Sistemas Distribuídos e Redes de Sensores
|
|
- Manoela Sabrosa Campelo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 6: Outros Padrões disseminação e roteamento abril de 2013
2 Padrões de programas distribuídos padrão cliente-servidor exibe assimetria intrínseca padrões envolvendo processos pares: código idêntico G. Andrews. Paradigms for process interaction in distributed programs. ACM Computing Surveys, 23(1), march 1991,
3 Notação Andrews canais desacoplamento em relação a parceiros específicos tipagem
4 exemplos C/S monoprocesso monitor : alocação de recursos de caráter homogêneo controlador de disco pré-alocação sessões de uso (continuidade conversacional) e estado
5 Padrões p2p simetria do código facilita entendimento do programa algoritmos em execução determinam padrões de comunicação relação entre discussão no artigo Andrews e aplicações mais recentemente rotuladas como p2p
6 Disseminação de informações Motivação Disseminação de informações de um nó raiz para toda a rede Disseminação de informações de todos os nós para todos os nós da rede (ex., problema de descoberta de topologia da rede) Coleta de dados de todos os nós da rede Probe/echo e heartbeat Padrões de interação adequados para disseminação de informações quando os nós trocam mensagens apenas com seus vizinhos imediatos.
7 Algoritmos e padrão da aplicação possivel combinação de vários padrões algoritmo de disseminação pode ser apenas pequena parte do que é computado na aplicação
8 Disseminação e roteamento redes físicas redes de overlay
9 Algoritmos heartbeat Cada processo executa uma sequência de iterações, onde cada iteração compreende: 1 enviar seu conhecimento local para todos os vizinhos (expansão) 2 receber o conhecimento dos vizinhos (contração) 3... e combinar os dados gerando nova versão da informação global
10 problema exemplo: descoberta de topologia da rede Cada nó só se comunica com seus vizinhos; Inicialmente cada nó só conhece seus vizinhos imediatos; A rede é conexa (todo nó tem ao menos um vizinho); Ao final queremos que cada nó (processo) conheça a topologia inteira da rede (grafo de enlaces). por exemplo, para tomar decisões sobre roteamento de mensagens problema representativo em SDs pois reaparece em várias formas
11 Algoritmo distribuído para descoberta de topologia Cada nó pergunta pela topologia de seus vizinhos (enviando e recebendo uma mensagem); Depois de uma interação (round), cada nó conhece a topologia no raio de dois saltos; Depois de r interações, o seguinte predicado será verdadeiro em cada nó p: ROUND: q : 1 q n : (dist(p, q) r top[q, ] já preenchida)
12 Algoritmo heartbeat para descoberta de topologia primeira solução: diâmetro da rede (distância em saltos entre os nós mais distantes) conhecido:
13 Interface de comunicação p2p Interface do enlace Module: Name: PerfectP2PLink Events: Request: < Send dest, msg > Indication: < Deliver src, msg > Propriedades do enlace mensagens são entregues em ordem, não há criação de mensagens
14 Interface para componente de descoberta de topologia (v1) (considerando que o diâmetro da rede seja conhecido) Module: Name: Topologia-v1 Events: Request: <DescobreTopologia d, vizinhos[n]> Indication: <TopologiaAtual top[n][n]>
15 Ligação entre componentes
16 Algoritmo heartbeat (parte 1) Implements: Topologia-v1 Uses: PerfectP2PLink event <Init> do global top[1:n][1:n] := false; global r := 0; resp := 0; num_vizinhos := 0; proc Expande() do forall q in top[p] do trigger <Send q, top> resp := num_vizinhos; end event <DescobreTopologia d, vizinhos[n]> do top[p][1:n] := vizinhos[1:n]; num_vizinhos := computa vizinhos; call Expande() end
17 Algoritmo heartbeat (parte 2) event <Deliver q, newtop> do top := top or newtop; resp := resp - 1; call Topo(); end proc Topo() do if (resp = 0) then r := r + 1; if (r = d) then trigger <TopologiaAtual top>; else call Expande() end end end
18 Problemas da solução anterior 1 Conhecimento a priori do diâmetro D da rede 2 Troca excessiva de mensagens: nós na região central da rede continuarão a ex ecutar as interações mesmo depois de já terem terminado de computar a topologia
19 Algoritmo heartbeat refinado para descoberta de topologia Depois de r interações, o nó p conhecerá a topologia dentro da distância r: q : dist(p, q) r, os vizinhos de q estarão armazenados na linha q de top Como a rede é conexa, cada nó tem ao menos um vizinho, então o nó p terá executado um número suficiente de interações (rounds) para saber a topologia da rede assim que toda linha de top tiver ao menos um valor TRUE Nesse ponto, q pode terminar após compartilhar sua topologia final com seus vizinhos
20 Interface para descoberta de topologia (v2) Module: Name: Topologia-v2 Events: Request: <DescobreTopologia vizinhos[n]> Indication: <TopologiaAtual top[n][n]>
21 Algoritmo heartbeat (parte 1) Implements: Topologia-v2 Uses: PerfectP2PLink event <Init> do global top[1:n][1:n] := false; global resp := 0; num_vizinhos_ativos := 0; global ativos[1:n] := false; done := false;
22 Algoritmo heartbeat (parte 2) proc Topo() do if (resp = 0) then if (todas linhas de top tem uma entrada true) then done := true; forall q in ativos do trigger <Send q, [done, top]> if (done) then trigger <TopologiaAtual top>; else end end resp := num_vizinhos_ativos;
23 Algoritmo heartbeat (parte 3) event <DescobreTopologia vizinhos[n]> do top[p][1:n] = vizinhos[1:n]; ativos[1:n] = vizinhos[1:n]; num_vizinhos_ativos := computa vizinhos; forall q in ativos do trigger <Send q, [done, top]> resp := num_vizinhos_ativos;
24 Algoritmo heartbeat (parte 4) event <Deliver q, [qdone, newtop]> do if (not done) then top := top or newtop; if (qdone) then ativos[q] := false; num_vizinhos_ativos = num_vizinhos_ativos-1; end resp := resp - 1; call Topo(); end
25 Observações sobre a solução anterior O limite superior de mensagens trocadas é: n 2 m (D + 1), onde n é o número de nós na rede e m é o número máximo de vizinhos de um nó Cada nó n executa no máximo D + 1 rodadas nas quais troca 2 msgs com cada um dos seus m vizinhos
26 Observações sobre o padrão heartbeat O loop principal dos algoritmos heartbeat segue sempre a mesma estrutura básica (envia msgs para os vizinhos e espera pelas respostas); O conteúdo das msgs e como elas são tratadas depende de cada aplicação; O critério de término e como é verificado depende de cada aplicação no exemplo, cada nó é capaz de identificar o término; em outros casos, o nó precisará: interagir com um controlador central trocar informações adicionais ou executar o pior caso de número de rodadas
Algoritmos Distribuídos. AD Algoritmos Básicos 1
Algoritmos Distribuídos Algoritmos Básicos Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro Este material está baseado no capítulo 4 do livro An Introduction to Distributed
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Comunicação em Grupo maio de 2017 Grupos em Aplicações Distribuídas grupos fortemente acoplados: replicação de serviços confiabilidade tempo de resposta clientes com estado compartilhado
Leia maisRedes de Computadores III / /
Redes de Computadores III / / Aula : Algoritmo Vetor de Distância Professor: Eraldo Silveira e Silva eraldo@ifsc.edu.br 1 Objetivos da Aula Apresentar o algoritmo vetor de distâncias; Discutir algumas
Leia maisAula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++
Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++ Autor: Max Rodrigues Marques Carga Horária: 2h 21 de julho de 2015 1 Algoritmo e lógica de programação Ementa do curso 1. Definições de algoritmo
Leia maisSistemas Distribuídos
Comunicação e Coordenação Clientes e Servidores março de 2015 Comunicação entre Processos Distribuídos troca de mensagens exige coordenação receive?!?...... send............ Coordenação passos para execução
Leia maisDifusão e Coleta em uma rede. Algoritmos Distribuídos Andrews (C. Geyer) Difusão e Coleta: Probe/Echo 1
Algoritmos de Probe/Echo Difusão e Coleta em uma rede Algoritmos Distribuídos Andrews (C. Geyer) Difusão e Coleta: Probe/Echo 1 Autor Autor 1ª versão: Ricardo Castro Mattia Revisões: C. Geyer Local Instituto
Leia maisAula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++
Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++ Autor: José Martins de Castro Neto Carga Horária: 2h 21 de julho de 2015 1 Algoritmo e lógica de programação Ementa do curso 1. Definições
Leia maisAlgoritmos de roteamento
Algoritmos de roteamento Determinam o caminho que os pacotes percorrem entre o remetente e o destino Grafo usado para formular problemas de roteamento G = (N, E) N nós roteadores E arestas enlaces Cada
Leia maisUnidade VI. Técnicas de Teste de Software Teste Estrutural. Profa. Dra. Sandra Fabbri
Unidade VI Técnicas de Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Os requisitos de teste são extraídos de uma implementação em particular Teste dos detalhes procedimentais A maioria dos critérios dessa
Leia maisSistemas Distribuídos
Aula 3: Comunicação, e Coordenação 21 de março de 2013 Comunicação entre Processos troca de mensagens é sempre a primitiva básica sobre essa primiitiva podemos construir outras visões da comunicação Mensagens
Leia maisSistemas Distribuídos
Aula 3: Comunicação, e Coordenação 21 de março de 2013 Comunicação entre Processos troca de mensagens é sempre a primitiva básica sobre essa primiitiva podemos construir outras visões da comunicação Mensagens
Leia mais# $ % & ' ( ) * ' ( ) *! " " Orientador +, -
#$ %&'()* '()*!"" Orientador +,- ."%&/0#12 3"/%'0)/))&/ )4506 7" %/0)/))&/ 8906 8)) :"'/0)/))&/ '% '); Um roteador recebe em alguma de suas interfaces um pacote vindo da rede local ou da rede externa.
Leia maisReplicação em sistemas web
Sistemas Distribuídos abril de 2018 Servidores Web tolerância a falhas desempenho/escalabilidade desempenho: uso de servidores mais potentes (scale-up x scale-out) caching uso de servidores replicados
Leia maisSistemas Distribuídos e Redes de Sensores
Sistemas Distribuídos e Redes de Sensores Comunicação em Grupo abril de 2013 Grupos em Aplicações Distribuídas exemplos: replicação de serviços clientes com estado compartilhado computação científica...
Leia maisINTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO MATLAB
TURMA 1 AULA 5 INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO MATLAB MINICURSO PET-POTÊNCIA 2016.1 RÔMULLO RANDELL MINICURSO PET-POTÊNCIA 2016.1 INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO MATLAB RÔMULLO RANDELL Turma
Leia maisRedes de Computadores. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisEstados globais. Capítulo 10: Visão geral. Estados globais. Estados globais. Estados globais. Estados globais
Capítulo 10: Visão geral Noções iniciais: tempo em SD, drift, skew, UTC Sincronização de relógios físicos Tempo lógico e relógios lógicos Definição de tempo lógico Relógios lógicos de Lamport Relógios
Leia maisFundamentos Classificação (quanto à abrangência)
Classificação (quanto à abrangência) Carlos Gustavo A. da Rocha Algumas definições Um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos, interligados por um sistema
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 2 - Aula 2
Sistemas Distribuídos Capítulo 2 - Aula 2 Aula passada Introdução, metas e tipos de Sistemas Distribuídos, Exemplos Aula de hoje Estilos Arquitetônicos Arquitetura de Sistemas Arquiteturas e Middleware
Leia maisAula 7 Estruturas de Repetição Cleverton Hentz
Aula 7 Estruturas de Repetição Cleverton Hentz Sumário de Aula Estruturas de Repetições while do for 2 Introdução Nesta aula iremos introduzir outra tipo de estrutura importante na descrição de um algoritmos,
Leia maisReplicação em sistemas web
Sistemas Distribuídos maio de 2015 Servidores Web tolerância a falhas desempenho/escalabilidade desempenho: uso de servidores mais potentes (scale-up x scale-out) caching Servidores Web tolerância a falhas
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS. CAPÍTULO 4 COMUNICAÇÃO Slides cedidos pela professora Aline Nascimento e do livro texto
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CAPÍTULO 4 COMUNICAÇÃO Slides cedidos pela professora Aline Nascimento e do livro texto MIDDLEWARE ORIENTADO A MENSAGEM (MOM) Serviços de middleware orientados a mensagem conhecidos
Leia maisModelos de Execução Bolsas de Tarefas
Modelos de Execução Bolsas de Tarefas November 5, 2009 Modelos SPMD/MPI todos os processos executam o mesmo código quantidade de trabalho determinada estaticamente: tarefas pre-definidas quantidade de
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 22
Teoria dos Grafos Aula 22 Aula passada Caminho mais curto entre todos os pares Algoritmo de Floyd Warshall Programação dinâmica Aula de hoje Caminho mais curto Algoritmo de Bellman Ford Melhorias Caminho
Leia maisArquiteturas. Capítulo 2
Arquiteturas Capítulo 2 Agenda Estilos Arquitetônicos Arquiteturas de Sistemas Arquiteturas Centralizadas Arquiteturas Descentralizadas Arquiteturas Híbridas Arquiteturas e Middleware Sistemas Distribuídos
Leia maisIES-300. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br
IES-300 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br Teste de Caixa Branca 2 Teste de Componentes: Caixa Branca Teste de Caixa Branca Grafo de Fluxo de
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/14 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisNível de Rede. Modelo de Referência OSI GCAR
Nível de Rede Modelo de Referência OSI Camada 1: Física Camada 2: Enlace Camada 3: Rede Camada 4: Transporte Camada 5: Sessão Camada 6: Apresentação Camada 7: Aplicação APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisCPE Roteamento em Redes de Computadores
Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Universidade Federal do Rio de Janeiro Por Tiago Azevedo 1 - Especificação ZigBee
Leia maisAlgoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação
1 Algoritmo Prof. Anderson Almeida Ferreira Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação Desenvolvimento de programas 2 Análise do problema Desenvolvimento
Leia maisRoteamento e Roteadores. Conceitos Diversos
e Roteadores Conceitos Diversos Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de acordo com as
Leia maisCisco unificou o Processamento de chamadas do proxy do SORVO
Cisco unificou o Processamento de chamadas do proxy do SORVO Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Modelo de processamento do LIMITE Rede Disparadores Distribuindo a política
Leia maisEstruturas de Repetição Embutidas. APROG (Civil) Aula 11
Estruturas de Repetição Embutidas APROG () Aula 11 Ciclos Encadeados O corpo de um ciclo é constituído pelo conjunto de instruções que o ciclo irá executar repetidamente. Nesse conjunto de instruções pode-se
Leia maisFundamentos Programação
Fundamentos Programação A programação de computadores não é difícil. Realmente só requer algo como: Aprender alguns conceitos gerais Ser cuidadoso, organizado e lógico Praticar até aprender a dominar a
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Conteúdo Conceito e aplicação O que são e para que servem as estruturas de repetição. Ciclo Do... Loop Apresentação das diversas variantes deste ciclo. Negação de expressões lógicas.
Leia maisLógica de Programação
Lógica de Programação Aula 2 Conhecendo o Ruby Clenisson Calaça Variáveis Mais Ruby Já sabemos como atribuir um valor a uma variável escrevendo o seu identificador seguido
Leia maisLinguagem de Programação Java Terceira aula. Prof. Rogério Albuquerque de Almeida
Linguagem de Programação Java Terceira aula Prof. Rogério Albuquerque de Almeida 1 Linguagem de Programação Estruturas de Repetição (Laços / Loops) Permitem a repetição da execução de partes específicas
Leia maisOpen Shortest Path First (OSPF)
Open Shortest Path First (OSPF) Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Protocolo de roteamento baseado em estado de enlace, padronizado na RFC 2328 Criado para solucionar as deficiências do RIP Roteadores
Leia maisNível de Rede. Funções do nível de rede GCAR
Nível de Rede Funções do nível de rede Multiplexação Endereçamento Mapeamento entre endereços de rede e de enlace Roteamento Estabeleciment/Liberação conexões de rede Controle de Congestionamento 1 Funções
Leia maisAlgoritmos Distribuídos para Roteamento em Redes Ad Hoc
Algoritmos Distribuídos para Roteamento em Redes Ad Hoc Tiago Rodrigues Chaves Orientador: Ricardo Augusto Rabelo de Oliveira Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PPGCC/UFOP 26 de julho de
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 24
Teoria dos Grafos Aula 24 Aula passada Caminho mais curto entre todos os pares Algortimo de Floyd Warshall Programação dinâmica Aula de hoje Caminho mais curto em grafos Algoritmo de Bellman Ford Algoritmo
Leia maisModelagem e implementação de programas concorrentes
Modelagem e implementação de programas concorrentes Aula 3 DCC-UFMG 2010 Bibliograa G.R. Andrews. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming. Addison-Wesley, 1999. M. Ben-Ari.
Leia maisSumário. Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Aula 10. Algoritmos e Programação. Enquanto (Teste no início) Repeat (Teste no final)
Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Aula 10 1 Sumário Estruturas de Controle de Fluxo q Repetição Enquanto (Teste no início) Repeat (Teste no final)
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Capítulo 4.7 Roteamento de broadcast e multicast Prof. Jó Ueyama Maio/2011 SSC0641-2011 1 Tipos de tráfego unicast: pacote enviado a um único destino. broadcast: pacote enviado a
Leia maisNome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega 06/11/2015
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação
Leia maisDepartamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Algoritmos de busca Basicamente podem ser citadas duas estratégias para procurar (ou buscar) algo em uma coleção de dados: Busca
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Capítulo 8 Introdução à replicação e consistência Material de suporte às aulas de Sistemas Distribuídos Copyright DI FCT/ UNL / 1 NOTA PRÉVIA A apresentação utiliza algumas das figuras
Leia maisZone Routing Protocol - ZRP[1]
Zone Routing Protocol - ZRP[1] Rafael de M. S. Fernandes 1 1 Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - Coppe/UFRJ Rio de Janeiro - RJ - Brasil rafaelmsf@cos.ufrj.br Resumo. O protocolo ZRP busca
Leia maisComunicação orientada a mensagens
Comunicação orientada a mensagens críticas a RPC sincronismo modelo um a um dificuldades de tratamento de falhas Þ volta ao modelo de troca de mensagens com diferentes níveis de abstração Sistemas de mensagens
Leia maisSistemas Distribuídos
Comunicação e Coordenação Clientes e Servidores março de 2019 Comunicação entre Processos Distribuídos troca de mensagens exige coordenação receive?!?...... send............ Padrão cliente-servidor servidor
Leia maisFormação para Sistemas Autônomos OSPF. Formação para Sistemas Autônomos
OSPF Licença de uso do material Esta apresentação está disponível sob a licença Creative Commons Atribuição Não a Obras Derivadas (by-nd) http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/legalcode Você
Leia maisConsenso Distribuído em Sistemas Assíncronos
Consenso Distribuído em Sistemas Assíncronos Uma Solução Probabilística Gerhard Tel: Introduction to Distributed Algorithms, Cambridge Press, sections 14.1 e 14.4 Revendo a Impossibilidade em Sistemas
Leia maisLicença de uso do material
Curso BCOP OSPF Licença de uso do material Esta apresentação está disponível sob a licença Creative Commons Atribuição Não a Obras Derivadas (by-nd) http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/legalcode
Leia maisBanco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas
Processamento e Otimização de Consultas Banco de Dados Motivação Consulta pode ter sua resposta computada por uma variedade de métodos (geralmente) Usuário (programador) sugere uma estratégia para achar
Leia maisSistemas Distribuídos e Redes de Sensores. abril de 2013
Aula 4: Comunicação: Coordenação e Sincronização abril de 2013 Comunicação entre Processos Distribuídos troca de mensagens exige coordenação receive?!?...... send............ Coordenação passos para execução
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
ITEMA DITRIBUÍDO apítulo 2 Arquiteturas e Modelos de istemas Distribuídos Material de suporte às aulas de istemas Distribuídos de Nuno Preguiça e érgio Duarte opyright DI FT/ UNL / 1 ITEMA DITRIBUÍDO apítulo
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 2
Sistemas Distribuídos Aula 2 Aula passada Logísitica Regras do jogo Definição e características Exemplos Aula de hoje Processos IPC Características Ex. sinais, pipes, sockets Objetivos Processos O que
Leia maisModelagem de Sistemas de Tempo Real. Sérgio Campos
Modelagem de Sistemas de Tempo Real Sérgio Campos 1 / 18 Antecedentes Sistemas reativos, Processos: comunicação, sincronização, Escalonamento, Sistemas distribuidos. Jobs, processors & timing constraints
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Introdução ao roteamento Aula 20 Inter-rede TCP/IP (Internet) é composta por um conjunto de redes interligadas por roteadores Roteador
Leia maisBD II (SI 587) Procedimentos Armazenados
BD II (SI 587) Procedimentos Armazenados Josenildo Silva jcsilva@ifma.edu.br MOTIVAÇÃO Contexto: Sistemas em 2 camadas Contexto: Sistemas em 3 camadas Problema 1: Alto volume de dados na rede Como reduzir
Leia maisALua. asynchronous communication in Lua
ALua asynchronous communication in Lua o que é modelo de programação troca de mensagens Lua assincronismo modelo de concorrência cada evento tratado até o final estrutura da rede daemons intermediando
Leia maisProva de Recuperação PMR3201/PMR2300 1o. semestre 2015 Prof. Thiago Martins
Prova de Recuperação PMR21/PMR2 1o. semestre 2 Prof. Thiago Martins Instruções: screva o nome e o número USP na folha de papel almaço. 1. (2 pontos) Uma pilha é uma estrutura de dados na qual o elemento
Leia maisAlgoritmia e Programação
Algoritmia e Programação Conteúdo Pesquisa em Vectores Apresentação e discussão de vários algoritmos de pesquisa. Pesquisa linear ou sequencial Pesquisa binária Ordenação de Vectores Exemplos de aplicação
Leia mais% & ' ( serviços fornecidos pela camada de rede. roteamento na Internet. princípios de roteamento. funcionamento de um roteador. IPv6.
-, % * % % " ) " serviços fornecidos pela camada de rede princípios de roteamento roteamento hierárquico protocolo IP roteamento na Internet intra-domínio inter-domínio funcionamento de um roteador IPv6
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição
Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição 1 Comando while Deseja-se calcular o valor de: 1 + 2 + 3 +... + N. Observação: não sabemos, a priori, quantos termos
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 19
Sistemas Distribuídos Aula 19 Aula passada Eleição de líder Algoritmo do valentão Algoritmo em anel Aula de hoje Redes sem fio Coordenando acesso Eleição em redes sem fio Redes sem Fio Dispositivos formando
Leia maisAutomatocom Pilha Pushdown Automaton
Automatocom Pilha Pushdown Automaton 1 Algoritmos Recursivos e Pilhas Princípio Geral em Computação: Qualquer algoritmo recursivo pode ser transformado em um não-recursivousando-se umapilhae um while-loop,
Leia maisMaterial Didático Proposto
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Comissão para Coordenação das Atividades Pedagógicas da Disciplina BCC701 CAP-BCC701 www.decom.ufop.br/bcc701 2014-1 Material
Leia maisProgramação Estruturada Comandos Condicionais (Decisão) Operadores Relacionais
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Comissão para Coordenação das Atividades Pedagógicas da Disciplina BCC701 CAP-BCC701 www.decom.ufop.br/bcc701 2014-1 Material
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 3 - Aula 3
Sistemas Distribuídos Capítulo 3 - Aula 3 Aula passada Arquitetura de SDs Estilo Arquitetônico Arquitetura de Sistemas Sistemas Autogerenciáveis Aula de hoje Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos
Leia maisLaSiD/UFBA. Raimundo J. de A. Macêdo
Fundamentos de Sistemas Distribuídos Terminação Distribuída LaSiD/UFBA Raimundo J. de A. Macêdo 1 Todos os processos envolvidos numa computação distribuída encerraram suas atividades. Ou seja, estão num
Leia maisSemântica Operacional
Semântica Conceitos Semântica é o estudo do significado. Incide sobre a relação entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a sua denotação. Semântica
Leia maiscaracterísticas compartilhamento de recursos sem necessidade de um elemento centralizador ciclos de CPU, armazenamento, banda...
tecnologias p2p Androutsellis-Theotokis, S. and Spinellis, D. 2004. A survey of peer-to-peer content distribution technologies. ACM Comput. Surv. 36, 4 (Dec. 2004), 335-371. o que é p2p? sistemas onde
Leia maisSistemas Distribuídos Estados globais. Vinícius Fernandes Soares Mota
Sistemas Distribuídos Estados globais Vinícius Fernandes Soares Mota 1 2 Tópicos Tempo e relógio lógicos (revisão curta) Relógios vetoriais Estados Globais Snapshot distribuído 3 Antes... Por que a sincronização
Leia maisAULA 4 - FLUXOGRAMAS PARTE 1 Noções sobre a ferramenta Flowgorithm para construção de fluxogramas
AULA 4 - FLUXOGRAMAS PARTE 1 Noções sobre a ferramenta Flowgorithm para construção de fluxogramas 4.1 Objetivo: O objetivo desta aula é exercitar a lógica de programação através do desenvolvimento e simulação
Leia maisLinguagens de Programação
Linguagens de Programação Fabio Mascarenhas - 2015.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/lp Introdução Quais das expressões abaixo têm o mesmo significado? (vector-ref a 42) Introdução Quais das expressões
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Função Distribuição Condicional Calculando Probabilidades condicionando Esperança Condicional Aula de hoje Análise de Comandos de Programação
Leia maisPython 3.x Estrutura de Repetição while
Python 3.x Estrutura de Repetição while Introdução à Ciência da Computação Prof. Edison Ishikawa Sumário Atribuição Atualizando variáveis Iterações Revisitando o laço for Laço while Rastreando um programa
Leia maisUML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada
UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Prof. Gilberto Porto e-mail: porto@gilbertoporto.com.br A linguagem UML n UML (Unified Modeling Language) Linguagem de Modelagem Unificada
Leia maisAula 3 Redes de Interconexão
Aula 3 Redes de Interconexão As redes de interconexão são de fundamental importância nas arquiteturas paralelas Não importa o tipo da arquitetura, todo computador paralelo necessita de uma rede de interconexão
Leia maisESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS APRESENTAÇÃO DO CURSO E INTRODUÇÃO
ESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS APRESENTAÇÃO DO CURSO E INTRODUÇÃO Adalberto Cajueiro (adalberto@computacao.ufcg.edu.br) Departamento de Sistemas e Computação Universidade Federal de Campina Grande 1
Leia maisPTC Aula Introdução ao plano de controle 5.2 Algoritmos de roteamento. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 13/06/2017
PTC 3450 - Aula 5. Introdução ao plano de controle 5. Algoritmos de roteamento (Kurose, p. 7-83) (Peterson, p. 47-63) 3/06/07 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross, All Rights
Leia maisResolução De Problemas Em Informática. Docente: Ana Paula Afonso Resolução de Problemas. 1. Analisar o problema
ALGORITMIA Resolução De Problemas Em Informática Docente: Ana Paula Afonso 2000-2001 Resolução de Problemas 1. Analisar o problema Conhecer o bem o problema Descrever o problema: subdividir, detalhar 2.
Leia maisRedes de Computadores Aula 3
Redes de Computadores Aula 3 Aula passada Comutação: circuito x pacotes Retardos e perdas Aula de hoje Protocolo em camadas Aplicações C/S x P2P Web Estruturando a Rede Como organizar os serviços de uma
Leia maisREDES DE COMUNICAÇÕES
http://theterramarproject.org REDES DE COMUNICAÇÕES Laboratórios de Informática 2014-2015 Internet Como é que a informação vai de um local da Internet para outro? Internet Internet Aos saltos, pelo caminho
Leia maisOMNET++ APLICADO À ROBÓTICA COOPERATIVA
OMNET++ APLICADO À ROBÓTICA COOPERATIVA Daniel Costa Ramos Doutorando Disciplina de Redes de Comunicação Professor Carlos Montez 07/2014 2/25 Estrutura da Apresentação Introdução Robótica Cooperativa Material
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Algoritmos em Grafos Aula 2 Caminho Mínimo: Algoritmo de Bellman-Ford Prof. Humberto César Brandão de Oliveira humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Caminho Mínimo Suponha que você
Leia maisRedes. DIEGO BARCELOS RODRIGUES Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcelos@ifes.edu.br 1 Agenda Correção do Trabalho de Casa Exercício Ponto Extra Roteamento o Estático o Dinâmico 2 Exercício Valendo Ponto Extra Utilize VLSM para distribuir
Leia mais7 Comandos e Estruturas de Controle
Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 03 Prof. André Moraes 7 Comandos e Estruturas de Controle Na criação de algoritmos é comum utilizar conceitos de bloco lógico, entrada e saída de dados, constantes,
Leia maisAula 06: Análise matemática de algoritmos recursivos
Aula 06: Análise matemática de algoritmos recursivos David Déharbe Programa de Pós-graduação em Sistemas e Computação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Departamento
Leia mais6) ESTRUTURA DE UM PROGRAMA
Página 1 de 16 6) ESTRUTURA DE UM PROGRAMA = = program ; = uses
Leia maisRedes de Computadores RES 12502
Instituto Federal de Santa Catarina Redes de Computadores Redes de Computadores RES 12502 2014 2 Área de Telecomunicações slide 1 O material para essas apresentações foi retirado das apresentações disponibilizadas
Leia maisach 2147 desenvolvimento de sistemas de informação distribuídos
ach 2147 desenvolvimento de sistemas de informação distribuídos arquiteturas de sistemas distribuídos Daniel Cordeiro 28 e 30 de março de 2017 Escola de Artes, Ciências e Humanidades EACH USP arquiteturas
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 8
Sistemas Distribuídos Aula 8 Aula passada Limitação dos semáforos Monitores Variáveis de condição Semântica de signal Aula de hoje Arquitetura de sistemas Arquitetura de sistemas distribuídos Cliente/servidor
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 12 Beans Orientados a
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 9 IPv4 e IPv6 Camada de Rede IPv4 e o IPv6 O IPv4 e o IPv6 IPv4 significa Protocol version 4, ou versão 4 de protocolos. O IPv6 é a sexta revisão
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Sistemas Operacionais. Aula 22. Sistemas Operacionais Distribuídos
Aula 22 Distribuídos SOs Distribuídos O que é? Uma coleção de computadores conectados frouxamente através de uma rede que compartilha recursos. Exemplo: A Sun do CENAPAD? Dois 486 ligados via cabo serial?
Leia mais6 Exemplos de Uso. Figura 6.1: Aplicação de fluxo de eventos
6 Exemplos de Uso Para ilustrar o uso das ferramentas do LOAF na adaptação dinâmica de sistemas, utilizaremos uma aplicação composta por três componentes, um componente produtor de dados e dois componentes
Leia mais