NORMAM 12. Guilherme Quinderé NORMAM 12

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1 ZONA DE PRATICAGEM E a a rea geogra fica delimitada por forc a de peculiaridades locais que dificultem a livre e segura movimentac a o de embarcac o es, exigindo a constituic a o e funcionamento ininterrupto de um Servic o de Praticagem para essa a rea. Compete a DPC estabelecer as ZP RELAC A O DAS ZONAS DE PRATICAGEM As ZP, com os respectivos limites geogra ficos, encontram-se listadas no Anexo 4- A PONTO DE ESPERA DE PRA TICO As coordenadas geogra ficas dos Pontos de Espera de Pra tico encontram-se listadas no Anexo 4-B. 1

2 OU FACULTATIVO a) Os trechos hidrovia rios, os portos e os terminais onde o Servic o de Praticagem e obrigato rio encontramse listados no Anexo 4-C. b) Os trechos hidrovia rios por ZP onde o Servic o de Praticagem e facultativo, observadas as excec o es para embarcac o es com determinadas caracteri sticas, encontram-se listados no anexo 4-D. c) As seguintes embarcac o es esta o dispensadas do Servic o de Praticagem: 1) As classificadas, exclusivamente, para operar na navegac a o interior e que arvorem bandeira brasileira; 2) As de bandeira brasileira com AB ate 2000, de qualquer tipo; 2

3 (a) Sejam contratadas por empresa brasileira que tenha sua sede e administrac a o no pai s; e (b) Sejam comandadas por mari timo brasileiro. 4) As empregadas em navegac a o de apoio mari timo, conforme definido no art. 3o Inciso I, ali nea c) da RLESTA, com AB ate 3000, desde que atendam aos seguintes requisitos: (a) Sejam de bandeira brasileira. Se de bandeira estrangeira, desde que contratadas por empresa brasileira que tenha a sua sede e administrac a o no Pai s e comandadas por mari timos brasileiros; (b) Possuam equipamento auxiliar de manobra, tais como: bow thruster, stern thruster, propulsa o azimutal ou similares; 3

4 (c) Possuam DGPS; e (d) Estar com o AIS ativo. 5) As empregadas em navegac a o de apoio mari timo, conforme definido no art. 3 o Inciso I, ali nea c) da RLESTA, com AB maior que 3000 e menor ou igual a 5000, desde que atendam aos requisitos listados no inciso 4) e que constem nominalmente em Portaria do Diretor de Portos e Costas, especificando o Porto ou terminal de uso privativo (TUP) va lido para essa concessa o. 4

5 Em complemento, devera o ser encaminhadas para ana lise da DPC as seguintes informac o es: curriculum vitae do(s) comandante(s) e caracteri sticas te cnicas da embarcac a o previstas nas letras (b) e (c) da subali nea 4), da ali nea c) deste item. 6) As embarcac o es com AB maior que 2000 engajadas em operac a o de dragagem, desde que atendam aos seguintes requisitos: (a) Sejam de bandeira brasileira. Se de bandeira estrangeira, desde que contratadas por empresa brasileira que tenha a sua sede e administrac a o no Pai s e comandadas por mari timos brasileiros; 5

6 (c) Tenha sido realizado adestramento com Pra tico de, no mi nimo, cinco navegac o es de praticagem, no trajeto entre a a rea de dragagem e a a rea de despejo e viceversa; e (d) Que seja efetuada consulta obrigato ria a Estac a o de Praticagem quanto a seque ncia a ser observada nas manobras de entrada e sai da do porto e dentro da ZP. 7) As embarcac o es classificadas como Petroleiro, com AB ate 3000, desde que atendam aos seguintes requisitos: (a) Sejam de bandeira brasileira. Se de bandeira estrangeira, desde que contratadas por empresa brasileira que tenha a sua sede e administrac a o no pai s e comandadas por mari timos brasileiros; 6

7 (b) Possuam equipamento auxiliar de manobra, tais como: bow thruster, stern thruster, propulsa o azimutal ou similares; (c) Possuam DGPS; e (d) Estejam com o AIS ativo. d) As embarcac o es com arqueac a o bruta (AB) maior que 500, com praticagem facultativa, devem, obrigatoriamente, comunicar suas movimentac o es dentro da ZP a Estac a o de Praticagem, visando o controle e a seguranc a do tra fego aquavia rio. 7

8 e) O quadro constante do Anexo 4-E apresenta as circunsta ncias onde a contratac a o do Servic o de Praticagem e obrigato ria ou facultativa EXTINC A O DE ZP Na eventualidade da extinc a o de uma ZP, os Pra ticos podera o ser designados para outra ZP, a crite rio exclusivo do DPC, ficando sujeitos ao cumprimento de Programa de Qualificac a o do Praticante de Pra tico e posterior Exame de Habilitac a o para Pra tico, conforme previsto no Capi tulo 2 destas Normas. 8

9 a) Todas as embarcac o es que trafegam em a guas jurisdicionais brasileiras esta o sujeitas a legislac a o brasileira. b) O Servic o de Praticagem nas a guas jurisdicionais brasileiras e exercido, exclusivamente, por Pra ticos de nacionalidade brasileira. 9

10 c) As embarcac o es de bandeira peruana ou colombiana, com AB superior a 2000, utilizara o, obrigatoriamente, o Servic o de Praticagem brasileiro. d) A utilizac a o do Servic o de Praticagem sera facultativa para as embarcac o es de bandeira peruana ou colombiana com AB menor ou igual a 2000 e com calado ma ximo compati vel com os valores estabelecidos pela Autoridade Mari tima Brasileira, 10

11 d) (continuação) em func a o das condic o es de navegabilidade dos rios da regia o, nos trechos sob jurisdic a o nacional. e) O limite ma ximo a ser cobrado das embarcac o es de bandeira peruana ou colombiana que utilizarem o Servic o de Praticagem na o excedera o maior valor cobrado pelos mesmos servic os prestados a s embarcac o es brasileiras. 11

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