Fundamentos em Visualização

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1 Fundamentos em Visualização SCC5836 Visualização Computacional Profa. Maria Cristina Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade de São Paulo (USP) 1 / 92

2 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 2 / 92

3 Processo de Visualização No pipeline de visualização usuários podem interagir em qualquer ponto e cada ligação entre blocos é um mapeamento muitos-para-muitos 3 / 92

4 Processamento e Transformação de Dados Primeiro passo: pré-processamento e transformação dos dados em um formato adequado para ser processado Tratar valores ausentes (interpolação,...) Identificar dados errados Reduzir a quantidade de dados (amostragem, filtragem ou agregação) Normalizar os dados 4 / 92

5 Mapeamento Visual Segundo passo: dados são mapeados em representações gráficas específicas Escolha de propriedades gráficas: posição, geometria, cor, textura, etc. 5 / 92

6 Mapeamento Visual Segundo passo: dados são mapeados em representações gráficas específicas Escolha de propriedades gráficas: posição, geometria, cor, textura, etc. (a) (b) Figura: Diferentes exemplos de mapeamento visual. (a) uso inadequado de gráficos de barra e (b) uso mais adequado do gráfico de dispersão. 6 / 92

7 Mapeamento Visual Diferentes escolhas de mapeamento podem afetar a efetividade da visualização 7 / 92

8 Mapeamento Visual Diferentes escolhas de mapeamento podem afetar a efetividade da visualização 8 / 92

9 Mapeamento Visual Diferentes escolhas de mapeamento podem afetar a efetividade da visualização 9 / 92

10 Mapeamento Visual Diferentes escolhas de mapeamento podem afetar a efetividade da visualização Figura: Na análise do preço e consumo dos carros, a efetividade dessas representações pode ser muito diferente. Por exemplo, qual carro com preço acima de US$11, 000 apresenta melhor consumo?. 10 / 92

11 Medidas de Qualidade Como a medir a qualidade de uma visualização? Duas medidas são essenciais: Expressividade Efetividade 11 / 92

12 Medidas de Visualização Expressividade Uma visualização é expressiva se transmite toda e tão somente a informação desejada Pode ser dada pela razão entre a informação transmitida de fato e a informação que se deseja transmitir: M exp < 1 transmite menos informação do que a desejada 12 / 92

13 Medidas de Visualização Expressividade Uma visualização é expressiva se transmite toda e tão somente a informação desejada Pode ser dada pela razão entre a informação transmitida de fato e a informação que se deseja transmitir: M exp < 1 transmite menos informação do que a desejada M exp > 1 transmite mais informação do que a desejada 13 / 92

14 Medidas de Visualização Expressividade Uma visualização é expressiva se transmite toda e tão somente a informação desejada Pode ser dada pela razão entre a informação transmitida de fato e a informação que se deseja transmitir: M exp < 1 transmite menos informação do que a desejada M exp > 1 transmite mais informação do que a desejada M exp = 1 transmite exatamente a informação desejada (o ideal) 14 / 92

15 Medidas de Visualização Efetividade Uma visualização é efetiva se pode ser interpretada corretamente e rapidamente, a um custo de rendering aceitável Pode ser dada por (0 < M eff < 1) M eff = 1 (1 + T interpretar + T desenhar ) 15 / 92

16 Medidas de Visualização Efetividade Uma visualização é efetiva se pode ser interpretada corretamente e rapidamente, a um custo de rendering aceitável Pode ser dada por (0 < M eff < 1) M eff = 1 (1 + T interpretar + T desenhar ) Quanto maior M eff, maior a efetividade da visualização Se M eff é pequeno, ou o esforço de interpretação, ou o esforço de desenho, são muito altos 16 / 92

17 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 17 / 92

18 Semiologia de Símbolos Gráficos Semiologia: ciência que estuda como um símbolo ou marcador gráfico é interpretado Qualquer representação construída no plano Euclideano é formada por símbolos gráficos Diagramas, gráficos, mapas, figuras, desenhos, etc. 18 / 92

19 Símbolos e Visualizações Algumas imagens são reconhecidas universalmente, sem esforço (processamento pré-atentivo) Algumas imagens demandam esforço. Interpretação envolve dois estágios: 1 reconhecer os elementos gráficos 19 / 92

20 Símbolos e Visualizações Algumas imagens são reconhecidas universalmente, sem esforço (processamento pré-atentivo) Algumas imagens demandam esforço. Interpretação envolve dois estágios: 1 reconhecer os elementos gráficos 2 identificar a relação entre eles 20 / 92

21 Símbolos e Visualizações Algumas imagens são reconhecidas universalmente, sem esforço (processamento pré-atentivo) Algumas imagens demandam esforço. Interpretação envolve dois estágios: 1 reconhecer os elementos gráficos 2 identificar a relação entre eles 21 / 92

22 Símbolos e Visualizações Algumas imagens são reconhecidas universalmente, sem esforço (processamento pré-atentivo) Algumas imagens demandam esforço. Interpretação envolve dois estágios: 1 reconhecer os elementos gráficos 2 identificar a relação entre eles 22 / 92

23 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento entre os dados e os símbolos gráficos Qualquer padrão observado na tela deve corresponder a um padrão presente nos dados, caso contrário temos um artefato 23 / 92

24 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento entre os dados e os símbolos gráficos Qualquer padrão observado na tela deve corresponder a um padrão presente nos dados, caso contrário temos um artefato 24 / 92

25 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento entre os dados e os símbolos gráficos Qualquer padrão observado na tela deve corresponder a um padrão presente nos dados, caso contrário temos um artefato Similaridade nos dados similaridade visual dos símbolos correspondentes 25 / 92

26 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento entre os dados e os símbolos gráficos Qualquer padrão observado na tela deve corresponder a um padrão presente nos dados, caso contrário temos um artefato Similaridade nos dados similaridade visual dos símbolos correspondentes Ordem entre os itens de dados ordem visual entre os símbolos correspondentes 26 / 92

27 Análise de um Gráfico Ao analisar um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) 27 / 92

28 Análise de um Gráfico Ao analisar um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) Então tentamos categorizar esses grupos (cognitivamente) 28 / 92

29 Análise de um Gráfico Ao analisar um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) Então tentamos categorizar esses grupos (cognitivamente) Por fim, analisamos casos especiais (e.g., elementos sem relação com os grupos) 29 / 92

30 Análise de um Gráfico Ao analisar um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) Então tentamos categorizar esses grupos (cognitivamente) Por fim, analisamos casos especiais (e.g., elementos sem relação com os grupos) 30 / 92

31 Análise de um Gráfico Ao analisar um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) Então tentamos categorizar esses grupos (cognitivamente) Por fim, analisamos casos especiais (e.g., elementos sem relação com os grupos) Esse é o processo a ser suportado (pela visualização) nas tarefas de análise 31 / 92

32 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 32 / 92

33 As Oito Variáveis Visuais Uma maneira de codificar dados em uma representação gráfica é mapear diferentes itens e seus atributos em diferentes marcadores gráficos 33 / 92

34 As Oito Variáveis Visuais Uma maneira de codificar dados em uma representação gráfica é mapear diferentes itens e seus atributos em diferentes marcadores gráficos Elementos gráficos têm propriedades: cor, tamanho, etc. (variáveis visuais) É possível codificar até oito variáveis visuais 1 posição (disposição espacial) 2 formato (marcador) 3 tamanho 4 brilho 5 cor 6 orientação 7 textura 8 movimento 34 / 92

35 Posição Posição (1D, 2D ou 3D) é a variável gráfica mais importante A interpretação de uma visualização começa pela leitura do arranjo espacial Figura: Exemplos de representação com sobreposição (a) e com melhor espalhamento (b). 35 / 92

36 Marcador ou Formato Qualquer elemento gráfico pode ser usado como um marcador, incluindo símbolos letras e palavras Figura: Exemplos de marcadores gráficos. 36 / 92

37 Marcador ou Forma Marcadores devem ser o mais diferentes possível entre si, de modo a serem facilmente distinguíveis Os diferentes marcadores devem ter área e complexidade similares para evitar que um predomine sobre os demais 37 / 92

38 Tamanho (Comprimento, Área e Volume) Posição e formato são as variáveis determinantes, as demais apenas afetam a aparência dessas representações, por exemplo, o tamanho ou cor dos marcadores 38 / 92

39 Tamanho (Comprimento, Área e Volume) Tamanho pode mapear variáveis contínuas e categóricas. No segundo caso, melhor considerar poucas categorias Figura: Tamanho do marcador utilizado para mapear um atributo contínuo (preço do carro). 39 / 92

40 Brilho Pode-se utilizar um número grande de valores de Brilho (ou luminância), mas nem todos os valores serão distinguidos Deve-se considerar somente um conjunto reduzido de valores de brilho 40 / 92

41 Brilho Figura: Exemplo da utilização de brilho para mapear um atributo contínuo (tamanho do carro). 41 / 92

42 Cor Cor é definida em termos da saturação e tonalidade Tonalidade (matiz) é determinado pelo comprimento da onda dominante Figura: Tonalidade definida na horizontal, saturação na vertical. 42 / 92

43 Cor Cor é definida em termos da saturação e tonalidade Tonalidade (matiz) é determinado pelo comprimento da onda dominante Saturação é a concentração de tonalidade, relativamente ao cinza (pureza da cor) Figura: Tonalidade definida na horizontal, saturação na vertical. 43 / 92

44 Cor Mapa de cores (colormap): define como os valores são mapeados em cores Pode ser empregado para mapear atributos contínuos ou nominais (poucos valores) 44 / 92

45 Cor Figura: Exemplo de uso de cor para mapear um atributo contínuo (comprimento do carro). 45 / 92

46 Orientação Orientação ou direção de um marcador é processada pré-atentivamente Não é aplicável a todos os marcadores: mais adequado aos que apresentam um único eixo natural 46 / 92

47 Orientação Figura: Exemplo de uso de orientação para mapear um atributo contínuo (preço médio do carro). 47 / 92

48 Textura Textura pode ser interpretada como a combinação de diversas variáveis gráficas, como formato, cor e orientação 48 / 92

49 Textura Figura: Exemplo do uso de textura para mapear um atributo categórico (tipo de carro). 49 / 92

50 Movimento Movimento pode ser associado a qualquer das outras variáveis visuais Importante para indicar variação temporal 50 / 92

51 Movimento Movimento pode ser associado a qualquer das outras variáveis visuais Importante para indicar variação temporal G. Robertson, R. Fernandez, D. Fisher, B. Lee, J. Stasko. Effectiveness of Animation in Trend Visualization. IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, vol. 14, no. 6, pp , November/December, / 92

52 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 52 / 92

53 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia para visualização em termos de dados e tarefas 53 / 92

54 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia para visualização em termos de dados e tarefas Os tipos de dados são linear unidimensional 54 / 92

55 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia para visualização em termos de dados e tarefas Os tipos de dados são linear unidimensional mapa bidimensional 55 / 92

56 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia para visualização em termos de dados e tarefas Os tipos de dados são linear unidimensional mapa bidimensional mundo tridimensional 56 / 92

57 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia para visualização em termos de dados e tarefas Os tipos de dados são linear unidimensional mapa bidimensional mundo tridimensional temporal 57 / 92

58 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia para visualização em termos de dados e tarefas Os tipos de dados são linear unidimensional mapa bidimensional mundo tridimensional temporal multidimensional 58 / 92

59 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia para visualização em termos de dados e tarefas Os tipos de dados são linear unidimensional mapa bidimensional mundo tridimensional temporal multidimensional árvore 59 / 92

60 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia para visualização em termos de dados e tarefas Os tipos de dados são linear unidimensional mapa bidimensional mundo tridimensional temporal multidimensional árvore rede 60 / 92

61 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados 61 / 92

62 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão detalhada de uma região específica 62 / 92

63 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão detalhada de uma região específica Filtro - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) 63 / 92

64 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão detalhada de uma região específica Filtro - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para obter detalhes quando necessário 64 / 92

65 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão detalhada de uma região específica Filtro - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para obter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens 65 / 92

66 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão detalhada de uma região específica Filtro - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para obter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens História - manter histórico para permitir retroceder 66 / 92

67 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão detalhada de uma região específica Filtro - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para obter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens História - manter histórico para permitir retroceder Extrair - extrair itens ou atributos para facilitar outros usos 67 / 92

68 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão detalhada de uma região específica Filtro - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para obter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens História - manter histórico para permitir retroceder Extrair - extrair itens ou atributos para facilitar outros usos 68 / 92

69 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão detalhada de uma região específica Filtro - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para obter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens História - manter histórico para permitir retroceder Extrair - extrair itens ou atributos para facilitar outros usos Segundo Shneiderman, uma ferramenta efetiva deveria prover tudo! 69 / 92

70 Taxonomia de Keim Keim [Keim, 2002] propôs uma classificação baseada em três eixos tipos de dados técnicas de visualização métodos de interação/distorção 70 / 92

71 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. 71 / 92

72 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. 72 / 92

73 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. multidimensionais - planilhas eletrônicas, tabelas relacionais, etc. 73 / 92

74 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. multidimensionais - planilhas eletrônicas, tabelas relacionais, etc. texto e hipertexto - notícias, documentos web, etc. 74 / 92

75 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. multidimensionais - planilhas eletrônicas, tabelas relacionais, etc. texto e hipertexto - notícias, documentos web, etc. hierarquia e grafos - tráfego de rede/telefonia, modelos de sistemas dinâmicos, etc. 75 / 92

76 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. multidimensionais - planilhas eletrônicas, tabelas relacionais, etc. texto e hipertexto - notícias, documentos web, etc. hierarquia e grafos - tráfego de rede/telefonia, modelos de sistemas dinâmicos, etc. algoritmos e software - software, memória, etc. 76 / 92

77 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D padrão - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. 77 / 92

78 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D padrão - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. Displays geometricamente transformados - matrizes de scatterplots, coordenadas paralelas, etc. 78 / 92

79 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D padrão - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. Displays geometricamente transformados - matrizes de scatterplots, coordenadas paralelas, etc. Display iconográficos - star icons, Chernoff faces, stick figure icons, etc. 79 / 92

80 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D padrão - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. Displays geometricamente transformados - matrizes de scatterplots, coordenadas paralelas, etc. Display iconográficos - star icons, Chernoff faces, stick figure icons, etc. Display denso de pixels - padrões recursivos, segmento de círculos, etc. 80 / 92

81 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D padrão - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. Displays geometricamente transformados - matrizes de scatterplots, coordenadas paralelas, etc. Display iconográficos - star icons, Chernoff faces, stick figure icons, etc. Display denso de pixels - padrões recursivos, segmento de círculos, etc. Displays empilhados - dimensional stacking, treemaps, cone trees, etc. 81 / 92

82 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. 82 / 92

83 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. Filtros interativos - magic lenses, InforCrystal, etc. 83 / 92

84 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. Filtros interativos - magic lenses, InforCrystal, etc. Zoom interativo - TableLens, IVEE/Spotfire, etc. 84 / 92

85 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. Filtros interativos - magic lenses, InforCrystal, etc. Zoom interativo - TableLens, IVEE/Spotfire, etc. Distorção interativa - distorções esféricas e hiperbólicas, displays bifocais, perpective wall, fisheye lens, etc. 85 / 92

86 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. Filtros interativos - magic lenses, InforCrystal, etc. Zoom interativo - TableLens, IVEE/Spotfire, etc. Distorção interativa - distorções esféricas e hiperbólicas, displays bifocais, perpective wall, fisheye lens, etc. Linking and brushing interativo - múltiplos scatterplots, coordenadas paralelas, etc. 86 / 92

87 Taxonomia de Keim 87 / 92

88 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 88 / 92

89 Referências Ward, M., Grinstein, G. G., Keim, D. Interactive data visualization foundations, techniques, and applications. Natick, Mass., A K Peters, Keim, D. A. (2002). Information visualization and visual data mining. IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, 8:1 8. Shneiderman, B. (1996). The eyes have it: A task by data type taxonomy for information visualizations. In Proceedings of the 1996 IEEE Symposium on Visual Languages, pages 336, Washington, DC, USA. IEEE Computer Society. 89 / 92

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