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1 1 OS 'FAVORECIDOS DA SORTE' as desigualdades produzidas pela política de educação superior Tulyana Coutinho Bento Pereira 1 Ana Caroline Viana Costa 2 RESUMO Analisa-se o acesso à universidade pública, verificando as conexões entre êxito escolar e posição social, a partir das condições econômicas de inscritos e aprovados nos processos seletivos para ingresso na UFPI de 2005 (PSIU GERAL e GRADATIVO) e dados colhidos na inscrição pela COPESE. Constatou-se que renda familiar, escolaridade dos genitores, frequência a escola privada influenciam os resultados dos exames, sendo reduzidas as chances de sucesso de quem não as possui ou as têm escassas. Conclui-se que a igualdade de oportunidade possibilita o usufruto da política de educação superior aos já favorecidos, mantendo, as desigualdades sociais. Palavras chaves: Acesso ao ensino superior. Política pública. Vestibular. ABSTRACT Analyzes the access to public universities, checking the economic and cultural conditions of members and approved in the selection processes for entry into the Federal University of Piauí (PSIU PSIU-General and Smooth) It was found that factors favoring are: family income, father's education, private school attendance, mother's education and study in the day shift and what is more disfavoring studying at night, being the son of illiterate mother and have a family income of 1Sa up. The effect of the selective processes, therefore, differs according to the properties of economic and cultural subjects, reduced the chances of success of those who possess scarce. Keywords: Access to higher education. Public policy. Vestibular. 1 INTRODUÇÃO O que favorece o êxito em processos seletivos para ingresso numa instituição pública de ensino superior? Quem consegue superar a barreira de entrada no ensino 1 Estudante. Universidade Federal do Piauí. tuly-coutinho@hotmail.com 2 Estudante. Universidade Federal do Piauí. anacvcosta@hotmail.com

2 2 superior público? Que propriedades econômicas, sociais e culturais dispõem? Neste trabalho, a partir de resultados da pesquisa Acesso ao ensino superior público: democratização e desigualdades sociais na Universidade Federal do Piauí 3, examinam-se as condições econômicas de inscritos e aprovados nos processos seletivos para ingresso na Universidade Federal do Piauí (PSIU Geral e PSIU- Gradativo) de 2005 para identificar o que favorece a aprovação. É um esforço na compreensão da relação entre condições econômicas e o acesso ao ensino superior público, tendo por base elementos do pensamento bourdieusiano sobre as conexões entre êxito escolar e posição social familiar medida pela posse de propriedades econômicas, sociais e culturais (1992; 2002). Desse modo, examinam-se quem usufrui da política de educação superior que se materializa com a Universidade Federal do Piauí e sobre os efeitos desta sobre a estrutura de relações de classe. Com isso, averigua-se a contribuição da política de educação superior brasileira para a conservação das desigualdades sociais, submetendo-se ao crivo da validade empírica o princípio da igualdade norteador das políticas públicas e o princípio de inteligibilidade bourdieusiano sobre escola que consiste em conceber o sistema escolar como um dos fatores mais eficazes de conservação social, pois fornece a aparência de legitimidade às desigualdades sociais, e sanciona a herança cultural e dom social tratado como um dom social (BOURDIEU, 2007, p. 41). Para isso, foram utilizados dados de inscritos e aprovados nos processos seletivos de ingresso na Universidade Federal do Piauí do ano de relativos às propriedades econômicas renda familiar, exercício de atividade remunerada, nível de instrução do pai e da mãe e tipo de escola em que realizou as séries do ensino médio, obtidos junto Comissão Permanente de Seleção (COPESE) que os colheu através de questionário sócio-econômico preenchido quando da inscrição nos processos seletivos. A análise é estatística e se vale do Startitical Package for the Social Siences (SPSS version 15.0) e Excel O texto, dividido em duas partes, expõe na primeira, esboço histórico do acesso ao ensino superior no Brasil e, na segunda, os dados relativos à condição econômica dos inscritos e aprovados nos processos seletivos para ingresso na UFPI a 3 Pesquisa financiada pelo CNPq através do Edital MCT/CNPq 14/ Último processo seletivo em que vigorou apenas a ampla concorrência, pois ainda não havia sido instituído o sistema de cotas.

3 3 fim de identificar os fatores favorecedores. Por fim, analisa-se a contribuição da política de educação superior brasileira para a conservação das desigualdades sociais. 2 ACESSO AO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL esboço histórico A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) estabelece no inciso II do art. 47 que o acesso aos cursos de graduação depende de conclusão do ensino médio ou equivalente e classificação em processo seletivo (BRASIL, 1996). A exigência de algum tipo de seleção para ingresso nos cursos superiores inicia-se quase ao mesmo tempo em que estes são instituídos. Inicialmente restrita aos cursos de Direito, em São Paulo e Olinda, com provas orais e escritas e idade mínima de 15 anos completos (VENÂNCIO, 2004, p. 29), depois, com a reforma do Ministro Rivadávia Correa Decreto nº 8.661, em 1911, estendida a todos com a obrigatoriedade do exame de admissão, que passaria a ser denominado exame vestibular em 1915 com a Reforma Carlos Maximiliano Decreto nº A partir de então, instituía-se, definitivamente, o chamado vestibular no Brasil. As denominações sofreram alterações quase que a cada legislação de organização da educação superior, como destaca Almeida (2006, p. 33): concurso de habilitação (Decreto nº de 11 de abril de 1931 Estatuto das Universidades Brasileiras Lei nº 4024 de 20 de dezembro de 1961 Primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), concurso vestibular (Lei nº de 28 de novembro de 1968 Reforma Universitária). Essas alterações, se por um lado, evidenciam a permanência do sistema seletivo ainda que com algumas mudanças nas formas de confecção das provas (discursivas/objetivas) e de classificação/eliminação (ALMEIDA, 2006), por outro atestam sua importância na configuração da política de educação superior dos diferentes governos. Dessa forma, ainda que a motivação tenha sido sempre a inexistência de vagas para todos e, consequentemente, a necessidade de examinar a capacidade dos pleiteantes para ocupar as disponíveis com os mais capazes (intelectual, mental ou até moralmente), isto é, com uma elite intelectual, em cada governo o processo seletivo desempenhou papel diferenciado. Até 1925, a função do vestibular era proceder uma avaliação global do desenvolvimento intelectual do candidato e uma

4 4 aferição da sua capacidade para empreender estudos em nível superior sem vinculação a carreiras ou cursos específicos (REIBEIRO NETO, 1987, p. 17). É que neste momento, conforme Almeida (2006, p. 162), a demanda era quase equivalente à oferta, sendo mínimo o número de candidatos que ultrapassava as vagas disponíveis. A partir de 1925, com a Reforma Rocha Vaz, a demanda maior que a oferta provocou alterações na metodologia de avaliação, primeiro, introduzindo um sistema classificatório, o que dava aos exames caráter de concurso, e também a exigência de nota mínima e maior do que as demais (ALMEIDA, 2006). Depois, com o crescimento do número de candidatos por vaga, segundo Ribeiro Neto (1987, p. 19), o concurso é transformado num instrumento para descartar candidatos e não para selecioná-los e aumenta-se o grau de dificuldades das provas, tornando-as incompatíveis com aquilo que, de fato, era ensinado no curso colegial. Esse ambiente propiciou a emergência dos cursos preparatórios, os famosos cursinhos e à decretação do ensino médio, à época secundário, como etapa meramente preparatória para ingresso no ensino superior, mas também para a formação de um exército de excluídos ou excedentes, como ficaram conhecidos os candidatos aprovados e não classificados, impulsionados pela crescente demanda por mão de obra qualificada. A ação estatal sob o comando militar não se fez esperar. O problema foi objeto de atenção na reforma universitária instituída pela Lei nº e atos dela decorrentes. A partir daí, além de concurso, o vestibular passa a examinar os conteúdos definidos na legislação relativa ao então ensino de segundo grau, caráter classificatório, prova de múltipla escolha e unificado em todo o país (numa mesma data e mesmo conteúdo para todas as áreas e cursos). Isso, por um lado, buscava a racionalização do concurso e, por outro tinha como objetivo conter a demanda nos cursos mais procurados e preencher as vagas dos menos procurados. O modelo, com alterações pontuais (exemplos: inclusão da prova de redação e de habilitações específicas), foi mantido até a promulgação da Lei nº 9.394/1996 que manteve a exigência de conclusão do ensino médio ou equivalente, o caráter classificatório e a realização de processo seletivo. Este, contudo, deixava de ter um modelo padrão, dando margem à instituição de novas formas de seleção, como os de avaliação seriada, de que é exemplo o Programa Seriado de Ingresso (PSIU) instituído pela Universidade Federal do Piauí.

5 5 A liberalidade de modelos seletivos, todavia, não extingue a seleção, indicando que, mais do que necessidade de compatibilizar oferta e demanda ou de aferir os conhecimentos dos conteúdos do ensino médio, a seletividade é uma imposição histórica da sociedade brasileira. A seguir quem são os exitosos dos processos seletivos para ingresso na UFPI. 3 CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE INSCRITOS E APROVADOS NO PROCESSO SELETIVO DE 2005 PARA INGRESSO NA UFPI No exame seletivo para ingresso à Universidade Federal do Piauí, realizado em 2005, candidatos concorreram as vagas (UFPI, 2006), o que significa que apenas 13% obteriam aprovação. Neste texto, comparam-se as condições econômicas de inscritos e aprovados, considerando renda familiar, participação do estudante na renda familiar, nível de instrução dos pais e tipo de escola freqüentada no ensino médio. 3.1 Condição econômica de inscritos e aprovados A renda familiar líquida dos participantes dos processos seletivos da UFPI de 2005 da UFPI variou de menos 1 salário mínimo a mais de 20 salários, sendo que os pleiteantes eram 52,1% com até 3sm e 47,9% de mais de 3 a 20sm. Conforme dados do IBGE (apud CEPRO, 2007), em 2005, esta era a renda de 93,2% 5 da população piauiense, portanto, a maioria dos ingressantes faz parte do segmento majoritário da população piauiense. Entre os aprovados, a situação se inverte: os que têm menos de 3sm que são 35,5% e os que têm mais são 64,5%, quase o dobro. Na população piauiense, estes são 6,9%. Tabela 1: Inscritos e aprovados no PSIU/ UFPI em 2005 em relação à renda familiar Inscritos Aprovados Local de residência ABS % ABS % Até 1 salário mínimo , ,4 Mais de 1 até 2 salários mínimos , ,3 5 O percentual, exclui os 0,22% da população piauiense que não declararam renda e inclui os 19,84% que declararam não terem rendimentos.

6 6 Mais de 2 até 3 salários mínimos , ,8 Mais de 3 até 5 salários mínimos , ,7 Mais de 5 até 10 salários mínimos , ,5 Mais de 10 até 20 salários mínimos , ,5 Mais de 20 salários mínimos 522 2, ,7 Total O êxito obtido segundo a faixa de renda foi diretamente proporcional à renda, isto é quanto mais essa era elevada maior a aprovação, sendo de 21,1% dos inscritos com mais de 20sm; de 20,2% dos de 10 a 20sm; de 18,8% dos de mais de 5 até 10sm; de 15,3% dos de 3 a 5sm; de 11,1% dos de mais de 2 até 3sm; de 8,9% dos com mais de 1 até 2sm e de 5,6% dos com até 1sm. 11,1 8,9 5,6 21,1 20,2 18,8 15,3 até 1SM mais de 1 até 2SM mais de 2 até 3SM mais de 3 até 5SM mais de 5 até 10 SM mais de 10 até 20SM mais de 20SM Gráfico 1: Taxa de aprovação segunda a faixa de renda familiar A maioria (88,8%) dos candidatos é dependente total (82,8%) ou parcialmente (6%) da família enquanto 11,2% custeiam suas despesas e de suas famílias, parcial ou totalmente. Entre os aprovados, os dependentes da família, total ou parcialmente, são 95% e 5% os que arcam com suas despesas e da família, expressando a taxa de aprovação de 14,2% daqueles contra 7,2% destes. A escolaridade dos genitores dos inscritos é exposta na tabela abaixo: Tabela 2: Inscritos e aprovados no PSIU/ UFPI em 2005 e taxa de aprovação conforme a escolaridade de pais e mães

7 7 ESCOLARIDADE DOS PAIS Analfabeto Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto Médio completo Genitores Inscritos Aprovados Aprovados dos inscritos ABS. % ABS. % % Pai ,5 91 3,9 6,8 Mãe 907 5,1 45 1,9 5,0 Pai , ,1 9,1 Mãe , ,3 7,8 Pai , ,0 11,0 Mãe , ,0 11,1 Pai , ,3 13,6 Mãe , ,7 12,4 Pai , ,0 15,3 Mãe , ,4 15,3 Pai 874 4, ,2 19,1 Superior incompleto Mãe , ,5 18,2 Superior completo Pai , ,6 19,1 Mãe , ,1 16,8 Total Pai ,1 Mãe ,0 Verifica-se que 7,5% dos pais e 5,1% das mães são analfabetos; 28,9% dos pais e 22,3% das mães possuem ensino fundamental incompleto; 9,5% dos pais e 8,2% das mães têm ensino fundamental completo; 8,0% dos pais e 8,1% das mães têm ensino médio incompleto; 26,5% dos pais e 29,2% das mães têm ensino médio completo; 4,9% dos pais e 6,8% das mães têm ensino superior incompleto e 14,7% dos pais e 20,2% das mães têm curso superior completo. Entre os aprovados, como se consta no gráfico abaixo, o nível de instrução dos genitores em maior número (31% dos pais e 34,4% das mães) foi o ensino médio completo, seguido de 21,6% entre os pais e 26,1% entre as mães com o curso superior completo, 20,1% dos pais e 13,3% das mães com ensino fundamental incompleto, 9,5% das mães com ensino superior incompleto, 8,3% dos pais com o ensino médio incompleto, 8% dos pais com ensino fundamental completo, 7,7% das mães com o ensino médio incompleto, 7,2% dos pais com ensino superior incompleto, 7% das mães havia ensino fundamental completo e 3,9% dos pais e 1,9% das mães eram analfabetos.

8 ,1 18,2 19,1 16, ,1 13,6 15,3 15,3 12,4 9,1 6,8 7,8 5 Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Inscritos Aprovados Aprovados dos inscritos Analfabeto Fundamental Fundamental incompleto completo Médio incompleto Médio completo Superior incompleto Superior completo Gráfico 2: Inscritos e aprovados no PSIU/ UFPI em 2005 e taxa de aprovação conforme a escolaridade de pais e mães O êxito, segundo a situação a escolaridade dos pais foi maior entre os filhos de pai ou mãe com curso superior completo ou incompleto 19,1% em cada grupo dos inscritos com pai nesta condição e 16,8% e 18,2%, respectivamente, em relação às mães. Depois se tem os pais e mães com ensino médio com 15,3% cada de aprovação. O tipo de escola freqüentada expressa a condição econômica familiar. Tabela 3: Inscritos e aprovados no PSIU/ UFPI em 2005 e taxa de aprovação conforme o tipo de escola frequentada TIPO DE ESCOLA INSCRITOS APROVADOS APROVADOS DOS INSCRITOS ABS % ABS % % Todo em escola pública , ,2 Todo em escola privada , ,5 Concluiu em escola pública ,2 62 2,6 5,6 Concluiu em escola privada , ,4 11,4 Total ,0 Verifica-se que a escola freqüentada por 48,5% dos inscritos foi a particular, dos quais 18,5% obtiveram êxito, representando 69% dos aprovados. Os que estudaram em escola pública eram 34,5% e 7,2% foram aprovados, constituindo 19% do grupo. Os que apenas concluíram em escola privada foram mais exitosos do que aqueles concludentes da pública, sendo, respectivamente, 11,4% e 5,6%.

9 Inscritos Aprovados Aprovados dos inscritos 10 0 Todas em escola pública Todas em escola particular Concluiu em escola pública Concluiu em escola particular Gráfico 3: Inscritos e aprovados no PSIU/ UFPI em 2005 e taxa de aprovação conforme o tipo de escola freqüentada Verifica-se que têm mais sucesso nos processos seletivos os que têm renda familiar maior que 20 salários mínimos (quase quatro vezes mais do que os de até 1sm; os dependentes da família, total ou parcialmente (2 vezes mais do que quem arca com suas despesas), os filhos de pai com curso superior (quase 3 vezes que filhos de analfabetos); os frequentadores de escola privada (2 vezes mais que os da escola pública); os filhos de mãe com curso superior (mais de 3 vezes os de analfabetas). Ao contrário, o que desfavorece é ser filho de mãe analfabeta, ser responsável pelo seu sustento e ter renda familiar de até 1sm. Foram os inscritos nesta condição que tiveram o menor percentual de aprovação. 4 CONCLUSÃO A identificação dos fatores que favoreceram a aprovação nos processos seletivos para ingresso na Universidade Federal do Piauí se voltou para o exame das condições econômicas e culturais de inscritos e aprovados nos processos seletivos para ingresso na Universidade Federal do Piauí (PSIU Geral e PSIU-Gradativo) de Constatou-se que os fatores mais favorecedores são: renda familiar, escolaridade dos genitores, tipo de escola freqüentada no ensino médio e disponibilidade para dedicar-se aos estudos, vale dizer, não trabalhar. Os resultados dos processos seletivos da Universidade Federal do Piauí diferem conforme as propriedades econômicas dos sujeitos, sendo reduzidas as chances de sucesso de quem as possuem escassas. Isso significa que o êxito escolar,

10 10 aqui representado pela aprovação no processo seletivo de ingresso, depende das condições econômicas. Por conseguinte, a igualdade de oportunidade, vale dizer, a livre concorrência, ao tratar como iguais os desiguais, possibilita que usufrua da política de educação superior, que se materializa na Universidade Federal do Piauí, os já favorecidos, mantendo, as desigualdades sociais. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Silvia Maria Leite de. Acesso à educação superior no Brasil: uma cartografia da legislação de 1824 a Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Porto Alegre, Disponível em: ce=1. Acesso em: fevereiro de BRASIL. Lei nº , de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de Disponível em Acesso em abril de BOURDIEU, Pierre. Reprodução cultural e reprodução social. In:. A economia das trocas simbólicas. Trad. Sérgio Miceli. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1992, p A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultua. In: NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Org.). Escritos de Educação. Trad. Aparecida Joly Gouveia. 9.ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2007, p RIBEIRO NETO, Adolpho. Vestibular ao longo do tempo: implicações e implicâncias. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Superior. Seminários Vestibular Hoje - Coletânea de Textos. Brasília, 1987, p Disponível em: Acesso em: abril, PIAUÍ. Fundação CEPRO. Piauí em Números. 7. ed. Teresina, VENÂNCIO, Alberto Filho. Os primeiros anos ( ). In:. Das arcadas ao bacharelismo. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.

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