29.764) ( ) (16.564) Saldo em 1º de janeiro de Saldo Total (i) Referem-se a transferências para o intangível em decorrência da conclusão dos referidos ativos. Total 35

36 14 Intangível Ágio Direito de Concessão COMGÁS Marcas e Patentes Relacionamentos com clientes Controladora Outros Total Total Valor de custo: Saldo em 1º de janeiro de Adições Baixas - (18.002) - (1.796) (61) (19.859) (61) Transferências (i) - (86) Combinação de negócio (ii) Saldo Valor de amortização: Saldo em 1º de janeiro de ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (7.997) Adições - (89.070) (5.707) (26.714) (11.195) ( ) (679) Baixas Saldo - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (8.615) Saldo em 1º de janeiro de Saldo (i) (ii) Referem-se a transferências do imobilizado em decorrência da capitalização dos referidos ativos. Em 31 de outubro de 2017, a Cosan, por meio de sua controlada indireta Comma Oil ( Comma ), adquiriu o controle integral da empresa Stanbridge Group Limited. Para o período findo em 31 de Março de 2018, a Companhia reavaliou o valor justo da transação e gerou uma contraprestação adicional no valor de R$ Adicionalmente, após atendimento das condições contratuais e revisão do valor justo da transação, foram liquidados em caixa o saldo remanescente e a contraprestação adicional no montante de R$

37 Capitalização de custos de empréstimos Durante o período findo, a Companhia capitalizou o montante de R$ (31 de março de R$ 2.136) referentes a juros incidentes sobre os empréstimos captados para a construção desses ativos. A taxa média ponderada dos encargos financeiros da dívida, utilizada para capitalização de juros sobre o saldo de obras em andamento, foi de 8,11% a.a para o trimestre findo em 31 de março de 2018 (10,41% a.a para o período findo em 31 de março de 2017). Ativo intangível (exceto ágio) Concessão ativo intangível - COMGÁS (i) Taxa anual de amortização 31/03/ /12/2017 Durante o prazo de concessão Marcas e patentes: Mobil 10,00% Comma Relacionamentos com clientes: Comgás 20,00% Lubrificantes 6,00% Outros: Licença de software 20,00% Outros Total (i) Referente ao ativo intangível de concessão do serviço público de distribuição de gás, que representa o direito de cobrar dos usuários pelo fornecimento de gás e é composto por: (i) os direitos de concessão reconhecidos na combinação de negócios e (ii) os ativos de concessão; Análise de perda ao valor recuperável para unidades geradoras de caixa contendo ágio A Companhia testa anualmente os valores recuperáveis dos ágios decorrentes de operações de combinações de negócios. Ativos imobilizados e ativos intangíveis de vida definida que estão sujeitos a depreciação e amortização são testados para impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. 37

38 15 Empréstimos, financiamentos e debêntures Encargos financeiros Taxa anual de Descrição (ii) Indexador juros (i) 31/03/ /12/2017 Vencimento Empréstimos e financiamentos BNDES TJLP 8,81% jun/2023 TJ462 9,62% out/2020 Selic 8,32% out/2020 Selic 8,49% jun/2023 EIB Dólar (US) 3,88% jun/2020 Dólar (US) 2,94% set/2020 Dólar (US) + Libor 2,14% mai/2021 Dólar (US) + Libor 2,91% set/2021 Empréstimos no exterior GBP + Libor 3,77% dez/2019 GBP + Libor 2,09% nov/2019 Resolução 4131 US$ 3,05% out/2020 US$ 2,40% mar/2018 US$ + Libor 4,79% nov/2019 Bônus perpétuos US$ 8,25% Senior Notes Due 2018 Pré-fixado 9,50% mar/2018 Senior Notes Due 2023 US$ 5,00% mar/2023 Senior Notes Due 2027 US$ 7,00% jan/2027 FINEP Pré-fixado 5,00% nov/2022 Capital de giro CDI + 0,31% a.m. 10,93% jan/2018 CDI + 0,33% a.m. 11,20% mar/ % CDI 7,77% jul/ % CDI 7,77% jul/ % CDI 7,72% mai/ % CDI 7,85% fev/2019 FINAME Pré-fixado 5,50% set/2018 Conta garantida 125,5% do CDI 8,03% ago/2018 Pré-pagamento US$ + Libor Tri 4,24% abr/ Debêntures não conversíveis CDI + 0,90% 7,35% set/2019 IPCA + 5,10% 8,84% set/2018 IPCA + 5,57% 9,33% set/2020 IPCA + 7,14% 10,95% dez/2020 IPCA + 7,48% 11,31% dez/2022 IPCA + 7,36% 11,18% dez/2025 IPCA + 5,87% 9,64% dez/2023 IPCA + 4,33% 8,04% out/ Total Circulante Não circulante (i) Em 31 de março de (ii) Os financiamentos da Companhia junto a órgãos de fomento nacionais e internacionais possuem fianças bancárias como garantias das operações. As fianças são contratadas com bancos de primeira linha garantindo a totalidade do valor da dívida. 38

39 Os valores contábeis dos empréstimos, financiamentos e debêntures da Companhia são denominados nessas moedas: 31/03/ /12/2017 Dólar (USD) (i) Reais (R$) Libra Esterlina (GBP) (i) Em 31 de março de 2018, todas as dívidas com vencimentos definidos denominadas em dólar possuem proteção de risco cambial por meio de instrumentos financeiros derivativos. Veja detalhes na nota 24. Abaixo as movimentações ocorridas para o período findo : Saldo em 1º de janeiro de Captação Pagamento ( ) Atualização monetária, cambial e valor justo Saldo Capital de giro Em 23 de fevereiro de 2018, a Cosan Biomassa, subsidiária integral da Companhia, tomou um empréstimo no valor de R$ junto ao Banco ABC com vencimento em 18 de fevereiro de 2019 e taxa de juros pós fixadas de 122,00% do CDI. Resolução 4131 Em 9 de março de 2018, a Moove, subsidiária integral da Companhia, tomou um empréstimo no valor de US$ mil junto ao Bank of America Merril Lynch com vencimento em 20 de fevereiro de 2020 e juros de libor + 1,00% ao ano. Linhas de crédito não utilizadas Standy by facilities Em 31 de março de 2018 e 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía linhas de crédito disponíveis de diferentes instituições financeiras brasileiras, que não foram utilizadas, no valor total de R$ BNDES Em 31 de março de 2018 e 31 de dezembro de 2017, a Companhia e suas subsidiárias possuiam linhas de créditos disponíveis não utilizadas no valor total de R$ e , respectivamente. O uso dessas linhas de crédito está sujeito a certas condições contratuais. Cláusulas restritivas ( Covenants ) A Companhia e suas controladas estão sujeitas a determinadas cláusulas restritivas existentes na maioria dos contratos de empréstimos e financiamentos, com base em determinados indicadores financeiros e não financeiros. A Companhia avalia as condições das cláusulas restritivas em 31 de dezembro de Para o período findo, a Companhia e suas controladas estavam em conformidade com todas as cláusulas dos contratos. 39

40 16 Fornecedores Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Fornecedores de gás/transporte Depósitos judiciais sobre fornecimento de gás (i) - - ( ) ( ) Fornecedores de materiais e serviços (i) Existe uma discussão judicial entre a controlada COMGÀS e sua fornecedora de gás. A fornecedora de gás estava cobrando diferentes preços em relação ao mercado de fornecimento de gás. Em 31 de março de 2018, o saldo da discussão judicial é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2017). O total é segurado por depósito judicial de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2017) e o valor garantido por fiança é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2017). 17 Outros tributos a pagar Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Parcelamento de débitos tributários ICMS COFINS PIS Outros INSS Circulante Não circulante Imposto de renda e contribuição social a) Reconciliação da despesa de imposto de renda e da contribuição social: Controladora 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 Resultado antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social a taxa nominal (34%) (98.119) (63.920) ( ) (93.107) Ajustes para cálculo da taxa efetiva Equivalência patrimonial Diferenças permanentes (doações, brindes, etc.) (866) (2.244) (1.129) (6.555) Transações com pagamento baseado em ações (421) (508) (421) (508) Juros sobre capital próprio - - (5.270) (5.780) Prejuízos fiscais e diferenças temporárias não reconhecidas - - (3.083) (6.710) Resultado de empresas no exterior (4.380) Outros (702) (690) (7.649) Imposto de renda e contribuição social (corrente e diferido) (54.769) (37.341) Taxa efetiva (19,80%) (9,21%) 12,66% 13,64% 40

41 b) Composição do imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos: Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Créditos ativos de: Prejuízos fiscais de IRPJ Base negativa de contribuição social Diferenças temporárias Variação cambial - Empréstimos e financiamentos Provisão para demandas judiciais Ágio na incorporação Obrigação de benefício pós-emprego Provisões para créditos de liquidação duvidosa e perdas Conta corrente regulatória Provisão para não realização de impostos Transações com pagamento baseado em ações Provisões de participações no resultado Juros sobre opções de Ações Revisão de vida útil de imobilizado e intangível - - ( ) ( ) Disputas contratuais Provisões diversas Outros Tributos diferidos - Ativos (-) Ativos fiscais diferidos não reconhecidos (18.040) Créditos passivos de: Diferenças temporárias Combinação de negócios - Imobilizado - - (25.823) (26.025) Ágio fiscal amortizado (21.823) (21.823) ( ) ( ) Arrendamento Mercantil - - (14) (14) Intangível-Contrato de concessão - - (8.197) (8.681) Resultado não realizado com derivativos (i) ( ) ( ) ( ) ( ) Efeitos na formação das controladas em conjunto ( ) ( ) ( ) ( ) Combinação de negócios - Intangível - - ( ) ( ) Outros (53.586) (51.951) (60.932) (16.741) Tributos diferidos - Passivos ( ) ( ) ( ) ( ) Total de tributos diferidos registrados ( ) ( ) ( ) ( ) Diferido Ativo Diferido Passivo ( ) ( ) ( ) ( ) (i) A Companhia optou pelo regime de competência para o exercício de 2018 sobre as transações em moeda estrangeira. Como consequência da alteração, foi gerado IR/CS diferido passivo sobre os ganhos acumulados. c) Movimentação dos impostos diferidos (líquido): Controladora Saldo em 1º de janeiro de 2018 ( ) ( ) Tributos diferidos reconhecidos no resultado do período ( ) Outros Saldo ( ) ( ) 41

42 19 Provisão para demandas judiciais Provisão para demandas judiciais Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Tributária Cíveis, ambientais e regulatório Trabalhistas Os depósitos judiciais e 31 de dezembro de 2017, são como segue: Depósitos Judiciais Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Tributária Cíveis, ambientais e regulatório Trabalhistas Movimentação da provisão das demandas judiciais: Controladora Cíveis, Tributária ambientais e Trabalhistas Total regulatório Saldo em 1º de janeiro de Provisionado no período Baixas por reversão / pagamento - (643) (7.533) (8.176) Atualização monetária (i) Saldo Cíveis, Tributária ambientais e Trabalhistas Total regulatório Saldo em 1º de janeiro de Provisionado no período Baixas por reversão / pagamento (14.296) (4.928) (8.148) (27.372) Transferência (8.906) Atualização monetária (i) (7.679) (3.302) Saldo (i) Inclui baixa de juros por reversão A Companhia possuí débitos garantidos por bens ou, ainda, por meio de depósito em dinheiro, fiança bancária ou seguro garantia. 42

43 a) Tributárias As principais demandas judiciais tributárias e 31 de dezembro de 2017, são como seguem: Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Compensação com FINSOCIAL INSS Crédito de ICMS PIS e COFINS IPI IRPJ e CSLL Outros b) Cíveis e trabalhistas A Companhia e suas controladas são partes em ações cíveis referentes a (i) indenização por danos materiais e morais, (ii) ações cíveis públicas para abstenção de queima de palha de cana-de-açúcar decorrente do período Raízen e (iii) execuções de natureza cível e ambiental. A Companhia e suas controladas são partes em ações trabalhistas movidas por ex-empregados e empregados de prestadores de serviços que questionam, entre outros, responsabilidade subsidiária solidária, pagamento de horas extras e reflexos, intervalo intrajornada, adicional de periculosidade e insalubridade, aviso prévio, diferenças de FGTS, horas in itinere, 13º salário, férias mais um terço, adicional noturno, indenização por danos morais e materiais decorrentes de acidente do trabalho e/ou doença profissional, obrigação de fazer ou não fazer para cumprimento de normas regulamentadoras do MTE, danos morais coletivos, devolução de descontos efetuados em folha de pagamento, tais como contribuição confederativa, imposto sindical e outros. Contingências - Demandas judiciais consideradas como de perda possível, portanto não provisionadas Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Tributários Regulatório Cíveis Trabalhistas

44 a) Tributárias As principais demandas judiciais tributárias, cuja probabilidade de perda é possível e, por consequência, nenhuma provisão foi reconhecida nas demonstrações financeiras, estão destacadas abaixo: Controladora 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 ICMS- Imposto sobre circulação de mercadorias IRPJ/CSLL PIS e COFINS IRRF INSS IPI - Imposto sobre produtos industrializados MP Parcelamentos de débitos Compensações com crédito de IPI - IN 67/ Outros Patrimônio líquido a. Capital social O capital subscrito de R$ , inteiramente integralizado, é representado por ações ordinárias nominativas e 31 de dezembro de 2017, escriturais e sem valor nominal. Em 31 de março de 2018, a composição acionária da Companhia é composta da seguinte forma: Ações Ordinárias Acionistas Quantidade % Cosan Limited ,98% Grupo de Controle ,00% Administradores ,13% Free Float ,57% Total acionistas ,68% Ações em Tesouraria ,32% Total ,00% b. Ações em tesouraria No período findo houve recompra de ações ordinárias no valor de R$ com custo unitário máximo de R$ 43,30, custo unitário mínimo de R$ 42,14 e custo unitário médio de R$ 42,72. Em 31 de março de 2018, a Companhia possuía ações em tesouraria ( em 31 de dezembro de 2017), cujo preço de mercado era de R$ 41,51 (R$ 41,50 em 31 de dezembro de 2017). 44

45 c. Outros componentes do patrimônio líquido 31/12/2017 Resultado abrangente 31/03/2018 Efeito de conversão moeda estrangeira em subsidiária - CTA (33.014) (17.341) (50.355) Ganho com hedge accounting de fluxo de caixa em controlada em conjunto e subsidiárias Perda com benefícios pós-emprego (68.157) - (68.157) Ganhos na realização de instrumento financeiro derivativo (45.631) (1.419) (47.050) Variação líquida no valor justo de ativos financeiros e disponíveis para venda, liquido de imposto Total ( ) (15.411) ( ) Atribuído a: Acionistas controladores ( ) (15.411) ( ) Acionistas não controladores Lucro por ação A tabela a seguir apresenta o cálculo do resultado por ação (em milhares, exceto valores por ação) nos períodos findos e 2017: 31/03/ /03/2017 Resultado líquido de operações continuadas atribuível a detentores de ações ordinárias - Básico Efeito da diluição: Efeito da diluição do plano de opções de ações da subsidiária (157) - Resultado líquido de operações continuadas atribuível a detentores de ações ordinárias ajustado pelo efeito da diluição Média ponderada do número de ações ordinárias em circulação - básico - (Em milhares de ações) Efeito de diluição: Stock option Média ponderada do número de ações ordinárias em circulação - diluído - (Em milhares de ações) Resultado Líquido básico por ação ordinária: R$0,84407 R$0,50364 Resultado Líquido diluído por ação ordinária: R$0,84163 R$0,50111 Para o período findo, ações, referente ao plano de recompra de ações, possuem efeito antidilutivo, por tanto não foram consideradas na análise do lucro por ação diluído. 45

46 22 Outras despesas operacionais, líquidas Controladora 31/03/ /03/2017 Efeito líquido das demandas judiciais, recobráveis e parcelamento tributário (10.683) (3.946) Outros (4.793) (6.650) (15.476) (10.596) 31/03/ /03/2017 Efeito líquido das demandas judiciais, recobráveis e parcelamento tributário (10.938) (3.145) Resultado nas alienações e baixas de ativo imobilizado e intangível (1.313) (1.621) Outros (6.014) (9.080) (18.265) (13.846) 46

47 23 Resultado financeiro Controladora 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 Custo da dívida bruta Juros e variação monetária - - ( ) ( ) Variação cambial líquida sobre dívidas - - (20.437) Resultado com derivativos e valor justo (81.353) ( ) Amortização do gasto de captação (61) (61) (242) (243) Fianças e garantias sobre divida - - (7.433) (8.679) (81.414) ( ) ( ) Rendimento de aplicação financeira e variação cambial de caixa Custo da dívida, líquida (44.576) ( ) (61.974) Outros encargos e variações monetárias Juros sobre outros recebíveis Atualização de outros ativos financeiros Juros sobre capital próprio Juros sobre outras obrigações (31.302) (86.189) (24.234) ( ) Despesas bancárias e outros (5.597) (6.798) (10.150) (12.110) Variação cambial ( ) (18.305) (5.553) ( ) (6.568) (73.064) Resultado financeiro, líquido ( ) (20.675) ( ) ( ) Reconciliação Despesas financeiras (91.861) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Variação cambial (17.612) (38.086) Efeito líquido dos derivativos (66.972) (77.867) (72.522) ( ) Resultado financeiro, líquido ( ) (20.675) ( ) ( ) 47

48 24 Instrumentos financeiros Gerenciamento dos riscos financeiros Visão geral A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: Risco de crédito; Risco de liquidez; e Risco de mercado Esta nota apresenta informações sobre a exposição da Companhia e suas controladas, a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos da Companhia, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco. Os valores contábeis dos ativos e passivos financeiros são como segue: 31/03/ /12/2017 Ativos Valor justo por meio do resultado Aplicações em fundos de investimento Títulos e valores mobiliários Outros ativos financeiros Instrumentos financeiros derivativos Custo amortizado Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Recebíveis de partes relacionadas Dividendos e juros sobre capital próprio a receber Total Passivos Passivo pelo custo amortizado Empréstimos, financiamentos e debêntures Fornecedores Pagáveis a partes relacionadas Dividendos a pagar Parcelamento de débitos tributários Obrigações com acionistas preferencialistas Outros passivos financeiros Valor justo por meio do resultado Empréstimos, financiamentos e debêntures Contraprestação contingente Instrumentos financeiros derivativos Estrutura de gerenciamento de risco Em 31 de março de 2018 e 31 de dezembro de 2017, os valores justos relacionados às transações envolvendo instrumentos financeiros derivativos para proteger a exposição ao risco da Companhia estavam utilizando dados observáveis, como preços cotados em mercados ativos ou fluxos descontados com base em curvas de mercado e estão apresentados a seguir:

49 Nocional Valor justo 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Derivativos de taxa de câmbio Contratos a Termo (3) (3) 96 Risco de taxa de câmbio e juros Contratos de Swap (juros) Contratos de Swap (juros e câmbio) Total de instrumentos contratados pela Companhia Ativos Passivos (84.638) ( ) Risco de crédito 31/03/ /12/2017 Caixa e equivalentes de caixa (i) Contas a receber de clientes (ii) Instrumentos financeiros derivativos (i) Recebíveis de partes relacionadas (ii) Dividendos e juros sobre capital próprio a receber (i) Títulos e valores mobiliários (i) (i) O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela Tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em contrapartes aprovadas e dentro do limite estabelecido a cada uma. O limite de crédito das contrapartes é revisado anualmente e pode ser atualizado ao longo do ano. Esses limites são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte. O risco de crédito sobre caixa e equivalente de caixa e instrumentos financeiros derivativos são determinados por instrumentos de rating amplamente aceitos pelo mercado e estão dispostos como segue: 31/03/ /12/2017 AAA AA (ii) O risco de crédito de cliente é administrado por cada unidade de negócios, estando sujeito aos procedimentos, controles e política estabelecidos pela Companhia em relação a esse risco. Os limites de crédito são estabelecidos para todos os clientes com base em critérios internos de classificação. A qualidade do crédito do cliente é avaliada com base em um sistema interno de classificação de crédito extensivo. Os recebíveis de clientes em aberto são acompanhados com frequência, e qualquer entrega a grandes clientes costumam ter a cobertura de cartas de crédito ou outras formas de seguro de crédito. A necessidade de uma provisão para perda por redução ao valor recuperável é analisada a cada data reportada em base individual para os principais clientes. Além disso, um grande número de contas a receber com saldos menores está agrupado em grupos homogêneos e, nesses casos, a perda recuperável é avaliada coletivamente. O cálculo é baseado em dados históricos efetivos. 49

50 Risco de liquidez Risco de liquidez é o risco em que a Companhia e suas controladas encontrem dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia e suas controladas na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre haja um nível de liquidez suficiente para cumprir com as obrigações vincendas, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia e suas controladas. Os passivos financeiros não derivativos da Companhia classificados por data de vencimento (com base nos fluxos de caixa futuro não descontados) são os seguintes: De 1 a 2 anos 50 De 3 a 5 anos 31/03/ /12/2017 Acima de 5 anos Total Total Até 1 ano Empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fornecedores ( ) ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivativos (45.457) Outros passivos financeiros (63.463) (63.463) (90.725) Dividendos a pagar ( ) ( ) ( ) Parcelamento de débitos tributários (58.765) - (20.893) - (37.061) - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Risco de mercado Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado tais como as taxas de câmbio e taxas de juros afetarão os ganhos da Companhia ou o valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo aperfeiçoar o retorno. A Companhia utiliza derivativos para gerenciar riscos de mercado. Todas essas operações são conduzidas dentro das orientações estabelecidas pelo Comitê de Gerenciamento de Risco. A Companhia busca aplicar contabilidade de hedge para gerenciar a volatilidade no resultado para determinadas operações. Risco cambial Em 31 de março de 2018 e 31 de dezembro de 2017, a Companhia e suas controladas apresentavam a seguinte exposição líquida à variação cambial em ativos e passivos denominados em moeda estrangeira: 31/03/ /12/2017 R$ R$ Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) Contraprestação contingente (17.449) (64.213) Pagáveis a partes relacionadas ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivativos (1) Exposição cambial, líquida ( ) ( ) (1) Estes saldos equivalem ao valor do nocional em Dólar convertidos para R$ pela taxa do Dólar de 31 de março de 2018 e 31 de dezembro de 2017, respectivamente. Análise de sensibilidade sobre as mudanças nas taxas de câmbio: O cenário provável foi definido com base nas taxas de mercado de dólares norte-americanos em 31 de março de 2018, que determina o valor justo dos derivativos naquela data. Cenários estressados (efeitos positivos e negativos, antes dos impostos) foram definidos com base em impactos adversos de 25% e de

51 50% nas taxas de câmbio de dólar norte-americano usados no cenário provável. Com base nos instrumentos financeiros denominados em dólares norte-americanos, levantados em 31 de março de 2018, a Companhia realizou uma análise de sensibilidade com aumento e diminuição das taxas de câmbio (R$/US$) de 25% e 50%. O cenário provável considera projeções, realizadas por consultoria especializada, da Companhia para as taxas de câmbio no vencimento das operações para empresas com moeda funcional real (positivos e negativos, antes dos impostos), como segue: Análise de sensibilidade das taxas de câmbio (R$/USS) Cenários 31/03/2018 Provável 25% 50% -25% -50% Em 31 de março de ,3238 3,3100 4,1375 4,9650 2,4825 1,6550 A Companhia utiliza consultoria especializada para as projeções de mercado. Considerando o cenário acima, os ganhos e perdas seriam afetados da seguinte forma: Cenários Instrumento Fator de risco Provável 25% 50% -25% -50% Caixa e equivalentes de caixa Baixa do USD (1.948) ( ) ( ) Contas a receber de clientes Baixa do USD (52) (3.147) (6.296) Derivativos Baixa do USD ( ) ( ) Empréstimos, financiamentos e debêntures Alta do USD ( ) ( ) Pagáveis a partes relacionadas Alta do USD 885 (53.045) ( ) Contraprestação contingente Alta do USD 72 (4.343) (8.688) ( ) ( ) Risco de taxa de juros A Companhia e suas controladas monitoram as flutuações das taxas de juros variáveis atreladas a algumas dívidas, principalmente aquelas vinculadas ao risco de LIBOR, e utiliza-se de instrumentos derivativos com o objetivo de minimizar estes riscos. Análise de sensibilidade sobre as mudanças nas taxas de juros: A análise de sensibilidade sobre as taxas de juros dos empréstimos e financiamentos e na remuneração pelo CDI das aplicações financeiras com aumento e redução de 25% e 50% está apresentada a seguir: 31/03/2018 Exposição taxa de juros Provável 25% 50% -25% -50% Caixa e equivalentes de caixa (51.885) ( ) Títulos e valores mobiliários (13.447) (26.893) Empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) (41.758) (83.515) Derivativos de taxa de juros ( ) ( ) Impactos no resultado ( ) ( ) O cenário provável considera as projeções das taxas de juros, elaborada por consultoria especializada e também pelo Branco Central do Brasil, como segue: Provável 25% 50% -25% -50% SELIC 6,25% 7,81% 9,38% 4,69% 3,13% CDI 5,77% 7,21% 8,66% 4,33% 2,89% TJ462 7,75% 9,44% 11,13% 6,06% 4,38% TJLP 6,75% 8,44% 10,13% 5,06% 3,38% IPCA 4,18% 5,23% 6,28% 3,14% 2,09% FED FUNDS 2,25% 2,81% 3,38% 1,69% 1,13% Valor justo dos instrumentos financeiros 51

52 Empréstimos Companhia 31/03/ /12/2017 Senior Notes 2018 Cosan S.A - 100,37% Senior Notes 2023 Cosan S.A 100,77% 101,54% Senior Notes 2027 Cosan S.A 106,57% 108,14% Bônus Perpétuos Cosan S.A 101,49% 102,83% O valor justo dos demais empréstimos e financiamentos, os respectivos valores de mercado se aproximam substancialmente dos valores registrados devido ao fato de que esses instrumentos financeiros estão sujeitos a taxas de juros variáveis, veja detalhes na nota 15. Os valores contábeis e os valores justos dos ativos e passivos financeiros são como segue: Ativos e passivos mensurados ao valor justo Valor contábil 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Ativos Aplicações em fundos de investimento Títulos e valores mobiliários Outros ativos financeiros Instrumentos financeiros derivativos Total Passivo Empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) - ( ) - - ( ) - Contraprestação contingente (i) (53.653) ( ) - - (53.653) - - ( ) Instrumentos financeiros derivativos (84.638) ( ) - (84.638) - - ( ) - Total ( ) ( ) - ( ) (53.653) - ( ) ( ) (i) A avaliação da contraprestação contingente considera o valor presente dos pagamentos esperados, descontado por uma taxa ajustada ao risco. O pagamento esperado é determinado considerando o cenário mais provável de receitas e do EBITDA projetado, que por sua vez determinam a capacidade de geração de caixa. Os inputs significativos não observáveis são a previsão da taxa de crescimento anual da receita, previsão da margem do EBITDA e a taxa de desconto de 13% ajustada ao risco. Hedge accounting Atualmente, a Companhia adota o hedge de valor justo para algumas de suas operações que ambos os instrumentos de hedge e os itens cobertos são contabilizados pelo valor justo por meio do resultado. Operações e efeitos contábeis dessa adoção são os seguintes: Dívida Derivativo Total Saldo em 31 de dezembro de ( ) Amortização dos juros (9.882) - (9.882) Valor justo (38.038) Saldo ( ) Gestão de capital A política da administração é manter uma sólida base de capital para manter a confiança dos investidores, credores e mercado e manter o desenvolvimento futuro do negócio. A Administração monitora os retornos sobre capital adequado a cada um de seus negócios, onde a Companhia define como sendo o resultado de atividades operacionais sobre o capital investido. 25 Obrigações de benefícios pós-emprego 52

53 31/03/ /12/2017 Futura Futura II COMGÁS Durante o período findo, os valores de contribuições das patrocinadoras para os planos totalizam R$ (R$ para o período findo em 31 de março de 2017). 26 Pagamento baseado em ações A Companhia possui dois planos de remuneração baseados em ações em vigor. O primeiro Plano de Opção de Compra de Ações prevê a distribuição de opções de compra de ações a administradores e funcionários da Companhia e controladas. O segundo Plano de Remuneração Baseado em Ações prevê a outorga de ações a administradores e funcionários da Companhia. Em ambos os casos, o direito de compra de opções ou recebimento de ações dá-se após o cumprimento do período de carência de cada plano. Os planos são administrados pelo Conselho de Administração, por opção deste, por um Comitê, dentro dos limites estabelecidos nas Diretrizes de Elaboração e Estruturação de cada Plano e na legislação aplicável. a) Stock Option O período de aquisição e a posição das opções outorgadas em aberto são demonstrados a seguir: Programas de opção Expectativa de exercício (anos) Taxa de juros Volatilidade Quantidade em 31/03/2018 Opções outorgadas Opções exercidas / canceladas Em 31/03/2018 Preço de mercado na data de outorga Preço de exercício em 31/03/2018 Valor justo na data de outorga - R$ (i) Stock Option 18/08/ Tranche A 1 a 7 12,39% 31,44% ( ) ,80 23,53 6,80 18/08/ Tranche B 1 a 12 12,39% 30,32% ( ) ,80 23,53 8,15 12/12/ Tranche C 1 a 7 8,78% 31,44% ( ) ,89 42,75 10,10 24/04/ a 7 13,35% 27,33% ( ) ,22 48,79 17,95 25/04/ a 7 12,43% 29,85% (70.000) ,02 39,52 15,67 31/08/ a 7 14,18% 33,09% (85.000) ,96 19,09 7, ( ) (i) A mensuração do valor justo foi efetuada no modelo de precificação Black-Scholes. Foi reconhecido o montante de R$ como despesa no período findo relativo à apropriação dos planos divulgados no quadro acima. (R$ no período findo em 31 de março de 2017) 53

54 b) Stock Grant 1. Cosan S.A Industria e Comércio O período de aquisição e a posição das ações outorgadas em aberto são demonstrados a seguir: Data do programa Expectativa de exercício (anos) Taxa de juros Volatilidade Quantidade em 31/03/2018 Ações outorgadas Ações exercidas / canceladas Em 31/03/2018 Preço de mercado na data de outorga Valor justo na data de outorga - R$(i) Stock Grant 27/04/ ,00% 32,75% (37.900) ,11 32,11 31/07/ ,00% 33,70% (38.900) ,06 36, (76.800) (i) A mensuração do valor justo foi efetuada no modelo de precificação Black-Scholes. Foi reconhecido o montante de R$ 913 como despesa no período findo relativo à apropriação dos planos divulgados no quadro acima. 2. Companhia de Gás de São Paulo COMGÁS O período de aquisição e a posição das ações outorgadas em aberto são demonstrados a seguir: Data do programa Expectativa de exercício (anos) Taxa de juros Volatilidade Quantidade em 31/03/2018 Ações outorgadas Ações exercidas / canceladas Em 31/03/2018 Preço de mercado na data de outorga Valor justo na data de outorga - R$(i) Stock Grant 20/04/ ,16% 27,20% ,80 37,29 08/12/ ,09% 30,00% ,25 36, (i) A mensuração do valor justo foi efetuada no modelo de precificação Black-Scholes. Foi reconhecido o montante de R$ 313 como despesa no período findo relativo à apropriação dos planos divulgados no quadro acima. Não houve cancelamentos e exercícios no período. c) Movimentação da remuneração O número e a média ponderada dos preços de exercício das opções dos programas da Companhia são os seguintes: Quantidade de opções Stock Option Quantidade de ações Stock Grant Quantidade total de opções/ações Preço de exercício médio ponderado 31 de dezembro de ,84 Canceladas - (16.706) (16.706) Exercidas ( ) (1.994) ( ) 24,62 31 de março de ,46 54

55 27 Eventos subsequentes 27.1 Distribuição de dividendos Cosan S.A Indústria e Comércio Em 26 de abril de 2018, foi aprovada em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a distribuição dos dividendos mínimos obrigatório de R$ e dividendos complementares de R$ totalizando um montante de R$ Aumento de capital Cosan S.A Indústria e Comércio Em 26 de abril de 2018, foi aprovado em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária aumento de capital social da Companhia, no valor de R$ sem emissão de novas ações, mediante a conversão de parte do saldo existente na conta de Reserva de Capital e na conta da Reserva Legal Aumento de capital da controlada Companhia de Gás de São Paulo COMGÁS Foi aprovado na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 25 de abril de 2018 o aumento do capital social subscrito e integralizado na controlada COMGÁS no montante de R$ , mediante a capitalização da reserva especial de ágio Aquisição do negócio de Downstream da Shell na Argentina pela subsidiária Raízen Combustíveis S.A. Em 24 de abril de 2018, a Raízen Combustíveis e sua subsidiária Raízen Argentina Holdings S.A.U. celebrou um contrato para a aquisição da Shell Argentina da Shell Overseas Investments B.V. e B.V. Dordtsche Petroleum Maatschappij por um montante de US $ 950 milhões. A contraprestação a ser paga pressupõe que a Shell Argentina não possua endividamento e está sujeita a ajustes habituais, inclusive para variações no capital de giro e dívida líquida, até a data do fechamento. A Shell Argentina opera uma refinaria de petróleo e distribui combustível por meio de uma rede de 645 postos de gasolina na Argentina. Espera-se que, após o fechamento da transação, a Shell Argentina celebre vários contratos com entidades Shell, em termos de mercado, incluindo um contrato de fornecimento para a importação de hidrocarbonetos e uma licença para usar determinadas marcas Shell na Argentina. O fechamento da transação está sujeito a certas condições costumeiras de fechamento, incluindo (i) uma reorganização societária do grupo-alvo de empresas, que inclui o desmembramento dos negócios upstream (exploração e produção) da Shell na Argentina, e (ii) ) aprovações regulamentares. Espera-se que essas condições precedentes sejam cumpridas até o final de

56 Relatório de Resultados 1T18 COSAN S/A 1 Trimestre do Exercício Social de 2018 São Paulo, 10 de maio de 2018 A COSAN S/A (B3: CSAN3) anuncia hoje seus resultados referentes ao primeiro trimestre (janeiro, fevereiro e março) de 2018 (1T18). O resultado é apresentado de forma consolidada, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais (IFRS). As comparações realizadas neste relatório levam em consideração o 1T18 e 1T17, exceto quando indicado de outra forma. Destaques do 1T18 Cosan atingiu EBITDA ajustado proforma de R$ 1,3 bilhão (+11%) e lucro líquido ajustado de R$ 361 milhões (+55%). A geração de caixa livre proforma (FCFE) da Cosan, incluindo 50% da Raízen, totalizou R$ 1,8 bilhão no período, enquanto a alavancagem caiu para 1,5x dívida líquida/ebitda proforma. Raízen Combustíveis alcançou EBITDA ajustado de R$ 732 milhões (+7%) com expansão de 3% do volume vendido. Raízen Energia encerrou a safra 2017/18 com moagem de 61,2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar (+3%) e EBITDA ajustado de R$ 4,1 bilhão (+11%). Comgás apresentou EBITDA normalizado de R$ 437 milhões (+14%) com aumento das vendas (+6%) em todos os segmentos Sumário Executivo - Cosan Proforma 1 1T18 1T17 Var.% 4T17 Var.% R$ MM (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (out-dez) 1T18x4T17 Receita Líquida , ,2 17,1% ,3 2,8% Lucro Bruto 1.405, ,1 2,3% 1.529,5-8,1% EBITDA 1.192,5 973,8 22,5% 2.191,3-45,6% EBITDA Ajustado , ,6 10,9% 1.207,4 8,8% Lucro líquido 345,7 205,3 68,4% 686,4-49,6% Lucro Líquido Ajustado 2 360,6 232,5 55,1% 156,5 n/a Investimentos 3 759,0 639,0 18,8% 523,0 45,1% Geração de Caixa ,7 138,5 n/a 409,9 n/a Dívida Líquida⁵ 8.661, ,5-7,8% ,7-21,0% Alavancagem (Dívida Líquida/EBITDA LTM) 6 1,5x 2,0x -0,5x 2,0x -0,5x Nota 1: Considera a consolidação de 50% dos resultados da Raízen Combustíveis e Raízen Energia. Nota 2: EBITDA Ajustado exclui os efeitos pontuais incorridos nos trimestres, detalhados na página 5 deste relatório. Nota 3: Inclui investimentos em ativos decorrentes de contratos com clientes na Raízen Combustíveis. Nota 4: Geração de Caixa Livre Proforma para acionistas, antes de dividendos pagos (Free Cash Flow to Equity). Nota 5: Inclui as obrigações com acionistas preferencialistas em subsidiárias. Nota 6: Considera Dívida Líquida e EBITDA LTM normalizados pelo efeito do Conta Corrente da Comgás. Teleconferência de Resultados em 11 de maio de 2018 (sexta-feira) Português - 10h00 (horário de Brasília) Inglês - 11h00 (horário de Brasília) Tel: Tel (BR): Código: COSAN Tel (EUA): Código: COSAN Relações com Investidores ri@cosan.com.br Telefone: Website: ri.cosan.com.br 1 de 78

57 Cosan S/A Relatório de Resultados 1 Trimestre do Exercício Social de 2018 A. Resultado Cosan Unidades de Negócio Com o intuito de proporcionar comparabilidade dos resultados em relação aos períodos anteriores, apresentamos informações financeiras consolidadas em base proforma, isto é, consolidação de 100% dos resultados das controladas diretas e 50% dos resultados da controlada em conjunto Raízen Energia e Raízen Combustíveis. Os dados proforma são apresentados com o propósito meramente ilustrativo e não devem ser interpretados como uma representação dos resultados contábeis. As unidades de negócio e a participação da Cosan em cada segmento reportável estão assim organizadas: Raízen Combustíveis (50%) Raízen Energia (50%) Distribuição de Combustíveis Açúcar, Etanol e Cogeração Comgás (79,9%) Distribuição de Gás Natural Moove (100%) Cosan Corporativo (100%) Lubrificantes, Óleos Básicos e Especialidades Corporativo e Outros Investimentos As comparações realizadas neste relatório levam em consideração o 1T18 e 1T17, exceto quando indicado de outra forma. Sumário Executivo do 1T18 O ano de 2018 iniciou-se com sinais de retomada gradual da atividade industrial e estabilidade macroeconômica no Brasil. Mais uma vez o portfólio de negócios da Cosan mostrou-se resiliente e, apesar dos desafios, conseguimos entregar crescimento de EBITDA em todas as operações do grupo. Cosan S/A Proforma: O EBITDA ajustado atingiu R$ 1,3 bilhão (+11%) no período, reflexo da melhoria contínua do desempenho operacional de todos os negócios. Na Raízen Combustíveis, o volume vendido segue acima da média do mercado, suportado pelo foco no relacionamento sustentável com a rede de postos revendedores. Na Raízen Energia, o último trimestre da safra 2017/18 permitiu acelerar as vendas de produtos, conforme dinâmica de comercialização prevista para o ano, encerrando a safra com a entrega do guidance, mesmo com a deterioração do preço do açúcar. As vendas da Comgás seguem crescendo com consistência, reflexo da conexão de novos clientes e maior atividade industrial. Na Moove, mantivemos o foco no aumento dos volumes vendidos no Brasil e na expansão das operações internacionais. O lucro líquido ajustado da Cosan alcançou R$ 361 milhões no 1T18 e a geração de caixa para os acionistas (FCFE) foi de R$ 1,8 bilhão, incluindo a entrada de caixa de R$ 1,3 bilhão pela venda dos direitos creditórios pela Cosan. Consequentemente, a alavancagem (dívida líquida/ebitda proforma) caiu para 1,5x ao final do trimestre. Raízen Combustíveis: O EBITDA ajustado alcançou R$ 732 milhões (+7%) no 1T18, explicado pelo maior volume vendido e pelo efeito positivo oriundo da estratégia de suprimentos. O volume total vendido foi 3% superior quando comparado ao 1T17, performance acima da média do mercado em mais um trimestre, resultado do foco na estratégia de expansão e de relacionamento sustentável com a rede de postos revendedores. As vendas de diesel e de combustível para aviação cresceram respectivamente 6% e 8%, impulsionadas pela economia mais forte. Já no ciclo-otto, o volume vendido no 1T18 ficou em linha quando comparado ao mesmo período do ano anterior (-3% em gasolina equivalente), seguindo a tendência apresentada pelo mercado de retomada mais lenta neste segmento. Raízen Energia: O EBITDA ajustado do 1T18 atingiu R$ 1,0 bilhão (+8%), impulsionado pela expansão do volume vendido de todos os produtos, com maior participação de produtos próprios no mix de vendas. A moagem da safra 2017/18 foi de 61,2 milhões de toneladas de cana (+3%), das quais cerca de 500 mil toneladas foram colhidas em março de O índice de produtividade do canavial atingiu 9,8 Kg de ATR/hectare (-5%), efeito da menor concentração de chuvas no período. Ainda assim, a produção de açúcar equivalente foi 6% maior em relação à safra anterior e o mix de produção foi de 55% para açúcar (57% na safra 2016/17), reflexo da constante análise de rentabilidade por produto. O EBITDA ajustado da safra 2017/18 foi de R$ 4,1 bilhões (+11% versus a safra 2016/17), impactado pelo maior volume de vendas, principalmente etanol e bioenergia. Comgás: O EBITDA normalizado pela conta corrente regulatória do 1T18 atingiu R$ 437 milhões (+14%) refletindo o maior volume de vendas e a correção das margens pela inflação em maio de No segmento industrial as vendas foram 6% superiores ao mesmo período do ano anterior e em linha com a retomada gradual da atividade econômica. No segmento residencial, a maior base de clientes somada à menor temperatura média no período refletiram no aumento de 18% do volume vendido. No segmento comercial, a combinação da maior base de consumidores com melhor consumo unitário proporcionaram aumento de 10% nas vendas. 2 de 78

58 Cosan S/A Relatório de Resultados 1 Trimestre do Exercício Social de 2018 Moove: O EBITDA do 1T18 totalizou R$ 51 milhões (+19%) em função do maior volume de vendas de lubrificantes em todos os países de atuação com melhor mix de produtos vendidos e da expansão das operações internacionais. Apresentamos a seguir tabelas com as principais métricas operacionais e financeiras dos negócios. Em nosso site de RI (ri.cosan.com.br), na Central de Resultados, está disponível o histórico das informações apresentadas. A partir da página 18 deste relatório, apresentamos todas as informações financeiras e operacionais. Métricas Operacionais e Financeiras Raízen Combustíveis 1T18 1T17 Var.% 4T17 Var.% (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (out-dez) 1T18x4T17 Volume Ciclo Otto (Gasolina+Etanol) ('000 m³) % % Volume Gasolina Equivalente 7 ('000 m³) % % Volume Diesel ('000 m 3 ) % % EBITDA Ajustado 8 (R$/m³) % 123-5% EBIT Ajustado 8 (R$/m³) % 99-10% Nota 7: Soma do volume de gasolina e do volume de etanol ajustado pelo coeficiente energético de 0,7221. Nota 8: Exclui efeitos pontuais. Desde o 1T18, inclui amortização de ativos decorrentes de contratos com clientes, como detalhado na página 5. Raízen Energia 1T18 1T17 Var.% 2017/ /17 Var.% (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (abr-mar) (abr-mar) 17/18x16/17 Cana Moída (MM ton) 0,5 - n/a 61,2 59,4 3% ATR/ha 7,4 8,2-10% 9,8 10,3-5% Mix de Produção Açúcar x Etanol 18% x 82% n/a n/a 55% x 45% 57% x 43% n/a EBITDA Ajustado 9 (R$ MM) % % EBIT Ajustado 9 / ATR Vendido (R$/ton) % % Nota 9: Exclui efeitos pontuais, conforme detalhado na página 5 deste relatório. Comgás 1T18 1T17 Var.% 4T17 Var.% (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (out-dez) 1T18x4T17 Volume Total Vendido ex-termogeração ('MM m³) % % EBITDA Normalizado 10 (R$ MM) % 416 5% EBITDA IFRS (R$ MM) % 375 0% Nota 10: Inclui o efeito da Conta Corrente Regulatória. Moove 1T18 1T17 Var.% 4T17 Var.% (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (out-dez) 1T18x4T17 Volume Vendido 11 ('000 m³) % 81 9% EBITDA (R$ MM) % 34 51% Nota 11: Considera o volume vendido de lubrificantes e óleo básicos. 3 de 78

59 Cosan S/A Relatório de Resultados 1 Trimestre do Exercício Social de 2018 EBITDA e Lucro Líquido ajustados Abaixo, apresentamos uma descrição de ajustes por linha de negócio, seguindo os seguintes critérios: Raízen Combustíveis: (i) efeitos de venda de ativos e (ii) ganhos/perdas pontuais quando aplicável. Além disso, a partir do 1T18, com a adoção da norma contábil IFRS 15 - Receita de Contrato com Cliente, as despesas de amortização decorrentes de contratos com clientes na Raízen Combustíveis passaram a ser registradas como ativos decorrentes de contratos e não sendo mais amortizados como intangível. Portanto, para fins de comparação, passamos a ajustar este efeito no EBITDA. o Efeitos pontuais dos períodos: 1T18 e 4T17: efeito de eliminação entre a Raízen Combustíveis e a Raízen Energia; 1T17: (a) efeito líquido de provisão para uso de créditos fiscais e (b) efeito de eliminação entre a Raízen Combustíveis e a Raízen Energia. Raízen Energia: (i) variação do ativo biológico; (ii) impactos de hedge accounting dívida; (iii) ajuste do efeito câmbio nas exportações de açúcar e (iv) ganhos/perdas pontuais quando aplicável. o Efeitos pontuais dos períodos: 1T18: (a) efeitos de venda de ativos (TEAS) e (b) resultado não realizado entre Raízen Energia e Raízen Combustíveis; 4T17: resultado não realizado entre Raízen Energia e Raízen Combustíveis; 1T17: provisão para perda de investimentos em logística e reversão de resultado não realizado entre Raízen Energia e Raízen Combustíveis. Comgás: efeito da conta corrente regulatória. Cosan Corporativo: ganhos/perdas pontuais: o Efeitos pontuais dos períodos: 4T17: Cessão de créditos de ações indenizatórias. EBITDA Ajustado 1T18 1T17 Var. % 4T17 Var. % R$ MM (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (out-dez) 1T18x4T17 EBITDA Proforma 1.192,5 973,8 22,5% 2.191,3-45,6% Raízen Combustíveis (50%) 34,9 28,2 23,7% (3,0) n/a Vendas de Ativos (14,0) 12,9 n/a (5,1) n/a Ativos decorrentes de contratos com clientes 49,1 n/a n/a n/a n/a Efeitos Pontuais (0,2) 15,3 n/a 2,0 n/a Raízen Energia (50%) 22,3 110,7-79,3% 17,9 27,9% Variação do Ativo Biológico 13,7 (44,1) n/a (33,6) n/a Hedge Accounting - Dívida - 55,0 n/a - n/a Ajuste do efeito câmbio no açúcar 35,8 87,0-58,9% 46,9-23,7% Efeitos Pontuais (27,2) 12,8 n/a 4,5 n/a Comgás - Conta Corrente Regulatório 63,0 70,9-11,1% 41,2 53,0% Cosan Corporativo - Efeitos Pontuais - - n/a (1.040,0) n/a EBITDA Proforma Ajustado 1.312, ,6 10,9% 1.207,4 8,7% Lucro Líquido Ajustado 1T18 1T17 Var. % 4T17 Var. % R$ MM (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (out-dez) 1T18x4T17 Lucro Líquido 345,7 205,3 68,4% 686,4-49,6% Raízen Combustíveis (50%) (9,4) 18,6 n/a (2,0) n/a Vendas de Ativos (9,2) 8,5 n/a (3,4) n/a Efeitos Pontuais (0,1) 10,1 n/a 1,4 n/a Raízen Energia (50%) (8,9) (20,7) -58,8% (19,1) -55,5% Variação do Ativo Biológico 9,0 (29,1) n/a (22,1) n/a Efeitos Pontuais (18,0) 8,4 n/a 3,0 n/a Comgás - Conta Corrente Regulatório (80%) 33,2 29,3 13,4% 21,7 53,0% Cosan Corporativo - Efeitos Pontuais - - n/a (530,5) n/a Lucro Líquido Ajustado 360,6 232,5 55,1% 156,5 n/a 4 de 78

60 Cosan S/A Relatório de Resultados 1 Trimestre do Exercício Social de 2018 Resultado Cosan A seguir, apresentamos o resultado do 1T18 por unidade de negócio para todos segmentos detalhados anteriormente. Todas as informações refletem 100% de seus desempenhos financeiros, independentemente da participação da Cosan. Para fins de reconciliação do EBITDA na coluna Cosan S/A Contábil, os Ajustes e Eliminações refletem as eliminações das operações entre todos os negócios controlados pela Cosan para fins de consolidação. Resultado por Unidade de Negócio 12 Comgás Moove Cosan Corporativo Ajustes e Eliminações Cosan S/A Raízen Combustíveis Raízen Energia 50% Raízen Ajustes e Eliminações Proforma 1T18 Receita Líquida 1.430,9 724,6 0,4 0, , , ,9 (12.004,0) (577,9) ,0 Custo de Produtos e Serviços (942,4) (578,5) (0,1) (0,0) (1.521,1) (18.521,7) (3.945,1) ,4 577,9 (12.176,6) Lucro Bruto 488,4 146,1 0,3-634,8 973,3 567,9 (770,6) ,4 Margem Bruta (%) 34,1% 20,2% 65,0% 0,0% 29,4% 5,0% 12,6% 6,4% 0,0% 10,3% Despesas com Vendas (154,5) (86,8) 0,0 - (241,2) (345,1) (155,1) 250,1 - (491,3) Despesas Gerais e Administrativas (76,8) (22,6) (29,4) - (128,8) (135,3) (173,4) 154,4 - (283,2) Outras Receitas (Despesas) Operacionais (0,3) (1,1) (16,9) - (18,3) 99,4 108,5 (103,9) - 85,7 Equivalência Patrimonial - (5,1) 438,5 (140,0) 293,5 - (4,2) 2,1 (298,4) (7,0) Depreciação e Amortização 117,4 20,9 3,8-142,1 70,2 611,6 (340,9) - 483,0 EBITDA 374,4 51,3 396,3 (140,0) 682,0 662,4 955,3 (808,9) (298,4) 1.192,5 Margem EBITDA (%) 26,2% 7,1% n/a n/a 31,6% 3,4% 21,2% 8,8% Resultado Financeiro (21,6) (9,0) (76,8) - (107,5) (72,4) (36,3) 54,3 - (161,8) IR/CS (76,3) (8,5) 30,1 - (54,8) (142,9) (72,4) 107,6 - (162,4) Participação de não-controladores (32,0) (32,0) (15,2) (0,0) 7,6 (0,0) (39,6) Lucro Líquido 159,0 13,0 345,7 (172,0) 345,7 361,8 235,0 (298,4) (298,4) 345,7 Nota 12: A partir do 1T18, os resultados da Cosan e de suas Unidades de Negócios foram impactados pela adoção de novas normas contábeis (IFRS 15 e IFRS 9), conforme detalhado na nota explicativa nº 3 das informações financeiras trimestrais de 31 de março de de 78

61 B. Resultado por Unidade de Negócio B.1 Raízen Combustíveis Cosan S/A Relatório de Resultados 1 Trimestre do Exercício Social de 2018 O ano de 2018 iniciou-se pressionado pela retomada da atividade econômica no país abaixo da expectativa. Ainda assim, o volume total de combustíveis vendidos no Brasil apresentou expansão de 0,4% no 1T18 (base Plural, ex-sindicom). A retomada do crescimento do PIB, a maior produção industrial e a perspectiva de safras agrícolas recorde no país impulsionaram a expansão de volume vendido de diesel (+1% frente ao 1T17). Já a demanda por combustíveis do ciclo-otto (gasolina + etanol) segue afetada por alto nível de desemprego e menor renda das famílias, mesmo com o maior número de licenciamentos de veículos leves no período (+15% versus 1T17, base ANFAVEA). Assim, as vendas, medidas em gasolina equivalente, i.e. ajustando o volume de etanol pelo coeficiente energético, apresentaram queda de 4%, potencializada pela maior participação do etanol no mix. Já as vendas de combustíveis de aviação mais uma vez refletiram a maior atividade econômica e expandiram 6%, suportada por um aumento de 1% no número de decolagens no período (base ANAC). A Raízen Combustíveis apresentou performance de vendas acima da média do mercado, resultado da expansão do número de postos e da estratégia focada no relacionamento de longo prazo com os revendedores. O volume total vendido foi 3% superior quando comparado ao 1T17 (-4% frente ao 4T17, em função de sazonalidade). As vendas de diesel cresceram 6% e de combustível para aviação 8%, impulsionadas pela economia mais forte na comparação com o ano anterior. Já no ciclo-otto, o volume vendido ficou estável no 1T18 seguindo a tendência apresentada pelo mercado. Quando medido em gasolina equivalente, os volumes caíram 3%, em razão de uma maior participação do etanol frente à gasolina no mix de vendas (+55% e -13% versus 1T17, respectivamente). Volumes Vendidos 1T18 1T17 Var.% 4T17 Var.% 000 m³ (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (out-dez) 1T18x4T17 Volume Total ,0% ,3% Etanol ,1% 855-5,0% Gasolina ,6% ,6% Diesel ,2% ,4% Aviação ,1% 547 2,1% Outros ,4% 69-8,4% Nota 13: Exclui vendas para outras distribuidoras conforme metodologia Plural (ex-sindicom). A receita líquida da Raízen Combustíveis atingiu R$ 19,5 bilhões no primeiro trimestre de 2018 (+10%), reflexo do maior volume vendido (+3%) com maior preço médio (+7%). No 1T18, foram concedidos descontos na venda de combustíveis pelo atingimento de metas (rebates) no valor total de R$ 47 milhões, comparado a R$ 44 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. O custo dos produtos vendidos totalizou R$ 18,5 bilhões no 1T18 (+11%), devido ao aumento das vendas e dos custos unitários dos produtos (+7%) decorrente dos maiores preços praticados pela Petrobrás e pelo mercado base Esalq. As despesas com vendas, gerais e administrativas alcançaram R$ 480 milhões no período (+12%), impactadas pelo maior volume vendido e concentração de gastos com pessoal. As outras receitas operacionais, ajustadas por efeitos pontuais, alcançaram R$ 78 milhões no trimestre (+52% versus 1T17), impulsionadas pelo maior resultado em lojas de conveniência e outros produtos. O EBIT e EBITDA ajustados atingiram, respectivamente, R$ 564 milhões (+6%) e R$ 732 milhões (+7%) no 1T18, expansão explicada principalmente pelo crescimento do volume total das vendas. O resultado oriundo da estratégia de suprimentos impactou positivamente o resultado do trimestre, porém, em menor proporção quando comparado ao 1T17 e 4T17. Já na comparação com o 4T17, o EBIT e EBITDA ajustados decresceram, respectivamente, 14% e 9%, reflexo da sazonalidade dos períodos. EBITDA 1T18 1T17 Var.% 4T17 Var.% R$ MM (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (out-dez) 1T18x4T17 EBITDA ,4 625,3 5,9% 812,1-18,4% Venda de Ativos (28,0) 25,9 n/a (10,2) n/a Ativos decorrentes de contratos com clientes 98,2 n/a n/a n/a n/a Outros efeitos não recorrentes (0,4) 30,6 n/a 4,1 n/a EBITDA Ajustado 732,3 681,8 7,4% 806,1-9,2% EBIT 592,2 475,1 24,7% 659,0-10,1% EBIT Ajustado 563,9 531,6 6,1% 653,0-13,6% Nota 14: A partir do 1T18, EBITDA exclui a amortização de ativos decorrentes de contratos de clientes, conforme detalhado na página 5 do relatório. Os investimentos do trimestre somaram R$ 257 milhões (+13%), incluindo R$ 167 milhões de ativos decorrentes de contratos com clientes, explicado pelo maior número de embandeiramentos de postos revendedores. A rede de postos Shell encerrou o 1T18 com postos, representando uma adição líquida de 286 postos nos últimos 12 meses (6.043 postos no 1T17). 6 de 78

62 Cosan S/A Relatório de Resultados 1 Trimestre do Exercício Social de 2018 B.2 Raízen Energia A safra 2017/18 na região centro-sul do Brasil foi encerrada em março de 2018 com o processamento de 596 milhões de toneladas de cana-de-açúcar (-2% versus safra 2016/17, dados da UNICA). Apesar da leve queda na moagem, a maior concentração de ATR por tonelada de cana possibilitou aumento de 2% na produção de açúcar equivalente em relação à safra 2016/17, com um mix similar ao da safra passada (46% para açúcar na indústria). Mesmo com a deterioração dos preços da commodity (NY #11) e o aumento da competitividade do etanol frente à gasolina nos últimos meses, a produção de açúcar atingiu 36 milhões de toneladas (+1% versus a safra passada), reflexo do alto nível de proteção do açúcar (hedge) que as usinas da região centro-sul contrataram para o período. A Raízen Energia moeu na safra 2017/18 61,2 milhões de toneladas de cana (+3% versus 2016/17), das quais cerca de 500 mil toneladas foram processadas em março de O índice de produtividade do canavial, medido pela combinação dos índices de ATR (Açúcar Total Recuperável por tonelada de cana moída, em quilos) e TCH (Toneladas de Cana colhida por Hectare), atingiu 9,8 Kg de ATR/hectare (-5%), comparado a 10,3 na safra 2016/17, efeito da menor concentração de chuvas no período. Ainda assim, a produção de açúcar equivalente da Raízen na safra foi 6% superior à safra anterior, com mix de produção de 55% para açúcar (versus 57% em 2016/17), reflexo da constante análise de rentabilidade por produto pela companhia. A receita líquida ajustada do 1T18 foi de R$ 4,6 bilhões (+43%), resultado da maior concentração das vendas de todos os produtos e maior oportunidade em revenda e trading no período. No ano-safra, a receita líquida ajustada atingiu R$ 15,5 bilhões (+20% frente a 2016/17). Os efeitos em volume e receita líquida para os principais produtos no trimestre e no ano-safra foram: Açúcar: A receita líquida ajustada alcançou R$ 1,4 bilhão no 1T18 (-10%), reflexo do menor preço médio de venda do período (R$ 1.186/ton, -19% versus 1T17), efeito parcialmente compensado pelo aumento do volume vendido (+11%), principalmente no mercado interno. As vendas de produtos próprios cresceram 14% versus 1T17, reflexo da estratégia de vendas para a safra. No ano-safra 2017/18, a receita líquida ajustada de açúcar foi de R$ 6,2 bilhões (+4%), em razão do maior volume de vendas (+10%), parcialmente neutralizadas pelo menor preço médio (R$ 1.317/ton, -6% versus 2016/17). Etanol: A receita líquida totalizou R$ 2,4 bilhões (+58%) no trimestre, aumento explicado pelo maior volume de vendas (+60%) principalmente no mercado doméstico, em linha com a maior demanda pelo produto. O preço médio realizado no período foi de R$ 1.841/m³ (-1%), acompanhando os preços praticados no mercado (base ESALQ). No ano-safra 2017/18, a receita líquida de etanol alcançou R$ 7,4 bilhões (+23%) devido ao volume vendido 27% superior, parcialmente compensado pelo menor preço médio (R$ 1.717/m³, -3% versus 2016/17). Cogeração: A receita líquida pela venda de bioenergia mais que dobrou no 1T18 e atingiu R$ 109 milhões, reflexo do maior volume vendido pela maior operação de trading, apesar do menor preço médio (R$ 173/MWh, -6% versus 1T17). Na safra, a receita líquida de cogeração foi de R$ 952 milhões (+84%) impulsionada pelo maior volume vendido (+40%) e preços médios (R$ 242/MWh, +31% versus 2016/17). Composição das Vendas 1T18 1T17 Var.% 2017/ /17 Var.% R$ MM (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (abr-mar) (abr-mar) 17/18x16/17 Receita Líquida Ajustada 4.584, ,4 43,4% , ,6 20,1% Venda de Açúcar 1.421, ,9-9,8% 6.166, ,2 3,6% Mercado Interno 295,7 358,2-17,5% 1.233, ,9-14,0% Mercado Externo , ,7-7,5% 4.933, ,3 9,2% Venda de Etanol 2.423, ,6 58,4% 7.443, ,1 22,6% Mercado Interno 2.006, ,8 71,8% 5.313, ,9 41,9% Mercado Externo 417,4 362,8 15,0% 2.130, ,2-8,6% Cogeração de Energia 109,0 41,1 n/a 952,2 517,7 83,9% Outros Produtos e Serviços 630,0 49,9 n/a 920,5 348,7 n/a Ajuste de Hedge Accounting - Dívida - (110,1) -100,0% (90,4) (110,1) -17,9% Ajuste do efeito câmbio no açúcar (71,6) (174,1) -58,9% (640,1) (601,9) 6,4% Receita Líquida 4.512, ,2 54,9% , ,7 21,1% Nota 15: Receita líquida de açúcar ME inclui o efeito do Hedge Accounting dívida e do efeito do câmbio no açúcar.. 7 de 78

63 Cosan S/A Relatório de Resultados 1 Trimestre do Exercício Social de 2018 Açúcar ( 000 ton) Volumes Vendidos 1T18 x 1T17 Etanol ( 000 m³) Açúcar ( 000 ton) Volumes Vendidos 2017/18 x 2016/17 Etanol ( 000 m³) Estoque de Açúcar Estoque de Etanol 31/03/ /03/2017 Var.% 31/12/2017 Var.% 31/03/ /03/2017 Var.% 31/12/2017 Var.% '000 ton ,4% ,7% '000 m³ ,3% ,7% R$ MM ,5% ,1% R$ MM ,1% ,7% R$/ton ,8% 940-6,9% R$/m³ ,9% ,2% O custo dos produtos vendidos no 1T18 alcançou R$ 3,9 bilhões (+77%), reflexo do maior volume de vendas de todos os produtos no período. O custo caixa unitário dos produtos próprios vendidos no trimestre, em açúcar equivalente, caiu 3% para R$ 694/ton, em função do menor CONSECANA médio (-14%), indicador que afeta diretamente os custos de arrendamento de terras e de cana de fornecedores. Excluindo o efeito do CONSECANA, o custo caixa unitário seria de R$ 754/ton (+5%). No ano-safra 2017/18, o custo dos produtos vendidos cresceu 32% e foi de R$ 12,6 bilhões, resultado da expansão nas vendas, parcialmente compensada pela queda de 4% no custo caixa unitário do período frente à safra 2016/17 impactado pelo menor CONSECANA. Desconsiderando este impacto, o custo caixa seria de R$ 697/ton (+5% versus 2016/17), afetado pelo perfil da safra (maior duração em dias de moagem e maior mix de cana de terceiros). Quando normalizado por este efeito, o custo caixa da safra atual ficaria estável, absorvendo a inflação acumulada no período e refletindo a nossa contínua busca por eficiência operacional. Custo dos Produtos Vendidos 1T18 1T17 Var.% 2017/ /17 Var.% R$ MM (jan-mar) (jan-mar) 1T18x1T17 (abr-mar) (abr-mar) 2017/18x201 Custo dos Produtos Vendidos (3.945,1) (2.232,1) 76,7% (12.620,6) (9.532,6) 6/17 32,4% Custo Caixa Unitário 16 (R$/ton) (693,7) (718,8) -3,5% (642,0) (665,9) -3,6% Custo Caixa Unitário 16 ex CONSECANA (R$/ton) (754,3) (718,8) 4,9% (697,0) (665,9) 4,7% Nota 16: Custo caixa de volumes próprios, exclui depreciações e amortizações de plantio, trato cultural, agrícola, industrial e manutenção de entressafra. As despesas com vendas, gerais e administrativas atingiram R$ 329 milhões (+8%) no trimestre, impactadas pelo maior volume vendido e concentração de gastos com pessoal. No ano-safra 2017/18, as despesas totalizaram R$ 1,4 bilhão (+16%). Este aumento deve-se às maiores despesas com vendas, como consequência do maior volume vendido, além de despesas pontuais em função da incorporação das usinas do grupo Tonon (Santa Cândida e Paraíso) ao portfólio, em setembro de O EBITDA ajustado do 1T18 alcançou R$ 1,0 bilhão (+8%), impulsionado pela expansão dos volumes vendidos, com maior participação de produtos próprios no mix de vendas. Desde o 2T17, primeiro trimestre da safra 2017/18, adicionamos um ajuste ao EBITDA denominado Efeito câmbio no açúcar, com o objetivo de incluir no resultado operacional o impacto do câmbio efetivamente utilizado para proteção das exportações do açúcar. Vale lembrar que a fixação de preços de açúcar na Raízen é feita em Reais, ou seja, hedge de commodity e de moeda. A valorização do Real frente ao dólar impactou negativamente o EBITDA do 1T18, pois a receita reconhecida nas exportações de açúcar reflete o câmbio efetivo da data do embarque ao longo do trimestre. 8 de 78

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