Desafios e agenda para uma gestão pública empreendedora, resolutiva e eficiente

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1 BRASIL 2014 Desafios e agenda para uma gestão pública empreendedora, resolutiva e eficiente CLAUDIO PORTO E PEDRO LIPKIN PEDRA AZUL, 31 DE MAIO DE 2014

2 1 Os Desafios

3 BRASIL NÃO COMPETITIVO Brasil Evolução no Índice de Competitividade Mundial (Posição ocupada em grupo de 60 países) CHILE RÚSSIA TURQUIA MÉXICO 10 economias menos competitivas World Competitiveness Yearbook 2014 PAÍS POSIÇÃO 2014 POSIÇÃO 2013 MOVIMENTO Colômbia África do Sul Jordânia Brasil Eslovênia ÍNDIA Bulgária COLÔMBIA BRASIL Grécia Argentina Croácia Venezuela Fonte: IMD - World Competitiveness Yearbook 2014

4 BRASIL NÃO COMPETITIVO O BRASIL SE DESTACA EM: MAS ESTÁ MUITO ATRASADO EM Nível de emprego (6º) Tamanho de mercado (7º) Atração de investimento estrangeiro (7º) Estabilidade de Preços (54º) Eficiência do Governo (58º) Produtividade das Empresas (59º) 4 Fonte: IMD - World Competitiveness Yearbook 2014

5 ESTADO PESADO E COM ENTREGAS INSATISFATÓRIAS O Estado brasileiro se apropria de cerca de 40% da renda nacional Mas a sociedade não está satisfeita com o retorno Ratings médios (para satisfação e relevância) obtidos pelos 68 indicadores de bem-estar Ratings médios obtidos para as variáveis componentes do WWB Transporte e mobilidade Poder público Segurança Família Redes de relacionamento Consumo saúde Saúde Relevância Satisfação Variáveis de bem-estar Relevância Satisfação Performance Família 4,688 3,842 0,846 Redes de relacionamento 4,515 3,612 0,903 Consumo 4,521 3,299 1,223 Saúde 4,721 3,323 1,398 Vida profissional e financeira 4,775 3,298 1,476 Meio ambiente Educação Vida profissional e financeira Educação 4,552 3,068 1,483 Meio ambiente 4,563 2,821 1,742 Elaborado pela equipe WBBº com base nos dados coletados na cidade de São Paulo, entre os dias 1 e 30 de novembro/2013. N = 786. Nota: esta tabela apresenta as respostas apresentadas (rating médio numa escala de 1 a 5) para a satisfação e a relevância com relação aos 68 indicadores de bem-estar, organizados nas dez variáveis componentes do WBBº. É possível constatar que a variável Família Apresenta o melhor desempenho, já que os ratings de relevância e de satisfação aparecem mais próximos que os encontrados para as outras nove variáveis. De forma contrária, a variável Poder Público, pelo mesmo critério, apresenta o pior desempenho. Segurança 4,624 2,694 1,93 Transporte e mobilidade 4,609 2,574 2,034 Poder público 4,561 1,831 2,729 Fonte: Well Being Brazil Index. Disponível em:

6 (IN)SATISFAÇÃO DA SOCIEDADE COM OS SERVIÇOS PÚBLICOS BÁSICOS Pesquisa de satisfação com a qualidade dos serviços públicos Maio 2014 (FGV) SEGURANÇA SAÚDE TRANSPORTE EDUCAÇÃO 20% 21% 27% 33% 80% 79% 73% 67% Muito insatisfeito ou insatisfeito Muito satisfeito, satisfeito, indiferente ou não soube ÍNDICE DE INSATISFAÇÃO EM RELAÇÃO AOS SERVIÇOS PÚBLICOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS BELO HORIZONTE BRASÍLIA PORTO ALEGRE RECIFE RIO DE JANEIRO SÃO PAULO Fonte: FGV Saúde 75% 80% 76% 75% 84% 78% Segurança 72% 85% 80% 80% 84% 80% Transporte 71% 82% 72% 77% 77% 69% Educação 59% 64% 67% 57% 71% 68%

7 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 4% 3% 7% 6% 10% 10% 11% 9% 15% 10% 13% 13% 15% 17% 17% 21% 18% 21% 20% 19% 19% 19% 22% 23% 25% 26% 28% 31% 39% ESTADO INEFICIENTE NA REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS (PRAZO, CUSTO E QUALIDADE) Atrasos no PAC Evolução Física das obras de saneamento % 149 obras de esgoto divisão em % total de 149 obras ND Em Contratação Não Iniciada Iniciação s/ mediação Atrasada Paralisada Normal Adiantada Concluída *Obs.: a situação em contratação se refere aos casos em que os contratos ainda não foram assinados. Difere da situação não iniciada, que já possuem contratos assinados, mas sem obra física em execução. **as colunas não disponíveis (ND) em 2009 a 2012 representam a parcela da amostra que ainda não estava sendo monitorada naqueles anos Fonte: Instituto Trata Brasil, Maio Disponível em:

8 ESTADO INEFICIENTE NA REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS (PRAZO, CUSTO E QUALIDADE) Atrasos obras de mobilidade Copa do Mundo Maio, 2014 EM TODAS AS SEDES Internet 4G até 2013, com cobertura mínima de 50% da cidade 4G nas capitais e cidades com mais de 400 mil habitantes até 31.maio.2014 Redes de fibra ótica e estrutura para transmissão dos jogos Modernizar os instrumentos de fiscalização das telecomunicações METAS POR SETOR METAS POR CIDADE Estádio 79% 21% Belo Horizonte Brasília 23% 79% 54% 15% 14% 8% 7% Mobilidade 10% 48% 28% 13% Cuibá Curitiba 8% 33% 62% 33% 13% 15% 20% 15% Aeroporto/porto 49% 26% 21% 5% Fortaleza Manaus 8% 20% 33% 20% 42% 60% 17% Porto Alegre 37% 44% 15% 4% Telecomunicação 50% 50% Recife 53% 24% 18% 6% Rio de Janeiro 38% 36% 13% 12% Segurança 69% 31% Salvador 29% 29% 43% São Paulo 75% 19% 6% Concluída Incompleta Só depois da Copa Abandonada Fonte: Jornal Folha de São Paulo. Disponível em: Acessado em: 29/05/2014

9 ESTADO INEFICIENTE NA REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS (PRAZOS E CUSTOS) Atrasos em obras o setor elétrico USINA DE JIRAU (RO) RIO MADEIRA, EM PORTO VELHO Capacidade instalada: MW (50 turbinas geradoras) Leilão de energia: 2008 Início da construção: 2009 Previsão de entrada no sistema: jan/2013 Início da operação previa o acionamento de 17 turbinas até fev/2014. Apenas 6 estão funcionando. USINA BAIXO IGUAÇU (PR) RIO IGUAÇU Capacidade Instalada: 350,2 MW Leilão de energia: 2008 Início da construção: 2013 Previsão de entrada no sistema: jan/2013 Briga judicial questionando a legalidade da licença ambiental atrasou o início das obras em 5 anos. Previsão de funcionamento da primeira unidade: set/2016 RONDÔNIA PARÁ PARANÁ USINA BELO MONTE (PA) RIO XINGU Capacidade instalada: MW Leilão de energia: 2009 Início da construção: 2010 Previsão de entrada no sistema: 2015 Previsão de conclusão da usina: 2019 Questões ambientais atrasaram a obra em 1 ano USINA DE SANTO ANTÔNIO (RO) RIO MADEIRA Capacidade instalada: MW Início da construção: 2008 Previsão de entrada no sistema: dez/2012 As primeiras unidades geradoras entraram em operação 9 meses antes do previsto. O atraso na obra das linhas de transmissão Porto Velho-Araraquara limita a capacidade da usina. A usina usa uma subestação improvisada para conectar ao sistema regional Norte e à linha Cuiabá-Porto Velho. 71% das obras de linhas de transmissão apresentam atrasos: 1) Das duas linhas para escoamento da energia gerada pelas usinas do rio Madeira, uma ficou pronta em dez/2013 (1 ano e 10 meses de atraso) e a outra só deve ficar pronta em ago/2014, também com atraso. 2) Os 48 parques eólicos na BA e no RN estão parados por falta de linhas de transmissão. No RN, 25 parques aguardam a conclusão das linhas há mais de 2 anos. Fonte: Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) dados de dez/2013

10 2 A Agenda Imediata

11 REQUISITOS ESSENCIAIS 1. Plenitude democrática 2. Estabilidade econômica 3. Coesão social 14

12 FATORES CRÍTICOS PARA A CAPACIDADE DE ENTREGA E EFICIÊNCIA DO ESTADO BRASILEIRO 1. Instituições 2. Regulação 3. Governança 4. Planejamento 5. Gestão 6. Financiamento 15

13 AGENDA DE REFORMAS E MELHORIAS IMEDIATAS PARA AMPLIAR A CURTO PRAZO A CAPACIDADE DE ENTREGA E A EFICIÊNCIA DO ESTADO BRASILEIRO (NOS 3 NÍVEIS) 1. INSTITUIÇÕES Simplificação e desburocratização dos marcos legais 2. REGULAÇÃO Fortalecimento e profissionalização radical das Agências Reguladoras Transparência e diálogo (governantes-lideranças-empresas-sociedade) 3. GOVERNANÇA 4. PLANEJAMENTO 5. GESTÃO Concertação de uma agenda estratégica (setores público, privado e sociedade civil) Planejamento estratégico de longo prazo Banco de projetos estratégicos Liderança (antecipação e exemplo) Profissionalização e trabalho em equipes Monitoramento sistemático Gestão intensiva de entregas e de resultados Parcerias público-privadas 6. FINANCIAMENTO Melhoria da qualidade do gasto (produtividade e economia nos processos públicos) Limitação do custeio público

14 Um caso de sucesso Governo do Espírito Santo

15 TRAÇOS CARACTERÍSTICOS 1.Governança Forte interação com os demais poderes para moderar pressões de gastos Aliança com o empresariado Parcerias com os municípios Administração das expectativas sociais Um objetivo claro: investir para gerar prosperidade para todos (ES o Estado das Oportunidades 2. Planejamento: Plano de desenvolvimento de longo prazo: Espirito Santo ciclos de planejamento anual para definição das entregas prioritárias do Governo à sociedade ( ) 3. Gestão: Postura ética intransigente e exemplar Liderança mobilizadora Motivação e desenvolvimento da equipe com base em critérios técnicos Monitoramento e gestão de entregas e resultados para a sociedade 4. Financiamento 2 primeiros na os: medidas imediatas muito duras para ajuste nas áreas financeira e de pessoal Gestão ativa de investimentos Disciplina fiscal e financeira 18

16 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ES Antecipação: cenários para o Espírito Santo Estratégia de Desenvolvimento por Áreas de Resultados 19

17 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ES 2025 (CONT.) 3. Resultados finalísticos e carteira de 93 projetos estruturantes com investimentos de R$ 104,7 bilhões em 20 anos(*) 4. Avaliação estratégica da carteira: 14 projetos de alta prioridade * Valores atualizados para maio/2014 pelo IPCA. 20

18 PLANOS ANUAIS Elaboração participativa de 3 planos anuais para execução das diretrizes estratégicas do Governo Foco: entregas para a sociedade

19 GESTÃO ESTRATÉGICA INTENSIVA Gerenciamento Intensivo de 20 Projetos Estruturantes de responsabilidade direta do Governo do Estado Monitoramento do desenvolvimento dos projetos, visando redução de prazos e custos e melhoria da qualidade dos serviços e obras 22

20 RESULTADOS ALCANÇADOS Execução da Agenda de Investimentos Evolução da (in)suficiência Financeira (R$ Milhões) Estado do Espírito Santo, Em R$ milhões (IPCA médio de 2009) E2010 E Fonte: Balanço Geral do Estado, SIPLAN e SIAFEM Fonte: adaptado de Balanço Geral do Estado do Espírito Santo ( ) , , ,4 837, ,2 180,9 197, ,6-2.68, , , , , ,8 Velocidade da Execução Foco no Estratégico + 25% + 37% Ações 14% Outros Recursos 36% 86% Pró Gestão 64% Aumento na velocidade de execução dos projetos, após a implantação do gerenciamento intensivo realizado pela SEGEP Fonte: CONSAD Proporções dos números de ações contidas no PPA Fonte: Produção Macroplan Proporções dos recursos financeiros 23

21 POSIÇÃO NO RANKING DA COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS BRASILEIROS 2012 Ranking Estado Competitividade Ranking Estado Competitividade 1 São Paulo 77,1 2 Rio de Janeiro 71,8 3 Minas Gerais 62,8 4 Rio Grande do Sul 60,5 5 Paraná 59,5 6 Santa Catarina 54,7 7 Distrito Federal 47,7 8 Espírito Santo 47,1 9 Bahia 44,2 10 Amazonas 43,1 11 Mato Grosso do Sul 43,1 12 Goiás 42,8 13 Mato Grosso 42,8 Média de todos os estados 41,5 Fonte: The Economist (2012 Brazil State-Level Business Environment Ranking) 14 Pernambuco 40,8 15 Ceará 39,2 16 Sergipe 36,6 17 Pará 33,8 18 Paraíba 33,0 19 Rondônia 32,8 20 Alagoas 30,2 21 Rio Grande do Norte 29,7 22 Tocantins 28,8 23 Acre 28,1 24 Roraima 27,8 25 Maranhão 23,5 26 Piauí 22,6 27 Amapá 17,7 24

22 POSIÇÃO NO RANKING DA COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS BRASILEIROS UM DESAFIO PARA OS PRÓXIMOS 8 ANOS Ranking Estado Competitividade Ranking Estado Competitividade 1 São Paulo 77,1 2 Rio de Janeiro 71,8 3 Minas Gerais 62,8 4 Rio Grande do Sul 60,5 5 Paraná 59,5 6 Santa Catarina 54,7 7 Distrito Federal 47,7 8 Espírito Santo 47,1 9 Bahia 44,2 10 Amazonas 43,1 11 Mato Grosso do Sul 43,1 12 Goiás 42,8 13 Mato Grosso 42,8 Média de todos os estados 41,5 Fonte: The Economist (2012 Brazil State-Level Business Environment Ranking) 14 Pernambuco 40,8 15 Ceará 39,2 16 Sergipe 36,6 17 Pará 33,8 18 Paraíba 33,0 19 Rondônia 32,8 20 Alagoas 30,2 21 Rio Grande do Norte 29,7 22 Tocantins 28,8 23 Acre 28,1 24 Roraima 27,8 25 Maranhão 23,5 26 Piauí 22,6 27 Amapá 17,7 25

23 CONTATOS Claudio Porto

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