Moacir Cardoso Elias

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1 Moacir Cardoso Elias

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE DE GRÃOS XVII CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES TÉCNICOS DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS POSTURA PROCEDIMENTAL E ÉTICA NA ATUAÇÃO DO AUDITOR TÉCNICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS DE GRÃOS E FIBRAS Moacir Cardoso Elias (Engº Agrônomo, Prof., Dr.) eliasmc@ufpel.tche.br ou eliasmc@uol.com.br PARTICIPAÇÃO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS Maurício de Oliveira (Prof., Dr.), Pós-Doutorando), Nathan Levien Vanier (Pós-Doutorando, Prof. Dr.) LABGRÃOS, SETEMBRO DE 2017

3 1) QUEM PODE SER AUDITOR TÉCNICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS? DEVE SER AGRÔNOMO OU ENGENHEIRO AGRÍCOLA, FORMADO EM CURSO RECONHECIDO PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, TER REGISTRO NO SISTEMA CONFEA-CREA E ESTAR EM PLENO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO

4 2) O QUE NECESSITA O ENGENHEIRO (AGRÔNOMO E O AGRÍCOLA) PARA SER AUDITOR TÉCNICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS? 2.1) TER SIDO FREQÜENTE E APROVADO EM CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITOR TÉCNICO DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAZENAGEM CREDENCIADO PELA COMISSÃO TÉCNICA CONSULTIVA DO SISTEMA NACIONAL CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS

5 2.2) TER APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO OU EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA ÁREA A) NA GRADUAÇÃO DISCIPLINA DE ARMAZENAMENTO DE GRÃOS OU EQUIVALENTE. 45 HORAS. B) CURSO(S) EXTRACURRICULAR(ES) OU DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA SOBRE ARMAZENAMENTO. 80 HORAS. C) EM ESTÁGIO CURRICULAR OU ACADÊMICO EXTRACURRICULAR, PRÉ-PROFISSIONAL OU PROFISSIONAL EM ARMAZENAMENTO. 160 HORAS OU 2 SEMESTRES. D) PÓS-GRADUAÇÃO (APERFEIÇOAMENTO, ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO OU DOUTORADO) NA ÁREA. E) ATIVIDADE PROFISSIONAL, AUTÔNOMA OU COM VÍNCULO, OU COMO RT DE UNIDADE ARMAZENADORA. 1 ANO.

6 ATUAÇÕES DO AUDITOR TÉCNICO EM EMPRESAS DE CERTIFICAÇÃO AUDITORIA (INTERNA DA EMPRESA, DO INMETRO, POR EXEMPLO) CONSULTORIA EM PÓS-COLHEITA DE GRÃOS E FIBRAS

7 ATRIBUTOS QUE DEVE TER O AUDITOR TÉCNICO COMPETÊNCIA TÉCNICO-PROFISSIONAL INDEPENDÊNCIA RESPONSABILIDADE CAPACIDADE DE MANTER SIGILO

8 AVALIAÇÃO (AUDITORIA) A AVALIAÇÃO PRESSUPÕE A EXISTÊNCIA PRÉVIA DE OBJETIVOS E CRITÉRIOS CLARAMENTE DEFINIDOS. ELA NÃO É UM PROCESSO ISOLADO E NÃO TEM UM FIM EM SI MESMA. ESTÁ SEMPRE VINCULADA A UM PROCESSO MAIOR COMO ACREDITAÇÃO, CERTIFICAÇÃO, SE EXTERNA, OU MELHORIA DO SISTEMA, SE INTERNA

9 TIPOS DE AVALIAÇÕES OU AUDITORIAS (EM RELAÇÃO À ABRANGÊNCIA) - SISTEMA - PROCESSO - PRODUTO - PROCEDIMENTO - ATIVIDADE - MÉTODO - SERVIÇO - OUTROS

10 ATUAÇÃO DO AVALIADOR SOLICITAÇÃO EXECUÇÃO DA AVALIAÇAO UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS

11 A AVALIAÇÃO (AUDITORIA) É: UMA ATIVIDADE PLANEJADA UMA ATIVIDADE DE OBSERVAÇÃO UMA ATIVIDADE QUE REQUER PERFIL MUITO DEPENDENTE DOS AVALIADORES QUASE 100% SENSITIVA ATIVIDADE PARA PROFISSIONAIS NÃO REPETITIVA MUITO EXIGENTE EM ATENÇÃO

12 FUNÇÃO (PAPEL) DO AVALIADOR (PROFICIÊNCIA NOS CRITÉRIOS) X FUNÇÃO (PAPEL) DO ESPECIALISTA (PROFICIÊNCIA NA ATIVIDADE)

13 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO AVALIADOR NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO IMPARCIALIDADE NÃO INFERÊNCIA ESTRITA OBSERVÂNCIA DOS LIMITES COERÊNCIA HUMILDADE SERIEDADE DEDICAÇÃO

14 ATUAÇÃO DO AVALIADOR C R I T É R I O S AVALIADOR AVALIAÇÃO O R G A N I Z A Ç Ã O

15 OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PRINCIPAIS ETAPAS REUNIÃO DE ABERTURA ANÁLISE DOCUMENTAL ENTREVISTAS E ANÁLISE DE EVIDÊNCIAS REDAÇÃO DE (EVENTUAIS) NÃO CONFORMIDADES REUNIÕES INTERMEDIÁRIAS CONTROLE DA AVALIAÇÃO/AUDITORIA REUNIÃO FINAL REDAÇÃO DO RELATÓRIO

16 SOLICITAÇÃO AVALIAÇÃO CERTIFICAÇÃO

17 MACRO ETAPAS DE EXECUÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ANÁLISE DE DOCUMENTAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO

18 XVII CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES TÉCNICOS DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS A) ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO SOLICITAR TODA A DOCUMENTAÇÃO NUMA ÚNICA VEZ, EVITANDO GERAR INSEGURANÇA VERIFICAR SOMENTE A COMPLETUDE (SE ESTÁ COMPLETA) LIMITAR-SE AO VERIFICÁVEL NÃO DEVE SER EXAUSTIVA É DETERMINANTE PARA A CONTINUIDADE DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO (AUDITORIA) DEVE ESTAR ENCERRADA ANTES DA CONTINUIDADE DA AVALIAÇÃO

19 B) A AVALIAÇÃO (OPERACIONALIZAÇÃO) DEVE: SER OBJETIVA SEGUIR ESTRITAMENTE O PLANEJADO ATER-SE AO ESCOPO UTILIZAR LISTAS DE VERIFICAÇÃO E FORMULÁRIOS APOIAR-SE EM ESPECIALISTAS TÉCNICOS BASEAR-SE EM EVIDÊNCIAS NÃO SER REDUNDANTE SEMPRE QUE POSSÍVEL DOCUMENTAR FOTOGRAFICAMENTE

20 O AVALIADOR NÃO DEVE: EXTRAPOLAR AO ESCOPO DA AVALIAÇÃO SER ARROGANTE DEIXAR-SE ENVOLVER PELOS AVALIADOS CRIAR REQUISITOS UTILIZAR REGRAS PRÓPRIAS ESQUECER-SE DOS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO OPINAR SOBRE OUTRAS ETAPAS DO PROCESSO (DEPOIS DA AVALIAÇÃO) CONFIAR EM SUA MEMÓRIA CONFUNDIR AUDITORIA COM CONSULTORIA

21 C) O RELATÓRIO (EM SUA ELABORAÇÃO) DEVE: UTILIZAR OS FORMULÁRIOS OU SEGUIR AS ORIENTAÇÕES PREVISTAS SER CONCISO SER CLARO SER REDIGIDO EM PORTUGUÊS CORRETO ESTAR FUNDAMENTADO NOS FATOS OCORRIDOS DURANTE A AVALIAÇÃO EVITAR LINGUAGEM COLOQUIAL REGISTRAR AS EVIDÊNCIAS COM FIDELIDADE IMPORTANTE: O RELATÓRIO NÃO É PARA O AVALIADOR E É A BASE PARA A DECISÃO SOBRE UMA EVENTUAL CERTIFICAÇÃO

22 Solicitação da Unidade Armazenadora Análise da Solicitação Foi solicitada Pré- Auditoria? Sim Realizar Pré-Auditoria Não Auditoria Relatório de resultados Relatar Resultados Emitir Certificado Sim A certificação foi aprovada? Não Relatar Resultados

23

24 FONTES: CONAB MAPA INMETRO

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