AS DESIGUALDADES NA UNIVERSIDADE PÚBLICA - AS DIFERENÇAS CULTURAIS E ECONÔMICAS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

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1 AS DESIGUALDADES NA UNIVERSIDADE PÚBLICA - AS DIFERENÇAS CULTURAIS E ECONÔMICAS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Guiomar de Oliveira Passos 1 Ana Caroline Viana Costa 2 1 INTRODUÇÃO O presente texto versa sobre a problemática das desigualdades educacionais entre as classes, examinado a distribuição dos sujeitos no interior da Universidade Federal do Piauí. É uma investigação precedida de outros estudos sobre acesso ao ensino superior público que evidenciaram a herança cultural dos usuários da política pública consignada nessa instituição (PASSOS, 24) e as condições econômicas, sociais e culturais daqueles que obtiveram êxitos nos seus cursos mais concorridos (Medicina, Serviço Social, Enfermagem, Nutrição e Direito (PASSOS, 2). Uma e outra constataram que têm acesso ao ensino superior os privilegiados e desprivilegiados econômica, social e culturalmente, sendo mais os primeiros do que o segundo, configurando o espaço social da Universidade como heterogêneo, com as mesmas desigualdades e hierarquias da sociedade piauiense. Nesta pesquisa, aprofundaram-se estas constatações, ampliando a investigação sobre os aprovados para todos os cursos e inquirindo mais especificamente sobre as desigualdades e hierarquização no interior do espaço social da Universidade Federal do Piauí. Assim, perguntou-se não apenas quem tem acesso à universidade pública no Piauí, vale dizer quem eram os 2.34 que lograram êxito nos processos seletivos, mas também: que cursos recebem aqueles alunos provenientes de famílias com maiores e menores renda e escolaridade? Como estão hierarquizados os cursos no interior da 1 Doutora em Sociologia pela Universidade de Brasília e professora da Universidade Federal do Piauí no Mestrado em Políticas Públicas e no Departamento de Serviço Social guiomar.passos@uol.com.br 2 Graduando em Licenciatura Plena em Pedagogia e bolsista de Iniciação Científica da Universidade Federal do Piauí anacvcosta@hotmail.com

2 Universidade Federal do Piauí? Que fatores são determinantes na aprovação nos exames seletivos da Universidade Federal do Piauí (PSIU-Geral 3 e PSIU-Gradativa 4 )? Neste artigo, expõem-se os dados relativos à hierarquização dos cursos no interior da UFPI, submetendo-se, mais uma vez, ao crivo da validade empírica o princípio de compreensão inaugurado por Pierre Bourdieu (1992; 22) sobre a relação entre sistema de ensino e a estrutura das relações entre as classes. De acordo com este princípio norteador, o espaço social está constituído de tal forma que os agentes são aí distribuídos em função da sua posição nas distribuições estatísticas, de acordo com os dois princípios de diferenciação (grifo do original) [...] o capital econômico e o capital cultural (BOURDIEU, 1996, p. 19). Por capital econômico, entende-se os bens e serviços a que ele dá acesso ; o capital social, conjunto de relacionamentos sociais influentes mantidos pela família (NOGUEIRA; NOGUEIRA, 24, p. 9-6), e o capital cultural, os valores, as práticas culturais (capital cultural incorporado); os bens culturais (capital objetivado) e os títulos escolares (capital cultural institucionalizado). Desse modo, são identificados os cursos que atraem aqueles que possuem maior e menor volume de capital, verificando como estão distribuídos no espaço social da Universidade Federal do Piauí e se, como preconiza Bourdieu, existe conexão entre propriedades econômicas, sociais e culturais e acesso ao ensino superior público. Isso equivale a perguntar sobre os efeitos da igualdade, sob a qual se assentava os processos seletivos vigentes até 2, sobre as desigualdades sociais? Será que estas afetam os resultados daqueles? O texto compõe-se de: na introdução, apresenta-se a problemática proposta para a discussão e a perspectiva teórica; em seguida, os objetivos acossados na pesquisa, a metodologia e a discussão dos resultados, para fim apresentar as conclusões da pesquisa, procurando responder quem são os privilegiados no ensino superior público, 3 GERAL, com as provas das três séries realizadas de uma única vez, ao final do Ensino Médio (UFPI/COPEVE, 26). 4 GRADATIVA, provas realizadas em três etapas correspondentes às três séries do Ensino Médio regular, de no mínimo três anos; (UFPI/COPEVE, 26). A partir de 2, passa a vigorar o sistema de cotas destinando vagas para aqueles que cursaram o ensino médio e fundamental integralmente em escolas públicas.

3 através das condições econômicas e culturais através do vestibular de 2 da Universidade Federal do Piauí. 2 OBJETIVO Analisar o acesso ao ensino superior público, verificando as condições econômicas, sociais e culturais de inscritos e aprovados no vestibular de 2 da Universidade Federal do Piauí e a posição destes no espaço social da instituição de ensino. 3 METODOLOGIA Foram utilizados dados de inscritos e aprovados nos processos seletivos de ingresso na Universidade Federal do Piauí do ano de 2 obtidos junto Comissão Permanente de Seleção (COPESE/UFPI) que os colheu através de questionário sócioeconômico preenchido quando da inscrição nos processos seletivos nas duas modalidades: geral e gradativa. A partir deles, calculou-se o volume de capital econômico e cultural, adotando-se o seguinte procedimento: estabeleceu-se um valor para cada variável, sempre considerando do mais ao menos escasso, ou da maior à menor influência no acesso ao ensino superior. Trata-se de uma tentativa de dar inteligibilidade a um princípio teórico e, com certeza, carente de melhor formulação e, principalmente, de aperfeiçoamento. Assim, no cálculo do volume de capital cultural (V) adotou-se a fórmula: V = inst_pai + inst_mãe + tip_esc + tur_curso + tip_curso. Os valores atribuídos a cada variável foram os seguintes: Nível de instrução do pai e nível de instrução da mãe considerou-se para cada uma das variáveis: -2, quando não alfabetizado; -1 para ensino fundamental incompleto, 1, para ensino fundamental completo; 2, para ensino médio incompleto, 3 pontos, para ensino médio completo e 4 para ensino superior incompleto e para ensino superior completo.

4 Tipo de escola considerou-se para cada uma: -1, para conclusão em escola pública; -2 para estudar todo o ensino médio em escola pública; 1 conclusão em escola particular e 2 para estudar todo o ensino médio em escola particular. Turno, considerou-se: -1 conclusão do ensino médio no turno da noite; -2 estudar todo o ensino médio a noite; 1 conclusão no diurno e 2 todo o ensino médio no diurno. Tipo de curso considerou-se: -2 pra cursos supletivos; -1 curso profissionalizante e 2 ensino médio. Substituíram-se as variáveis, na fórmula de capital cultural pelos valores máximos correspondentes, obtendo-se: V = = 16. Portanto, a pontuação máxima possível nesse item era 16 pontos. O cálculo do volume de capital econômico (VKE), por seu turno, foi feito a partir da fórmula: VKE = ocup_pai + ocup_mãe + ocup_est. + rend_fam + partic_renda + meio_trans + sit_moradia. Os valores atribuídos a cada variável foram os seguintes: Ocupação do pai e ocupação da mãe, considerou-se para cada uma das variáveis: -2 para desempregados; -1 para trabalhar por conta própria; 1 para funcionário de empresa privada; 2 funcionário público e 3 para sócios ou proprietários de empresas. Ocupação do estudante, considerou-se apenas duas situações - -1 trabalhar e 1 trabalhar, pois o que importa é o que favorece ou desfavorece ao acesso, além de que trabalhar, em qualquer situação, indica escassez de renda familiar. Renda familiar: -2 para até 1 salário mínimo; -1 para de 1 a 2sm, 1 para mais de dois a três, 2 para mais três a cinco, 3 de seis a dez, 4 de onze a vinte e mais de vinte salários. Participação na renda familiar considerou-se os seguintes valores: -3 responsável pelo sustento da família; -2 trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família; -1 trabalha e não recebe auxílio da família; 1 trabalha e recebe auxílio da família; 2 não trabalham e recebem auxílio da família. Meio de transporte, considerou-se -2 para outros meios de transporte, -1 bicicleta; 2 transporte coletivo; 3 carro próprio ou da família.

5 Situação de moradia considerou-se: -2 morar na casa de parentes ou amigos; -1 morar em republica, pensionato ou casa do estudante; 1em casa alugada pelo estudante; 2 casa alugada pelos pais; 3 mora em casa própria do estudante e 4 mora em casa própria dos pais. Aplicando-se os valores máximos correspondentes na fórmula, tem-se: VKE = = 21. Portanto, o volume máximo possível de capital econômico a ser obtido corresponde a 21 pontos. A interpretação e análise contaram com o auxílio do Startitical Package for the Social Siences (SPSS version 13.) e do Microsoft Office Excel RESULTADOS E DISCUSSÕES As 2.34 vagas oferecidas pela Universidade Federal do Piauí foram disputadas por candidatos que, na maioria, eram: nascidos e residentes na capital do estado, solteiros, egressos da escola particular, do turno diurno, do ensino médio (propedêutico), não freqüentadores de cursos preparatórios, residentes em casa própria da família, totalmente dependentes da família, usuários de transporte coletivo e filhos de pais com renda superior a três salários mínimos, com escolaridade média ou superior e funcionários públicos. No cálculo do capital cultural, verificou-se que os aprovados possuem volume de capital cultural diverso, sendo o maior número nos valores superiores a 7, o que indica a posse das propriedades valorizada, isto é, escassas ou mais significativas para ingresso no ensino superior: Tabela 1: Volume de capital cultural dos aprovados na UFPI/2 V Nº de alunos % Entre -6 e ,6 Entre -3 e , 43 1,8 Entre 1 e 3 116, Entre 4 e ,2 Entre 7 e ,3 Entre 1 e ,1 TOTAL , 6 Este foi o número de inscritos divulgado, todavia, os dados válidos são relativos a candidatos.

6 Gráfico 1: Volume de capital cultural dos aprovados na UFPI/2 Verifica-se que a média de capital cultural entre os aprovados foi 7,, por conseguinte, 66,4% estão acima desta e 33,6% estão abaixo, todavia, a variação é de 8 pontos entre o menor e o maior valor e o desvio padrão,8. Entre os cursos, verificouse que dos 49 cursos então existentes, em 4 (82%) mais de % dos alunos tinham capital cultural acima da média, em 1 (2%) Língua Portuguesa e Língua Francesa metade tinha acima da média e metade abaixo, e em 8 (16%) mais de % tinham capital cultural menor do que a média. Estes são os seguintes: Lic. em Pedagogia CSHNB (82,%), Lic. em Letras (N) (6,%), Lic. em Matemática (N) (6,%), Lic. em Química (N) (6,%), Lic. em Pedagogia Diurno (,%), Lic. em Pedagogia CMRV (3,3%), Lic. em Letras Diurno (2,%), Lic. em Pedagogia Vespertino (2,). Nos cursos em que a maioria possuía capital cultural acima da média, o maior número de alunos encontrava-se em: Medicina (9%), Direito (94%), Odontologia (9%), Direito -(N) (88%), Arquitetura e Urbanismo (84%), Comunicação Social (82%), Nutrição (81%), Bach. em Ciências da Computação (8%). O gráfico abaixo representa estas diferenciações:

7 Gráfico 2: Volume de capital cultural dos aprovados na UFPI/2 segundo os cursos No cálculo do volume de capital econômico (VKE), verificou-se que os aprovados possuem volume de capital cultural diverso, sendo 86% superior a 6, o que indica a posse das propriedades valorizada, isto é, escassas ou mais significativas para ingresso no ensino superior. Tabela 2: Volume de capital econômico dos aprovados na UFPI/2 VKE Abs % De -9 a - 18,8 De -4 a , Zero 48 2, De 1 a 18 7,7 De 6 a ,6 De 11 a 948 4, De 16 a ,9 Total

8 Gráfico 3: Volume de capital econômico dos aprovados na UFPI/2 Verifica-se que a média de capital econômico entre os aprovados foi 11,1, por conseguinte, 61,4% estão acima desta e 38,6% estão abaixo, todavia, a variação é de 12 pontos entre o menor e o maior valor e o desvio padrão,2. Entre os cursos, verificouse que dos 49 cursos então existentes, em 31 (63%) mais de % dos alunos tinham capital econômico acima da média, em 1 (2%) Lic. em Matemática metade tinha acima da média e metade abaixo, e em 17 (3%) mais de % tinham capital cultural menor do que a média. Todos, exceto Administração do CMRV com 73,7%, Licenciaturas, sendo os maiores percentuais em: Lic. em Pedagogia CMRV (71,1%), Lic. em Pedagogia Noturno (77,%), Lic. em Química (N) (8,%), Lic. em Matemática (N) (83,3%). Nos cursos em que a maioria possuía capital econômico acima da média, todos eram Bacharelados, exceto Licenciatura em Biologia com 83,3% dos alunos. Os maiores percentuais foram registrados em: Direito (92%), Medicina (9%), Odontologia (88%), Direito - (N) (86%), Ciências Contábeis (8%), Administração (83,8%), Bach. em Ciências da Computação (83,3%), Medicina Veterinária (82,9%), Engenharia Civil (81,4%), Bach. em Biologia e Arquitetura e Urbanismo cada um com 8%. O gráfico abaixo representa estas diferenciações:

9 Gráfico 4: Volume de capital econômico dos aprovados na UFPI/2 segundo os cursos O cruzamento do capital cultural com o econômico num gráfico de dispersão mostra que: A maioria dos aprovados está no primeiro quadrante, significando que possuem capital positivo tanto de uma espécie quanto da outra; É menor o número de cursos com mais capital cultural negativo e capital econômico positivo (segundo quadrante) do que, ao contrário capital econômico negativo e cultural positivo (quarto quadrante), indicando que no acesso ao ensino superior a influência do capital cultural é maior do que do econômico. Inexistem sujeitos com valores negativos nas duas espécies de capital (terceiro quadrante).

10 KE KE KE Capital Cultural e Capital Economico - Todos os cursos Gráfico : Volume de capital cultural e capital econômico dos aprovados na UFPI/2 Nos cursos com mais alunos com maior volume dos dois tipos de capital, verificou-se que: Há aqueles em que todos os aprovados possuem valores positivos dos dois tipos de capital, estando todos no primeiro quadrante Direito (diurno) e Odontologia. Estes são os mais seletivos. Capital Cultural e Capital Economico - Direito Capital Cultural e Capital Economico - Odontologia Gráfico 6: Volume de capital cultural e econômico dos aprovados nos cursos Direito e Odontologia na UFPI/2 Os que todos têm capital econômico positivo, mas são registrados alguns casos de cultural negativo Medicina, Arquitetura e Urbanismo

11 KE KE KE Capital Cutural e Capital Economico - Medicina Capital Cultural e Capital Economico - Arquitetura Gráfico 7: Volume de capital cultural e econômico dos aprovados nos cursos de Medicina e Arquitetura na UFPI/2 Os que, ao contrário, todos têm capital cultural positivo, mas registramse alguns casos de econômico negativo Direito (noturno). Capital Cultural e Capital Economico - Direito (N) Gráfico 8: Volume de capital cultural e econômico dos aprovados no curso de Direito (N) na UFPI/2 Os que a maioria tem capital cultural e econômico positivos, mas registram-se alguns casos negativos tanto em um quanto no outro, vale dizer há sujeitos nos três quadrantes Comunicação Social, Nutrição, Ciências da Computação, Ciências Contábeis.

12 KE KE KE Capital Cultural e Capital Economico - Com. Social Capital Cultural e Capital Economico - Nutrição e KE - B. em Ciencias da Computaçao Capital Cultural e Capital Economico - Ciencias Contabeis Gráfico 9: Volume de capital cultural e econômico dos aprovados nos cursos de Comunicação Social, Nutrição, Ciências da Computação, Ciências Contábeis na UFPI/2 Nos cursos com mais alunos com menor volume dos dois tipos de capital, verificou-se que: Em todos os cursos os sujeitos estão distribuídos nos três quadrantes do sistema de coordenadas (primeiro, segundo e quarto); A dispersão, isto é, a variação entre os sujeitos é maior do que nos cursos em que os alunos possuem mais volume de capital. O número de sujeitos com capital econômico negativo é menor do que com o capital cultural.

13 Capital cultural e econômico - Licenciatura em Química (N) Capital cultural e econômico - Licenciatura em Pedagogia Diurno Capital cultural e econômico - Licenciatura em Letras Diurno Capital cultural e econômico - Licenciatura em Pedagogia CMRV Capital cultural e econômico - Licenciatura em Pedagogia (N) Capital cultural e econômico - Licenciatura em Pedagogia Vespertino Gráfico 1: Volume de capital cultural e econômico dos aprovados nos cursos de Lic. em Química (N), Pedagogia (D), Letras (D), Pedagogia - CMRV, Pedagogia (N), Pedagogia (V), Matemática (N) e Administração CMRV. Constata-se que o acesso à UFPI depende da posse de propriedades econômicas e culturais valorizadas ou pelo menos que uma delas assim seja, não havendo aprovados com ambas desvalorizadas. Nos cursos, isso se expressa em seletividade, havendo uns mais seletivos do que outros, isto é, em que apenas aqueles com as propriedades valorizadas das duas espécies são aprovados e outros que possibilitam êxito daqueles

14 com apenas uma das valorizadas. Nesta situação, não são muitos, havendo cursos em que inexistem, como Direito e Odontologia, ou são pouquíssimos como Medicina, Arquitetura e Direito (noturno). CONCLUSÃO A análise das condições culturais e econômicas dos aprovados nos processos seletivos de ingresso na Universidade Federal do Piauí evidenciou a existência de cursos apenas com possuidores de propriedades valorizados ou com número reduzido dos que não as têm. Já em outros há possuidores de propriedades valorizadas, mas existem aqueles com volume de capital econômico ou cultural negativo. Desse modo, as posses operam de modo diferente entre os cursos, havendo uns mais seletivos do que outros, com maiores e menores diferenças econômicas e culturais, sendo todos os espaços sociais hierarquizados, vale dizer, marcados pelas desigualdades. Estas desigualdades, por um lado, mostram que têm acesso à Universidade possuidores de condições econômicas e culturais diferenciadas, evidenciando o prolongamento da escolaridade também entre aquelas famílias com menores renda ou escolaridade, uma novidade no Brasil. Mas, por outro, significam que o livre jogo das leis de transmissão cultural, em que se baseia o princípio da igualdade norteador dos processos seletivos então vigentes para ingresso na Universidade, faz com que a distribuição das propriedades entre as classes sociais se mantenha inalterada, em que a minoria da população que tem escolaridade e renda mais elevadas obtenha mais vagas e nos cursos mais prestigiados. Assim, as propriedades econômicas e culturais influenciam não apenas os resultados dos processos seletivos e o tipo de curso a que se tem acesso, mas também definem as posições dos sujeitos no interior da Universidade. Desse modo, esta também é um espaço de posições, onde sujeitos de diferentes condições econômicas e culturais convivem. REFERENCIAS

15 BOURDIEU, Pierre. Reprodução cultural e reprodução social. In:. A economia das trocas simbólicas. Trad.Sérgio Miceli. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992, p Razões práticas: sobre a teoria da ação. Trad. Mariza Corrêa. São Paulo: Papirus, A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. IN: Nogueira, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Orgs). Escritos de Educação. Trad. Aparecida Joly Gouveia. 4.ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 22, p NOGUEIRA, Maria Alice; NOGUEIRA, Cláudio Marques Martins. Bourdieu e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 24. PASSOS, Guiomar de Oliveira. A herança Cultural dos alunos do curso de Serviço Social da Universidade Federal do Piauí: pista para superação de alguns problemas da formação profissional. Teresina, 24. Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Bolsa de Iniciação Científica PIBIC-UFPI/CNPq. PASSOS, Guiomar de Oliveira. Educação Superior e reprodução das desigualdades sociais: estudo sobre o acesso à universidade pública. Teresina, 2. Projeto de Pesquisa Financiado pelo CNPq através do Edital MCT/CNPq 61/2 Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas, Processo 429/26-, Modalidade APQ e CNPq/PIBIC - UFPI/CNPq.

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