NORMAM 12. a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar certificados, nas respectivas categorias, em uma. Guilherme Quinderé

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1 - SEC A O II - DA CERTIFICAC A O, DA QUALIFICAC A O DO PRATICANTE DE PRA TICO E DO EXAME DE HABILITAC A O PARA PRA TICO CERTIFICAC A O a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar certificados, nas respectivas categorias, em uma u nica ZP CERTIFICAC A O (continuação) b) O prazo de validade do Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico sera de 21 (vinte e um) meses a contar da data de sua emissa o, que sera a estabelecida, no Edital de Homologac a o do Resultado Final do Processo Seletivo, para a apresentac a o do candidato, selecionado para primeiro grupo, na CP/DL/AG com jurisdic a o sobre a ZP para onde foi distribui do. 1

2 CERTIFICAC A O (continuação) c) O prazo de validade sera o mesmo para os candidatos selecionados para os demais grupos, sendo a data de emissa o do Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico estabelecida na futura convocac a o a ser publicada no DOU e na pa gina da DPC na Internet, conforme disposto na ali nea d) do item CERTIFICAC A O (continuação) d) Para o Pra tico e Praticante de Pra tico selecionados, o prazo de validade do Certificado de Habilitac a o de Praticante Pra tico sera o mesmo, mas a data de emissa o sera a da apresentac a o nas CP/DL/AG com jurisdic a o sobre as ZP para onde foram distribui dos, considerando o contido nas ali neas e) e f) abaixo. 2

3 CERTIFICAC A O (continuação) e) O Pra tico selecionado devera, no prazo de 20 (vinte) dias corridos contados da data da publicac a o em DOU do Edital de Homologac a o do Resultado Final do Processo Seletivo, ou da convocac a o prevista na ali nea d) do item 0220, requerer: CERTIFICAC A O (continuação) 1) Ao DPC, via CP/DL/AG com jurisdic a o sobre a sua ZP, o seu afastamento definitivo como Pra tico, anexando o original do seu Certificado de Habilitac a o de Pra tico ao requerimento; ou 2) Ao CP/DL/AG com jurisdic a o sobre a sua ZP, o seu afastamento tempora rio como Pra tico; ou 3

4 CERTIFICAC A O (continuação) 3) Ao DPC, via CP/DL/AG com jurisdic a o sobre sua ZP, autorizac a o para realizar o Programa de Qualificac a o do Praticante de Pra tico cumulativamente como o exerci cio das atividades de Pra tico CERTIFICAC A O (continuação) f) O Praticante de Pra tico selecionado devera, no mesmo prazo estabelecido na ali nea e), requerer, ao CP/DL/AG com jurisdic a o sobre sua ZP, o seu afastamento definitivo, anexando o original do seu Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico ao requerimento. 4

5 CERTIFICAC A O (continuação) g) Despachado requerimento estabelecido na ali nea e) ou f), a DPC ou a CP/DL/AG informara, por mensagem e imediatamente, a CP/DL/AG para onde o Pra tico ou Praticante de Pra tico foi distribui do, com informac a o para a CP/DL/AG de origem e para a DPC, respectivamente CERTIFICAC A O (continuação) h) O Pra tico e o Praticante de Pra tico selecionados te m ate 40 (quarenta) dias corridos, contados da data da publicac a o em DOU do Edital de Homologac a o do Resultado Final do Processo Seletivo ou da futura convocac a o, para se apresentar nas CP/DL/AG para onde foram distribui dos, desde que atendido o contido na ali nea e) ou f) dentro do prazo estabelecido. 5

6 CERTIFICAC A O (continuação) i) Para Pra tico ou Praticante de Pra tico selecionado, o CP somente emitira o Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico apo s ser recebida a mensagem citada na ali nea g) CERTIFICAC A O (continuação) j) O Praticante de Pra tico selecionado, enquanto na o convocado, podera continuar se qualificando na sua ZP, assim como realizar o Exame de Habilitac a o para Pra tico. Quando convocado, caso tenha se tornado Pra tico, devera atender a ali nea e), ou, caso ainda esteja certificado como Praticante de Pra tico, a ali nea f). 6

7 QUALIFICAC A O DO PRATICANTE DE PRA TICO a) A qualificac a o do Praticante de Pra tico seguira um programa de treinamento estabelecido pela CP com jurisdic a o sobre a ZP, denominado Programa de Qualificac a o do Praticante de Pra tico, a ser iniciado imediatamente apo s a Certificac a o, sendo seu cumprimento confiado a Entidade(s) de Praticagem existente(s) na ZP, indicada(s) pela CP (continuação) b) O prazo para a conclusa o do Programa de Qualificac a o sera de, no mi nimo, 12 (doze) meses e, no ma ximo, de 18 (dezoito) meses, contados da data de emissa o do Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico. Excepcionalmente, o prazo mi nimo para a conclusa o do Programa de Qualificac a o podera ser alterado pela DPC, para uma ou mais ZP. 7

8 0223 (continuação) c) O prazo mi nimo de 12 (doze) meses adve m da necessidade do Praticante de Pra tico treinar durante todas as estac o es do ano (continuação) d)o Programa de Qualificac a o devera ser dimensionado de forma que, completadas as fainas de praticagem estipuladas pelo mesmo, o Praticante de Pra tico continue a acompanhar, pelo menos, o nu mero mi nimo mensal de fainas de praticagem estabelecido para Pra tico da ZP, ate a realizac a o do Exame de Habilitac a o para Pra tico citado no item

9 0223 (continuação) e) As Entidades de Praticagem, por meio de seus componentes, em especial os Pra ticos, tera o a responsabilidade de transmitir aos Praticantes de Pra tico todo o conhecimento te cnico que possuem. f) Cada Praticante de Pra tico tera um Pra tico em atividade para acompanhar o desenvolvimento do Programa de Qualificac a o, atuando como monitor (continuação) g) O Praticante de Pra tico acompanhara os Pra ticos nas atividades de bordo relativas ao Programa de Qualificac a o, sendo recomenda vel que acompanhe fainas de praticagem de todos os Pra ticos da ZP, independentemente da Entidade onde for apresentado. 9

10 0223 (continuação) h) O Programa de Qualificac a o estara encerrado com a obtenc a o pelo Praticante de Pra tico de avaliac a o satisfato ria por parte da(s) Entidade(s) de Praticagem que o ministrou(ram), observados os prazos mencionados na ali nea b) do item (continuação) i) Caso haja diverge ncia entre a Entidade de Praticagem e o Praticante de Pra tico no que se refere a avaliac a o acima mencionada, o caso deve ser levado a decisa o do DPC, via CP, atendido o prazo 18 (dezoito) meses previsto na ali nea b) do item

11 0223 (continuação) j) O Praticante de Pra tico que na o obtiver a avaliac a o satisfato ria no cumprimento do Programa de Qualificac a o sera afastado definitivamente e tera cancelado seu Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico EXAME DE HABILITAC A O PARA PRA TICO a) O Exame de Habilitac a o para Pra tico e sua eventual repetic a o devera o ser realizados dentro do prazo de validade do Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico. 11

12 0224 (continuação) b) A solicitac a o para realizar o Exame sera feita formalmente pelo Praticante de Pra tico, mediante requerimento ao CP com jurisdic a o sobre a ZP, ate 90 (noventa) dias corridos antes do encerramento do prazo de validade do Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico, acompanhado da(s) Declarac a o(o es) de Avaliac a o Satisfato ria em Programa de Qualificac a o de Praticante de Pra tico (Anexo 2-D) (continuação) c) O Exame devera ser iniciado ate 45 (quarenta e cinco) dias corridos apo s a data do protocolo do requerimento, sendo a data de ini cio e a programac a o comunicada ao Praticante de Pra tico por documento formal da CP. d) O Exame sera realizado a bordo de embarcac a o, versando, obrigatoriamente, sobre: 12

13 0224 (continuação) 1) Navegac a o de praticagem; 2)Manobras de praticagem e servic os correlatos a s fainas de fundeio, suspender, atracar, desatracar e mudar de fundeadouro; 3) Manobras com rebocadores; 4) Servic o de amarrac a o e desamarrac a o; e 5) Ordens de manobra e conversac a o te cnica no idioma ingle s (continuação) e) O Exame consistira na avaliac a o de uma ou mais fainas de praticagem, a ser (em) escolhida (s) aleatoriamente pela CP e publicadas em Portaria. f) Na o ha necessidade de ser realizado o Exame em todos os portos, terminais e berc os de uma ZP. 13

14 0224 (continuação) g) A Banca Examinadora do Exame de Habilitac a o para Pra tico sera designada e presidida pelo CP e composta por um Pra tico da ZP e por um Capita o de Longo Curso da Marinha Mercante (CLC). O CLC podera ser substitui do por um Oficial Superior, da ativa ou da reserva remunerada, do Quadro de Oficiais da Armada da Marinha do Brasil. A Banca devera ter, pelo menos, um Pra tico da ZP como membro suplente. O Pra tico que atuou como monitor do Praticante de Pra tico na o pode fazer parte da Banca (continuação) h) Na o sendo possi vel contar na composic a o da Banca Examinadora com o Capita o de Longo Curso (ou o oficial da MB), devera ser designado um outro Pra tico da ZP. i) A Banca Examinadora somente poderá funcionar completa. 14

15 0224 (continuação) j) O resultado do Exame, qualquer que ele seja, constara de Ata assinada pelos membros da Banca Examinadora, a cada um sendo destinada uma co pia, assim como ao Praticante de Pra tico. Ainda, sera formalmente comunicado a DPC por meio de co pia da Ata e da Ordem de Servic o pertinente (continuação) k) O Praticante de Pra tico reprovado no Exame podera, no prazo ma ximo de 5 (cinco) dias corridos a contar da data em que lhe foi comunicada a reprovac a o, requerer ao CP a realizac a o de um segundo e u ltimo Exame. l) O novo Exame devera ser marcado pela CP para ocorrer no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos a contar da data do protocolo de recebimento do requerimento, devendo ser cumpridos os mesmos procedimentos descritos nas ali neas d) a j). 15

16 0224 (continuação) m)em caso de nova reprovac a o, o Praticante de Pra tico sera afastado definitivamente e tera seu Certificado de Habilitac a o de Praticante de Pra tico cancelado. n) O Praticante de Pra tico aprovado no Exame de Habilitac a o para Pra tico sera habilitado como Pra tico, sendo tal ato formalizado por meio de Portaria e emissa o do competente Certificado de Habilitac a o de Pra tico (Anexo 2-E) pela DPC (continuação) o) Caso o Praticante de Pra tico seja Pra tico em outra ZP, a habilitac a o somente sera oficializada apo s a concessa o do afastamento definitivo da ZP de origem. O Praticante de Pra tico tera ate 20 (vinte) dias corridos, a contar da data em que lhe for comunicada oficialmente a aprovac a o no Exame de Habilitac a o, 16

17 0224 (continuação) o) (continuação) para requerer ao DPC, via CP com Jurisdic a o sobre a sua ZP, o seu afastamento definitivo, condic a o sine qua non para ser habilitado como Pra tico da nova ZP. Tera 40 (quarenta) dias corridos, a contar da mesma data da comunicac a o de aprovac a o, para se apresentar na sua nova ZP, quando enta o sera certificado como Pra tico (continuação) p) No caso de comprovada inexequibilidade do cumprimento, durante o peri odo da qualificac a o, de alguma faina de praticagem ti pica da ZP, devera constar no verso do Certificado de Habilitac a o de Pra tico tal restric a o, que devera ser superada ta o logo as circunsta ncias o permitam, na o devendo exceder o prazo de 24 (vinte e quatro) meses. 17

18 - SEC A O III - DA EXECUC A O DO SERVIC O DE PRATICAGEM ORGANIZAC A O a) Os Servic os de Praticagem sera o organizados por estados, com excec a o da ZP-01 FAZENDINHA(AP)- ITACOATIARA(AM), Bacia Amazo nica Oriental, que abrange mais de um estado. Em cada estado havera uma ou mais ZP, em func a o de suas particularidades (continuação) b) Os Pra ticos podera o atuar dos seguintes modos: 1) Individualmente: O Pra tico que assim optar devera cumprir todas as exige ncias previstas para o Servic o de Praticagem. 2) Sociedade Econo mica Simples ou Empresa ria 18

19 0225 (continuação) 2) (continuação) Nesta forma de atuac a o os pra ticos atuara o em sociedade, prestando exclusivamente os Servic os de Praticagem, configurando-se como sociedade simples, sendo o contrato social inscrito no Registro Civil das Pessoas Juri dicas. Podera o ainda atuar como sociedade empresa ria, constituindo-se segundo um dos tipos societa rios regulados no Co digo Civil, tendo seus atos constitutivos inscritos na Junta Comercial (continuação) 3) Contratado por Empresa de Praticagem O Pra tico podera ser contratado por sociedade econo mica simples ou empresa ria, consoante a legislac a o trabalhista. c) Lancha de Pra tico Os Pra ticos, independentemente da sua forma de atuac a o, podera o: 19

20 0225 (continuação) 1) utilizar sua pro pria Lancha de Pra tico, devidamente homologada; ou 2) contratar os servic os de Lancha de Pra tico homologada de outras Entidades (continuação) d) Atalaia A Atalaia devera ser estruturada para atender de maneira eficiente e ininterrupta a s necessidades do Servic o de Praticagem. Nos casos em que houver mais de uma Atalaia, sera estabelecida uma coordenac a o entre as Entidades de Praticagem, ratificada pelo CP/DL/AG, de modo que apenas uma das Atalaias atue como Estac a o de Praticagem da ZP, para atender a s solicitac o es das embarcac o es. 20

21 ESCALA DE RODI ZIO U NICA DE SERVIC O DE PRA TICO a) E estabelecida especificamente para cada ZP e inclui todos os Pra ticos habilitados e aptos em atividade na ZP, independentemente da sua forma de atuac a o, por meio da qual os Pra ticos sa o divididos, obrigatoriamente, entre os seguintes grupos: 1) Pra ticos em Peri odo de Escala; 2) Pra ticos em Peri odo de Repouso; e 3) Pra ticos em Peri odo de Fe rias ESCALA DE RODI ZIO U NICA DE SERVIC O DE PRA TICO b)essa escala visa garantir a disponibilidade ininterrupta do Servic o de Praticagem e evitar a fadiga do Pra tico na execuc a o das fainas de praticagem. Adicionalmente, contribui para a manutenc a o da habilitac a o do Pra tico. 21

22 ESCALA DE RODI ZIO U NICA DE SERVIC O DE PRA TICO c) Peri odo de Escala e o nu mero de horas ou de dias consecutivos durante os quais o Pra tico esta a disposic a o para ser requisitado a realizar fainas de praticagem. Esse peri odo e subdividido em Peri odo de Servic o e Peri odo de Sobreaviso ESCALA DE RODI ZIO U NICA DE SERVIC O DE PRA TICO 1) Peri odo de Servic o e aquele, dentro do Peri odo de Escala, durante o qual o Pra tico esta efetivamente em faina de praticagem. A faina de praticagem comec a a ser contada, em termos de tempo, a partir do ini cio do deslocamento da embarcac a o com o Pra tico a bordo. O tempo de espera do Pra tico a bordo, por qualquer motivo, desde que devidamente acomodado, sera considerado sobreaviso (Pra tico a disposic a o do Armador, a bordo). 22

23 0226 (continuação) 2) Peri odo de Sobreaviso e aquele, dentro do Peri odo de Escala, durante o qual o Pra tico na o esta atuando efetivamente em fainas de praticagem, pore m esta a disposic a o para ser requisitado. Na faina de praticagem de longa durac a o, o peri odo de descanso do Pra tico, por motivo de revezamento, tambe m e considerado Peri odo de Sobreaviso (continuação) d) Peri odo de Repouso e o peri odo de tempo ininterrupto, que antecede ou sucede a um Peri odo de Escala, durante o qual o Pra tico na o esta disponi vel para ser requisitado a realizar faina de praticagem, a na o ser em caso de emerge ncia ou na situac a o em que ha risco para a vida humana. 23

24 0226 (continuação) e) Peri odo de Fe rias e o peri odo, nunca inferior a trinta dias em cada ano, dos quais pelo menos quinze dias consecutivos, durante o qual o Pra tico na o esta disponi vel para ser requisitado a realizar faina de praticagem em quaisquer circunsta ncias ELABORAC A O DA ESCALA DE RODI ZIO U NICA DE SERVIC O DE PRA TICO a) A distribuic a o dos Pra ticos, consolidada somente na Escala de Rodi zio U nica de Servic o de Pra tico, devera proporcionar o revezamento dos Pra ticos, em Peri odos de Servic o pre -estabelecidos, de modo a manter o atendimento das embarcac o es de forma conti nua, ou seja, cada faina de praticagem sera realizada por Pra tico(s) perfeitamente identificado(s) nessa Escala. 24

25 0227 (continuação) b) O Representante U nico do Servic o de Praticagem, sob a supervisa o da CP/DL/AG, levara em conta as peculiaridades locais de cada ZP para a elaborac a o da Escala. c) As seguintes regras devera o ser observadas para elaborac a o da Escala de Rodi zio: 0227 (continuação) 1) O Pra tico so podera permanecer em Peri odo de Servic o por, no ma ximo, seis horas consecutivas. Caso a faina de praticagem demore mais do que seis horas, devera ocorrer revezamento do Pra tico. O Pra tico substitui do nessa situac a o entra em Peri odo de Sobreaviso, que na o podera ser inferior a duas horas. 25

26 0227 (continuação) A cada 24 horas consecutivas, o Pra tico somente podera permanecer em Peri odo de Servic o por, no ma ximo, doze horas. Consideradas as peculiaridades locais, o CP/DL/AG podera determinar o nu mero mi nimo de Pra ticos a bordo ou permitir uma tolera ncia para o peri odo ma ximo de seis horas consecutivas de servic o (continuação) 2) Nas ZP com navegac a o de praticagem inferior a trinta milhas, o Pra tico podera permanecer em Peri odo de Escala por, no ma ximo, quatorze dias. Ao final do Peri odo de Escala, o Pra tico devera permanecer, pelo menos, um dia de Peri odo de Repouso para cada quatro dias que tenha figurado em Peri odo de Escala. 26

27 0227 (continuação) 3) Nas ZP com navegac a o de praticagem igual ou superior a trinta milhas, o Pra tico podera permanecer em Peri odo de Escala por, no ma ximo, 21 dias. Ao final do Peri odo de Escala, o Pra tico devera permanecer, pelo menos, um dia em Peri odo de Repouso para quatro dias que tenha figurado em Peri odo de Escala (continuação) 4) O Peri odo de Servic o na o pode exceder o limite de 120 horas a cada quatorze dias, ou 180 horas a cada 21 dias. 5) O Pra tico devera concorrer mensalmente a, pelo menos, um Peri odo de Escala, exceto quando interferir no seu Peri odo de Fe rias. 27

28 0227 (continuação) 6) O nu mero de Pra ticos em Peri odo de Escala deve ser sempre suficiente para que, cumpridas as regras acima, na o ocorram falhas ou atrasos no atendimento a s solicitac o es de fainas de praticagem, mesmo nos momentos de maior intensidade de movimentac a o de embarcac o es (continuação) d) Nas ZP onde existam duas ou mais Entidades de Praticagem, a Escala de Rodi zio U nica de Servic o de Pra tico devera ser elaborada pelo Representante U nico do Servic o de Praticagem, designado conforme definido no item 0120, devendo a referida Escala ser entregue, com, no mi nimo, cinco dias de antecede ncia da data de vige ncia, para ratificac a o da CP/DL/AG. 28

29 0227 (continuação) e)as trocas de servic o entre Pra ticos devem ser comunicadas, com a antecede ncia estabelecida pela CP/DL/AG, para ratificac a o. Caso haja troca de servic o ocorrida por motivo de forc a maior, sem conhecimento da CP/DL/AG, esta devera ser informada oportunamente ou quando do te rmino do Peri odo de Escala, com as devidas justificativas (continuação) f) Em circunsta ncias especiais, em que for identificada a necessidade de alterac a o na sistema tica de elaborac a o da Escala de Rodi zio U nica de Servic o de Pra tico, o CP devera submeter as modificac o es pretendidas a apreciac a o da DPC, apresentando as respectivas razo es. 29

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