UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO ACADÉMICA PLANIFICAÇÃO SEMESTRAL

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1 I. IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO ACADÉMICA PLANIFICAÇÃO SEMESTRAL Área(s) de Formação: AFAGE 1 () AFCJU 2 () AFCTE 3 (X) Disciplina: Gestão de Resíduos Sólidos Licenciatura: Engenharia do Ambiente Semestre Académico: VIII Carga Horária Total: 57 h Aulas Teóricas Aulas Práticas Outras N o de Créditos 48 Blocos Docente (Regente): Dr. C. Wilson Nassel Turma (s): Assistente: Turno (s): Matutino II. TEMAS 1. Apresentação Geral da Disciplina (objectivos e métodos de avaliação). 2. Introdução 3. Resíduos Sólidos: Origem, Definição e Características 4. Pré-tratamento, Separação, Armazenamento dos resíduos sólidos 5. Recolha e Transporte de Resíduos Sólidos 6. Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos 7. Recuperação de Recicláveis 8. Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos 9. Disposição Final de Resíduos Sólidos 1 Área de Formação em Ciências de Administração e Gestão 2 Área de Formação em Ciências Jurídicas 3 Área de Formação em Ciências Tecnológicas 1

2 III. DOSIFICAÇÃO SEMESTRAL Tema I: Introdução (1 semana, 3 blocos) - Apresentação Geral da Disciplina (objectivos e métodos de avaliação). - Definição de lixo e resíduos sólidos; - Gestão integrada de resíduos sólidos - Elementos funcionais do sistema de gestão de resíduos - Legislação aplicável Monteiro, J. H. P. et al., (2001) Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos, Rio de Janeiro: IBAM, pag Tema II: Resíduos Sólidos: Origem, Definição e Características - Definição de lixo e resíduos sólidos - Classificação dos resíduos sólidos - Características dos resíduos sólidos - Factores que influenciam as características dos resíduos sólidos - Processos de determinação das principais características físicas dos resíduos sólidos Semanas e Blocos Previstos (2 semanas, 6 blocos) Monteiro, J. H. P. et al., (2001) Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos, Rio de Janeiro: IBAM, pag Tema III Pré-tratamento, Separação, Armazenamento dos resíduos sólidos - Conceitos e definições (3 semanas, 9 blocos) - A importância do Pré-tratamento e Separação adequados - Características dos recipientes para Separação - Separação de resíduos domiciliares - Separação de resíduos públicos - Separação de resíduos sólidos em zonas suburbanas - Separação de resíduos de grandes produtores de lixo - Separação resíduos de fontes especiais de Janeiro: IBAM, pag

3 Tema IV: Recolha e Transporte de Resíduos Sólidos - Recolha e transporte de resíduos sólidos domiciliares - Recolha e transporte de resíduos sólidos públicos - Recolha de lixo em cidades turísticas - Recolha e transporte de resíduos sólidos em zonas suburbanas - Recolha de resíduos de serviços de saúde (2 semanas, 6 blocos) + (1 semana, 3 blocos de aulas de campo) Monteiro, J. H. P. et al., (2001) Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos, Rio de Janeiro: IBAM, pag Tema V: Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos - Conceito - Tipos de estações de transferência - Viaturas e equipamentos para estações de transferência (1 semanas, 3 blocos) de Janeiro: IBAM, pag Tema VI: Recuperação de Recicláveis - Recolha selectiva porta a porta - Pontos de entrega voluntária PEV - Cooperativa de recolectores (1 semanas, 3 blocos) de Janeiro: IBAM, pag Tema VII: Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos - Definição do Conceito - Tratamento de resíduos sólidos domiciliares (Reciclagem, Compostagem e Considerações sobre tecnologia de tratamento) - Tratamento de resíduos domiciliares especiais (resíduos (2 semanas, 6 blocos) 3

4 da construção civil; pilhas e baterias; lâmpadas fluorescentes; e pneus) - Tratamento de resíduos de fontes especiais (resíduos sólidos industriais, resíduos radioactivos; resíduos de serviços de saúde) de Janeiro: IBAM, pag Temas VIII: Disposição Final de Resíduos Sólidos - Disposição dos resíduos - Aterro sanitário - Selecção de áreas para a implantação de aterros sanitários - Implantação do aterro - Operação de aterros médios e grandes - Equipamentos utilizados - Aterros controlados (3 semanas, 9 blocos) - Recuperação ambiental de lixeiras - Disposição de resíduos domiciliares especiais (resíduos da construção civil; pilhas e baterias; lâmpadas fluorescentes e pneus) - Disposição de resíduos de fontes especiais (resíduos sólidos industriais; resíduos radioactivos) - Disposição de resíduos de portos e aeroportos - Disposição de resíduos de serviços de saúde de Janeiro: IBAM, pag IV. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM Exposição oral do docente (uso constante da imagem e esquemas); Uso constante do PowerPoint como suporte à exposição oral do docente Estudo independente Atendimento personalizado ou em grupos reduzidos de alunos Comunicações orais e debates feitos pelos alunos Trabalhos de campo Trabalhos em grupos Relatórios de avaliação Exercícios Visitas de estudo (?) V. AVALIAÇÃO 4

5 Para a avaliação do conhecimento e aprovação na disciplina é preciso a obtenção de uma nota fina (NF), o estudante possui três momentos de avaliação, a saber: por frequência (NF 1 ); por Exame Normal (NF 2 ) e por exame de Recurso ou Recorrência (NF 3 ). A nota final da cadeira por frequência (NF 1 ) é calculada como média da parte teórica do Trabalho de Grupo (TG), (feita em grupo, com máximo de 3 indivíduos/grupo), Teste 1 (T1) e do Teste 2 (T2) contando cada parte de 0 a 20 valores, ponderadas da seguinte forma: Trabalho Investigação em Grupo (TG) _ 40% Teste 1 (T 1) _ 30% Teste 2 (T 2) _ 30% A partir destas avaliações obtém-se a Nota de Final por frequência (NF 1 ), assim calculada: NF 1 = 0.40x TG x T x T 2 A NF 1 determina a aprovação ou não do discente, nas seguintes condições: NF 1 <10 reprovado NF 1 (15) dispensado (e aprovado na disciplina). NB: Os arredondamentos de pontuação para cima aplicam-se somente no caso das notas iguais ou superiores a 10.5 valores. A não reprovação no Exame Normal conduz automaticamente o estudante ao Exame de Recorrência (ER) e EN passa a ler-se, então, ER. Onde para a aprovação na disciplina conta somente a nota obtida neste exame. A não aprovação no exame de recurso implica a reprovação da matéria e, consequentemente, da disciplina. VI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Apontamentos da Cadeira 2. José Henrique Penido Monteiro et al. (2001). Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM,. OUTRA BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1. Georges Tchobanoglous, Hilary Theisen and Samuel A. Integrated Solid waste Management, Engineering Principles and Management Issues. Vigil MacGraw-Hilllnternational Editions, Maria da Graça Martinho e Maria Graca Goncalves. Gestao de Resíduos. Universidade Aberta,

6 3. Resíduos Sólidos Urbanos Concepcão, construcão e exploracão de tecnossistemas. Projectos, metcidologias e tecnologias aplicadas em Portugal no periodo de 1996 a INR, Phillip L. Buckingham, Jeffrey C. Evans. Hazardous Waste Management rv1ichae'l D LaGrega, and The Environmental Resources Management Group MacGraw-Hilllntemati6nal Editions, Paul T. Williams. Waste treatment and Disposal. John Wiley & Sons, (Assinatura do Docente) Aprovado... Data.../.../... 6