Comportamento de Apis mellifera em variedades comerciais de melancieira (1)

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1 Comportamento de Apis mellifera em variedades comerciais de melancieira (1) Thiago Francisco de Souza Carneiro-Neto (2) ; Carine Feitosa Xavier (3) ; Josemar da Silva Júnior (4) ; Tiago Nunes Silva (4) ; Marcos Vinicius Leite Santos (5) ; Kátia Maria Medeiros de Siqueira (6) (1) Trabalho executado com recursos do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais-Campus III-UNEB. (2) Bolsista de Iniciação Científica do CNPq, graduando em Engenharia Agronômica; Universidade do Estado da Bahia (UNEB); Juazeiro, Bahia; thiagofs_10@hotmail.com; (3) Bolsista de Iniciação Científica da Fapesb, graduando em Engenharia Agronômica; UNEB; (4) Graduandos em Engenharia Agronômica; UNEB; (5) Bolsista de Iniciação Científica do CNPq, graduando em Engenharia Agronômica; UNEB; (6) DSc. em Zoologia, Professora Titular; UNEB; katiauneb@yahoo.com.br. RESUMO: Apis mellifera é considerada como polinizadora efetiva da melancieira pela sua frequência e comportamento. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de forrageamento de A. mellifera, sua frequência e preferência pelos tipos e recursos florais em variedades comerciais de melancieira, sob cultivo orgânico. Foram utilizadas três variedades: Crimson Select, Charleston Gray, Congo. As visitas foram registradas e ao longo do período de floração, durante três dias não consecutivos, desde a abertura da flor até o seu fechamento. Foram anotados a frequência, duração e horário das visitas, o comportamento de A. mellifera e recurso floral forrageado. Essas anotações foram feitas por, no mínimo dois observadores, nas três variedades em estudo. A análise de variância não registrou diferença significativa entre o número total de visitas nas três variedades em estudo independente de tipo floral e horário. Entretanto, levando em consideração os intervalos de observações, nota-se que as visitas foram concentradas nas primeiras horas da manhã, e decresceu com a temperatura e umidade relativa. Observou-se que o pico de visitação aos tipos florais da Congo (16,11 ± 6,27) ocorreu no intervalo das 07:00 09:00h, para a Charleston Gray (18,17 ± 10,75) às 06:00 07:00h e Crimson Select (19,22 ± 8,18) às 07:00 08:00h. A oferta de pólen pelas flores de C. lanatus ocorre principalmente nas primeiras horas da manhã. A maior frequência de visitas de Apis mellifera ocorreu nas primeiras horas da manhã sem, contudo, apresentar diferença entre as variedades, assim devendo-se evitar pulverizações de produtos agrícolas nesse período. Termos de indexação: Abelha melífera; Polinização; Citrullus lanatus. INTRODUÇÃO No Vale do Submédio São Francisco, região considerada como maior polo de fruticultura irrigada do País, as características existentes, como agricultura intensiva e as especificidades climáticas, devido a sua localização no ecossistema Caatinga, impõem a necessidade de estudos locais para 1

2 subsidiar práticas de manejo que beneficiem os serviços de polinização (Siqueira et al., 2009). Segundo o IBGE, no ano de 2014 foram colhidos ha de melancia no Brasil, sendo o estado da Bahia o segundo maior produtor, responsável por ha colhidos. O Vale do São Francisco (Bahia/Pernambuco) produziu toneladas, ficando responsável por 4,10% da produção nacional (IBGE, 2014). A melancieira [Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum. & Nakai] é classificada como uma planta essencialmente dependente de polinização para a frutificação e produção de sementes, com valor econômico dos serviços de polinização em torno de 431 milhões de dólares (Giannini et al., 2015), e a perda de polinizadores e os serviços de polinização tem levado à crescente preocupação (Potts et al., 2010). Em estudo realizado no Semiárido brasileiro, a Apis mellifera L. foi indicada como polinizadora efetiva da melancieira pela sua frequência e comportamento (Araújo et al., 2014). Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de forrageamento de Apis mellifera, sua frequência e preferência pelos tipos e recursos florais em variedades comerciais de melancieira sob cultivo orgânico. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em área experimental pertencente ao Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais DTCS do Campus III UNEB em Juazeiro-Bahia (09º S, 40º32 14 W, 384m) no primeiro semestre de Foram utilizadas três variedades comerciais: Crimson Select, Charleston Gray e Congo. As sementes foram obtidas no comércio local. As mudas foram preparadas em bandejas de polipropileno com 200 células preenchidas com substrato comercial Plantmax e transplantadas quando apresentaram a segunda folha verdadeira. O espaçamento utilizado foi de 3 m entre linhas e 1 m entre plantas. Foram utilizados 10 blocos casualizados, sendo que cada bloco continha três tratamentos (variedades) e uma repetição, e cada unidade experimental era constituída de dez plantas, totalizando 300 plantas na área, 100 para cada variedade. O solo da área experimental foi classificado como NEOSSOLO FLÚVICO e a análise química do mesmo revelou os seguintes resultados: ph (água) = 6,5; CE= 0,57 ds.m -1 ; P= 68,65 mg.dm -3 ; K= 0,72 cmolc.dm -3 ; Ca= 7,3 cmolc.dm -3 ; Mg= 1,9 cmolc.dm -3 ; Na= 0,15 cmolc.dm -3 ; Al= 0,00 cmolc.dm -3 ; H+Al= 0,99 cmolc.dm -3 ; MO= 20,0 g.kg -1. Adotou-se o cultivo orgânico com irrigação localizada por gotejamento. As visitas de A. mellifera foram registradas ao longo do período de floração, durante três dias não consecutivos, desde a abertura da flor até o seu fechamento. Foram anotados a frequência, horário das visitas, o comportamento de A. mellifera e recurso floral forrageado. Essas anotações foram feitas por, no mínimo dois observadores, nas três variedades em estudo. As visitas registradas por intervalo de tempo foram somadas e divididas pelo número de repetições, para obter o número médio de visitas de cada intervalo. As leituras da temperatura e umidade foram feitas em intervalos de uma hora. Os dados obtidos foram transformados em nº de visitas+0,5 submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, através do programa Statistica v.8. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise de variância não registrou diferença significativa entre o número total de visitas nas três variedades em estudo, independente de tipo floral e horário (F1-324=2,03; p=0,0533). Entretanto, 2

3 Número médio de visitas Temperatura (ºC) e UR (%) levando em consideração os intervalos de observações, nota-se que as visitas foram concentradas nas primeiras horas da manhã, e decresceu com a temperatura e umidade relativa (Figura 1). Fato esse também relato em outros estudos, pois, as abelhas A. mellifera são bastante sensíveis às variações climáticas (Hilário et al., 2007). Observou-se que o pico de visitação aos tipos florais da Congo (16,11 ± 6,27) ocorreu no intervalo das 07:00 09:00h, para a Charleston Gray (18,17 ± 10,75) às 06:00 07:00h e Crimson Select (19,22 ± 8,18) às 07:00 08:00h. Um estudo avaliando o comportamento de forrageamento de A. mellifera, sua frequência e preferência pelos tipos e recursos florais na melancieira, também observou que o pico de visitação foi registrado no horário das 07:00 09:00h (Araújo et al., 2014), corroborando com os resultados aqui encontrados H:00-07H:00 07H:00-08H:00 08H:00-09H:00 09H:00-10H:00 10H:00-11H:00 11H:00-12H:00 Intervalos de observações Congo Charleston Gray Crimson Select Temperatura (ºC) UR (%) Figura 1. Número médio de visitas de Apis mellifera por horário às flores das três variedades de melancieira (Citrullus lanatus), independente do tipo floral. Comparando-se o número médio de visitas nos tipos florais independente do recurso coletado e horário (Tabela 1), não foi observada diferença significativa (F1-324=2,15; p=0,0589) mostrando que o plantio dessas três variedades não influenciou na preferência da visitação de A. mellifera aos tipos florais das melancieiras. Diferentemente para o meloeiro (Cucumis melo L.), registrou-se que o plantio simultâneo de dois híbridos, Tropical e BRS Araguaia, teve influência quanto à preferência de visitação, implicando assim em maior produtividade do segundo híbrido (Kiill et al., 2012). Tabela 1. Número médio de visitas de Apis mellifera às flores de três variedades de melancieira (Citrullus lanatus), independente do horário de visita. Variedades Tipo Floral Congo Charleston Crimson Masculina 9,29 ± 8,83Aa 10,67 ± 9,32Aa 10,35 ± 7,47Aa Feminina 8,06 ± 7,53Aa 14,58 ± 11,25Aa 12,14 ± 8,34Aa As médias na mesma coluna, seguidas pela mesma letra, não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. 3

4 Quanto à preferência de A. mellifera pelos tipos florais nos diferentes horários, observou-se que houve uma maior preferência para a flor masculina da variedade Congo nos primeiros intervalos observados, em detrimento da flor feminina (Tabela 2), apesar da análise de variância não apresentar diferença significativa entre os tipos florais. Estas flores masculinas são atrativas aos visitantes por fornecer pólen e néctar como recompensa floral (Duarte et al., 2015). Antagonicamente, na Charleston Gray e Crimson Select (Tabela 2) houve preferência pela flor feminina em relação à masculina, durante todo o período de observação, entretanto sem diferença significativa entre feminina e masculina. Azo o Ela et al. (2010) observaram que a coleta de pólen por A. mellifera adansonii foi baixa e ocorreu no período da manhã, e a de néctar foi regular e ocorreu maior intensidade durante a abertura das flores. A oferta de pólen pelas flores de C. lanatus ocorre principalmente nas primeiras horas da manhã, já que esse recurso, ao contrário do néctar, é reduzido gradualmente após a antese, não sendo mais reposto (Araújo et al., 2014). Tabela 2. Preferência de visita de Apis mellifera por horário aos tipos florais das três variedades de melancieira (Citrullus lanatus). Intervalos de observações Congo Charleston Gray Crimson Select Masculina Feminina Masculina Feminina Masculina Feminina 6h-7h 16,58 ± 11,23Aa 14,50 ± 11,82Aa 17,58 ± 10,29Aa 19,33 ± 12,33Aa 16,08 ± 6,02Aa 16,17 ± 7,57ABa 7h-8h 17,83 ± 6,82Aa 12,67 ± 3,20Aa 14,50 ± 7,70ABa 22,17 ± 8,37Aa 18,83 ± 7,83Aa 20,00 ± 9,57Aa 8h-9h 10,42 ± 3,58ABa 9,67 ± 5,20Aa 12,83 ± 7,37ABa 17,84 ± 7,41Aa 10,50 ± 3,68ABa 15,33 ± 3,01Aa 9h-10h 5,83 ± 6,96BCa 7,17 ± 6,73ABa 12,17 ± 10,25ABa 17,50 ± 14,18Aa 7,92 ± 4,64BCa 10,17 ± 7,93ABCa 10h-11h 3,75 ± 3,44BCa 3,50 ± 2,42ABa 5,67 ± 5,67BCa 9,00 ± 6,44ABa 5,92 ± 2,99BCa 7,67 ± 5,53BCa 11h-12h 1,33 ± 1,72Ca 0,83 ± 1,32Ba 1,25 ± 2,13Ca 1,67 ± 1,96Ba 2,83 ± 3,85Ca 3,50 ± 3,44Ca CV (%) 34,77 39,34 28,55 Médias seguidas da mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Nota-se que nos primeiros intervalos de observações houve um maior número de visitas, e após o intervalo de 8h às 9h, houve uma redução gradativa. Araújo et al. (2014), ao observar o padrão de visitas em C. lanatus durante dois anos, registraram que pico de visitação no primeiro ano ocorreu de 8h às 9h, e no segundo ano de estudo houve uma redução ficando das 7h às 8h, validando os resultados aqui registrados. Cada flor feminina também requer aproximadamente grãos de pólen viáveis para a fertilização completa dos óvulos (Adlerz, 1996; Kremen et al., 1998), e são necessárias pelo menos de 6 a 8 visitas de abelhas melíferas para uma polinização bem-sucedida (Adlerz, 1996; Stanghellini et al, 1997), assim, o número médio de visitas em todas as variedades às flores femininas excedeu o requisitado. O aumento no número de visitas resulta em um maior número de frutos por planta, além de frutos mais pesados e mais doces para as variedades triploides, e frutos mais pesados, 4

5 mais doces e com mais sementes em variedades diploides (Guerra-Sanz & Serrano, 2008). CONCLUSÕES A maior frequência da abelha Apis mellifera ocorreu nas primeiras horas da manhã sem preferência entre as variedades estudadas. AGRADECIMENTOS Aos colaboradores Alana Melo, Antonio Oliveira, Aureliano Ramos, Brenda Lima, Daise Rocha e Tainá Soares, ao PIBIC/CNPq e Fapesb pela concessão das bolsas e à Universidade do Estado da Bahia pela infraestrutura e apoio na realização das atividades. REFERÊNCIAS ADLERZ, W.C. Honey bee visit numbers and watermelon pollination. Journal of Economic Entomology, v. 59, n.1, p.28-30, ARAÚJO, D., SIQUEIRA, K., DUARTE & P. SILVA, N. Comportamento de forrageamento de Apis mellifera na melancieira (Citrullus lanatus) no município de Juazeiro, BA. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v.9, p.59-67, AZO O ELA, M.; MESSI, J.; TCHUENGUEM FOHOUO, F-N.; TAMESSE, J.L.; KEKEUNOU, S.; PANDO, J.B. Foraging behaviour of Apis mellifera adansonii and its impact on pollination, fruit and seed yields of Citrullus lanatus at Nkolbisson (Yaoundé, Cameroon). Cameroon Journal of Experimental Biology, v.06, nº 01, p , DUARTE, P. M.; SIQUEIRA, K. M. M.; SILVA, N. C.; SILVA, G.B.S.; GOMES, I. L. S. Floração e morfologia floral de variedades de melancieira em Juazeiro-BA. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 10, p , GIANNINI, T.C.; CORDEIRO, G.; FREITAS, B.; SARAIVA, A.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. The dependence of crops for pollinators and the economic value of pollination in Brazil. J Econ Entomol, v.108, p , GUERRA SANZ, J.M.; SERRANO, A.R. Influence of honey bees brood pheromone on the production of triploid melon. Proceedings of the IXth EUCARPIA Meeting on Genetics and Breeding of Cucurbitaceae, INRA, p , HILARIO, S. D.; RIBEIRO, M. F.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. L. Impacto da precipitação pluviométrica sobre a atividade de voo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini). Biota Neotropica, v.7, p , IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola--Culturas Temporárias e Permanentes Disponível em: < Acesso em: 05 set KIILL, L.H.P., COELHO, M.S., SIQUEIRA, K. M. M., RIBEIRO, M. F., COSTA, N. D., FERNANDES, N. S., SILVA, T. A. Relationship of floral morphology and biology of yellow melon hybrids with the 5

6 attractiveness of pollinators. Magistra, Cruz das Almas, v. 24, número especial, p , KREMEN, C., RAYMOND, I., LANCE, K. An interdisciplinary tool for monitoring conservation impacts in Madagascar. Conserv. Biol., v.12, p , POTTS, S.G., BIESMEIJER, J.C., KREMEN, C., NEUMANN, P., SCHWEIGER, O., KUNIN, W.E. Global pollinator declines: trends, impacts and drivers. Trends Ecol Evol. v.25, p , SIQUEIRA, K. M. M.; KILL, L. H. P.; MARTINS, C. F.; LEMOS, I. B.; MONTEIRO, S. P.; FEITOSA, E. A. Ecologia da polinização do maracujá amarelo, na região do vale do São Francisco. Revista brasileira de fruticultura. Jaboticabal-SP v.31 n.1 p , STANGHELLINI, M.S.; AMBROSE, J.T.; SCHULTHEIS, J.R. The effects of honey bee and bumble bee pollination on fruit set and abortion of cucumber and watermelon. American Bee Journal, v. 137, p ,

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